Bom: numa viagem pelo interior do Estado, o tal putanheiro resolveu acordar. Estava em Jequié, num sábado à noite e a piriguete que eu havia articulado no dia anterior tinha viajado. Resultado: não conhecendo a cidade, não tendo nenhum canal pra facilitar minha inclusão social, parti para a única opção a qual tinha certeza que me acolheria com toda a atenção e carinho do qual necessitava naquela noite de carência: O BREGA.

Munido do meu instinto investigativo, fui procurar a fonte de informações que me parece a mais apropriada no interior para essas situações: os motoboys. Cheguei em um grupo perguntando e, logo de cara os prestativos colaboradores me deram duas opções, inclusive com faixas de preços, “nipe” das meninas, esquema etc. Uma seria o “Café Night”, que fica mais afastado do centro e tem mais um jeitão de boate, com shows de streap-tease, paga pra entrar e coisas afins. Apesar de estar no meu carro, paguei uma corrida pro motoboy pra ele me levar onde fica esse tal de Café Night. Chegando lá, estava fechado. No final, achei até melhor pq o local é meio isolado, longe do centro... achei um pouco arriscado, principalmente por ser de fora da cidade. Fomos, então, para a outra opção: o bar BAHAMAS, da Sra. Cida.
O bar fica praticamente no centro da cidade, numa rua bastante movimentada durante o dia, mas já passava da meia-noite quando chegamos e o movimento na cidade diminui bastante esse horário. O cara do moto-táxi foi bem bacana. Como eu não conhecia o local e estava meio enferrujado da vida mundana, o cara subiu comigo e pedimos uma cerveja, depois passou a tal da dona Cida e ele chamou pra me apresentar, a qual foi muito simpática e me explicou com detalhes o esquema do programa, quais eram as meninas e como eram as acomodações.
O movimento tava fraco, tinham umas 4 pervas apenas e, além de mim, mais uns 6 caras. O local é um bar mesmo, fica numa laje coberta, é “frente de rua”, com uma mureta que dá a segurança pra ninguém cair no asfalto, sem janelas mas, como é no alto, quem passa na rua não vê o movimento lá dentro. Tem uma mesa de sinuca e a cerveja é preço de mercado: R$2,00 a Skol (ponto positivo, na minha opinião).
Pouco tempo depois, chegou a Camila, que realmente me deixou interessado. Não era o tipo que se chamaria, num primeiro momento, de “bonita”, mas tinha uma cara de safada e parecia ser “de atitude”. O corpinho com quase tudo no lugar, só uma barriguinha um pouco mais protuberante e o maldito cigarro.
A essas alturas, o motoboy tinha tomado só uma cerveja comigo e, quando viu que eu já tava mais-ou-menos ambientado, se picou. Aí fiquei conversando um pouco com a perva pra ver qual era a dela e o papo até que me agradou. Nesse tempo que ficamos de papo, tomando umas cervas, ela é que ia buscar a cerveja pra gente, aí eu aproveitava pra dar uma conferida no material pra ter certeza de que valia a pena. Ela estava com uma blusinha branca e uma calça jeans bem justa, de cintura baixa, que quando ela sentava e levantava deixava à mostra um pedaço da sua calcinha fio-dental branca.

Quanto mais a gente conversava, mais sacanagem a gente falava e mais tesão ia me dando. Até que, pouco depois, intimei ela pra irmos pro fight. Ela disse que tava com vergonha porque achava que o quarto não era adequado, que só ia descer comigo se limpassem o quarto e eu concordei. Ela falou com a dona Cida e, depois de uns 10 minutos, descemos juntos só pra conferir se o quarto tava limpo. Quarto varrido, roupa de cama trocada, banheiro limpo (peguei a única suíte que tinha), fomos acertar a conta e partir pros finalmentes.
Nome: Camila – Bar Bahamas – Jequié-BA
Atendimento:
1- Apresentação "Ao Vivo": Não é bonita de rosto, mas também não chega a ser a monga, a mulher gorila; seios pequenos e meio flácidos, pernas sem marcas, coxas roliças e bundinha proporcional; cerca de 1,60 de altura, pele lisinha.
2- Personalidade: Meio maluquinha, diz que faz e acontece, que é braba e não-sei-quê, mas se for bem tratada, fica toda desconcertada.
3- Oral: Sem capote, gostoso, mas meio burocrático.
4- Vaginal: A xota bem depiladinha, sem mau-cheiro, pequena e até apertadinha; agüenta vara em várias posições e recebe estocadas fortes sem reclamar.
5- Anal: Me disse no final que se eu tivesse insistido mais um pouquinho, que ela já tava quase cedendo (Mizerávi). Se for com a cara do sujeito, rola.
6- Beijo na boca: Tive vontade mas não quis arriscar. Sei lá onde ela botou a boca antes.
7- Geral: Gostosinha, pele macia, bundinha bonita. Só faltou uma marquinha de biquíni pra completar.
Custo: R$10,00 por ½ hora do quarto + R$20,00 da perva (o tempo do quarto, mas como ela tava gostando, disse que ficaria mais tempo). Quando dá a ½ hora, a dona do puteiro vai lá e bate na porta, sem a menor cerimônia. Não quer nem saber. A Camila chegou a discutir um pouco com ela pq queria ficar mais tempo (rs). Eu não quis pagar mais ½ hora porque tava preocupado com o carro que estava muito exposto, mais de 3 da matina, a rua deserta e em Jequié, apesar de ser uma cidade muito boa, não se pode dar sopa pro azar, além do cansaço que já tava batendo.
Considerações Finais: Foi bom pra desabafar. Ela poderia ter se soltado mais (e eu também poderia ter conduzido melhor o fight. Vacilei.). Ela disse que eu a deixei inibida, que fazia tudo o que me falou e ppp.

Até repetiria, se a encontrasse de novo. Mas agora, conhecendo a figura, com certeza ia explorar melhor seus atributos de perva.
Telefone: Como não viajo constantemente, não me interessei em pegar. Ela me disse que estaria viajando pra Itabuna no dia seguinte. Não deve mais estar em Jequié.
P.S.: Moderação, esteja à vontade pra mudar o tópico de local, se julgar ser o caso. Postei aqui pq vi um TD do Minotauro lá de Paulo Afonso. E perdoem-me se me estendi demais nos detalhamentos. Tentarei ser mais objetivo no próximo.
Saudações,
Pac-Man[/b]