"meu cachorrinho morreu mimimimimi to triste mimimimimi"
E eu respondi:
"Vai atender terça-feira? To afim de marcar um programa".
Ela não respondeu.
Porra, se eu quisesse aturar "mimimi" eu arrumava uma namorada.
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Willy Falcon escreveu:Uma vez uma puta com quem eu saia com certa frequencia me mandou um sms +- assim:
"meu cachorrinho morreu mimimimimi to triste mimimimimi"
E eu respondi:
"Vai atender terça-feira? To afim de marcar um programa".
Ela não respondeu.
Porra, se eu quisesse aturar "mimimi" eu arrumava uma namorada.
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15h da tarde na candelária?Na próxima quinta-feira, dia 10/11, haverá mais uma mobilização do povo fluminense, na Candelária, no Rio de Janeiro, em defesa dos royalties do petróleo. A prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, confirmou presença no ato, ao contrário do que foi feito por Cabrão, no mês passado, quando ela organizou uma manifestação no mesmo lugar.
Pois bem, o importante é que temos que estar todos juntos neste momento. Independente de partido, sexo, cor, raça ou religião. É o futuro de toda uma cidade, região, e estado que está em jogo. Muito mais importante do que rivalidade política.
E parabéns para os que sabem ignora-la e agir como deve ser em prol do povo.
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Comedor RJ escreveu:Passei pelo Centro quando ainda tavam começando o protesto e parecia mais um puteiro a céu aberto.
Tocando funk proibidão e um clima de pegação que parecia até o desfile do Monobloco, hahahaha.
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Fonte: http://extra.globo.com/casos-de-policia ... 89169.htmlO tenente Disraeli Gomes, de 32 anos, está há dez na Polícia Militar. Na quarta à noite, ele comandava a operação de cerco à Rocinha. Ao reconhecerem nele a mesma farda usada, no passado, por dois ex-PMs presos horas antes daquele dia escoltando bandidos na Gávea, três pessoas num Corolla arriscaram a sorte.
“Temos ali no porta-malas R$ 1 milhão, mas é dinheiro de evasão de divisas. Podemos conversar”, disse um dos suspeitos, tentando persuadir o tenente a não abrir o compartimento onde o traficante Nem se mexia.
Disraeli ganha R$ 3.500 líquidos por mês e não vive num mar de rosas. Na mesma equipe, havia outros policiais em situação financeira ainda menos favorável. O cabo André Souza, de 39 anos, está há nove anos na corporação. Recebe R$ 1.700 líquidos, tem um filho de 15 anos que estuda em escola pública, não tem carro nem casa própria.
“Vamos para a Polícia Federal”, disse Disraeli, que estava com a equipe na Rua Marquês de São Vicente, na Gávea. Os policiais não abriram o porta-malas porque o motorista se dizia cônsul.
Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia ... z1dXQ9RCBq
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.RIO - Foi identificado como Leonardo Rocha Leite o bandido que foi baleado na noite de sexta-feira na troca de tiros que ocorreu na Lapa. Leite, de 26 anos, foi atingido no pulso esquerdo e numa das pernas. Já o pedestre José Raimundo de Paula, de 57 anos, foi baleado no ombro. Ambos foram levados pela polícia para o Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro. Ferido sem gravidade, José Raimundo já foi liberado. O bandido continua internado, mas passa bem.
A Polícia Militar informu, na manhã deste sábado, que a troca de tiros ocorreu durante patrulhamento de rotina pela Rua dos Inválidos. Em nota, a corporação esclareceu que policiais militares do 5º BPM (Centro) suspeitaram de um homem que passava pelo local e, antes mesmo de haver abordagem, o suspeito começou a atirar contra os policiais, que reagiram para evitar que ele fugisse. Ainda segundo a PM, mesmo ferido, o homem seguiu pela rua atirando e um pedestre que passava a alguns metros atrás da viatura acabou ferido por um disparo efetuado pelo suspeito. O bandido foi preso quando tentava entrar em um prédio para fugir. Com ele foi apreendida uma pistola calibre 9mm. O caso foi registrado na 5ª DP (Centro).
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No momento dos disparos, passageiros que seguiam num ônibus se assustaram após ouvirem o barulho dos tiros e verem movimentação de carros de polícia na Rua do Riachuelo, na altura da Rua dos Inválidos. De acordo com testemunhas, foram ouvidos pelo menos cinco tiros. O tiroteio já assustou também quem se divertia nos bares da região. A polícia ainda não revelou o motivo da troca de tiros.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/identificad ... z23MJbwpes
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O ministro Marco Aurélio Mello, que defendeu Lewandowski e criticou Barbosa em outra discussão anterior, interveio: "Somos 11 juízes. Ninguém faz vista grossa", afirmou. Barbosa se defendeu dizendo que estava apenas fazendo uma "observação pontual".
Lewandowski disse, na sequência, que estava tendo "cuidado" na revisão dos autos. Joaquim Barbosa, então, criticou novamente a divergência: "O senhor [revisor] disse que estava em dúvida da participação do réu, mas diz que o réu participava de todas as operações."
Marco Aurélio Mello criticou Barbosa novamente: "Estamos num colegiado de alto nível. Temos que respeitar os colegas. O senhor não está respeitando."
O decano da corte, ministro Celso de Mello, tentou apaziguar os ânimos. "Eventual contraposição dialética em torno da interpretação dos fatos, isso, na verdade, faz parte."
Joaquim Barbosa voltou a fazer críticas ao revisor. "Se o revisor faz colocações que vão inteiramente de encontro com o que o relator disse, não tem o revisor que chamar atenção para três depoimentos capitais do processo, só isso."
O revisor começou, então, a relatar uma conversa com jornalistas e Barbosa cortou o colega: "Eu não ligo para o que dizem os jornalistas." Mas o revisor continou: "Às vezes, os jornalistas presenciam o mesmo fato e voltam para as redações e escrevem questões opostas", exemplificou.
Barbosa, então, voltou a pedir que o revisor distribuísse o voto por escrito. Mais cedo nesta quarta, a solicitação feita pelo relator gerou discussão no plenário.
"Para ajudá-los [os jornalistas] eu distribuo meu voto, para prestar contas à sociedade, eu distribuo meu voto. Vossa Excelência deveria fazer o mesmo", afirmou.
E Lewandowski subiu o tom: "Vossa Excelência não dirá o que tenho que fazer. Eu cumprirei meu dever." "Mas faça-o corretamente", rebateu Barbosa.
De novo, Marco Aurélio Mello se voltou para o relator: "Policie sua linguagem." Barbosa respondeu: "Estou usando muito bem o vernáculo."
Lewandowski questionou a atitude de Barbosa. "Vossa excelência está dizendo que estou fazendo leitura equivocada dos autos, explicitamente."
O relator respondeu acusando o revisor de "medir" o tamanho de seu voto. "Estou dizendo que é absolutamente heterodoxo um ministro ficar medindo o tamanho do voto do relator para replicar", afirmou.
O revisor se disse "perplexo" com o colega. "Estou estupefato, perplexo com essa afirmação. Não estou entendendo."
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Presenciei caso parecido, mas foi de um advogado para o advogado de acusação. Ri que choreiAsturias escreveu:O Joaquim Barbosa é sinistro mesm. No fundo boa parte ali gostaria de dizer: "Com todo o respeito Vossa Excelência vá tomar no olho do seu cú!"
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Inté..
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