POSITIVO E aí, beleza?
Tarde de sexta, depois de passar no Los Angeles, atravessei a Rua Aurora e entrei no Áurea para certificar, sem compromisso algum, se de fato as "primas" tinham encerrado de vez os programas no banheiro feminino, ocorrência ratificada por mim e pelo
maverickss74 anteriormente e, para minha surpresa, me deparei com o luminoso em vermelho “SENHORAS” aceso, denunciando assim o retorno das atividades depois do devido acerto feito (acho) do
p.p..
Cine
O lugar é muito bom para o padrão de cine pornô: amplo, limpo, arejado, bem localizado e o banheiro feminino, concebido para os programas, é incrivelmente asseado e dispõe de pias [para lavar as mãos e o pinto
], sabonete líquido e toalhas de papel descartáveis para uma boa higiene pessoal.
Nota 7.
Equipe
Eu notei 2 durante o tempo que fiquei lá dentro, pelo menos aquelas que vieram falar comigo.
Nota 5.
TD
A melhor parte da estória reservo aqui: não escolhi dentre aquelas que ofereciam serviços e sim uma “espectadora”
, explico melhor, notei o ingresso de uma garota que entrou no banheiro feminino, logo imaginei estar providenciando, claro, a mudança do turno. Ela saiu do banheiro, aparentemente deslocada, me observou hesitante e pediu licença para se sentar ao meu lado, visto que eu estava a pouquíssimos metros dali da porta. Eu deixei, é lógico, porque se tratava de uma garota de razoável aparência, pequena, parda, magra, de olhos vivos, de voz rouca, vestida naturalmente como uma jovem de 22 anos, isso que me deixou grilado, ela estava ainda em trajes civis, não trocou a roupa, normalmente sumária ou qualquer outra indumentária que revelasse os contornos do corpo. Ela usava uma touca (ou boina) de lã que protegia o cabelo chapinha da garoa
fina.
Pois bem, me contou que seu nome é
ELIANE, é de Santos, não dissimulou, pois disse que trabalha no Caribe (boate), da Augusta (?), que entra só às 9, eram 6 mais ou menos, e que sempre teve vontade de ingressar num cine pornô, pagou ingresso e o fez desta vez, porque gosta de emoções novas e filmes do gênero.
Eu notei os olhos dela brilhando diante da tela grande nas cenas tórridas, enquanto minhas mãos, logicamente, pousavam, pouco a pouco, sob sua anuência, sobre seus ombros e sob sua blusa e calça. Ela, em contrapartida, também começou a alisar meu pau sobre a calça. Eu enfiei minha mão sob sua blusa alcançando os bicos retesados dos seios, abaixei o zíper da calça dela, perguntei se estava limpinha, respondeu com um
ok, molhei um dedo e alisei o grelo úmido. Ela continuava com os olhos vivos fixos na projeção. Eu observei uma certa movimentação de um ou outro caboclo que, vira e mexe, andava de um lado ao outro, trocava de poltronas buscando uma notada aproximação, um
voyeur, por certo. Ela, doidinha, quis me beijar e abaixou a calça um pouquinho, me mostrando a
lingerie. Eu sugeri irmos ao banheiro feminino para “conversar” melhor e fomos seguidos por uma das putas que mandou bronca na menina, porque ela não é do “esquema”; dissimulamos então, falamos que entramos ali para “conversar” por ser iluminado e coisa e tal, disfarcei lavando as mãos e saímos dali rumo ao
hall. A menina foi diplomática, esperta e bem-humorada, não foi barraqueira, esse era meu medo, como iria explicar estar entrando (eu) primeiro: no banheiro feminino e segundo: com uma garota fora do “esquema”?
Sujeira total!
O comportamento dela me cativou também quando combinamos nos dirigir a algum hotel da região, que aceitamos prontamente, tanto ela como eu nos revelamos “cabaços”, constrangidos, não sabíamos aonde ir, em qual hotel nos hospedar, qual seria o preço praticado e coisas e tal. Eu tinha R$ 50,00 na carteira (um pouco mais) e tratei de pagar a diferença para ela em forma de programa, descontado o hotel, cujo valor desconhecíamos até encontrar o
ELITE HOTEL (Rua Aurora, 546). Ela prontamente aceitou e disse que pagaria a camisinha!?
O engraçado é que saímos do cine, escolhemos entre direita e esquerda para seguir, optamos pela direita e caminhamos na cara-dura (minha) na mesma calçada do cine em busca de um quarto de hotel a preços módicos o qual encontramos a poucos passos dali. Espelunca
, parece um cortiço, mal conservado, decorada com móveis do tipo que são doados à caridade.
Ela negociou a compra de 2 camisinhas, cobradas à parte, inicialmente a R$ 4,00, um roubo (!), porque eram daquelas de embalagem amarela, tailandesas, fornecidas gratuitamente pelos postos de saúde. Hilária
, puxou 2 notinhas do bolso traseiro da calça e falou que só tinha R$ 2,00. O tiozinho da recepção, resignado, aceitou a oferta.
Banho tomado com água e... água, sem sabonete!
Eu senti que toda a situação vivenciada me deu um tesão danado, chupei e comi a bocetinha como poucas vezes, e meti um pouquinho o dedo no cuzinho (afastou minha mão). Ela chupou e babou deliciosamente sem e gozei na boca.
Aliás, foi desse modo que fomos surpreendidos pelo tiozinho da recepção que, ao invés de bater na porta, abriu de sopetão e vislumbrou a menina de boca no bicho.
O caboclo tinha esquecido de entregar a chave. Eu pensei que como o hotel é (acho) de alta rotatividade a porta não dispunha de trancas por motivos exclusivos de segurança. O viado, na saída, pediu desculpas, mais de uma vez, sincera e visivelmente condoído, com um sorriso amarelo estampado na cara.
Diversão pura com uma menina impura, de atitude, que não vou esquecer tão cedo.
Um dia, quem sabe, dou um pulinho no tal do Caribe, na Augusta.
Eu planejei uma coisa e aconteceu outra bem ao estilo de uma aventura “trash” carregada de cores sombrias e sujas iguais aos relatos do
maverickss74.
A minha mente turva, a minha alma perece e os meus olhos, já vermelhos, se enchem de sangue.
Nota 10.
Preço
R$ 5,00 do ingresso no cine.
R$ 20,00 do hotel.
R$ 30,00 do programa.
Nota 7.
Um abraço do Che