Boate Playboy Night Club - R. Tuiuti, 1.230 - Tatuapé
R$ 180,00 - 60 Min - Telefone: (00) 0000-00

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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 4 Positivos: 38 Negativos: 3 Pisou na bola: 1 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 180
Anal:Sim 16Não 32
Oral Sem:Sim 36Não 21
Beija:Sim 35Não 20
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MorgenMariamne
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#61 Mensagem por MorgenMariamne » 08 Set 2023, 03:16

Passei lá na quarta (06/09) no período da tarde, estava bem vazio, só eu de homem e umas três gurias na casa, porém todas as três eram gostosinhas e de nível melhor do que você encontraria na região. Acabei trocando uma ideia e bebendo com uma chamada Camila, com uma tatuagem no peito. Foi um atendimento bem simples, mas a garota era bem legal e gente boa. A estrutura da casa era bem boa, os quartos eram grandes e pareciam de motel, a parte da boate era tranquila e tinha um lugar para fumar.

Total deu R$160 por meia hora de foda + duas cervejas e uma Smirnoff Ice.

De noite deve ser bem melhor, um dia eu volto.

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Sandro9047
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#62 Mensagem por Sandro9047 » 19 Set 2023, 11:20

Estive recentemente na casa foi reformada recentemente salão ok os quartos não sei pois não subi fui em
Uma segunda não tinha muitas opções

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Enrico Pallazzo
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#63 Mensagem por Enrico Pallazzo » 17 Dez 2023, 21:49

Sempre tive curiosidade de visitar essa casa. No ano passado (2022), por volta de setembro, depois de uma seca por causa da pandemia, rolezando pela noite de SP, caí nesta casa pela primeira vez por puro acaso.

Entrei. Um forró brabo tocava estourado nas caixas de som. Peguei minha cerveja e fiquei observando o ambiente.

O que eu vi parecia fim de festa: algumas minas sentadas, um ou outro tiozinho sem muito contexto. Há sempre no balcão de qualquer puteiro um camarada agarrado a uma puta, coisa clássica, e ali não estava sendo diferente.

Foi quando notei a Bianca.

Ela era a mulher mais bonita do lugar. Baixinha, magrinha mignon, lolita, cabelos pretos lisos, um aspecto meio Pocahontas. Tinha os olhos estreitos, semicerrados, que lhe davam um charme sem igual.

Quando os nossos olhos se cruzaram, ela já veio; foi ela, aliás, quem me escolheu, tomando a frente, visto que quem vinha também na minha direção era uma outra puta muito diferente: alta, magrela, feia, nada de frente, nada de costas e com o cabelo todo espigado.

Paguei um drink para a Bianca, ficamos conversando sobre diversos assuntos. A gatinha era muito solícita e simpática, apesar de uma relativa timidez. Cheguei a dizer que ela tinha um jeito de mineira, ela riu gostosamente e disse que não era mineira.

Chamei ela para o quarto. Paguei meia hora. Ela me conduziu para um quarto no fundo do puteiro, no térreo mesmo. Lugar mal iluminado, banheiro fedendo a urina azeda, um chuveiro, uma pia.

Chegamos no quarto e, depois de uma ducha rápida, ela me chupou sem camisinha e na sequência pediu para que eu a chupasse. Caí de boca naquela bocetinha linda dela e gastei um bom tempo nisso. Ela gemeu e, modéstia à parte, parecia que estava curtindo.

Seios pequenos e firmes, bunda média, lindas pernas. Boca pequena, os olhos oblíquos e sedutores.

Comi ela de quatro (com camisinha, logicamente), finalizei na “posição do missionário” e gozei rápido.

Não beijou na boca, infelizmente. Como não pedi sexo anal, nem fiquei sabendo das condições para fazê-lo (se é que ela o faz).

Depois eu descobri que ela sempre atende como freelancer, mas acabou chegando na casa para levantar alguns cobres — ela disse que era nova na Playboy. Ela ainda me elogiou, “além de educado, você chupa muito bem”. Quanto à primeira parte, eu disse que o mundo estava cheio de gente filha da puta, e não queria ser mais um. Quanto à segunda parte, eu agradeci sem jeito. Eu sei que papo de puta a gente recebe com todas as reservas do mundo, mas, naquele momento ruim de vida em que eu me encontrava (a vida sem sentido e o ânimo mais baixo que sola de coturno de soldado raso), isso me fez me sentir lisonjeado pra cacete e sorrir com uma pontinha besta de orgulho.

Voltei assobiando de feliz para casa. Liso, é verdade. Mas feliz e satisfeito. Bianca, Bianca, onde andará você? Escrevendo esse relato, até que me bateu uma baita saudade.

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Enrico Pallazzo
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#64 Mensagem por Enrico Pallazzo » 17 Dez 2023, 21:55

POSITIVO
Nome da Garota:Bianca

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Nota:9
Não consegui editar o POST anterior, então vou usar esse como complemento.

TD positivo, terei repeteco com a Bianca, certeza.

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#65 Mensagem por Enrico Pallazzo » 17 Dez 2023, 22:06

POSITIVO
Nome da Garota:Esther

Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Nota:8
Nesses dias, fim de madrugada, colei nessa casa. Era a segunda vez depois de um longuíssimo tempo. Estava vazia, mas bem animada. A animação estava por conta de um DJ improvisado fazendo um karaokê só com clássicos do brega. Dois boêmios cantavam “Quero dormir em teus braços”, do imortal Frankito Lopes, o índio apaixonado.

Gostei. Casa caída, meio suja, meio mal iluminada, putas estranhas, público esquisito, mas gostei.

Dei uma olhada ao redor: em um sofá de canto, um maluco cheiradaço se lambendo feito um camaleão. Um rapaz bêbado segurava uma latinha e nos olhava com dois olhos mortos. Uma mina só de calcinha e sutiã (nada combinando) andava pra lá e pra cá. Aqui e ali tinha um ou outro “casalzinho”: um cara e uma puta de love e pelo visto não sairiam disso.

Na hora que fui pegar uma cerveja, apareceu a Esther, uma baixinha com menos de 1,60, magrinha mignon, cabelão liso e preto, olhos grandes e brilhantes de mangá, muito falante, sorridente e muito simpática. Um bocão grande cheio de sorrisos. Paguei um drink e ficamos lá falando de vários assuntos.

Nessas, eu gosto de ser meio jornalista, meio antropólogo, de bater um papo, fazer perguntas. Ela, às vezes fazia um jeito de lolita deslumbrada, mesmo dizendo que fazia o tipo “melancólica”. Pegava na mão, pegava na perna e no braço, cantava e depois voltava cheia de curiosidade como uma criança que cresceu depressa e caiu, por pura trollada do destino, em um puteiro meia-sola da zona leste.

Doidinha de tudo.

A beleza e a eletricidade dela destoavam demais daquelas putas mastodônticas que atravessavam o vazio do salão com a cara da morte (embora tivesse uma puta bêbada de maquiagem borrada que causava presença no salão). Esther viera do interior para ganhar a sorte nesta selva de pedra e aço. Gostei dela e lá fomos nós para pularmos no abismo e gritarmos “Jerônimo” em uma meia horinha.

Subimos por uma escadaria mal iluminada. No andar de cima, um corredor estreito, alguns quartos. Ela abriu a porta, entramos. Quarto escuro, cama arrumada, relativa limpeza, banheiro sem porta nem pia. Um chuveiro.

A simpatia dela continuou, mesmo com as regras sendo explicitadas: oral somente com camisinha (“é o certo, a gente não pode se expor às doenças”), não podia chupá-la (“chupar é bom, eu gosto, mas gosto fora daqui e gosto também de separar a minha vida daqui com a vida lá fora”) nem beijar na boca (eu insisti, ela deu algo entre uma bitoca e uma lambida frouxa em meus lábios). Chupar os peitos foi regulado (“eu não quero que eles fiquem caídos”, filosofou). Com ela era só a velha e simples meteção clássica.

Ela começou por cima. Fez bem, com vontade, com força, gemendo com algum exagero teatral. Me beijou no pescoço, segurei firme na bunda macia dela, metemos com gosto. Depois, ela perguntou se eu queria mudar de posição. Comi ela de quatro. Foi muito bom.

Finalizamos na “posição do missionário” e gozei.

Ainda conversamos um bocado. Descobri muitas coisas da vida dela, parecia ser um livro aberto sem segredo algum. Me conduziu pela mão para descermos as escadas.

Vazei e a manhã caía feito um viaduto sobre as ruas do Tatuapé.

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