CRISE ECONÔMICA AFETA A TODOS INCLUSIVE GPs (LEIA REPORTAGEM)

[decameron]

Amigos,

As coisas não tão fácil para ninguém, nem para as que tem a "vida fácil" , saiu na Folha de SP que até os puteiros de elite de SP ( Bahamas, Cafe Photo e etc ) estão sofrendo com a falta de clientes e as GPs baixando seus caches . Mas só aqui que este efeito ainda não chegou ou as putas daqui preferem passar fome a dar o cu por menos Principalmente umas já rodadas, beirando ou passadas dos 30 , que só querem R$ 400 - 500 !!!

www1.folha.uol.com.br/tv/cotidiano/2016/08/1807783-crise-derruba-clientela-de-boates-e-atrai-mais-garotas-de-programa.shtml

[FUNDER]

Concordo, confrade decameron

Só aqui que elas estão se achando demais, umas rodadas que hoje não vale R$100,00

Estou nas em off novinhas e boas de cama e algumas conhecidas que vale a pena.

Falou tudo, abraço!

http://www1.folha.uol.com.br/tv/cotidia ... rama.shtml

Crise derruba clientela de boates e atrai mais garotas de programa
28/08/2016 02h00
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Sentada no bar, Bia é a mais calada entre duas garotas. Aos 20 anos, ela tem os gestos e a voz que cabem justos em seu corpo franzino.

Não fosse o semblante desconfiado e, ainda assim, ela se destacaria. A pele pálida, os olhos negros realçados pela maquiagem discreta e o vestido mais comportado do que a média local, fazem dela algo diferente. É sua quarta vez.

Na outra ponta do balcão, Fernanda, 22. Blusa decotada, shortinho jeans, é mais despachada e direta. Sempre com um copo de caipirinha nas mãos, a morena circula pela boate com a destreza de uma veterana. Não é o caso. É ainda mais novata do que Bia. É apenas sua terceira vez.

Nenhuma delas vai voltar para casa com dinheiro nessa terça-feira fria em São Paulo -R$ 150 por 40 minutos de sexo em um dos quartinhos abafados nos fundos da boate.

Não são as únicas. Segundo donos, funcionários das boates e as próprias mulheres, em meio à pior crise econômica em décadas no país, esses lugares estão cada vez mais cheios... de garotas de programa, e só. Muitas, assim como Bia e Fernanda, levadas até ali, segundo elas, pelo desemprego do lado de fora.

No Bahamas e no Café Photo, ambos na zona sul e considerados de alto nível, os valores da entrada -R$201 e de R$100 a R$150, respectivamente- foram reduzidos. "A média era de 250 homens por dia. Hoje, para colocar 70, 100 é uma situação delicada", afirma Oscar Maroni, empresário da noite e dono do Bahamas.

Há oito meses, a estudante de publicidade Rebeca, 25, se tornou assídua do local.

Foi mais ou menos na mesma época em que percebeu que seu padrão de vida havia caído. Mantida pelos pais com cerca de R$ 2.500 mensais, ela se deu conta de que precisava de uma renda fixa e maior após ser rejeitada em mais de 15 entrevistas de estágio.

Olhos claros, cabelo castanho e corpo perfeito. Sair com ela não custa menos do que R$ 500. O preço inicial era R$ 700. "Nos primeiros meses, tirei até R$ 30 mil", diz. "Agora, de R$ 20 mil a R$ 22 mil."

Há dez anos na noite, Aline Ribeiro, 30, já ganhou tão bem quanto Rebeca. Em 2015, seu cachê caiu de R$ 400 para entre R$ 250 e R$ 300.

[Dr.Ligan]

Oferta e procura.

Elas cobram porque acham quem pague. Os serviços em Salvador sempre foram os mais caros, isso explica porque muitas vem pra cá e se instalam.

Quando estive em Uberlândia comi uma de R$ 150,00 que aqui cobraria mais de R$ 400,00. Ela chegou no carro dela... transamos... ela ficou sem presa até o tempo combinado e se foi. Sem agonia, sem stress. O preço por lá variava de R$ 150 a R$ 300.

Aqui embora exista uma oferta alta, tem muita gente disposta a pagar caro. Dá nisso! Eu estou comendo as grátis, mas se achar umas novinhas que queira R$ 100 a R$ 150 eu pago. Mais do que isso por hora eu não pago a nenhuma delas, uma buceta não vale tanto assim.