Assunto: Um caso de relacionamento a distância.
Bem, o negócio é o seguinte (tentarei ser o mais breve possível):
Tenho um amigo de infância – ele já está na casa dos 30 - que mantém um relacionamento a distância – via celular - com uma mulher de 25 anos de idade. Ele é solteiro e não tem namorada, mas vai aos puteiros junto comigo. A moça mora numa cidade no interior de SP. Se conheceram no Japão, chegaram a ficar juntos algum tempo, mas depois, por uma série de motivos, ele voltou ao Brasil. Meses depois, ela também voltou à casa da mãe dela, que mora aqui. Já no Brasil, eles chegaram a se encontrar uma vez lá na casa dela e, segundo ele me relatou, chegaram a se beijar e trocar carícias íntimas. Só que eles não chegaram a praticar sexo porque ele não tinha levado preservativo – fato do qual ele afirma ter se arrependido amargamente (“Putz! Marquei bobeira! Devia ter passado a vara naquela mulher!!!”).
Desconfio que ele sinta uma paixão platônica por ela. Hoje ele me disse que são amigos, mas percebo que o relacionamento deles não é lá dos mais saudáveis. Ele se irritou quando ouviu que a mina gostava dele apenas como amigo. Já presenciei as seguintes cenas:
- Acontece de ela ligar várias vezes para o celular dele, e quando ele atende, ela desliga. Aí ele fica nervoso, e faz o mesmo...
- Acontece de ela ficar ligando várias vezes por dia só para azucriná-lo.
- Ele não confia muito na menina (diz que ela é uma biscate, que não presta, que não é confiável, etc.), mas quando ele vai atender o celular, ele vira um cachorrinho, se derrete todo, começa uma conversa melosa do tipo “você gosta de mim?”, e outras frases desse naipe).
Outro dia ele me contou que a tal moça tinha uma página no orkut e que na página principal estava escrito algo como “Já amei um idiota”.
Quando ele me contou isso, com um tom meio sério, eu dei muitas gargalhadas, e disse: “Será que ela não estava se referindo a você?” E continuei dando risada...
A última dela, foi de ela ter ligado quando estávamos na quermesse aqui do bairro. Até aí tudo bem. O problema começou quando ela convidou- o para ir até a cidade dela (cerca de 500km de distância, R$120 a passagem de ida e volta) visitá- la. Ela disse que tinha uma amiga dela que queria conhecer esse meu amigo... o cara botou fé na conversa dela e, como todo cara igênuo, se empolgou, pelo menos de início. Quando ele desligou o celular, ele virou pra mim e me perguntou se eu não estava afim de ir para tal cidade do interior de SP (onde a mulher mora). Quando ele me contou o motivo da ligação, fiquei desconfiado. Falei para ele que ela podia estar enrolando- o. Convenci meu colega sobre esse fato, ele ficou um pouco irritado, tentou ligar de volta para a tal amiguinha dele, chegaram a conversar mais um pouco, mas, depois percebi que ele estava frustrado, com um monte de interrogações na cabeça: “será que ela tá realmente me enrolando?”, “eu não acredito nela”, “quem é essa tal amiga dela que quer me conhecer?”. Sinceramente, comecei a ficar irritado com ele, especialmente, quando ele tentou retornar, sem sucesso, as ligações para a amiga dele.
Ele me pediu uma opinião:
“Se você estivesse no meu lugar, o que você faria?”
Respondi:
“Eu já teria mandado essa mina pastar há muito tempo, meu amigo... essa mina mora longe bagarái, vive te azucrinando pelo celular, você não confia nela, etc. Além disso, olha quanta muié bonita tem aqui, meu! Aproveita que a fila anda!”
Na minha humilde opinião, acho que esse relacionamento uma perda de tempo, com atitudes infantis dos dois lados, e que não leva para lugar nenhum. Já disse isso várias vezes para ele, para mandar essa mina pastar de uma vez por todas, trocar o número do celular dele, etc. Mas, hoje por exemplo, lá no “parquermesse” (mistura de parque de diversões com quermesse), vejo esse meu companheiro de infância recebendo uma chamada da dita cuja, e o cara dando atenção pra essa mina... tsc, tsc... Sei não, já faz seis meses que eles se encontraram pessoalmente, acho que o relacionamento deles não acrescenta quase nada de bom, apenas futilidade.
Falei para meu amigo que colocaria a história dele no gpguia, e que no fim de semana seguinte eu iria mostrar para ele as opiniões dos colegas foristas a respeito desse relacionamento a distância que ele tem com essa menina.
Qual a opinião de vocês? Que mensagem vocês dariam para esse meu amigo e para a moça que mora no interior de SP?
Desde já agradeço o espaço e a atenção.
Bem, o negócio é o seguinte (tentarei ser o mais breve possível):
Tenho um amigo de infância – ele já está na casa dos 30 - que mantém um relacionamento a distância – via celular - com uma mulher de 25 anos de idade. Ele é solteiro e não tem namorada, mas vai aos puteiros junto comigo. A moça mora numa cidade no interior de SP. Se conheceram no Japão, chegaram a ficar juntos algum tempo, mas depois, por uma série de motivos, ele voltou ao Brasil. Meses depois, ela também voltou à casa da mãe dela, que mora aqui. Já no Brasil, eles chegaram a se encontrar uma vez lá na casa dela e, segundo ele me relatou, chegaram a se beijar e trocar carícias íntimas. Só que eles não chegaram a praticar sexo porque ele não tinha levado preservativo – fato do qual ele afirma ter se arrependido amargamente (“Putz! Marquei bobeira! Devia ter passado a vara naquela mulher!!!”).
Desconfio que ele sinta uma paixão platônica por ela. Hoje ele me disse que são amigos, mas percebo que o relacionamento deles não é lá dos mais saudáveis. Ele se irritou quando ouviu que a mina gostava dele apenas como amigo. Já presenciei as seguintes cenas:
- Acontece de ela ligar várias vezes para o celular dele, e quando ele atende, ela desliga. Aí ele fica nervoso, e faz o mesmo...
- Acontece de ela ficar ligando várias vezes por dia só para azucriná-lo.
- Ele não confia muito na menina (diz que ela é uma biscate, que não presta, que não é confiável, etc.), mas quando ele vai atender o celular, ele vira um cachorrinho, se derrete todo, começa uma conversa melosa do tipo “você gosta de mim?”, e outras frases desse naipe).
Outro dia ele me contou que a tal moça tinha uma página no orkut e que na página principal estava escrito algo como “Já amei um idiota”.
Quando ele me contou isso, com um tom meio sério, eu dei muitas gargalhadas, e disse: “Será que ela não estava se referindo a você?” E continuei dando risada...
A última dela, foi de ela ter ligado quando estávamos na quermesse aqui do bairro. Até aí tudo bem. O problema começou quando ela convidou- o para ir até a cidade dela (cerca de 500km de distância, R$120 a passagem de ida e volta) visitá- la. Ela disse que tinha uma amiga dela que queria conhecer esse meu amigo... o cara botou fé na conversa dela e, como todo cara igênuo, se empolgou, pelo menos de início. Quando ele desligou o celular, ele virou pra mim e me perguntou se eu não estava afim de ir para tal cidade do interior de SP (onde a mulher mora). Quando ele me contou o motivo da ligação, fiquei desconfiado. Falei para ele que ela podia estar enrolando- o. Convenci meu colega sobre esse fato, ele ficou um pouco irritado, tentou ligar de volta para a tal amiguinha dele, chegaram a conversar mais um pouco, mas, depois percebi que ele estava frustrado, com um monte de interrogações na cabeça: “será que ela tá realmente me enrolando?”, “eu não acredito nela”, “quem é essa tal amiga dela que quer me conhecer?”. Sinceramente, comecei a ficar irritado com ele, especialmente, quando ele tentou retornar, sem sucesso, as ligações para a amiga dele.
Ele me pediu uma opinião:
“Se você estivesse no meu lugar, o que você faria?”
Respondi:
“Eu já teria mandado essa mina pastar há muito tempo, meu amigo... essa mina mora longe bagarái, vive te azucrinando pelo celular, você não confia nela, etc. Além disso, olha quanta muié bonita tem aqui, meu! Aproveita que a fila anda!”
Na minha humilde opinião, acho que esse relacionamento uma perda de tempo, com atitudes infantis dos dois lados, e que não leva para lugar nenhum. Já disse isso várias vezes para ele, para mandar essa mina pastar de uma vez por todas, trocar o número do celular dele, etc. Mas, hoje por exemplo, lá no “parquermesse” (mistura de parque de diversões com quermesse), vejo esse meu companheiro de infância recebendo uma chamada da dita cuja, e o cara dando atenção pra essa mina... tsc, tsc... Sei não, já faz seis meses que eles se encontraram pessoalmente, acho que o relacionamento deles não acrescenta quase nada de bom, apenas futilidade.
Falei para meu amigo que colocaria a história dele no gpguia, e que no fim de semana seguinte eu iria mostrar para ele as opiniões dos colegas foristas a respeito desse relacionamento a distância que ele tem com essa menina.
Qual a opinião de vocês? Que mensagem vocês dariam para esse meu amigo e para a moça que mora no interior de SP?
Desde já agradeço o espaço e a atenção.