Alerta de inflação, hiperinflação do mercado de GPS no DF

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Sem Vergonha DF
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Alerta de inflação, hiperinflação do mercado de GPS no DF

#1 Mensagem por Sem Vergonha DF » 29 Jun 2015, 18:11

Turma boa!

Que ta rolando? Só leio tds de 200, 300, 400 pilas galera? por 30 min? 60min? um relax só?
Coloco aqui a minha contrariedade com relação aos valores pagos pelo colegas putanheiros,,,,,,e a campanha dos 100zão? Morreu mesmo?

Galera as minas estão inflacionando o mercado de forma quase que imobiliária. Turma boa podemos freiar isso dai e até mesmo retrair esses preços. Proponho uma paralisação ...kkkkkk...uma paralisação em nossas atividades putanhisticas por uma semana, que tal?
Daí voltamos em operação tartaruga........tentando freiar essa exploração!

Já tem moças cobrando 100 por um oral completo galera.....onde vamos para? que porra é essa?

Fica a sugestão...e ta aberta a discussão..abraço!

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Oputeiro
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Re: Alerta de inflação, hiperinflação do mercado de GPS no DF

#2 Mensagem por Oputeiro » 12 Jul 2015, 14:12

http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... ento.shtml
Crise chega ao mercado do sexo e prostitutas estimam queda de faturamento
Profissionais do setor justificam que, em tempo de recessão, esse tipo de lazer é um dos primeiros itens a serem cortados


O frio não afastou das ruas a garota de programa Fernanda*, 25 anos. Há três anos trabalhando como prostituta, ela não pode deixar que o clima a espante dos afazeres diários, principalmente agora, em que o cenário econômico do país não está favorável nem mesmo para as profissionais do sexo. “Convivo com homens de vários mercados. São farmacêuticos, advogados, servidores. Se a crise chegou até eles, é claro que também chegou até nós”, garante. Fernanda, que trabalha em Taguatinga, afirma que começou a sentir os efeitos desde janeiro — segundo ela, o atraso no pagamento dos servidores do Governo do Distrito Federal (GDF) foi o começo de tudo. “Foi um mês horrível, mas ainda ficou pior. Acredito que eu esteja ganhando até 50% menos atualmente”, calcula.

Apesar de a média de programas ser flutuante, ela lembra que, até o ano passado, conseguia tirar cerca de R$ 2,4 mil por semana trabalhando de quarta a domingo. Agora, mesmo batendo ponto de segunda a sábado, só chega a juntar R$ 800. “Nunca fiquei uma noite sem trabalhar, mas está bem difícil. E sinto isso na hora de gastar o que ganhei: antes, com R$ 40, comprava lanches para o meu filho que duravam uma semana. Agora, não gasto menos de R$ 110 para comprar os mesmos produtos.”

Não há números oficiais para definir o quanto as profissionais desse mercado têm sido afetadas pela crise econômica, mas a reclamação é geral: seja daquelas que ficam nas ruas, seja das que atendem em apartamentos do Plano Piloto. “Posso garantir que houve uma queda de 30% a 50% na quantidade de programas. Havia sentido uma diminuição parecida em fevereiro, mas isso é um efeito do carnaval. Essta fase atual começou em junho”, assegura Natália*, 38 anos, há quatro na profissão, que mora no Riacho Fundo I.

Mesmo as que oferecem serviços diferenciados reclamam. Carol*, 23, também faz massagens no Sudoeste, onde atende. Ela diz que cobra entre R$ 80 e R$ 170, mas todos os clientes têm pedido desconto. “Não tenho como diminuir o preço. Se fizer isso, vou ter prejuízo”, reclama.

O DF não tem um grupo específico que reúna as profissionais dessa área. Entretanto, Cida Vieira, presidente da Associação das Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig), que conta com mais de 3,5 mil associadas, garante que a crise é real e tem resultado, inclusive, em uma maior movimentação das garotas de programa entre as cidades do Brasil. “Este ano, já conversei com diversas meninas de Brasília e Goiânia que vieram para cá tentando nosso mercado. Pelo menos a média de programas diários tem se mantido”, frisa.

Parcelado no cartão
De acordo com Aparecida Silva, conselheira fiscal da Aprosmig, muitas estão procurando outras formas de conseguir manter os clientes. Depois de oferecer o parcelamento dos programas com cartão de crédito, o desconto tem sido a opção mais comum e viável. Mesmo assim, muitas prostitutas querem mudar de ramo. “Há várias delas pensando em abandonar o serviço para trabalhar como diaristas ou cuidadoras de idosos, porque isso está dando mais retorno.” Para Natália, que trabalhou como garota de programa por três anos na Europa, há um efeito cultural que agrava a situação das prostitutas brasileiras. De acordo com ela, aqui, os homens ainda se sentem na obrigação de serem os provedores da casa, o que faz com o sexo pago seja o primeiro serviço cortado da lista de prioridades. “Lá, o dinheiro que os homens ganham não vai todo para cuidar da casa. Aqui, muitos ainda acham que têm que sustentar tudo e isso muda a nossa realidade”, acredita.

Pelo menos um grupo tem visto seus ganhos aumentarem com a crise. Dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme) mostram que esse mercado cresceu 8% em 2014 e continua em ascensão em 2015. Adelaide Rodrigues, proprietária de um sex shop no Guará, estima em 25% o crescimento nas vendas desde janeiro. “Isso ocorre porque essa é a forma mais prática, econômica e prazerosa de economizar”, brinca a empresária. Porém, ela frisa que o perfil do consumidor mudou. Se antes arriscavam mais nas escolhas, agora chegam com valores fixos e sabendo o que querem comprar, para evitar desperdício. “Junho é um mês de mais vendas por causa do Dia dos Namorados. Acredito que os casais não devam viajar em julho e isso vai manter as vendas em alta.”

A matéria completa está disponível aqui, para assinantes. Para assinar, clique aqui.
http://odia.ig.com.br/noticia/economia/ ... uicao.html
Crise do petróleo afeta até prostituição
Com o estrago da corrupção da Petrobras e a queda de arrecadação, lojas não param de fechar em 23 cidades do Rio


O efeito cascata da crise do petróleo provocada pela Operação Lava Jato e a queda do preço do barril de petróleo empurraram o comércio para o atoleiro. A ponta mais sensível da cadeia produtiva sentiu o duro golpe da retração de investimentos da Petrobras e das obras do Comperj. E parece até que uma nuvem negra estacionou sobre os municípios do Rio. O ouro que reluziu no vai e vem diário de milhares de ávidos consumidores foi substituído pelo fecha-fecha das lojas em pelo menos 23 cidades do estado. Resultado da redução drática na arrecadação dos comerciantes, que chega a 40% nos dois últimos meses — em comparação ao mesmo período de 2014.
Queda tão acentuada que levou os comerciantes de Itaboraí — cidade onde Petrobras constrói o Comperj — a apelar para a fé. E logo num município que cresceu ouvindo as histórias dos milagres da imagem do Cristo que chorava no Santuário do Jesus Crucificado, no distrito de Porto das Caixas. Haja fé: a Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) estima que as vendas caíram 40% e dezenas de comerciantes encerraram as atividades desde que a Operação Lava Jato expandiu as investigações, em novembro. Era a interrupção do milagre econômico que mutiplicou por dez a arrecadação comercial ao levar 34 mil operários para trabalhar no Comperj, a partir de 2008, e atraiu as grandes redes varejistas.

A redução para 4.400 operários nos canteiros de obra causou um baque na cidade e em pelo menos 13 municípios vizinhos. Pior: com as empresas enroladas na investigação tirando o pé do investimento e outras praticamente extinguindo a operação, criou-se uma legião de demitidos comprando a crédido que deixaria de honrar nos meses seguintes. Aluguéis, alimentos, remédios... Virou um ciclo de calotes na cidade, onde cada morador tem uma história de prejuízo para contar.

Algumas, na verdade, têm latifúndio de dinheiro a receber. Só não sabem quando. O empresário Marcos Paulo Pieres e Silva, 33 anos, foi um dos primeiros a investir na cidade. Saiu da vizinha Teresópolis, alugou um prédio e instalou a Pousada do Trabalhador para receber centenas de operários de outros estados para trabalhar no Comperj. Seguiu certinho a cartilha dos empreendedores: aplicou cada centavo ganho na ampliação do negócio e ergueu dois anexos.
Uma história com direito a final feliz se não fosse a Lava Jato arrastar a empresa Alusa para o mar de lama. O principal cliente do empresário afundou e deixou uma dívida de R$ 450 mil pelo alojamento de quase 500 funcionários. Ele tentou se manter por alguns meses na esperança da retomada dos negócios, até que mês passado começou a vender toda a mobília para quitar parte dos débitos de R$ 350 mil com os fornecedores. “Passei o carro, meus cartões pessoais foram cortados e as minhas filhas só continuam estudando graças à diretora, que deu duas bolsas”, detalha Marcos Paulo. “Acreditava que a Petrobras era um porto seguro”, disse.

A segurança no negócio foi justamente o que arrastou comerciantes para Itaboraí e as vizinhas Cachoeira de Macabu e Tanguá. Com a subida dos preços de aluguéis e alimentação, se tornaram a opção de cidade mais barata e receberam centenas de operários. Cada um ampliou o negócio da forma que podia e casas no Centro se transformaram em alojamentos e pensões. Com uma súbita inflação. O aluguel de um apartamento simples passou a R$ 1,5 mil. Era o eldorado para cidades humildes, que entrou em depressão ao ver o retorno dos operários à cidade natal.

“Aqui tá morto. Voltamos à estaca zero, a ser o que éramos antes. Até pior por causa dos calotes”, explicou a administradora de imóveis Daniela Jesus, com escritório bem no Centro de Papucaia, distrito de Cachoeira de Macacu, onde a queda no movimento nas lojas chega a 30%. O roteiro de cidade fantasma também se encaixa em Tanguá e Rio Bonito, onde as vendas são estimadas em 26% e 20%, respectivamente.

Como O DIA mostrou ontem, pelo menos 50 mil trabalhadores perderam o emprego no estado desde a fase mais dura da Operação Lava Jato. A maior parte (32 mil operários) concentra-se nos 14 municípios ao redor do Comperj e foram impactados pela redução das obras. Os demais estão no cinturão das cidades atingidas pelo freio nos investimento e a queda nos royalties, desde que o preço mundial do barril do petróleo despencou.

CRISE ATINGE ATÉ A PROSTITUIÇÃO

O que mais se escuta em Macaé, nestes tempos de crise, é que os macaenses apertaram o cinto e estão cortando todos os supérfluos. O impacto da retração econômica chegou às ruas. Em todos os sentidos. Se muitos trabalhadores deixaram as mais diversas regiões do país em busca das oportunidades surgidas na cidade considerada a‘capital do petróleo’, o mesmo se pode dizer das garotas de programa que deixaram Copacabana, no Rio, de olho no alto poder aquisitivo da população masculina em Macaé.


Garotas de programa que trocaram Copacabana por Macaé em busca de clientes com os bolsos cheios há três anos fazem promoções atualmente
“Está ruim de afrouxar esse cinto. Ninguém aqui abre mais o bolso para nada. A crise está braba. Há dois, três anos a gente chegava a fazer 15 programas por dia, cobrando em média R$ 120 em cada um. Agora só contamos com um programinha ou outro, às vezes não rola nenhum. Mesmo com promoção”, conta Bruna, de 27 anos, que agora cobra R$ 100 por uma hora de prazer.

Colega de Bruna, Fernanda lembra com saudade das festinhas bancadas pelo “turma do petróleo” que trabalhava em alto-mar. Assim que voltavam ao continente, patrocinavam festas e mais festas que duravam dias inteiros. O eldorado do petróleo era também o da prostituição.

“Era para ter resolvido a nossa vida. Tínhamos noite inteiras de rainha aqui em Macaé. Muito melhor do que no Rio de Janeiro. Nem se comparava. A galera tinha grana mesmo. Esbanjava em tudo. Foram as melhores festas da minha vida. Esse oásis durou até outubro do ano passado”, acrescentou Bruna.


OÁSIS NEGROS, RIO DAS OSTRAS E MACAÉ AMARGAM DIAS DE DECADÊNCIA

Os anos dourados sonhados pelos moradores do Norte Fluminense deram lugar a tempos de incerteza e falta de perspectiva. A situação em Macaé, apontada há alguns anos como Eldorado do petróleo, é desesperadora. O secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Vandré Guimarães, admite a situação tensa.

“A crise não é coisa nossa. É mundial. O preço do barril caiu pela metade e isso afeta todas as cidades que vivem de royalties no mundo todo. No Brasil fica pior devido aos escândalos recentes, mas o problema é o preço do barril, que interfere na economia da cidade, do petroleiro ao pipoqueiro”, justifica Vandré.

A crise em Macaé salta aos olhos. Numa simples caminhada pela Avenida Rui Barbosa, a principal da cidade, dezenas de lojas estão fechadas ou prestes a fechar. As outras, abertas, estão às moscas.

“O movimento em dezembro foi 20% pior do que em 2013. E o de agora já caiu mais 20% em relação a dezembro. Há um clima de insegurança. Ninguém está comprando nada com medo do que pode acontecer. Felizmente não demitimos ninguém, mas já reduzimos muito as compras”, contou Wallace Araújo, gerente das Casas Lealtex, uma das maiores do Calçadão.

Mesma sorte não tiveram quatro dos 19 funcionários da papelaria VM, que foram dispensados esta semana. Segundo o proprietário, Mário Loureiro, com queda de 35% nas vendas, novos cortes podem acontecer ainda este mês.

“Tive prejuízo de R$ 750 mil. Coloquei o material escolar à disposição das distribuidoras. Não tenho como pagar a ninguém sem comprador na loja. Se quiserem, podem vir aqui pegar tudo de volta”, disse Mário, se referindo aos produtos à venda.

No tradicional Mercado de Peixe, o cenário é desolador. Uma das donas de barraca, Dona Marilene, como é conhecida, reclama de queda das vendas em aproximadamente 50%. “Não vendo mais nada para hotéis e restaurantes. E gente que vinha aqui comprar camarão sem nem olhar o preço, não vem mais. Tá complicado para trabalhar”, lamenta.

Vizinha a Macaé, Rio das Ostras vive uma situação semelhante. Em Costazul, que costumava ficar lotada durante o verão, a maioria dos quiosques está fechada. As casas à beira-mar, alugadas por temporada, estão vazias, bem como hotéis e pousadas.

“Tivemos o pior verão dos últimos dez anos Em vez de turistas, vieram ‘duristas’. Todo mundo duro. Teve gente que sentou no quiosque, trouxe isopor com cerveja e quentinha com comida. Não consumiu um real” contou Jorge Armando, o Doda, há 23 anos em Costazul.

O casal Débora Siqueira e Cleber de Araújo sabe bem o que é isso. Ela, como funcionária da Petrobras. Ele como recém-demitido da prestadora de serviços Fluke Engenharia. “Fomos demitidos entre mais de 400. A empresa em Rio das Ostras fechou. As pessoas vinham para cá com a ilusão de serem petroleiros. Viemos atrás de tudo o que prometiam. Agora vivemos a angústia, o ócio, a incerteza com o futuro”, se desespera Débora.

Na rua onde há cinco anos não havia sequer uma quitinete para alugar, sobram casas e apartamentos vazios com placas de ‘vende-se’ na porta. Em meio aos problemas, ainda sobra bom humor para Débora e Cléber contarem como tudo mudou em Rio das Ostras. “Já tivemos Carnaval aqui com Claudia Leitte, Jota Quest, Ivete Sangalo, Thiaguinho e Luan Santana. Este ano a única atração foi uma pelada com atores de Malhação. Entendeu a crise?”, comparou Débora.

Participaram desta reportagem Caio Barbosa, João Antônio Barros, Leandro Resende, Luísa Brasil e Nonato Viegas

A culpa é nossa, por pagar preços exorbitantes para as PUTAS e ainda ficar aqui promovendo.
A maioria da PUTAS subiram os preços, mas pelo jeito tem clientes porque sem cliente pagando preços altos não iriam sobreviver e teriam de baixar o preço.
Sei que os custos estão altos, aluguel, maquiagem, perfume, camisinha, academia, comida.........

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Re: Alerta de inflação, hiperinflação do mercado de GPS no DF

#3 Mensagem por Oputeiro » 12 Jul 2015, 14:20

Não é isso que esta acontecendo no Brasil:

http://economia.estadao.com.br/noticias ... do,1546421

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Re: Alerta de inflação, hiperinflação do mercado de GPS no DF

#4 Mensagem por Oputeiro » 12 Jul 2015, 14:22

http://exame.abril.com.br/economia/noti ... ais-barato

Por que o mercado de sexo ficou mais barato?

São Paulo - O mercado do sexo é praticamente tão antigo quanto a humanidade, mas tabus morais e restrições legais fazem com que ele continue sendo um dos menos compreendidos.

Algumas tentativas foram feitas recentemente, como a do Urban Institute, que mapeou a economia ilegal de 8 cidades americanas e descobriu que o sexo movimenta US$ 290 milhões por ano só em Atlanta.

A União Europeia definiu recentemente que seus membros devem começar a incluir drogas e prostituição na conta do PIB.

Agora, em uma longa reportagem na sua última edição, a The Economist fez um retrato econômico da economia do sexo nos dias atuais.

Além de conversar com estudiosos do tema, a revista britânica analisou 190 mil perfis de prostitutas cadastradas em um site internacional de resenhas. Os dados vem desde 1999 e englobam 84 cidades grandes em 12 países ricos, a maioria nos Estados Unidos.

A principal conclusão é que o preço médio de uma hora de serviço sexual caiu consideravelmente nos últimos anos. Uma das razões é a crise financeira de 2008, que causou uma queda na demanda - como seria de se esperar para qualquer bem ou serviço não essencial.

A imigração em massa também tem seu papel. Cidades grandes e ricas tendem a atrair trabalhadores de todas as profissões, incluindo prostitutas. Partes da União Europeia, em especial, receberam um grande fluxo com a inclusão de novos países membros com populações mais pobres.

Estas recém-chegadas acabam cobrando menos por serem inexperientes e por ainda não estarem conectadas no mercado estabelecido, onde há um certo controle informal dos preços.

Internet

O principal fator, no entanto, é o mesmo que continua virando de cabeça para baixo inúmeras indústrias, da música ao transporte: a internet.

Apesar de chamar mais atenção, a troca de serviços sexuais abertamente nas ruas sempre foi uma parcela pequena do mercado de sexo geral, focado principalmente em bórdeis e serviço a domicílio. A internet tornou este comércio mais seguro, mais discreto e mais anônimo, o que serve como estímulo para a entrada de prostitutas no mercado.

Além disso, ela torna a troca de informações entre trabalhadoras e clientes mais fácil e transparente, diminuindo a necessidade de intermediários e tornando os bórdeis cada vez menos relevantes.

Ao mesmo tempo, o sexo casual é hoje visto com mais naturalidade pela sociedade, até pela proliferação dos aplicativos de paquera - o que também diminui a demanda por prostitutas, e por consequência, os preços que elas podem cobrar.

Além desta análise, que incluiu também uma estimativa do preço médio de cada ato sexual, a matéria também traz algumas curiosidades. Uma delas é que educação aumenta a renda no mercado do sexo da mesma forma que no mercado de trabalho geral.

Um estudo de Scott Cunningham, da Universidade de Baylor, e Todd Kendall, da consultoria Compass Lexecon, mostrou que prostitutas graduadas ganhavam em média 31% mais que as não-graduadas.

Outra é que cirurgia plástica pode ser uma decisão economicamente inteligente para uma prostituta: "uma mulher com pouco seio que opera para ter seios avantajados ganha em média 40 dólares a mais por hora, o que significa que um preço típico de US$ 3.700 para uma cirurgia se paga após cerca de 90 horas."

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Re: Alerta de inflação, hiperinflação do mercado de GPS no DF

#5 Mensagem por O Matematico » 04 Ago 2015, 09:09

Axo q a crisi não chegou ainda a Capital da Putaria, Brasília:
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Programas com Prostitutas: até as profissionais do sexo são vítimas da crise. Relatos reais
De acordo com profissionais do sexo atuantes no Recife, a prostituição tem sofrido com a falta de dinheiro dos clientes.


Se há falta de dinheiro ou se os produtos estão cada vez mais caros, a culpa é toda dela: a crise. Ela também é a justificativa para o poder público cortar gastos e reduzir investimentos. A economia brasileira está desgastada e diversos setores não têm o que comemorar. Há quem diga que para diminuir o prejuízo, a população precisa evitar gastos supérfluos. Além disso, não diferente de setores como comércio, serviços e indústria, uma área que envolve desejo e prática sexual parece que também foi afetada pela crise, segundo fontes. De acordo com profissionais do sexo atuantes no Recife, a prostituição tem sofrido com a falta de dinheiro dos clientes.

Figuras comuns nas madrugadas recifenses, garotas de programa e travestis não estão satisfeitos com a movimentação de clientes. Rebeka Delmer, de 29 anos, é uma dessas pessoas. Há três anos, a recifense se prostitui à beira de uma BR localizada no bairro do Engenho do Meio, Zona Oeste da cidade. Segundo Rebeka, o número de clientes caiu pelo menos 50%.

“Trabalho aqui neste ponto de terça a domingo, a partir das 17h. Na época boa, chegava a atender numa só noite no mínimo quatro clientes. Hoje, por causa desta danada da crise, se eu ficar com dois homens numa noite é muito. E olhe que meu preço é bom... Se for pra transar no carro, meu programa custa R$ 40. Agora, se for no motel, cobro R$ 50. Mas os clientes estão reclamando muito... Eles dizem que não têm dinheiro e às vezes querem transar até de graça”, conta a profissional do sexo.

Era quase meia noite de uma terça-feira quando a reportagem do LeiaJá entrevistou Vanessa, de 22 anos. Seu ponto de prostituição fica próximo à Avenida Caxangá, nas imediações de um famoso supermercado. De acordo com a profissional do sexo, o local é estratégico e por isso ela sempre teve muitos clientes, porém, “por causa da crise econômica”, Vanessa revela que a quantidade de programas despencou. “Num dia bom, falando com muita sinceridade, eu fazia de 20 a 25 programas. Do começo do ano pra ca a coisa ficou tão ruim que hoje não chego nem a dez. O mês de maio mesmo foi horrível”, relata. A companheira de Vanessa, identificada como Larissa Borm, de 23 anos, também reclama do movimento. “Está muito fraco mesmo! A sorte são os clientes mais antigos. Mesmo assim, até eles estão me procurando com menor frequência”, diz Larrisa. Durante a entrevista que durou cerca de 40 minutos, nossa reportagem não identificou abordagens de clientes às profissionais do sexo. As duas profissionais cobram pelos programas de R$ 40 a R$ 70.

Reclamação também na Zona Sul

Bairro de forte atuação de prostitutas, Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, também tem garotas de programa que estão insatisfeitas com o movimento de clientes. A jovem Poliana, 18, que há três anos vende o corpo na Avenida Conselheiro Aguiar, revela que o número de clientes caiu mais de 50%. De acordo com ela, a reclamação dos clientes é constante. “Amor, não venho mais te procurar porque a crise chegou lá em casa... É isso o que muitos clientes estão me dizendo. O movimento está horrível! O povo está liso”, declara Poliana, afirmando faturar R$ 3 mil mensais. Antes, segundo ela, seu orçamento chegava a R$ 5 mil.

Oferecendo programas sexuais a partir de R$ 100, Tuane França (foto abaixo), de 22 anos, também culpa a crise pela falta de clientes. “Nunca vi um movimento assim. Caiu muito! Eles preferem gastar com outras coisas”, conta Tuane. A garota de programa também se prostitui na Conselheiro Aguiar.

De acordo com a presidente da Associação das Profissionais do Sexo de Pernambuco (APPS), Nanci Feijo, apesar de não existir um levantamento que detalhe queda no número de clientes das prostitutas, já se sabe, de maneira informal, que a crise afetou a prostituição no Recife. Segundo Nanci, durante as ações da APPS de distribuição de preservativos para as garotas, as equipes da Associação estão escutando muitas reclamações sobre a queda na clientela.

“Elas falam que realmente está ruim. Mas na verdade, a crise está afetando praticamente todos os setores da economia brasileira. O que ainda sustenta o orçamento das meninas são os clientes fiéis. As garotas novatas, principalmente que vêm do interior, estão tendo muita dificuldade para encontrar clientes”, diz a presidente da APPS.

Segundo dados da Associação, Recife tem atualmente, pelo menos, 290 prostitutas cadastradas na APPS. Porém, de acordo com Nanci, o número geral, incluindo as não associadas, é bem maior. A presidente revelou que nos próximos meses será realizado um novo levantamento a nível estadual para identificar a quantidade real de profissionais do sexo em Pernambuco.

Por LeiaJá

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