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• Vou te dizer: eu, particularmente falando, não gosto de encontrar homem na recepção das salas que chego.
Gosto de entrar e ir direto pro quarto, ou pra cabine. Não gosto qdo tem homem parado na porta da sala, no corredor do prédio, na entrada do privê.
Na hora de sair, gosto de acertar com a garota no quarto (se o pagamento for depois), despedir-me dela (beijinho beijinho) e ir com ela até a porta e sair direto. Se tiver homem no pedaço, acho que a casa deve providenciar uma estratégia de não confrontação.
O Centro Susi (AvCentral 1839) trabalha isso bem (agora tem a Fênix na sala em frente).
A Cia do Prazer (AvCentral sala 625) também.
Aliás, nesta Cia do Prazer tem uma recepcionista (Julia) que é uma graça de menina… Ela faz todo esse trânsito com grande maestria.
Já na Mix, na Tijuca, é bagunça total. Na Tigresas também, e na Company, Massagem Tijuca…
Na BelPrazer então nem se fala.
Na Lokal Zen (13 Maio 33 A 2414) funciona bem - tem boa discrição.
Acho que pode ser constrangedor você bater com um aluno seu, ou um cliente comercial, ou até um vizinho que está ali também - constrange a ambos.
Existe alguma coisa de clandestino nessa prática que até a faz mais saborosa, eu penso. Se a prática se banaliza, ficando da mesma forma como qdo vc vai ao cinema, eu entendo que parte do clima se perde…
O desejo fica maior qdo é probido, qdo existe a transgressão implícita… quando vc sai para violar uma norma de conduta.
Mesmo que não seja uma violação, e vc seja de outra cidade e esteja só de passagem, sem conhecer ninguém, a ideia de transgressão serve para potencializar o ato…
Eu vejo a coisa mais ou menos assim…
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