Programa 1/2 hr. 30,00
Saí de um puteiro chamado Dama da Noite, que fica nessa mesma avenida e vim andando pela calçada até passar pela típica portinha com luzes de circo. “È um puteiro”, pensei, mas fiquei com vergonha de entrar, pois tinha uma galera numa pizzaria do outro lado da avenida. Com muito custo descobri uma placa identificando o lugar. Passei batido, mas como a visita ao Dama da Noite tinha sido uma merda, resolvi voltar pra conhecer o tal Kalifornia. Aliás, Kalifornia com “K” é o nome de um filme bem legal sobre um casal que estuda psicopatas e acaba vítima de um. Tudo a ver.
Subo as escadas e aperto a campainha. Um maluco me abre o portão. Uma puta gorda, e gorda puta rs, me interpela fechando o caminho. Me livro dela e sento.
Caralho a mina do bar não é mina. È traveco. Um puta de um negão ainda por cima. Sabem aqueles travecos não femininos, tipo homem com peruca e duas laranjas no sutiã?
Aparece uma tiazinha magra, baixa, pele clara, cabelo longo preto, e que há vinte anos foi uma mulher bonita.
Porra me deixou com tesão. Nunca havia comido uma “mature”. Ela topa fazer anal com mil e uma recomendações para eu ser delicado.
Ela não fala e não age como uma puta. È toda atrapalhada. No quarto recebo um boquete incrível, (sem camisa) com muita pressão, língua, e efeitos sonoros especiais: “estalos” bem legais, que davam tesão. Vou comer a bunda da tia, e realmente era gostosa de comer, bem apertada. Comi bastante. A mulher acabou gostando. Tirei a camisa e enfiei em sua boca, pois queria aquele boquete de novo. Finalizei.
A porra do quarto em que estávamos tinha um buracão na parede. As putas que estavam lá podiam ver televisão ou minha bunda, se quisessem.
O nome da puta que comi é Paula. Jurou que é funcionária pública. Me deu até detalhes. E que nem sabia direito o que estava fazendo ali…
(Quanto ao outro puteiro que havia ido, o Dama da Noite, é de causar calafrios até em quem frequenta o predião e tremes-tremes do centrão. Não vou abrir tópico, não recomendo nem pro meu pior inimigo. Três momentos:
1– Orientei uma puta sobre como tirar seus documentos
2– Fui mijar e havia alguns malucos lá dentro do banheiro. De repente entra uma puta. Uma negrona até bem ajambrada. Não aceita abrir negociação comigo sobre um boquete. Ela vai pra junto dos caras. Aí eu vejo que estão cheirando. Nunca tinha visto ninguém usando drogas em puteiros por aqui. A negrona dá a maior snifada e sai andando toda pimpona.
3– Ouvi a história de uma puta sobre como se separou da mãe na Bahia e está a quatro anos sem ter notícias dela. Enquanto ouvia isso tinha os peitos da mesma a minha disposição, assim como os peitos de outra puta, que também ouvia a história. Essa outra puta imaginava o Gugu como única solução para o problema. Eu concordava. Mas cansei dos quatro peitos moles e dei linha.