Fala putanheiros de plantão! Venho relatar algo completamente inusitado, que diria se tratar de um daqueles momentos únicos na vida de um putanheiro e me fez pensar neste tópico.
Por questões particulares que andam tirando meu sono, estou bem afastado da putaria (tenho na gaveta um TD do final do mês passado, que em breve será postado). Contudo, não deixo de acompanhar o GpGuia, sempre acesso pra ver as novidades. Devido a este momento difícil, eu estava decidido a não me envolver com ninguém, mas... Se consigo manter um relacionamento com uma puta? Já tentei algumas vezes e nunca deu certo. Mas esse mês aconteceu algo novo, que parece ser um tipo de relacionamento no mínimo diferente, como eu nunca imaginei. Segue o que aconteceu.
Sexta-feira da semana passada (19/07) fui à ALEP conversar com um amigo-filha-da-puta que é deputado. Ainda que já fosse recesso, os serviços dos elevadores continuavam uma merda, tudo demorado, pois são apenas dois para o atendimento geral, dos quais um tem sempre material sendo transportado... vergonha!
De saco cheio de esperar, vou para o exclusivo das “otoridade”, geralmente menos congestionado e bem mais rápido. Quando abre, coloco a mão na porta, olho pra dentro e sinto um choque no corpo que me paralisa na frente do elevador, parece que o sangue subiu: me deparo com uma mulher linda e gostosa. Mas não uma mulher qualquer, era uma dama que prestava sua consultoria especializada de serviços horizontais num privê, tinha parado de atender a algum tempo. Não me deixou o contato. Era uma das minhas Top Five, saí com ela muitas vezes e tivemos ótimos momentos.
Embora ela estivesse sozinha, num milésimo de segundo bateu aquela súbita sensação estranha se deveria ou não entrar, afinal sabíamos quem éramos e o que já tínhamos feito juntos... nós dois lembramos imediatamente um do outro, e agora? O meu susto foi potencializado pelo fato de que ela está mais gata do que nunca, pra matar qualquer um do coração, uma mulher linda. PQP!!! Ela sorriu e eu também, mas eu ainda estava chocado, parado do lado de fora, segurando o elevador (a mulher congelou o tiozão!).
Apontando com o dedo pra cima, ela pergunta com um sorriso: “Vamos? Vai ficar aí parado?
Ela percebeu que fiquei sem saber o que fazer e quis brincar com a situação.
Finalmente entro e digo: “Oi.
Ela: “Oi, Sr. ____ (Ela falou o meu nome verdadeiro). Ela continua: De terno e gravata... (com um sarcasmo malicioso).
Meio confuso lanço uma pergunta idiota: “Lembrou de mim?
PQP, tava me sentindo um adolescente.
Ela: “Claro! Tá me chamando de velha... que ando desmemoriada. Nem faz tanto tempo assim...
Ela estava com a sensualidade a flor da pele: Solta um sorriso gostoso, balança a cabeça negativamente e completa: “Bobo!
PQP, agora estava me sentindo um adolescente bobo... mas que tava ficando de pau duro.
Eu olho pra ela e digo: “Você, que continua linda e cheirosa como sempre, me deixa assim... bobo.
Plim – chega o andar e ela provoca: “Coisas boas a gente não esquece... quer dizer, gente boa como você. Thauzinho, Sr. _____! (meu nome novamente).
Ela saiu do elevador e num rápido lampejo de sobriedade (ou quem sabe uma descarga de testosterona), seguro a porta e lanço a rede: “É verdade, tem coisas boas que ficam marcadas. Por favor, pega meu cartão. Liga pra mim, vamos tomar um café e bater um papo, colocar a conversa em dia.
Ela pega o cartão, dá um sorriso e saí com ele na mão sem nem dizer outro tchau.
Pensei: perdi o remember! Ela nunca vai ligar...
Tive dificuldade pra me concentrar na reunião imaginando três coisas:
1) Perdi a oportunidade de pegar o número dela.
2) Em que gabinete ela teria ido.
3) Se iria a algum gabinete, ela prestaria um delivery pra algum deputado? Lá mesmo na ALEP?
Realmente, fiquei pensando mais nessas coisas do que nos assuntos da reunião.
Quarenta minutos depois, minha mulher vai me buscar, pois o meu carro estava na revisão, e o celular chama com um número diferente.
Eu: “Alô!
Aquela voz do outro lado me fez tremer: “Se você desligar ou me chamar com algum nome de homem, não falo mais contigo!
PQP!!! Minha esposa do meu lado, meus dois filhos no banco de trás e a puta gostosa me ligando. Minha pressão arterial foi lá pra cima. Rsrsrsr
Eu: “Tudo bem. Eu... eu.... acabei de sair da Assembleia.
Ela: “Tem que ser hoje, agora à tarde. Vou viajar amanhã pela manhã, então tem que ser hoje.
Eu estava com o cú na mão, de tão nervoso, mas tentando não demonstrar. Eu: “Tudo bem. Tô sem carro...
Interrompendo: “Te vira, eu quero você hoje, Sr. _____.
Prontamente respondo: “Ok, vamos nos reunir hoje, então... Às 15h, pode ser?
Ela estava se divertindo com a situação... PQP!!! E eu naquela tensão, querendo desligar o celular, com a patroa do lado, mas decidido a sair com a dama.
Ela: “Pode.
Eu: “Lá no escritório? (estava me referindo ao My Garden)
Ela: “Tá bom. Me liga quando tiver chegando, que vou deixar meu carro no estacionamento do Barigui (o shopping), preciso fazer umas comprinhas... rsrsrs (esse último sorriso dela me fez pensar que iria aproveitar e comprar uma lingerie).
Eu: “Ok! Até mais tarde!
Pra finalizar, ela: “Ela é tua esposa, não é? Essa que te pegou aqui na frente, num carro cinza?
Agora, com o coração na boca, respondo: “É, é sim...
Ela: “Beijo. Vou tá te esperando, morrendo de saudade...
Ela desliga e eu continuo falando sozinho: “Mais o Fernando vai participar da reunião? Pra tentar despistar, a patroa já estava me olhando estranho.
Companheiros, o resumo da história é que fomos ao motel e lá chegando, antes de tudo, ela me avisou que quem estava ali não era ___ (mencionou o nome que ela usava no privê), pois ela já não existia mais, mas que ali estava ______ (nome verdadeiro dela) e que ela só queria se divertir. Portanto, eu não deveria lhe oferecer um cachê, pois ela estava atrás de uma boa companhia.
Fechou!!!!
Trepamos feito loucos, muito gostoso mesmo, ela tava cheia de tesão e gozou quatro vezes, rimos muito e depois trepamos mais ainda... eu me vinguei do aperto que ela me fez passar no carro. Mas foi muito bom o reencontro. Tive que ligar pra casa umas duas vezes, contando uma velha estorinha, cheguei em casa às 11h57, completamente exausto.
Hoje (29/07) nos encontramos novamente, passamos o dia juntos. Muito bom! Ela realmente parou de atender. Ela tem uma amiga que é secretária de um outro deputado-filha-da-puta, por isso estava na ALEP. Ela tá casada, já morando junto com um cara, que ela diz gostar muito dele, que é novo, simpático, de família nobre curitibana, gente boa, tem grana e etc e etc e etc, mas que na cama é uma tristeza, o cara não tem a pegada... Me mostrou até a cara do indivíduo no celular. rsrsrsrsr
Ela perguntou se poderíamos combinar em ser a diversão um do outro. Simples assim!
Como mencionei no início, não estou num bom momento pessoal, mas a mulher é super gente fina, linda, fode pra caralho e a pergunta que faço para mim mesmo agora é: consigo ter um caso com uma ex-puta e manter esse tipo de relacionamento (ex-puta, se é que existe ex-puta)?