Eu acho que é mais comparável a crimes de mentes menos desesperadas e mais doentias, eu diria. Poderíamos comparar a um prefeito de uma cidade pequena e necessitada que é corrupto, a um ladrão do INSS e etc....Dr. Zero escreveu:Fortein escreveu:Fico imaginando o que possui um cafetão na cabeça... digo, para o cara cogitar ganhar a vida ou tirar proveito de outrem sexualmente.
tem gente que vende pedra de crack, tem gente que assalta motorista de carro nas sinaleiras, tem gente que bate na mãe idosa, tem gente que estupra a própria filha... hoje em dia, o próximo deixou de ser o objeto da caridade cristã e é agora pouco mais que um estorvo
É crime ou não é crime?
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Resumo dos Test Drives
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Neutros: 0
Positivos: 0
Negativos: 0
Pisada na Bola: 0
Lista por Data
Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Re: É crime ou não é crime?
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Re: É crime ou não é crime?
Fortein escreveu:Eu acho que é mais comparável a crimes de mentes menos desesperadas e mais doentias, eu diria. Poderíamos comparar a um prefeito de uma cidade pequena e necessitada que é corrupto, a um ladrão do INSS e etc....Dr. Zero escreveu:Fortein escreveu:Fico imaginando o que possui um cafetão na cabeça... digo, para o cara cogitar ganhar a vida ou tirar proveito de outrem sexualmente.
tem gente que vende pedra de crack, tem gente que assalta motorista de carro nas sinaleiras, tem gente que bate na mãe idosa, tem gente que estupra a própria filha... hoje em dia, o próximo deixou de ser o objeto da caridade cristã e é agora pouco mais que um estorvo
mesmo nesses casos o próximo continua sendo um estorvo
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Re: É crime ou não é crime?
Bom dia. Acredito que temos q separar apenas um tipo de "dono de local" dos cafetões, esse tipo de dono tem dinheiro e capacidade para organizar algo e fazer gerar lucro e divide parte dos ganhos com as meninas.Dr. Zero escreveu:Fortein escreveu:Eu acho que é mais comparável a crimes de mentes menos desesperadas e mais doentias, eu diria. Poderíamos comparar a um prefeito de uma cidade pequena e necessitada que é corrupto, a um ladrão do INSS e etc....Dr. Zero escreveu:Fortein escreveu:Fico imaginando o que possui um cafetão na cabeça... digo, para o cara cogitar ganhar a vida ou tirar proveito de outrem sexualmente.
tem gente que vende pedra de crack, tem gente que assalta motorista de carro nas sinaleiras, tem gente que bate na mãe idosa, tem gente que estupra a própria filha... hoje em dia, o próximo deixou de ser o objeto da caridade cristã e é agora pouco mais que um estorvo
mesmo nesses casos o próximo continua sendo um estorvo
O cafetão tira delas tudo, arruma uma forma de as prender criando uma dependência e na maioria das vezes as intimida e agride física e mentalmente.
Já o dono de local faz até um serviço "limpo", pois organiza algo q a maioria das meninas não tem condições de administrar e por isso os procura.
Como todo "emprego/serviço" teremos diversas opiniões referentes a divisão de lucros e ganhos, mas é justo olharmos por esta ótica, afinal temos meninas lindas trabalhando em locais e poderiam ser frees, só q muitas frees sofrem achincamento bem maior do q as q trabalham em casas do ramo, além do risco de segurança e a presença constante "motoristas" espertalhões q após ganhar a confiança delas repassam informações dos clientes para outros e homens fora da lei q vestem roupas da lei e também usam a facilidade d ter informações para extorquir.
A rede é muito ampla e todo cuidado é pouco. Teve um tempo q eu nem ligava e ia em diversos locais...mas atualmente estou criando uma lista TOP das MENINAS e CASAS, e sendo bastante seletivo, com poucas variações com as FREES.
Falo isso pq conheço algumas meninas q trabalham nas duas extremidades e já vi, escutei e presenciei situações muito sérias, onde a menina era quase uma refém do dito cafetão/cafetina, q por não ser deles oq estava sendo oferecido as "obrigava" a situações absurdas.
Como também tenho relatos em conversas com as meninas q trabalham em locais q não querem sair d lá devido ao respeito q são tratadas pelos donos(as) e segurança. Tem 02 casas no centro q a maioria de nós frequenta, q é um exemplo disso segundo relatos delas e torço para q o dono continue assim...
O problema da exploração q é citada é o surgimento do politicamente correto no Brasil, pois tudo q não esta documentado e assinado pode ter várias interpretações, mas nada q um bom advogado não resolva desde q a menina diga em juízo q não esta sendo explorada.
Reafirmo, pra nós q somos os usuários não respinga "nada" além da ida na delegacia para depor, coisa q é feita mais para constrangir do q para resolver, visto q com a rotatividade e a vontade d não se comprometer (até mesmo por não saber d nada) pouco podemos acrescentar nos casos de exploração, afinal tem locais q podemos frequentar e fazem isso e nem sabemos.
Eu quando noto/percebo algo extremo avalio em outra investidas e se acontecer d novo risco a casa do meu roteiro, pois meninas e sexo posso encontrar em vários lugares, agora dar lucro para quem usa e abusa não é comigo.
Abraço.
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Re: É crime ou não é crime?
Lucas, acho que se um dia você ver um "dono de local" contrariado, seja por causa das GPs, de clientes ou seja lá do que for, vai ser a exata definição diferente de cafetão do seu argumento 

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Re: É crime ou não é crime?
Boa tarde. Verdade, mas ai eu passarei a nomeá-lo de CAFETÃO e não mais de DONO. Só uma questão semântica pra uns, mas q faz toda a diferença sobre os locais q vou.Fortein escreveu:Lucas, acho que se um dia você ver um "dono de local" contrariado, seja por causa das GPs, de clientes ou seja lá do que for, vai ser a exata definição diferente de cafetão do seu argumento
Vlw.
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Re: É crime ou não é crime?
Boa tarde. Verdade, mas ai eu passarei a nomeá-lo de CAFETÃO e não mais de DONO. Só uma questão semântica pra uns, mas q faz toda a diferença sobre os locais q vou.Fortein escreveu:Lucas, acho que se um dia você ver um "dono de local" contrariado, seja por causa das GPs, de clientes ou seja lá do que for, vai ser a exata definição diferente de cafetão do seu argumento
Vlw.
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Re: É crime ou não é crime?
Fortein escreveu:Lucas, acho que se um dia você ver um "dono de local" contrariado, seja por causa das GPs, de clientes ou seja lá do que for, vai ser a exata definição diferente de cafetão do seu argumento
2
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Re: É crime ou não é crime?
Senhores,Lucas28 escreveu:Boa tarde. Verdade, mas ai eu passarei a nomeá-lo de CAFETÃO e não mais de DONO. Só uma questão semântica pra uns, mas q faz toda a diferença sobre os locais q vou.Fortein escreveu:Lucas, acho que se um dia você ver um "dono de local" contrariado, seja por causa das GPs, de clientes ou seja lá do que for, vai ser a exata definição diferente de cafetão do seu argumento
Vlw.
Cada um tem o direito de nomear como quiser. Agora, é tudo a mesma coisa: cafetão, dono de casa de prostituição, proxeneta, rufião...
Eu mesmo já fui ameaçado por dois "donos de casa de prostituição". Isso não faz deles "cafetões"?
Vejam bem, manter casa de prostituição é crime (aquilo que nosso amigo Lucas28 chama de "dono"), assim como explorar sexualmente mediante ameaça (aquilo que nosso mesmo amigo chama de "cafetão"). São crimes diferentes sim, mas ambos são crimes. Não existe esse papo de "dono" e "cafetão". É tudo a mesma coisa! Ou alguém aqui diferencia aquele que furta (subtração de bem móvel sem a presença de seu proprietário) daquele quer rouba (subtração de bem móvel mediante grave ameaça)? Isso não existe! Até porque, não existe esse negócio de "dono de puteiro bonzinho". O cara pode até parecer bonzinho, mas quando as coisas não andam como ele espera muda tudo de figura...
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Re: É crime ou não é crime?
Outra dúvida... foi dito aí atrás que incentivar a prostituição também é crime.
Hipoteticamente, se eu estiver num lugar e ver uma baita gostosa, chegar na cara dura e oferecer dinheiro em troca de sexo, aí é crime?
Hipoteticamente, se eu estiver num lugar e ver uma baita gostosa, chegar na cara dura e oferecer dinheiro em troca de sexo, aí é crime?
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Re: É crime ou não é crime?
Boa noite. O q eu tentei limitar entre "dono" e "cafetão", foi a diferença além de semântica, pois o dono coloca o dele na reta, investe dinheiro, abre uma casa e mantém uma estrutura. Já o cafetão é mais ou menos aquele q agencia as meninas direto com os "usuários" ( na maioria das vezes na rua ou em locais de grande frequencia de interessados turistas - praias, restaurantes e books para lista privada) e cria uma forma de dependência para q elas estejam presas a ele, onde geralmente a divisão dos lucros é feita de forma arbitrária e o cafetão fica com a maior parte e ainda sujeita a menina a tudo q ele deseja q ela faça.
Já o dono de local além de tudo q ele investe divide os lucros em partes iguais e arca com a despesa do local.
É claro q em todo comércio qdo algo não vai bem ocorrem mudanças e cobranças, e eu fui bem claro ao dizer q se souber q algum local q eu frequento tem um jeito "forte" de cobrar das meninas...eu não vou mais.
Na relação da sociedade com os crimes não existe a diferenciação do furto e do roubo, porém no meio jurídico existe sim, e a pergunta aqui foi se é crime ou não a gente ir, e a resposta é não.
Um advogado mediano consegue limpar a barra de um local que respeite algumas regras, já um ótimo advogado não consegue evitar a cadeia pra um cafetão, além da diferença de palavras existe uma diferença jurídica para os dois.
Tudo isso levando-se em conta condições justas de defesa e acusação.
A prostituição não é crime e uma das bandeiras q as meninas deveriam levantar é a de não chamá-las assim, países como a Holanda encaram o serviço de entretenimento adulto como algo saudável e desejável, já aqui no Brasil se não tem como administrar escolhem proibir, vide os jogos e cassinos q são fonte de renda e turismo em vários locais do mundo e aqui ao serem proibidos viram uma forma de acumular fortuna para quem vive a margem da lei.
Não estou dando apenas uma opinião sem base ao escrever este post, conheço alguns advogados q formam nas diversas fileiras do direito constitucional q versam q essas regras q coloquei são reais e usáveis em qq situação.
A exploração remete a vc fazer alguém exercer algo contra a sua vontade de forma a vc tirar proveito, por isso falo q a boa relação da menina com os responsáveis pelas casas é forma real de livrá-los de processos.
Situações deste tipo tem grande apelo de mídia pq causam impacto e mostram o politicamente correto no olhar da nossa sociedade q é fingida, pois muitos q frequentam os locais se vissem uma manchete dessas ao lado de suas famílias ou em seu local de trabalho teriam uma reação de condenar os locais e mostrar q são homens de bem e nunca iriam em um local assim, mas na página 02 do livro da vida sobem disfarçando nos elevadores e descem em anadares diferentes pra dar a impressão q não vão a lugar nenhum.
Quando citei q acho os donos d locais diferentes dos cafetões é por isso, e eu mesmo deixei d frequentar uma casa onde presenciei (escutei) a menina passando por um incomodo danado aos gritos e a gerente tranquila, pois segundo ela o cliente tem sempre razão. Risquei da minha lista.
Qualquer opinião deve ser dada, mas só vai prevalecer as que realmente tiverem base de sustentação.
Abraço.
Já o dono de local além de tudo q ele investe divide os lucros em partes iguais e arca com a despesa do local.
É claro q em todo comércio qdo algo não vai bem ocorrem mudanças e cobranças, e eu fui bem claro ao dizer q se souber q algum local q eu frequento tem um jeito "forte" de cobrar das meninas...eu não vou mais.
Na relação da sociedade com os crimes não existe a diferenciação do furto e do roubo, porém no meio jurídico existe sim, e a pergunta aqui foi se é crime ou não a gente ir, e a resposta é não.
Um advogado mediano consegue limpar a barra de um local que respeite algumas regras, já um ótimo advogado não consegue evitar a cadeia pra um cafetão, além da diferença de palavras existe uma diferença jurídica para os dois.
Tudo isso levando-se em conta condições justas de defesa e acusação.
A prostituição não é crime e uma das bandeiras q as meninas deveriam levantar é a de não chamá-las assim, países como a Holanda encaram o serviço de entretenimento adulto como algo saudável e desejável, já aqui no Brasil se não tem como administrar escolhem proibir, vide os jogos e cassinos q são fonte de renda e turismo em vários locais do mundo e aqui ao serem proibidos viram uma forma de acumular fortuna para quem vive a margem da lei.
Não estou dando apenas uma opinião sem base ao escrever este post, conheço alguns advogados q formam nas diversas fileiras do direito constitucional q versam q essas regras q coloquei são reais e usáveis em qq situação.
A exploração remete a vc fazer alguém exercer algo contra a sua vontade de forma a vc tirar proveito, por isso falo q a boa relação da menina com os responsáveis pelas casas é forma real de livrá-los de processos.
Situações deste tipo tem grande apelo de mídia pq causam impacto e mostram o politicamente correto no olhar da nossa sociedade q é fingida, pois muitos q frequentam os locais se vissem uma manchete dessas ao lado de suas famílias ou em seu local de trabalho teriam uma reação de condenar os locais e mostrar q são homens de bem e nunca iriam em um local assim, mas na página 02 do livro da vida sobem disfarçando nos elevadores e descem em anadares diferentes pra dar a impressão q não vão a lugar nenhum.
Quando citei q acho os donos d locais diferentes dos cafetões é por isso, e eu mesmo deixei d frequentar uma casa onde presenciei (escutei) a menina passando por um incomodo danado aos gritos e a gerente tranquila, pois segundo ela o cliente tem sempre razão. Risquei da minha lista.
Qualquer opinião deve ser dada, mas só vai prevalecer as que realmente tiverem base de sustentação.
Abraço.
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Re: É crime ou não é crime?
Boa tarde.Jean_Luc escreveu:Outra dúvida... foi dito aí atrás que incentivar a prostituição também é crime.
Hipoteticamente, se eu estiver num lugar e ver uma baita gostosa, chegar na cara dura e oferecer dinheiro em troca de sexo, aí é crime?
É crime sim e ela pode chamar a polícia e vc será preso, responderá a processo, inclusive por assédio sexual, pois o fato de existir mulher gostosa não pressupõe a hipótese dela querer trocar sexo por dinheiro, e esse "seu" oferecimento é além de assédio sexual uma forma de corrupção e várias outras situações jurídicas q podem ou não ser exploradas pelo advogado de acusação.
Abraço.
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Re: É crime ou não é crime?
Lucas28,Lucas28 escreveu:Boa noite. O q eu tentei limitar entre "dono" e "cafetão", foi a diferença além de semântica, pois o dono coloca o dele na reta, investe dinheiro, abre uma casa e mantém uma estrutura. Já o cafetão é mais ou menos aquele q agencia as meninas direto com os "usuários" ( na maioria das vezes na rua ou em locais de grande frequencia de interessados turistas - praias, restaurantes e books para lista privada) e cria uma forma de dependência para q elas estejam presas a ele, onde geralmente a divisão dos lucros é feita de forma arbitrária e o cafetão fica com a maior parte e ainda sujeita a menina a tudo q ele deseja q ela faça.
Já o dono de local além de tudo q ele investe divide os lucros em partes iguais e arca com a despesa do local.
Me perdoe, mas ainda não vejo diferença entre as "classes". Qual é a diferença entre dividir 70%/30% e 50%/50%, além do percentual? Ambos auferem lucros a partir da prostituição alheia. Qual é a diferença? Se uma puta está insatisfeita com o privê, ela vai trabalhar em outro, o que vemos acontecer o tempo todo. Se uma puta está insatisfeita com um "cafetão", o que a impede de meter o pé e trabalhar em outro lugar? Ameaças? Sequestro de documentos?
Ou será que estamos falando de ignorância? Será que a puta "cafetinada" não tem compreensão de que pode trabalhar por conta própria ao invés de contar com o "book" ou a abordagem do cafetão? Será que a puta "cafetinada" não sabe que pode trabalhar em termas ou privês? Será que as putas do privê também não compreendem que podem trabalhar por conta própria, como freelancers?
O que difere, de fato, um explorador sexual do outro? A abordagem mais enérgica contra a abordagem (aparentemente) mais branda?
E os "donos de privê" que me ameaçaram, devo ignorar as ameaças e achar que eles são bonzinhos?
É muito fácil julgar conforme nossa conveniência. O viciado não vê o traficante como um marginal, apesar da comercialização de entorpecentes ser crime previsto em lei. Do mesmo modo, aquele que joga "no bicho" também não vê o "apontador" como um criminoso, apesar do jogo ser ilegal. Que mal há em fazer uma "fezinha"? Da mesma maneira, quele que deu dinheiro ao policial corrupto para escapar da multa também não se sente criminoso ao subornar. Qual é o problema em pagar o "cafezinho" para não ser preso ou multado? E aquele que compra o "piratão", ao custo de R$ 3, na mão do "camelô"? Os CDs são tão caros e as gravadoras ganaciosas, não é mesmo? Ah, os programas de computador também são muito caros! O Bill Gates está cobrando muito caro pela licença do Windows! Que canalha! A propósito, quem usa Windows aqui e pagou pela licença? Ah, antes que me apedrejem, eu sou livre, uso Linux...

Agora, o que limpa a barra ou não do "dono" ou "cafetão", nó$ $abemo$ muito bem o que é. E não é a competência do advogado... Sabemo$ muito bem quem é o "empre$ário" e o "fodido" na história... Ou será que esse papo de ser bonzinho livra realmente alguém do processo? Será que o juiz pensará: - Ah não, ele mantém casa de prostituição, crime previsto no código penal brasileiro, mas é bonzinho... foda-se meu juramento e foda-se o código penal! É um criminoso bonzinho... vou aliviar porque gosto de criminosos bonzinhos...
Estamos falando de crimes! Não existe o menos criminoso ou mais criminoso. Estamos falando de criminosos! Obviamente, existem os crimes menos ou mais graves. O cara que rouba um saco de feijão no supermercado não pode ser considerado tão perigoso quanto aquele que rouba um carro forte armado de artilharia anti-aérea. O judiciário está aí para julgar e sentenciar conforme a gravidade da infração. Mas continuamos falando de crimes...
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Re: É crime ou não é crime?
[/quote]Maldito escreveu:
E os "donos de privê" que me ameaçaram, devo ignorar as ameaças e achar que eles são bonzinhos?
Mas continuamos falando de crimes...
Boa noite. Desculpe minha ignorância com a arte das palavras, é q eu penso uma coisa e qdo jogo no papel (PC) sai algo confuso d entender mesmo.
Vou aproveitar a calma da noite e tentar organizar meu ponto de vista melhor.
Toda menina pode trabalhar como FREE, assim como todo ser humano pode abrir uma empresa e hipoteticamente virar milionário, mas sabemos q não são todos q tem esse dom.
Dai o mais fácil é ser emprgado e tentar ganhar mais e melhor...até ai acho q consegui explicar o pq acho as meninas recorrem aos privês e afins.
Sei q temos situações extremas, talvez eu seja um sonhador e veja tudo com uma cor mais branda, mas nem por isso acho q vc deve ignorar as ameaças q sofreu, eles não são bonzinhos mesmo. Isso é fato.
Quando falo dos advogados e da forma de livrar da tipologia de crime o fato de alguém ser dono d privê é pq isso acaba sendo uma diferenciação muito sutil, entre ser dono e explorar a menina.
Claro q todos nós sabemos q o julgamento d algo q usamos pode ser tendencioso, mas não posso colocar no mesmo balaio, as drogas e o sexo, pois apesar de tudo q pode ser dito para comparar os fornecedores, ainda assim eu uso sexo e sei q qdo consentido não faz mal a nenhuma parte, já as drogas proibidas não tive contato, porém sei o mal q fazem. O grande problema é q existem drogas legais q matam e também são analisadas ao gosto do freguês.
A diferença q eu tentei passar foi uma q aprendi bem no começo da minha vida, onde o cafetão era aquele q se aproveitava da mulher de uma forma mais intensa e não media esforços pra isso.
Dessa forma nunca me relacionei com esses, até mesmo em viajens nunca mantive contato.
Já os donos de locais primam mais com a discrição e a vontade de fazer tudo d uma forma mais sutil.
Acredito q os cafetões atuem como donos de privês em alguns locais e pode até ter sido esse o caso das vezes q vc sofreu ameaças, contudo já aconteceu comigo como relatei d sofrer ameaça d um cara q ficou chateado por eu ter "queimado" as dicas dele no FORUM e ele não era nem cafetão e nem dono de privê, agora imagine se fosse o q ele faria?
Respeito sua opinião e tão somente busquei questionar alguns pontos nos diversos escritos por aqui para elucidar um risco eminente q todos q frequentam privês e afins correm.
Repito: NÃO ESTAMOS COMETENDO NENHUM CRIME, A MENINA NÃO ESTA COMETENDO NENHUM CRIME TAMBÉM.
JÁ O DONO DO LOCAL PODE SER ENQUADRADO EM DIVERSOS ARTIGOS.
O pior é o constrangimento.
Quem desejar mais informações leia:
A prostituição no Brasil não é considerada crime. Cada um é dono do seu corpo e, pelo princípio do livre arbítrio, pode escolher aquilo que considera melhor pra si.
Entretanto, se alguém tira proveito financeiro da prostituição alheia pode ir para a cadeia segundo o artigo 230 do Código Penal Brasileiro.
O tipo de crime previsto tem o nome – na verdade quase um palavrão – chamado rufianismo. O artigo 230 do Código Penal prevê que se alguém “tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar, no todo ou em parte” pode ficar preso de um a quatro anos e ter de pagar multa.
Outra forma de crime, também prevista no Código Penal Brasileiro, no caso o 229, é manter um estabelecimento que ocorra exploração sexual com o intuito de gerar lucro para o gerente ou o dono.
O maior problema enfrentado pelas autoridades é justamente caracterizar tais crimes. Os proprietários dos estabelecimentos – desde os chiques dos bairros nobres da zona sul até os da VM – alegam que não tiram proveito algum da prostituição exercida pelas mulheres que frequentam o lugar. No máximo, apenas vendem as bebidas e promovem diversão, tal qual uma boate.
É por isso que é muito mais comum um local desse tipo ser fechado por medida administrativas – a ausência de um alvará da prefeitura, por exemplo – do que por exploração à prostituição, algo difícil de comprovar, pois as próprias mulheres eximem os donos dos locais de eventuais crimes que venham a cometer.
Ou...
Parece mais uma brincadeira da internet, mas não é. O site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) traz em sua página oficial uma cartilha completa ensinando como ser prostituta. O jornal "Diário de S. Paulo" acessou o site http://www.mte.gov.br e encontrou uma ampla lista de atividades profissionais, na seção Classificação Brasileira de Ocupações (CBO). Entre elas, o item 5.198 é particularmente curioso: descreve o passo-a-passo da prostituição, desde a abordagem ao cliente até a satisfação dele. No final do dia, após o MTE ter sido procurado pelo jornal, o site foi tirado do ar.
Por e-mail, o MTE informou que "não cria profissão, nem regulamenta, nem incentiva atividades (de prostituição)". Segundo o MTE, a classificação foi elaborada pelo governo anterior e publicada em 2002. O objetivo da lista é descrever as ocupações existentes no país. Segundo o ministério, "a CBO é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro".
A cartilha é bem didática e traz conselhos para as prostitutas fazerem um pé de meia, como aplicar dinheiro na poupança e recolher a contribuição ao INSS. Há dicas diretas de como atender o cliente: "seduzir com apelidos carinhosos", "envolver com perfume", "respeitar o silêncio do cliente" e até comportamentos específicos da atividade no garimpo, como "lavar roupas dos garimpeiros". A cartilha também aborda o tema da ética ao explicar que a prostituta deve evitar "envolvimento com colegas de trabalho".
Ignorando as propagandas contra a exploração do turismo sexual, a cartilha fala em "fazer companhia ao turista" e "acompanhar o cliente em viagens", no item intitulado "Acompanhar Clientes". Outro capítulo lista todas as ferramentas necessárias para fazer o trabalho, entre elas: guarda-roupa de batalha, gel lubrificante à base de água e até mesmo cartões de visita.
A cartilha está dividida em sete áreas de atividade: batalhar programa, minimizar as vulnerabilidades, atender clientes, acompanhar clientes, administrar orçamentos, promover a organização da categoria e realizar ações educativas no campo da sexualidade.
Alertando sobre os cuidados com a saúde, o item atendimento do cliente aconselha a prostituta a "preparar o kit de trabalho (preservativo, acessórios, maquilagem)", "fazer streap-tease" e "dar conselhos a clientes com carências afetivas". Segundo o texto, "o acesso à profissão é livre aos maiores de 18 anos; a escolaridade média está na faixa de quarta a sétima séries do ensino fundamental. O pleno desempenho das atividades ocorre após dois anos de experiência."
A presidente da Rede Brasileira de Prostituição, da ONG Davida e idealizadora da grife Daspu, Gabriela Leite, foi uma das convidadas pelo MTE em 2002 para descrever as atribuições das prostitutas no Cadastro Brasileiro de Ocupações. Prostituta há 28 anos, Gabriela diz que fazer parte do CBO é importante por dois motivos: o direito à aposentadoria, já que o código permite o recolhimento do INSS, e a inclusão nas estatísticas do censo do IBGE.
Gabriela diz não entender a polêmica em relação à cartilha.
- Assim como todas as profissões, a nossa, tem características próprias. O problema é a hipocrisia da sociedade, que usufrui dos nossos serviços mas tem vergonha de reconhecer nossa profissão - diz.
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Re: É crime ou não é crime?
cafetão é cafetão e vice-versa
dono de agência, dono de privê, dono de termas = cafetão
agora fiquei com uma dúvida... os donos de sites do tipo barra vips, riosexsite e amantes e cia são considerados cafetões virtuais? é crime?

dono de agência, dono de privê, dono de termas = cafetão
não é crime, mas vc pode ser levado até a delegacia para prestar depoimento e será liberado depoiscarioca top escreveu:Fala galera;
Resolvi criar esse tópico para tirar uma dúvida que carrego comigo há muito tempo: Afinal de contas, ir a um puteiro, privê, casa de massagens e etc, como um cliente em busca de prazer e serviço que a menina tem a oferecer... pode ser considerado crime? Nós podemos estar facilitando a prostituição, ou coisa do tipo?
Vejo vários comentários da rapaziada aqui dizendo do medo da polícia entrar no local.... mas o cliente nesse caso está cometendo algo de errado? Eu considero a puta como uma prestadora de serviços e eu interessado no serviço que ela está oferecendo de vontade própria.
Outros falam sobre filmagem... é arriscado ser filmado nessas casas e acontecer alguma coisa?
Gente preciso tirar essas dúvidas, pois quero começar a ir nesses locais, mas detestaria saber que estou cometendo um crime.
agora fiquei com uma dúvida... os donos de sites do tipo barra vips, riosexsite e amantes e cia são considerados cafetões virtuais? é crime?
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Re: É crime ou não é crime?
Rodrig0 escreveu:cafetão é cafetão e vice-versa![]()
dono de agência, dono de privê, dono de termas = cafetão
não é crime, mas vc pode ser levado até a delegacia para prestar depoimento e será liberado depoiscarioca top escreveu:Fala galera;
Resolvi criar esse tópico para tirar uma dúvida que carrego comigo há muito tempo: Afinal de contas, ir a um puteiro, privê, casa de massagens e etc, como um cliente em busca de prazer e serviço que a menina tem a oferecer... pode ser considerado crime? Nós podemos estar facilitando a prostituição, ou coisa do tipo?
Vejo vários comentários da rapaziada aqui dizendo do medo da polícia entrar no local.... mas o cliente nesse caso está cometendo algo de errado? Eu considero a puta como uma prestadora de serviços e eu interessado no serviço que ela está oferecendo de vontade própria.
Outros falam sobre filmagem... é arriscado ser filmado nessas casas e acontecer alguma coisa?
Gente preciso tirar essas dúvidas, pois quero começar a ir nesses locais, mas detestaria saber que estou cometendo um crime.
agora fiquei com uma dúvida... os donos de sites do tipo barra vips, riosexsite e amantes e cia são considerados cafetões virtuais? é crime?
Também sempre tive essa dúvida, na página inicial do Amantesecia tem esse texto:
"Os anúncios publicados neste site são de responsabilidade dos anunciantes. A empresa responsável pela manutenção e comercialização dos anúncios, não possui qualquer relação comercial com os anunciantes. Salvo o conteúdo do contrato de veiculação publicitária. Para efetuar o contato com os anunciantes, utilize o telefone ou e-mail publicado nos anúncios. "
Adianto logo que não entendo porra nenhuma de leis hehehehe, mas acho no caso do site, conforme é dito no texto, ele serve apenas como propaganda publicitária. Então talvez não caracterize Rufianismo.
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