Bombardeiro 30 escreveu:O Malevo, logo tu com tanta experiência
Bombardeiro e amigos,
Cometi dois erros imperdoáveis para um sujeito com a minha experiência:
ERRO Nº 1- Decidi por uma puta que pega no pau do cara na boate. Só quem faz este tipo de coisa é puta falcatrua. Mesmo que ela não me roubasse, a foda seria uma merda. E foi.
Havia tentado marcar com três putas e não havia conseguido. Esta foi a quarta tentativa e talvez por isso eu tenha feito vista grossa quanto ao detalhe acima. TODAVIA, no dia seguinte cometi o mesmo equívoco com uma puta barata de outra boate. Com o avançado da hora, não havendo mais opções baratas, acabei comendo outra puta punheteira e foi uma bosta também.
ERRO Nº 2- Fui para o quarto com uma total desconhecida com muito dinheiro na carteira. Peguei uma grana para pagar um monte de coisas, não consegui fazer nada e o dinheiro acumulou na carteira. Não tive nem o cuidado de deixar uma parte no escritório. Sem comentários.
A foda foi uma merda. Mas, mesmo tendo sido horrível, alguns detalhes me deixavam na dúvida entre postar Neutro ou Negativo (isso antes de constatar o roubo, lógico).
1-Os gemidos falsos e o diálogo que mais parecia dublagem de filme pronográfico gringo deixavam claro que eu não estava agradando. Então, porque, durante nosso banho, a puta resolveu buscar uma camisinha para que eu a comesse no box?
2-Porque, mesmo eu estando a maior parte do tempo brocha e com pouca vontade de come-la, a puta não me deu trégua um minuto e ainda fez questão que eu comesse o seu cu cagado? Sempre que ela acreditava que eu iria gozar (muito embora não estivesse nem perto disso), ela trocava de posição ou dizia que eu tinha que me segurar para gozar no seu rabo.
No momento em que ela foi pegar a camisinha para que eu a comesse durante o banho, retirou a grana da minha carteira. Não me deu trégua porque não queria que eu tivesse tempo de verificar a carteira. Todavia, só me dei conta disso no dia seguinte, quando dei falta do dinheiro.
Ladra profissional. E eu peguei uma dessas justamente no dia em que tinha dinheiro sobrando na carteira, o que é raro.