Clube Atlético Paranaense (furacão da arena da Baixada)

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#211 Mensagem por Zeue » 25 Mar 2008, 18:28

A cachaça preserva. É isso. :wink:

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Pedro Alves
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#212 Mensagem por Pedro Alves » 25 Mar 2008, 18:32

Zeue escreveu:A cachaça preserva. É isso. :wink:
Também.

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Pedro Alves
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#213 Mensagem por Pedro Alves » 26 Mar 2008, 15:30

Clube Atlético Paranaense comemora 84 anos de história

O Clube Atlético Paranaense comemora nesta quarta-feira, 26 de março de 2008, 84 anos de sua fundação. O clube surgiu a partir da união das duas maiores forças do estado, Internacional e América. Ao regrassarem para suas origens, os alvirrubros do América formaram com os alvinegros do Internacional o maior clube da história do futebol paranaense.

Ao longo das últimas oito décadas, o Atlético passou por momentos diferentes. Viveu o auge de grandes times, passou por maus bocados com dificuldades financeiras, e voltou a ocupar um lugar de destaque no futebol nacional, alçando vôos ainda mais altos. Mas uma coisa não mudou: a paixão dos atleticanos pelo seu clube. Muitos deles já não estão mais entre nós, mas certamente ainda acompanham e protegem o Rubro-Negro de outra dimensão.

A atual nação atleticana, formada por mais de um milhão de fanáticos, tem muito do que se orgulhar. O Atlético é hoje sinônimo de modernidade no futebol brasileiro. Conquistou o título brasileiro de 2001, chegou ao vice-campeonato três anos depois e protagonizou duas campanhas excepcionais em torneios intercontinentais. Além disso, possui uma das estruturas mais sólidas das Américas.

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#214 Mensagem por Pedro Alves » 26 Mar 2008, 15:33

Atlético, o time do povo

Hoje o Clube Atlético Paranaense está comemorando 84 anos de existência. Em 26 de março de 1924, foi eleita a primeira diretoria clube, fruto da união do Internacional e do América. Surgiu, assim, o "Club Athletico Paranaense" (posteriormente, a grafia foi atualizada).

Este 26 de março é dia de dizer parabéns. Parabéns para você, torcedor atleticano. Tenha orgulho de também fazer parte desta história sensacional.

Como tudo começou

Uma das particularidades do Atlético é que o clube surgiu a partir da união de duas potências do nosso futebol. O Internacional era tão grande que, a partir dele, surgiram outras agremiações. Um grupo de jogadores resolveu deixar o time para montar o América. Anos depois, o retorno às origens fez surgir o Atlético.

Primeiros atleticanos: terno e chapéu

No início do século XX, uma pesquisa realizada em Curitiba apontou o América como o time de maior torcida da cidade, seguido pelo Internacional. Ou seja, a união dos times mais populares fez nascer uma equipe ainda mais querida.

O Atlético dos anos 20, 30 e 40 era o time da elite paranaense. Políticos, intelectuais e empresários eram sócios do clube e formavam um grupo de torcedores de alto poder financeiro, que adotaram como mascote o "cartola". Porém, a origem tradicional e de fortes laços com a elite não impediu o Atlético de se popularizar e tornar-se também o time da massa.

Atlético, o time do povo

A atual torcida atleticana é resultado de dois momentos históricos importantes. Em 1967, o Atlético foi rebaixado à segunda divisão do Campeonato Paranaense. O clube estava abandonado, com a torcida descrente e sem perspectiva de futuro. Nesse momento, surgiu a figura do presidente Jofre Cabral e Silva, que revolucionou o Atlético e o futebol do Estado. Tirou o clube da segunda divisão estadual e formou um time sensacional, com Bellini, Djalma Santos, Sicupira, Zé Roberto, Nilson Borges e outros. Mesmo sem o título, deixou a lembrança de ter montado um time admirado, que goleou equipes tradicionais como Santos, Corinthians e Fluminense.

Nascia com esse time uma nova geração de torcedores atleticanos de diversas classes sociais. Mesmo tendo conseguido apenas um título na década de 70, o Atlético viu sua torcida ultrapassar a dos adversários em número e motivação.

Furacão atinge as grandes massas

A consolidação do crescimento da torcida veio com os títulos da década de 80, quando o Atlético conquistou a hegemonia do futebol paranaense e o reconhecimento nacional. Batendo todos os recordes de público nos estádios da capital, alguns que permanecem até hoje. Destacando, obviamente, o histórico jogo contra o Flamengo em 1983, pela semifinal do Campeonato Brasileiro, recorde absoluto de público em todos os tempos no Estado do Paraná.

O segundo momento histórico que alavancou o Atlético no cenário nacional e internacional aconteceu em 1995, com o início da gestão liderada por Mário Celso Petraglia, com a conquista de títulos nacionais, a construção dos melhores estádio e centro de treinamentos do Brasil e das participações na Libertadores da América, levando o clube a superar em mais de 50% de torcedores o rival. Além disso, a torcida atleticana é a mais bonita pela presença feminina e a que mais cresce em razão do imenso número de jovens no estádio.

Paixão eterna e intensa

O sentimento do torcedor atleticano pelo time é algo fora do comum. O atleticano é um torcedor de fibra: acredita sempre no triunfo. Tem personalidade: defende sua paixão com unhas e dentes. E muito, mas muito apaixonado: está sempre ao lado do seu Atlético, para o que der e vier.

Se hoje a torcida do Atlético é feliz, nem sempre foi assim. O sofrimento marcou grande parte da história do clube. Talvez justamente por isso é que a paixão do atleticano seja tão forte: porque o sofrimento intensifica a sensação de alegria. Por ter enfrentado momentos tão difíceis, o torcedor saboreia tão bem cada uma das glórias atleticanas.

Paixão eterna: sou atleticano e não desisto nunca

Este torcedor que, vendo o time apanhar do rival na histórica goleada de 5 a 1, cantava o hino do clube e incentivava os jogadores. Que foi até ao Rio de Janeiro em 1998 para protestar na porta da CBF. Que entupiu as caixas de e-mails dos cronistas que minimizaram a final do Brasileiro de 2001 ou mesmo que tentavam inferiorizar a excelente campanha do time no nacional do ano passado. E que, em tantos jogos, bradou, vibrou, gritou, moveu os braços, fez o que pôde para ajudar o time a conquistar suas vitórias - às vezes até se cobrindo de lágrimas quando o resultado não veio.

Assim como a paixão entre duas pessoas envolve sensações, o sentimento do torcedor pelo Atlético é uma mistura de elementos distintos, que se completam. A paixão do atleticano estimula-se na visão, quando se projetam, na retina, imagens da eterna Baixada, dos soldados em combate no gramado, dos outros guerreiros unindo energias nas arquibancadas, ou simples imagens das cores vermelha e preta. Estimula-se na audição, quando se escuta os gritos de guerra da torcida, ou o grito de gol anunciado no rádio. Estimula-se na alegria de, no interior de nosso templo, captar as ondas de vibração que, invisíveis e inaudíveis, são compreendidas apenas por quem sintoniza na freqüência do coração atleticano. Quem olha nos olhos de outro atleticano sabe o que ele está sentido. Unidade. Milhares de pessoas, um único objetivo. Uma única paixão.

Atleticanos ilustres

Numa legião de um milhão de atleticanos apaixonados não é difícil encontrar torcedores ilustres. Aparentemente, nomes como o de Emanuel, Waldemar Niclevicz, Alexandre Slaviero, Juraci Moreira Júnior, Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, Dalton Trevisan, Peterson Rosa, Denise Martins Arruda, Carlos Roberto Antunes Santos, José Henrique de Faria, Felipe May Araújo, Cristovão Tezza e mais um milhão de pessoas nada têm em comum. Mas são todos representantes da grande família do Furacão, nomes que carregam nas veias o sangue rubro-negro, tendo no coração o orgulho de ser atleticano.

Waldemar: o Atlético no topo do mundo

Paixão pura e verdadeira, capaz de levar o nome do Atlético às alturas. Feito esse conquistado pelo alpinista Waldemar Niclevicz, que levou a bandeira do Furacão a 8.848 metros de altitude, no topo do mundo. Sim, no cume do Monte Everest já tremulou a bandeira rubro-negra.

Anônimos ou personalidades, o certo é que há uma nação de um milhão de pessoas que carregam o orgulho e a paixão pelas cores rubro-negras. Sentimento descrito pelo poeta Mazetto: “Se há reencarnação eu quero reencarnar, nem que seja daqui a mil anos. No Paraná eu quero voltar a morar e ser outra vez um atleticano. E quando tirar da cápsula do tempo aquela camisa, lá no ano 3000, eu estarei gritando aos quatro ventos: ‘Viva o meu Atlético, o Furacão do Brasil!’”.

Amor que ultrapassa fronteiras

Ao longo dos últimos anos, a torcida atleticana tem se espalhado por todo o mundo e o clube tem ganho adeptos nos mais diversos locais. Esse fenômeno fez surgir um grupo de torcedores diferentes. Não no grau de atleticanismo, mas na distância do templo sagrado, a Arena da Baixada.

Milhares de atleticanos residindo em outros estados e até mesmo em outros países não têm a mesma oportunidade dos que moram em Curitiba, que estão mais próximos e podem ir freqüentemente recarregar as energias no Joaquim Américo. Mas, afinal, quais as diferenças entre os atleticanos que não moram em Curitiba e os demais?

Bandeira atleticana em prédio de Foz do Iguaçu

Para quem está fora, a alegria na vitória é tão intensa quanto seria se estivesse presente no estádio. Porém, como quando se trata de prazer o ser humano é insaciável, logo vem uma pontinha de frustração. Frustração por não poder participar da festa, por não poder sair buzinando sem ser considerado excêntrico, por não poder desfilar pelas ruas centrais exibindo a camisa Rubro-negra. Nas eventuais derrotas, à tristeza juntam-se os sentimentos de culpa e de impotência: "Foi por minha causa! Foi o meu grito exatamente o que faltou para empurrar o time!"

Pensando bem, os atleticanos "desterrados" são iguaizinhos aos outros. E, certamente, se tivessem a oportunidade, mandariam seu recado aos rubro-negros que continuam próximos do clube, literalmente no meio do Furacão: "Cuidem bem do Atlético para nós. Um dia, se Deus quiser, a gente volta."

Parabéns a todos nós. Atleticanos antigos e novos, ricos e pobres, ilustres e anônimos, de Curitiba ou de fora, mas todos atleticanos. Todos unidos pelo mesmo sentimento e pela mesma paixão. Intensa e eterna.

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#215 Mensagem por Pedro Alves » 26 Mar 2008, 15:36

Linha do tempo da história atleticana

1924
Em 21 de março, dirigentes do Internacional e do América se reúnem e confirmam a fusão entre os dois clubes. No dia 26, toma posse a primeira diretoria do Club Athletico Paranaense. O dia foi oficializado como o de aniversário do clube.

1926
Em 17 de janeiro, o Atlético derrota o Savóia por 3 a 1 e conquista o primeiro título de sua história: o Campeonato Paranaense de 1925.

1929
O presidente Luiz Feliciano Guimarães e o vice Hermano Machado compram o terreno do Estádio da Baixada, pertencente a Carlos Hauer. Em 12 de setembro, o Governo do Paraná doa ao Atlético um terreno no Bairro Juvevê.

1930
Em 5 de janeiro, o Atlético derrota o Coritiba por 2 a 1 na Baixada e conquista o Campeonato Paranaense de 1929 de forma invicta. No final do ano, em 28 de dezembro, o time vence o Coritiba novamente (3 a 2) e chega ao bicampeonato invicto.

1933
Depois de um Atletiba, em 21 de maio, o Atlético passa a ser chamado de "clube da raça". Um surto de gripe atingiu os atleticanos, que entraram em campo mesmo assim e venceram o clássico por 2 a 1. Em 30 de julho, Caju estréia com a camisa atleticana. Neste ano, o Governo do Paraná comprou o terreno da Baixada de Luiz Feliciano Guimarães e Hermano Machado. Logo em seguida, houve uma permuta com o Atlético pelo terreno do Juvevê e a Baixada passou definitivamente ao patrimônio do clube.

1935
Em 6 de janeiro, o Atlético empata com o Ferroviário por 1 a 1 e conquista o título paranaense de 1934, com uma ótima campanha (apenas uma derrota).

1936
Em 23 de agosto, o Atlético goleia o Ferroviário por 3 a 0 e conquista o Campeonato Paranaense de 1936 com três rodadas de antecedência, sem perder nenhuma partida.

1940
Em 6 de outubro, o Atlético empata com o Ferroviário por 2 a 2. O adversário abandona o campo antes do fim do jogo, insatisfeito com a arbitragem. Um mês depois, o Atlético é declarado campeão paranaense de 1940.

1944
Em 16 de janeiro, o Atlético vence o Coritiba por 3 a 2 e fica com o título do Campeonato Paranaense de 1943. O time contava com os paraguaios Aveiros e Ibarrola, os primeiros estrangeiros a atuarem no futebol paranaense.

1945
Em 30 de dezembro, o Atlético vence o Coritiba na prorrogação (2 a 1) e conquista o título do Campeonato Paranaense de 1945.

1949
Em 19 de novembro, com duas rodadas de antecedência, o Atlético goleia o Juventus por 4 a 0 e chega ao título do Campeonato Paranaense de 1949. O time arrasou os adversários e foi chamado de Furacão, apelido que acabou sendo associado ao próprio clube.

1958
Em 26 de outubro, o Atlético derrota o Rio Branco por 3 a 2 e conquista o Campeonato Paranaense de 1958, encerrando um jejum de nove anos sem títulos.

1967
No ano mais negro de sua história, o Atlético termina o Campeonato Paranaense na última colocação. Em dezembro, Jofre Cabral e Silva assume a presidência e descobre uma irregularidade no estádio do Paranavaí. Graças a isso, o clube não é rebaixado.

1968
O presidente Jofre Cabral e Silva revoluciona o futebol paranaense e contratar craques como Bellini, Dorval e Zé Roberto. Em de junho, Jofre morre vítima de um enfarte sofrido no Estádio Vitorino Gonçalves Dias, durante um jogo no qual o São Paulo de Londrina venceu o Atlético por 3 a 2.

1970
Em 13 de setembro, o Atlético goleia o Seleto por 4 a 1 em Paranaguá e volta a ser campeão paranaense depois de onze anos sem vencer.

1972
O Atlético monta um dos melhores times de sua história, com Sicupira, Nilson Borges, Picasso, Alfredo, Di, Julio e outros. A equipe ficou mais de 20 jogos invicta, mas perdeu o primeiro jogo da final para o Coritiba e acabou ficando com o vice-campeonato.

1978
Em 5 de novembro, o Atlético empata com o Colorado por 4 a 4 em jogo histórico. O adversário vencia por 4 a 0 até que o atacante reserva Ziquita entra em campo, a poucos minutos do fim. Nos últimos quinze minutos de jogo, ele marca quatro gols e acerta uma bola na trave.

1982
Em 31 de outubro, o Atlético goleia o Colorado por 4 a 1 na final e vence o Campeonato Paranaense de 1982, depois de doze anos sem títulos. A campanha foi impecável, com o time chagando a ficar 26 partidas invicto.

1983
Em 15 de maio, o Atlético derrota o Flamengo por 2 a 0, mas é eliminado na semifinal do Campeonato Brasileiro (o Flamengo vencera o jogo de ida por 3 a 0). Essa partida registrou o maior público do Estádio Couto Pereira (quase 66 mil pagantes). Em 18 de dezembro, o Atlético empata por 1 a 1 com o Coritiba e, depois de 53 anos, volta a ser bicampeão estadual.

1985
Em 10 de novembro, o Atlético goleia o Londrina por 3 a 0 e fatura o Campeonato Paranaense de 1985. Essa foi a última partida do time no Estádio da Baixada. Depois disso, o clube passou a mandar seus jogos no Pinheirão.

1988
Em 30 de julho, o Atlético vence o Pinheiros por 1 a 0 e conquista o título do Campeonato Paranaense de 1988. Em 4 de setembro, em um clássico Atletiba, o Atlético estréia a camisa rubro-negra com listras verticais.

1990
Em 5 de agosto, o Atlético empata por 2 a 2 com o Coritiba e conquista o Campeonato Paranaense de 1990. No final do ano, o clube foi vice-campeão da Série B do Campeonato Brasileiro, perdendo a final para o Sport.

1991
Em julho, o Atlético disputa uma partida na Europa pela primeira vez em sua história em um empate sem gols com o Servette, da Suíça. Na mesma excursão, o clube conquista o título da Schützi Cup.

1994
Em 22 de maio, o Estádio Joaquim Américo é reinaugurado, depois de ter passado por uma série de reformas. Depois de oito anos mandando seus jogos no Pinheirão, o Atlético volta à Baixada e vence o Flamengo por 1 a 0, em amistoso.

1995
No domingo de Páscoa, o Atlético é goleado pelo Coritiba por 5 a 1. A derrota detona uma crise e o grupo liderado por Mario Celso Petraglia assume o comando do clube. O resultado chega rápido: com uma campanha brilhante, o time conquista o Campeonato Brasileiro da Série B e volta à primeira divisão.

1997
A Rede Globo divulga uma série de telefonemas nos quais o então diretor de arbitragem da CBF, Ivens Mendes, solicitava ajuda finacneira aos clubes. O Atlético e o Corinthians são os mais envolvidos e o clube é punido com uma suspensão de um ano. O estado inteiro se mobiliza em prol do Atlético, que consegue reverter a situação e a pena é reduzida para perda de pontos no Campeonato Brasileiro.

1998
Em 11 de junho, o Atlético derrota o Coritiba por 2 a 1 e conquista o Campeonato Paranaense de 1998, encerrando um jejum de oito anos.

1999
Em 24 de junho, o Atlético inaugura a Arena da Baixada vencendo o Cerro Porteño por 2 a 1. Inspirado nos mais avançados estádios europeus, a nova casa atleticana é reputada como o estádio mais moderno da América do Sul. Em 21 de dezembro, o Atlético conquista o título da Seletiva para a Libertadores, mesmo perdendo por 2 a 1 para o Cruzeiro (no primeiro jogo, vencera por 3 a 0).

2000
Em 16 de fevereiro, o Atlético goleia o Alianza Lima por 3 a 0 em sua estréia na Libertadores da América. Foi a primeira participação do clube em torneios internacionais oficiais. Em 17 de junho, o Atlético empata por 1 a 1 com o Coritiba e conquista o Campeonato Paranaense de 2000.

2001
Em 3 de junho, o Atlético empata por 2 a 2 com o Paraná e conquista o bicampeonato paranaense. Em 23 de dezembro, o Atlético derrota o São Caetano por 1 a 0 e conquista o Campeonato Brasileiro de 2001.

2002
Em 2 junho, o Atlético perde para o Paraná por 4 a 1, mas conquista o tricampeonato paranaense (no primeiro jogo, vencera por 6 a 1). Em 30 de junho, Kleberson se torna o primeiro jogador de um time paranaense a ser campeão mundial. Representando o Atlético, ele foi titular da conquista do pentacampeonato e eleito um dos melhores em campo na final da Copa de 2002 contra a Alemanha.

2004
Em 26 de março, o Clube Atlético Paranaense completa 80 anos de sua fundação. Equipe faz grande campanha no segundo nacional de pontos corridos e conquista o vice-campeonato brasileiro. O atacante Washington marca 34 gols e se torna o maior goleador da história dos Campeonatos Brasileiros.

2005
Em 15 de março, é oficializada a parceria com a multinacional Kyocera e Arena da Baixada passa a ser chamada de Kyocera Arena. Em 17 de abril, o Atlético derrota o Coritiba por 1 a 0 no tempo normal e por 4 a 2 na disputa de pênaltis e conquista o título do Campeonato Paranaense. Em 2 de julho, muro que separava a Baixada do terreno do Colégio Expoente é derrubado. Cinco dias depois, Atlético anuncia oficialmente a aquisição de toda a área do terreno vizinho e planeja a expansão do estádio. A equipe faz uma brilhante campanha na Libertadores da América, mas é privado de jogar a primeira partida da final na Baixada. O time perde para o São Paulo na final e fica com o vice-campeonato.

2006
Em 30 de janeiro, o alemão Lothar Matthäus é a apresentado oficialmente como técnico da equipe. A contratação repercute em todo o mundo, mas ele fica apenas 46 dias no cargo. Em setembro, Atlético firma parceria com o FC Dallas, time que disputa a Major League Soccer, dos Estados Unidos. Furacão chega à semifinal da Copa Sul-Americana, depois de uma campanha brilhante, com vitórias no Uruguai (contra o Nacional) e na Argentina (contra o River Plate).

2007
Em maio, o atacante Paulo Rink encerra sua carreira em partida festiva na Baixada. A Kyocera Arena é indicada pelo Governo do Estado do Paraná como possível sede para os jogos da Copa do Mundo de 2014. O caderno de encargos é entregue à Fifa e uma maquete do estádio é exibida para o comitê avaliador. Em setembro, diretoria apresenta o projeto de conclusão da Arena.

2008
Em fevereiro, Atlético atinge a marca de doze vitórias consecutivas, quebrando um recorde que durava quase 60 anos. É a maior seqüência de vitórias do futebol paranaense. Em 26 de março, clube comemora 84 anos de história.

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#216 Mensagem por Pedro Alves » 26 Mar 2008, 15:38

Hoje é o Dia Estadual do Clube Atlético Paranaense

Além do aniversário de 84 anos, hoje também se comemora o Dia Estadual do Clube Atlético Paranaense. A data foi instituída de forma oficial no calendário do Estado do Paraná a partir da Lei nº 15.461/2007.

A campanha pela institucionalização do "Dia do Atlético Paranaense" foi iniciada pela Confraria Esquadrão da Torcida Atleticana - ETA, que colheu assinaturas em todo o Paraná. Diversos deputados estaduais atleticanos apoiaram a proposta. Confira o teor da Lei:

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARANÁ
Centro Legislativo Presidente Aníbal Khury

LEI Nº 15.461
Publicado no Diário Oficial nº 7401 de 31/01/2007

Súmula: Institui o dia estadual do Clube Atlético Paranaense, a ser comemorado anualmente na data de 26 de março.

A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná aprovou e eu promulgo, nos termos do § 7º do Artigo 71 da Constituição Estadual, os seguintes dispositivos do Projeto de Lei nº 141/06:

Art. 1º Fica instituído o Dia Estadual do Clube Atlético Paranaense, a ser comemorado anualmente na data de 26 de março.

Art. 2º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Palácio Dezenove de Dezembro, em 15 de janeiro de 2007.

HERMAS BRANDÃO
Presidente

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#217 Mensagem por Zeue » 26 Mar 2008, 15:43

A maior mentira é dizer que o Atlético é o time do povo, cobrando 40 reais o ingresso na baixada no brasileiro.

Time do povo é aquele que leva todas as classes sociais para o estádio, e não aquele que tenta elitizar um esporte que é conhecido com o mais popular do mundo.

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#218 Mensagem por Dr. Jalim Rabei » 26 Mar 2008, 17:14

E DA-LHE "COXA".

O TRICOLOR DO PARANÁ.......

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#219 Mensagem por Zeue » 26 Mar 2008, 17:18

Dr. Jalim Rabei escreveu:E DA-LHE "COXA".

O TRICOLOR DO PARANÁ.......
O Coxa é alviverde.

O Tricolor do Paraná é o Paranada.

E o CAP são os poodles. :wink:

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#220 Mensagem por Pedro Alves » 26 Mar 2008, 17:33

Zeue escreveu:A maior mentira é dizer que o Atlético é o time do povo, cobrando 40 reais o ingresso na baixada no brasileiro.

Time do povo é aquele que leva todas as classes sociais para o estádio, e não aquele que tenta elitizar um esporte que é conhecido com o mais popular do mundo.
Zé,

Os atuais pacotes de ingressos tentam unificarem todas as classes sociais.

Tópico de chorão é do Botafogo.

É isso.

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#221 Mensagem por Zeue » 27 Mar 2008, 12:25

Pedro Alves escreveu:
Zeue escreveu:A maior mentira é dizer que o Atlético é o time do povo, cobrando 40 reais o ingresso na baixada no brasileiro.

Time do povo é aquele que leva todas as classes sociais para o estádio, e não aquele que tenta elitizar um esporte que é conhecido com o mais popular do mundo.
Zé,

Os atuais pacotes de ingressos tentam unificarem todas as classes sociais.

Tópico de chorão é do Botafogo.

É isso.
Semi-leitor, eu disse no brasileiro, não no deficitário campeonato parananese. Presta atenção... :roll:

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#222 Mensagem por Dr. Jalim Rabei » 27 Mar 2008, 12:36

Zeue escreveu:
Dr. Jalim Rabei escreveu:E DA-LHE "COXA".

O TRICOLOR DO PARANÁ.......
O Coxa é alviverde.

O Tricolor do Paraná é o Paranada.

E o CAP são os poodles. :wink:

O Coxa não é Preto, verde e Branco?

Meu time no Paraná, sempre foi o Coritiba....

O Paraná ( que é a fusão de dois times e que não "deu" um ) é ruim pra cacete.

O Cap é desafeto nosso aqui no Morumbi........é daqueles times que jogam creolina no vestiário do time visitante, coloca seguranças pra precionar os jogadores adversários.......teve uma vez que um jogador nosso foi agredido no caminho do vestiário ( e por diretores dos poodles ).......isso não é coisa de time grande [-X [-X

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#223 Mensagem por Dr. Jalim Rabei » 27 Mar 2008, 12:43

Isto me fez lembrar uma história:


Lembram do que o "Coicito" fez com o Kaká num jogo aí na Arena da Baixada?

O Kaka está jogando no Milan e na Seleção Brasileira. Eleito o melhor jogador do Mundo...

E o "Coicito"? Alguém tem notícias???


#-o #-o #-o

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#224 Mensagem por Zeue » 27 Mar 2008, 14:18

Dr. Jalim Rabei escreveu:Isto me fez lembrar uma história:


Lembram do que o "Coicito" fez com o Kaká num jogo aí na Arena da Baixada?

O Kaka está jogando no Milan e na Seleção Brasileira. Eleito o melhor jogador do Mundo...

E o "Coicito"? Alguém tem notícias???


#-o #-o #-o
O Coicito, deve estar dando coices, mesmo sendo terra de poodles, sempre tem cavalo disfarçado. :twisted:

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#225 Mensagem por Zeue » 27 Mar 2008, 14:19

Dr. Jalim Rabei escreveu:O Coxa não é Preto, verde e Branco?

Meu time no Paraná, sempre foi o Coritiba....
O preto é só para compor uniforme, assim como os Poodles, tem o branco, no fim, todos os times são tricolores. :lol:

Mas o Coxa, é alviverde. :wink:

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