Mas como disseram os colegas cima, existe um alento. Tive lá hoje e tive boas e más notícias. Comecemos pelas ruins: São duas salas de projeção muito pequenas, o que tira aquele gostinho de ver os casais em plena putaria. No antigo Astor, o que se via eram os velhinhos pagando boquetes, as bibas transando, as meninas (algumas não tão meninas) fazendo sexo com todos e em todos os lugares - existe coisa mais excitante que comer uma xoxota ou um cu nas cadeiras e a rapaziada de olho... e dos banheiros podia-se esperar de um tudo!
Porém, nem tudo está perdido. Embora o malhado tenha vazado, no novo local, conversei com o "branquinho", que parece ser o dono do pedaço, onde tem-se um freezer com tudo que quiser, inclusive o mesmo me falou que ali era o local da "chupadinha" - referindo-se as bebidas, é claro - Mas alvíssaras, também disse-me que aquele recanto era provisório e que dentro de seis meses, o cine-hell iria funcionar onde era o antigo Art 2, no Politeama, e que o ambiente estava em plena reforma e seria muito mais aconchegante.
Mas vamos ao que interessa. Adentrei ao recinto e fui conhecer as dependêcias. Aqui se inverteu – literalmente – os caminhos, na sala de cima, ficam a minas virguladas, por causa do bamheiro, já na parte inferior é mais da mulherada, embora com muitas indas e vindas – afinal, todos e todas estão sempre prontas para abater sua(s) presa(s).
Recebido pela anfitriã Carol, que me fez as hontas das casas, mas logo me perdi dela, achei a paraibana Adriana que me levou a uma das salas e começou a me tesar, mão naquilo, aquilo na mão , etc… Com o bicho em ponto de bala, informei-me so o abate: “são 03 quartos, um com luz neon sem porta, outro com porta sem iluminação e por fim, outro com porta e luz. Escolhi, naturalmente o último, já que queria tirar algumas fotos da menina. Trato feito e no ambiente vejo uma maravilha! Um banco, destes que cabem duas pessoas sentadas, degastado. Mas afinal é a filial do cine hell. Chupada rápida, partimos para o rala-e-rola – eu sempre fotografando – quando vejo, tinham uns cabras nos observando pelo vidro da porta. Bronca dada, desliguei o smart, apagamos a luz e continuamos o embate, até o gozo. Lá é tudo trash e a bimbada de galo. Meteu, bombou, gozou, pagou e vazou… Saco vazio, paguei os vintinhos acertados (recinto incluso) e como estava suadão, fui para uma das salas onde rola um ar. Depois de um tempo, volto a circular para conhecer as coisas, fiz contato com uma baixinha, que dizia que tava a fim de gozar gostoso – até acertou um encontro com o cara que estava na bilheteria para mais tarde – e deixou que eu fotografasse sua xoxota – mas me pediu 10 contos, então apaguei. Expliquei que seria postado no GPGUIA e as minas se interessaram. Acessei a página e mostrei como qual era a função do fórum. A baixinha me disse que tinha compromisso, mas no dia seguinte, se eu ficasse com ela, deixaria se fotografar e até filmar – detalhe, meu smart não tem flash e o material não ficou legal – mas logo darei um jeito nisso. Em seguida, voltei a sala de exibição, apareceu a doidivanas da Carol e reclamou por não ter ficado com ela e começou a alisar minha caceta e eu disse ” Minha querida, soltei o leite a pouco momentos, não vai dar”. A mesma retrucou “Vou te pagar um boquete aqui mesmo, nas cadeiras, se gozar me pague, senão, não me deve nada” e já foi sacando o tarugo, plastificou e caiu de boca. Porra, a mina chupa bem prá caralho – sem trocadilho – e depois de em bom tempo, o petróleo jorrou – e para minha felicidade de voyer, os vizinhos se virando na bronha. Mais dez contos e uma água mineral a menos na carteira, saquinho bem leve, parti para o meu refúgio.
Considerações finais: O clima do Astor era melhor, maior e a pegação rolava solta. Nos banheiros era legal ouvir a chiadeiras das meninas, as bibas dizendo “enfia tudo no meu cu, porra”, os viados chupando aos outros nos cantos, ou seja, o maior bunda-le-lê. Agora é aguardar a mudança, como afirmou o branquinho e ter paciência. Quem gosta de cinemas pornôs, para a prática do voyerismo, só tem aqui ou no Tupy, mais voltado para o homosexualismo (que não pratico) e, segundo alguns relatos, mais perigoso. Então é como pegar ônibus lotado, vc sabe que vai apertar, mais vai fazer o quê?
Última consideração: Perguntei para as colegas se a Carol usava drogas, como foi citado por um confrade, todas foram unânimes e a própria me garantiu que não, inclusive disse que nem consome qualquer tipo de bebida alcoólica.
Mundo trash, TD insólito.
Afinal é rolavsxoxota.