Cine Ouro - R. Capitão Salomão, - República
R$ 15,00

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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 1 Positivos: 3 Negativos: 1 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 15
Anal:Sim 0Não 4
Oral Sem:Sim 1Não 5
Beija:Sim 2Não 4
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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rtaylor
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Cine Ouro - Sala 1

#16 Mensagem por rtaylor » 14 Fev 2008, 23:40

POSITIVO
Nome da Garota:Paula

Fez Oral sem camisinha:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Sem nada para fazer à tarde, decidi fazer uma incursão trash por Sampa. Primeiro fui ao Cine Teatro Globo, mas as pouquíssimas comestíveis já estavam ocupadas e também deu 18:00hs e as pervas já estavam se vestindo para zarpar.

Passei no Cine Ouro, o cinema mesmo e não o Café Boate. Já que os dois estão englobados neste tópico, estou postando aqui mesmo.

Como foi dito anteriormente, a sala correta é a 1, não vão para a 2 ou a 3 que não há nada lá além dos filmes.

O preço do ingresso é 5 reais, e convém perguntar ao caixa se as garotas estão lá. Elas disseram que voltaram lá há pouco tempo porque o dono do cinema proibiu por uns tempos delas trabalharem por lá.

Sempre estão em duas, a Paula está lá há anos, capaz que seja a mesma que foi relatada no primeiro TD do cinema pelo Danil. A única que muda é a companheira dela, já teve uma moreninha alta e bonitinha trabalhando com ela, agora está com uma morena meio coroa e caída.

Passei por elas na entrada, assisti um pouco do pornozão americano que tava passando e resolvi perguntar a ela o preço do programa.

R$25 a trepada com boquete ou R$15 só o boquete. Escolhi o mais barato só para esvaziar o saco.

A Paula é uma morena escura cheinha, de traços nordestinos e não muito alta. Tem uns peitões bicudos gostosos de chupar e faz um boquete que apesar de encapado é muito bom.

Ela pode ser não muito atraente, mas é super-simpática, você começa a puxar papo com ela e dá vontade de ficar conversando direto.

O programa é feito no banheiro feminino, que elas próprias cuidam e deixam limpinho.

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peterpau
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colega forista interessado em uma mulata - resolvi postar

#17 Mensagem por peterpau » 23 Fev 2008, 16:37

Depos dei uma passada na Boite Paissndy, proximo ao Cine Ouro, havia mais garotas que o normal, migraram do Fortaleza, lá sabendo que o Fortaleza foi fechado e o Chico (Dono/Gerente) estava em cana, pelo zumzumzum problemas com droga.... sei lá... tomei uma cerveja junto com a Monicão (mulata alta) logo depois vasei.

peterpau.
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OLÁ COLEGA!

VC PODERIA DAR MAIS DETALHES SOBRE ESSA BOATE E SOBRE A MULATA MONICÃO?ELA É BOAZUDA?QUANTO COBRA PELO PROGRAMA?ATENDE SOMENTE NA CASA OU FORA TAMBÉM?ELA É MULATA CLARA OU MAIS ESCURA?qUAL É O ESQUEMA DA CASA?

ABS E BOM FIM DE SEMANA!
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A mulata é conhecida por Monicão por ser alta, com o salto deve medir 1,85, magra, bunda legal, 32 anos, parece ter menos (talves a luz engane) já está algum tempo na noite, não fiz TD com ela, fui lá a procura da prima Bombom, outra mulata, não tão alta e mais corpulenta, pouco mais jovem (em minha opnião mais bonita).

A Boate Paissandu fica junto ao Cine Ouro (tem tópio misturado com o cinema), fica na rua Capitao Salomão, entrada R$ 5,00 reais com direito a meia cerveja, tem quarto tipo muquifo, R$ 15,00, o programa em média é R$ 35,00 a R$ 50,00 dependendo da mina.

Antes de ser foristas (por isso não tem TD postado), já fiz esquema para depois que a casa fecha, que fecha cedo, por volta das 10:00 as minas começam ir embora, 11:00 normalmente já está de porta trancada.

peterpau.

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Re: colega forista interessado em uma mulata - resolvi postar

#18 Mensagem por ElPatrio » 23 Fev 2008, 17:49

peterpau escreveu:A mulata é conhecida por Monicão por ser alta, com o salto deve medir 1,85, magra, bunda legal, 32 anos
:shock: :shock: :shock:

Monicão, 1,85, Cine Ouro...naquela escuridão toda do cine hummm...sei não, teria nossa gloriosa monicão servido o exército??


:shock: :shock: :shock:

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Re: colega forista interessado em uma mulata - resolvi postar

#19 Mensagem por Efildon » 23 Fev 2008, 19:23

ElPatrio escreveu:
peterpau escreveu:A mulata é conhecida por Monicão por ser alta, com o salto deve medir 1,85, magra, bunda legal, 32 anos
:shock: :shock: :shock:

Monicão, 1,85, Cine Ouro...naquela escuridão toda do cine hummm...sei não, teria nossa gloriosa monicão servido o exército??


:shock: :shock: :shock:
Talvez a Monicão fume charuto e tenha 3 pernas...

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peterpau
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Re: colega forista interessado em uma mulata - resolvi postar

#20 Mensagem por peterpau » 23 Fev 2008, 19:27

ElPatrio escreveu:
peterpau escreveu:A mulata é conhecida por Monicão por ser alta, com o salto deve medir 1,85, magra, bunda legal, 32 anos
:shock: :shock: :shock:

Monicão, 1,85, Cine Ouro...naquela escuridão toda do cine hummm...sei não, teria nossa gloriosa monicão servido o exército??


:shock: :shock: :shock:
Com certesa não, Monicão é porque todo putenheiro perto dela parece baixinho, e ela não está no cinema mas sim na boate ao lado, porem para discutir GP a melhor maneira é TD, quem se habilitar é só passar lá.

peterpau.

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Beto Rola
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#21 Mensagem por Beto Rola » 23 Dez 2024, 00:50

Eu e minha amada esposa, para deleite dos famintos gaviões, estivemos novamente no acolhedor cine ouro e fizemos a festa. Tudo parecia muito triste quando chegamos, homens andavam por corredores e salas de exibição sem rumo aparente, cabisbaixos e desmotivados a procura de algum sentido de estar ali. Pois o sentido havia chegado. Quando nos viram sorrisos foram abertos, mãos levantadas aos céus e olhos incrédulos sendo esfregados como se vissem miragem. Mas éramos reais e carnais. Particularmente aquele dia em que minha esposa estava com fogo bem aceso vcs sabem aonde. Para ocasião ela escolheu um vestido longo que demarcava as curvas sinuosas de bunda e peitos avantajados. Desfilando assim entre as salas 2 e 3 o que parecia um exército de zumbis mortos vivos se transformaram em zumbis bem vivos seguindo a gente por onde quer que fossemos. Uma diáspora de tarados. Começamos então nosso show. Primeiro nas cadeiras do fundo imersos na escuridão profunda cercados por uma multidão afoita. Tem que ter sangue frio nessas horas, um exercício de auto controle e atenção. Botei ela de quatro na cadeira sem cerimônia tomando cuidado para manter afastado de mim todos aqueles caras a uma distância suficientemente segura. Os mais espertos se projetaram na fileira da frente de frente para ela. Dou a minha esposa total liberdade que ela faça o que quiser pois o acordo é controlar possíveis manifestações de ciúme pois o contrato é; no cinemão não há espaço para afetos, o negócio é bruto, sem cerimonias, sem massagem. Embora eu seja um homem muito romântico devo dizer que sei separar as coisas. Dito isso rola pra dentro. MAs para tristeza dos caras minha esposa sabe impor limites fazendo com que a interação dela com a plateia seja mínima embora se exceda por vezes no calor do momento. Os caras respeitam. Na posição em que estavam, batendo punheta quase na cara dela, poderiam encher a cara dela de jatos o que seria deselegante e poderia por fim a brincadeira. Mais do que uma brincadeira, um ritual. Todo mundo sabe o seu papel em um ritual, existem códigos silenciosos. Fico imaginando pessoas distintas nos vendo ali, ficariam horrorizadas, mas não sabem elas o que estão perdendo. A segunda parte da brincadeira foi na sala 1, a menor delas que fica de frente para entrada. Pelo que parece uma sala mais voltada para o público gay que pareciam não ter gostado quando viram um casal e um exército de caras invadindo o recinto deles mal cabendo na pequena sala. Fizemos ali, no sofá da frente, tudo que tinha que fazer. Ela parecia mais excitada e as mãos que antes eram rechaçadas agora conseguiam algum êxito mesmo que breve. Depois no último ato, na sala que faltava, ali ela parecia realmente mais solta. Permitindo a alguns que mamassem seus peitos enquanto eu a comia por trás. São muitas atenções e tensões em volta então não há tempo para ter ciúmes, mesmo que eu quisesse. O nível de concentração tem que estar no máximo. O que a gente estava fazendo era bem de frente para enorme tela do cinema, iluminados pelo filme jogando fora qualquer resquício de pudor. Até que chegou uma hora que gozei, gozei fora. Algumas gotas cairam sobre a assoalho de madeira, o resto ficou preso na minha mão. Enquanto isso um cara mais afoito tentava tomar meu lugar. Com a mão limpa puxei meu amor para fora daquele enxame. Isso é cinema. Não somos um casal exibicionista como muitos podem pensar. Longe disso. Consideramos o exibicionismo algo cafona. O que a gente gosta é de fazer arte e arte é aquilo que te tira do lugar comum e te leva para um mundo de sensações chocantes.

É isso, até a próxima

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Beto Rola
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#22 Mensagem por Beto Rola » 23 Dez 2024, 00:50

Eu e minha amada esposa, para deleite dos famintos gaviões, estivemos novamente no acolhedor cine ouro e fizemos a festa. Tudo parecia muito triste quando chegamos, homens andavam por corredores e salas de exibição sem rumo aparente, cabisbaixos e desmotivados a procura de algum sentido de estar ali. Pois o sentido havia chegado. Quando nos viram sorrisos foram abertos, mãos levantadas aos céus e olhos incrédulos sendo esfregados como se vissem miragem. Mas éramos reais e carnais. Particularmente aquele dia em que minha esposa estava com fogo bem aceso vcs sabem aonde. Para ocasião ela escolheu um vestido longo que demarcava as curvas sinuosas de bunda e peitos avantajados. Desfilando assim entre as salas 2 e 3 o que parecia um exército de zumbis mortos vivos se transformaram em zumbis bem vivos seguindo a gente por onde quer que fossemos. Uma diáspora de tarados. Começamos então nosso show. Primeiro nas cadeiras do fundo imersos na escuridão profunda cercados por uma multidão afoita. Tem que ter sangue frio nessas horas, um exercício de auto controle e atenção. Botei ela de quatro na cadeira sem cerimônia tomando cuidado para manter afastado de mim todos aqueles caras a uma distância suficientemente segura. Os mais espertos se projetaram na fileira da frente de frente para ela. Dou a minha esposa total liberdade que ela faça o que quiser pois o acordo é controlar possíveis manifestações de ciúme pois o contrato é; no cinemão não há espaço para afetos, o negócio é bruto, sem cerimonias, sem massagem. Embora eu seja um homem muito romântico devo dizer que sei separar as coisas. Dito isso rola pra dentro. MAs para tristeza dos caras minha esposa sabe impor limites fazendo com que a interação dela com a plateia seja mínima embora se exceda por vezes no calor do momento. Os caras respeitam. Na posição em que estavam, batendo punheta quase na cara dela, poderiam encher a cara dela de jatos o que seria deselegante e poderia por fim a brincadeira. Mais do que uma brincadeira, um ritual. Todo mundo sabe o seu papel em um ritual, existem códigos silenciosos. Fico imaginando pessoas distintas nos vendo ali, ficariam horrorizadas, mas não sabem elas o que estão perdendo. A segunda parte da brincadeira foi na sala 1, a menor delas que fica de frente para entrada. Pelo que parece uma sala mais voltada para o público gay que pareciam não ter gostado quando viram um casal e um exército de caras invadindo o recinto deles mal cabendo na pequena sala. Fizemos ali, no sofá da frente, tudo que tinha que fazer. Ela parecia mais excitada e as mãos que antes eram rechaçadas agora conseguiam algum êxito mesmo que breve. Depois no último ato, na sala que faltava, ali ela parecia realmente mais solta. Permitindo a alguns que mamassem seus peitos enquanto eu a comia por trás. São muitas atenções e tensões em volta então não há tempo para ter ciúmes, mesmo que eu quisesse. O nível de concentração tem que estar no máximo. O que a gente estava fazendo era bem de frente para enorme tela do cinema, iluminados pelo filme jogando fora qualquer resquício de pudor. Até que chegou uma hora que gozei, gozei fora. Algumas gotas cairam sobre a assoalho de madeira, o resto ficou preso na minha mão. Enquanto isso um cara mais afoito tentava tomar meu lugar. Com a mão limpa puxei meu amor para fora daquele enxame. Isso é cinema. Não somos um casal exibicionista como muitos podem pensar. Longe disso. Consideramos o exibicionismo algo cafona. O que a gente gosta é de fazer arte e arte é aquilo que te tira do lugar comum e te leva para um mundo de sensações chocantes.

É isso, até a próxima

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