NEGATIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:2
Por não estar na linha de frente dos “classificados” putanhísticos e ao mesmo tempo tão bem ranqueada no tópico aqui observado, logo coloquei a dita cuja na alça de mira, pois parecia ser uma boa pedida.
Contato feito, com certa demora recebi retorno explicando o modus operandi sobre agendamento vinculado ao pagamento de sinal. Normalmente não executo, apenas se o feedback é muito favorável, e como era, assim concluí.
No dia pontual no horário, cheguei ao flat próximo ao ginásio do Ibirapuera. O esquema é aquele de esperar na frente dos elevadores a moça vir te buscar, longe de ser o ideal, ainda mais pelo movimento mas enfim.
Ao chegar pude constatar que realmente é bonita e condizente com as fotos, não é mais nenhuma menininha, mas isso para mim não é problema e sim atributo. No quarto iniciou com certo protocolo, após banho explicou que o processo seria lento, para que eu não tivesse ansiedade, relatando que a maioria dos clientes “atrapalhavam sua concentração” para realização do trabalho. Em resumo, contou uma baita de uma estória para chegar ao resumo de “me deixe no comando”... concordei com a requisição (guardemos essa informação).
Começou a massagem com uma sessão de tântrica bem longa, do meu gosto teria abreviado mas percebi que a rapariga fazia com conhecimento de causa... além do pedido inicial... então deixei por conta. Até ela chegar no óleo quente devem ter passado uns 20 minutos e depois até partir para a tailandesa mais 20. Essa última feita com destreza, há de se concordar... mas novamente, achei tudo muito alongado... até que escuto um “beep” que me pareceu ser um marcador de tempo, creio que de 1 hora (guardemos essa informação).
Da transição entre a massagem com o corpo e as carícias íntimas, comecei a interagir para perceber o grau de permissividade... e ela foi se abrindo... de rostos colados passamos a ensaios de beijo, depois a beijos, depois a beijos de língua, longos e intensos... da minha parte fiquei bastante excitado e ela parecia também... quis retribuir a massagem da melhor forma possível, então iniciei um carinhoso banho de língua sequenciado por trato empenhado em seu grelo. Nesse entremeio trocávamos olhares, ela sempre sorrindo e gemendo... até que chegou ao êxtase se contorcendo em um looping de contrações... como pequenos eletrochoques... dando a entender ser multiorgásmica (ou excepcional atriz).
Finalmente no oral, até que razoável mas sem grande destaque, com certo excesso de pressão e sem chegar nem perto do sempre almejado deep troath.
Até esse momento tudo corria bem, com muito envolvimento inclusive.
Como num passe de mágica, a mulher dá um salto quase olímpico da cama e proclama: “- O seu tempo acabou! Se andar bem rápido, dá tempo de vc tomar banho e sair!”Em décadas de putaria nunca passei por situação sequer próxima a essa. Esquizofrenia, loucura, ação de psicotrópicos? Não sei dizer.
Contra argumentei: “- Como assim? Há dois minutos você estava gozando na minha boca e dando risadas de felicidade. Como é possível tal chaveamento?” Respondeu: “Lamento, tenho agenda, me perdi no tempo por isso não avisei, vc tem que ir embora.”
Sem maiores insistências, resolvi que iria embora mais rápido do que pedira, mesmo porque meu tesão por ela havia sido catapultado para fora do corpo na velocidade da luz. Não vou discutir com louca narcisista.
Juntando o enredo, começando pelos relatos daqui, aonde em muitos casos me parece que a coisa fica concentrada na massagem e a transa nem rola, talvez esse seja o objetivo. O que intriga é que pessoalmente nunca tive experiência de mudança repentina de humor ou atitude sem nenhum motivo. Geralmente ou há química e interação ou não há. Nesse caso a “profissa” merece ganhar o OSCAR DA FALSIDADE. Num momento são beijos de língua, orgasmos, risadas e num estalo de dedo, uma expulsão inimaginável.
Não sei por qual razão doentia ela fez isso, só acho que se houve qualquer descontentamento ela poderia ter sinalizado antes ou na pior das hipóteses poderia explicar numa boa que havia se perdido no horário (o que eu não acreditei, pois a mesma é bem organizada e tem até alarme como marcação intermediária, conforme relatado acima). O que me deixou bem chateado não foi o fato de não ter transado, até os 44 do segundo tempo a coisa estava tão boa que eu estava antevendo revisitas ao local. A sacanagem foi a abordagem estúpida, com rispidez exagerada, digna de forte transtorno de personalidade, algo pra lá de psicótico. Não li nada por aqui que se assemelhe ao que passei com essa mentecapta, talvez tenha pego num dia de surto ou algo assim. Mas que fique o registro e o ponto de atenção para quem resolva se aventurar com essa bomba relógio.