Tricolooorrrrrr!!!!!!!
São Paulo Futebol Clube
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OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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ufaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
valeu tricoooloorrrrrrrr!!!!!
que venha os gambas agora,,, para eles voltar lá para o fundo do poço
vomos tricooolooorrrrrr!!!!
...
valeu tricoooloorrrrrrrr!!!!!
que venha os gambas agora,,, para eles voltar lá para o fundo do poço
vomos tricooolooorrrrrr!!!!
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Vamos consolidar a nossa corrente positiva. Step by step. Temos q disparar no campeonato e agora é contra os Gambás. Não vamos dar mole p/ o FDP do Leão. Por isso, caríssimos: Maestro, Commande, Thug(me desculpe pelo esquecido da última solicitação), GP, Wood, Tricolor, Discunfiado, Cardoso, Marcos6969, e demais que me perdoem a falta de memória, vamos estar confiantes, determinados e seguros. Sabemos que estrutura, garra, exemplo de conduta e resultados temos de sobra. Mas vamos nos comportar com humildade, entrar em campo visando a meta adversária e o resultado positivo..
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okDragonballZ escreveu:Vamos consolidar a nossa corrente positiva. Step by step. Temos q disparar no campeonato e agora é contra os Gambás. Não vamos dar mole p/ o FDP do Leão. Por isso, caríssimos: Maestro, Commande, Thug(me desculpe pelo esquecido da última solicitação), GP, Wood, Tricolor, Discunfiado, Cardoso, Marcos6969, e demais que me perdoem a falta de memória, vamos estar confiantes, determinados e seguros. Sabemos que estrutura, garra, exemplo de conduta e resultados temos de sobra. Mas vamos nos comportar com humildade, entrar em campo visando a meta adversária e o resultado positivo..
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ok, vamos continuar a corrente positivaMaestro Alex escreveu:okDragonballZ escreveu:Vamos consolidar a nossa corrente positiva. Step by step. Temos q disparar no campeonato e agora é contra os Gambás. Não vamos dar mole p/ o FDP do Leão. Por isso, caríssimos: Maestro, Commande, Thug(me desculpe pelo esquecido da última solicitação), GP, Wood, Tricolor, Discunfiado, Cardoso, Marcos6969, e demais que me perdoem a falta de memória, vamos estar confiantes, determinados e seguros. Sabemos que estrutura, garra, exemplo de conduta e resultados temos de sobra. Mas vamos nos comportar com humildade, entrar em campo visando a meta adversária e o resultado positivo..
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thug escreveu:Maestro Alex escreveu:DragonballZ escreveu: Vamos consolidar a nossa corrente positiva. Step by step. Temos q disparar no campeonato e agora é contra os Gambás. Não vamos dar mole p/ o FDP do Leão. Por isso, caríssimos: Maestro, Commande, Thug(me desculpe pelo esquecido da última solicitação), GP, Wood, Tricolor, Discunfiado, Cardoso, Marcos6969, e demais que me perdoem a falta de memória, vamos estar confiantes, determinados e seguros. Sabemos que estrutura, garra, exemplo de conduta e resultados temos de sobra. Mas vamos nos comportar com humildade, entrar em campo visando a meta adversária e o resultado positivo..
ok
ok, vamos continuar a corrente positiva
ok,é nois e que venha os gambas
saudações tricooolooorrr!!!!!!!!!!!
...
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Sabem qual a musiquinha que os sao paulinos Mais gostam de ouvir?
O SAO PAULO NÃO É MAIS AQUEEEELE ....
O SAO PAULO NÃO É MAIS AQUEEEELE ....
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Para aqueles que não assistiram, como eu...
10/09/2006 - 17h58
Corinthians arranca empate contra líder São Paulo
Danilo Valentini
Especial para o Pelé.Net
Em São Paulo
O São Paulo manteve o tabu e a liderança do Campeonato Brasileiro, mas o Corinthians é que comemorou o empate por 0 a 0 neste domingo, no Morumbi. Jogando com dois a menos desde o primeiro tempo (os laterais César e Eduardo foram expulsos), o time alvinegro se fechou, segurou o rival tricolor e alcançou sua quarta partida consecutiva sem sofrer gols e se consolidou longe da zona de rebaixamento. Assim, sofrido, confirmou a postura cobrada pelo treinador Emerson Leão, que tem ressaltado ultimamente a importância de um perfil aguerrido e dedicado de seus comandados.
"Temos que ser competitivos antes de qualquer coisa. Não vamos dar espetáculo sempre e a primeira coisa é acertar a parte defensiva. Se não tomarmos gols, aí nós podemos começar a trabalhar para fazê-los. Essa postura guerreira é importante para nós", determinou Leão, que acumulou cinco triunfos, dois empates e apenas uma derrota nas oito partidas que fez à frente do Corinthians.
Pressionado pelas expulsões de César e Eduardo ainda na etapa inicial, o Corinthians se fechou no campo de defesa e se limitou a impedir os avanços do São Paulo. A atuação consistente fez a zaga alvinegra alcançar seu quarto jogo seguido sem levar gols (o time do Parque São Jorge foi vazado apenas três vezes desde a chegada de Leão) e manteve a equipe alvinegra longe da zona de rebaixamento, agora com 27 pontos, na 13ª posição.
A consistência da defesa alvinegra ainda foi corroborada pela participação de sua torcida, que superou as cobranças da fase pré-Leão e a desconfiança das partidas anteriores. Neste domingo, apesar de o Corinthians ter mantido o jejum de vitórias diante do São Paulo (rival que não supera desde 2003, há 12 jogos), os jogadores foram aplaudidos na saída de campo. "Nós tivemos muita raça hoje [domingo] e é isso que todo mundo quer da equipe. Com essa dedicação nós podemos brigar por coisas melhores no Campeonato Brasileiro", avisou o volante Magrão, único estreante que jogou os 90 minutos (César foi expulso no início e Amoroso foi substituído por Renato no segundo tempo).
Além de ter igualado a maior invencibilidade do Corinthians na história do clássico (o time tricolor havia ficado 12 jogos sem perder para o rival no fim da década de 70), o São Paulo manteve a liderança do Campeonato Brasileiro (agora com 43 pontos). Entretanto, oferece uma oportunidade para o segundo colocado Santos reduzir a diferença e começa a ser pressionado pela queda de rendimento depois da derrota para o Internacional na decisão da Copa Libertadores.
"Perdemos uma chance importante para vencer e sabemos que uma vitória no clássico daria mais tranqüilidade. Tivemos dois a mais desde o começo do jogo, mas não soubemos aproveitar essa superioridade e o Corinthians marcou muito bem. Isso fez a diferença para eles", admitiu o meia são-paulino Lenílson.
Dono de um dos melhores ataques do Campeonato Brasileiro (marcou 37 vezes, o mesmo que o Santos), o São Paulo teve neste domingo a terceira partida sem marcar gols na competição nacional (antes disso, a equipe tricolor havia passado em branco apenas nas derrotas para Fortaleza e Santos).
Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, as duas equipes entrarão em campo como mandantes. O Corinthians receberá o Paraná no sábado, dia 16 de setembro, às 18h10, no Pacaembu, e o São Paulo jogará contra o Internacional no domingo, dia 17, às 16h, no Morumbi. Antes disso, porém, os paulistas terão confrontos decisivos por outras competições. O clube alvinegro enfrentará o Vasco na quarta-feira pela Copa Sul-Americana e o time tricolor disputará o título da Recopa Sul-Americana contra o Boca Juniors na quinta-feira.
O jogo
Impulsionado por três triunfos consecutivos em suas últimas partidas (duas pelo Brasileiro e uma pela Copa Sul-Americana) e pelas estréias de César, Magrão e Amoroso, o Corinthians começou com postura ofensiva no clássico deste domingo. "É claro que o entrosamento é uma peça importante, mas eu pedi para os meus atletas aproveitarem o momento e terem uma postura incisiva", contou o treinador alvinegro Emerson Leão.
Entretanto, o ímpeto ofensivo exagerado do Corinthians aos poucos se confundiu com instabilidade emocional. E as laterais, melhores opções de ataque para a equipe alvinegra no início do confronto, foram os setores mais prejudicados. O estreante César foi expulso de campo logo aos 4min (chutou Souza por trás quando o são-paulino protegia a bola) e o ala Eduardo recebeu o vermelho aos 25min (acertou um carrinho por trás no atacante Thiago), deixando os visitantes com dois homens a menos.
Para amenizar a inferioridade numérica, Emerson Leão tirou o meia Roger e colocou Gustavo Nery em campo aos 9min. Assim, diminuiu o poder de criação do Corinthians. O são-paulino Muricy Ramalho respondeu com uma troca do ala Souza pelo centroavante Tadeu, deslocando Alex Silva para a lateral direita e abolindo a linha de três zagueiros.
Com a nova configuração tática, o jogo se tornou totalmente favorável ao São Paulo. O time tricolor teve amplo domínio da posse de bola até a intermediária ofensiva e trocou passes lateralmente diante do recuado Corinthians. No entanto, os donos da casa sentiram falta de criatividade e não conseguiram fazer a bola chegar a Tadeu e Thiago. "Nós estamos com mais gente em campo, mas se todo mundo ficar parado é a mesma coisa. Eles estão lá atrás, dentro da área, e não adianta nós esperarmos um espaço aparecer. Temos que ter paciência e muita movimentação", cobrou o tricolor Leandro.
Sem movimentação e sem presença ofensiva, a despeito de ter dois homens a mais em campo, o São Paulo quase foi castigado aos 45min do primeiro tempo. Magrão dividiu uma bola com Alex Silva na meia esquerda e a sobra ficou com Rafael Moura, totalmente livre. O camisa 17 invadiu a área e chutou cruzado, no canto esquerdo baixo de Rogério Ceni, que praticou a defesa. "Não podemos ter um vacilo tão grande com 11 contra 9. O jogador deles estava sozinho e eles poderiam ter aproveitado", advertiu o camisa 1 dos mandantes.
Para tentar aumentar a criatividade do São Paulo, o técnico Muricy Ramalho tirou o zagueiro Edcarlos no intervalo, deslocou Leandro para a lateral direita e colocou em campo o meia Danilo. A modificação deu mais mobilidade à equipe da casa, que seguiu com total domínio da posse de bola e se aproveitou da postura acuada do Corinthians para ter superioridade total do início do segundo tempo.
Com Danilo em campo e mais participação ofensiva de Lenílson, o São Paulo passou a pressionar no segundo tempo. E ameaçou o Corinthians em seguidos cruzamentos da esquerda, sempre direcionados ao centroavante Tadeu (que fez sua primeira partida na equipe profissional dos donos da casa).
Na melhor das oportunidades, aos 12min, Júnior cruzou da esquerda e Tadeu subiu com liberdade. O camisa 28 cabeceou forte, mas mandou a bola no travessão de Marcelo e não conseguiu abrir o placar no Morumbi. O lance precedeu uma queda de produção do São Paulo, que voltou a apresentar a falta de criatividade da etapa inicial e não conseguiu pressionar o Corinthians.
O time alvinegro ainda cresceu de rendimento quando o treinador Emerson Leão trocou o meia Carlos Alberto e o atacante Amoroso, respectivamente, por Rosinei e Renato. As mudanças deram mais volume de jogo ao Corinthians, que ficou mais compacto. No entanto, o São Paulo respondeu com um chute de fora da área do camisa 10 Danilo, aos 27min, que acertou a trave direita de Marcelo.
A pressão do São Paulo foi seguida por uma atuação consistente do Corinthians, heróico, fechado em seu campo de defesa. O time alvinegro ainda desperdiçou uma oportunidade com Rafael Moura em contra-ataque, aos 45min (ele invadiu a área pela esquerda e chutou à esquerda de Rogério Ceni). Apesar disso, o empate já foi comemorado como um triunfo pela torcida alvinegra.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; Alex Silva, Fabão e Edcarlos (Danilo); Souza (Tadeu), Mineiro, Richarlyson, Lenílson e Júnior (Alex Dias); Leandro e Thiago
Técnico: Muricy Ramalho
CORINTHIANS
Marcelo; Eduardo, Betão, Marinho e César; Marcelo Mattos, Magrão, Carlos Alberto (Rosinei) e Roger (Gustavo Nery); Amoroso (Renato) e Rafael Moura
Técnico: Emerson Leão
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Heber Roberto Lopes (Fifa-PR)
Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa-PR) e Gilson Pereira (PR)
Cartões amarelos: Souza (S), Magrão (C), Carlos Alberto (C), Rafael Moura (C), Richarlyson (S), Fabão (S)
Cartões vermelhos: César (C), Eduardo (C)
Público total: 32.252
Renda: R$ 529.193,00
10/09/2006 - 17h58
Corinthians arranca empate contra líder São Paulo
Danilo Valentini
Especial para o Pelé.Net
Em São Paulo
O São Paulo manteve o tabu e a liderança do Campeonato Brasileiro, mas o Corinthians é que comemorou o empate por 0 a 0 neste domingo, no Morumbi. Jogando com dois a menos desde o primeiro tempo (os laterais César e Eduardo foram expulsos), o time alvinegro se fechou, segurou o rival tricolor e alcançou sua quarta partida consecutiva sem sofrer gols e se consolidou longe da zona de rebaixamento. Assim, sofrido, confirmou a postura cobrada pelo treinador Emerson Leão, que tem ressaltado ultimamente a importância de um perfil aguerrido e dedicado de seus comandados.
"Temos que ser competitivos antes de qualquer coisa. Não vamos dar espetáculo sempre e a primeira coisa é acertar a parte defensiva. Se não tomarmos gols, aí nós podemos começar a trabalhar para fazê-los. Essa postura guerreira é importante para nós", determinou Leão, que acumulou cinco triunfos, dois empates e apenas uma derrota nas oito partidas que fez à frente do Corinthians.
Pressionado pelas expulsões de César e Eduardo ainda na etapa inicial, o Corinthians se fechou no campo de defesa e se limitou a impedir os avanços do São Paulo. A atuação consistente fez a zaga alvinegra alcançar seu quarto jogo seguido sem levar gols (o time do Parque São Jorge foi vazado apenas três vezes desde a chegada de Leão) e manteve a equipe alvinegra longe da zona de rebaixamento, agora com 27 pontos, na 13ª posição.
A consistência da defesa alvinegra ainda foi corroborada pela participação de sua torcida, que superou as cobranças da fase pré-Leão e a desconfiança das partidas anteriores. Neste domingo, apesar de o Corinthians ter mantido o jejum de vitórias diante do São Paulo (rival que não supera desde 2003, há 12 jogos), os jogadores foram aplaudidos na saída de campo. "Nós tivemos muita raça hoje [domingo] e é isso que todo mundo quer da equipe. Com essa dedicação nós podemos brigar por coisas melhores no Campeonato Brasileiro", avisou o volante Magrão, único estreante que jogou os 90 minutos (César foi expulso no início e Amoroso foi substituído por Renato no segundo tempo).
Além de ter igualado a maior invencibilidade do Corinthians na história do clássico (o time tricolor havia ficado 12 jogos sem perder para o rival no fim da década de 70), o São Paulo manteve a liderança do Campeonato Brasileiro (agora com 43 pontos). Entretanto, oferece uma oportunidade para o segundo colocado Santos reduzir a diferença e começa a ser pressionado pela queda de rendimento depois da derrota para o Internacional na decisão da Copa Libertadores.
"Perdemos uma chance importante para vencer e sabemos que uma vitória no clássico daria mais tranqüilidade. Tivemos dois a mais desde o começo do jogo, mas não soubemos aproveitar essa superioridade e o Corinthians marcou muito bem. Isso fez a diferença para eles", admitiu o meia são-paulino Lenílson.
Dono de um dos melhores ataques do Campeonato Brasileiro (marcou 37 vezes, o mesmo que o Santos), o São Paulo teve neste domingo a terceira partida sem marcar gols na competição nacional (antes disso, a equipe tricolor havia passado em branco apenas nas derrotas para Fortaleza e Santos).
Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, as duas equipes entrarão em campo como mandantes. O Corinthians receberá o Paraná no sábado, dia 16 de setembro, às 18h10, no Pacaembu, e o São Paulo jogará contra o Internacional no domingo, dia 17, às 16h, no Morumbi. Antes disso, porém, os paulistas terão confrontos decisivos por outras competições. O clube alvinegro enfrentará o Vasco na quarta-feira pela Copa Sul-Americana e o time tricolor disputará o título da Recopa Sul-Americana contra o Boca Juniors na quinta-feira.
O jogo
Impulsionado por três triunfos consecutivos em suas últimas partidas (duas pelo Brasileiro e uma pela Copa Sul-Americana) e pelas estréias de César, Magrão e Amoroso, o Corinthians começou com postura ofensiva no clássico deste domingo. "É claro que o entrosamento é uma peça importante, mas eu pedi para os meus atletas aproveitarem o momento e terem uma postura incisiva", contou o treinador alvinegro Emerson Leão.
Entretanto, o ímpeto ofensivo exagerado do Corinthians aos poucos se confundiu com instabilidade emocional. E as laterais, melhores opções de ataque para a equipe alvinegra no início do confronto, foram os setores mais prejudicados. O estreante César foi expulso de campo logo aos 4min (chutou Souza por trás quando o são-paulino protegia a bola) e o ala Eduardo recebeu o vermelho aos 25min (acertou um carrinho por trás no atacante Thiago), deixando os visitantes com dois homens a menos.
Para amenizar a inferioridade numérica, Emerson Leão tirou o meia Roger e colocou Gustavo Nery em campo aos 9min. Assim, diminuiu o poder de criação do Corinthians. O são-paulino Muricy Ramalho respondeu com uma troca do ala Souza pelo centroavante Tadeu, deslocando Alex Silva para a lateral direita e abolindo a linha de três zagueiros.
Com a nova configuração tática, o jogo se tornou totalmente favorável ao São Paulo. O time tricolor teve amplo domínio da posse de bola até a intermediária ofensiva e trocou passes lateralmente diante do recuado Corinthians. No entanto, os donos da casa sentiram falta de criatividade e não conseguiram fazer a bola chegar a Tadeu e Thiago. "Nós estamos com mais gente em campo, mas se todo mundo ficar parado é a mesma coisa. Eles estão lá atrás, dentro da área, e não adianta nós esperarmos um espaço aparecer. Temos que ter paciência e muita movimentação", cobrou o tricolor Leandro.
Sem movimentação e sem presença ofensiva, a despeito de ter dois homens a mais em campo, o São Paulo quase foi castigado aos 45min do primeiro tempo. Magrão dividiu uma bola com Alex Silva na meia esquerda e a sobra ficou com Rafael Moura, totalmente livre. O camisa 17 invadiu a área e chutou cruzado, no canto esquerdo baixo de Rogério Ceni, que praticou a defesa. "Não podemos ter um vacilo tão grande com 11 contra 9. O jogador deles estava sozinho e eles poderiam ter aproveitado", advertiu o camisa 1 dos mandantes.
Para tentar aumentar a criatividade do São Paulo, o técnico Muricy Ramalho tirou o zagueiro Edcarlos no intervalo, deslocou Leandro para a lateral direita e colocou em campo o meia Danilo. A modificação deu mais mobilidade à equipe da casa, que seguiu com total domínio da posse de bola e se aproveitou da postura acuada do Corinthians para ter superioridade total do início do segundo tempo.
Com Danilo em campo e mais participação ofensiva de Lenílson, o São Paulo passou a pressionar no segundo tempo. E ameaçou o Corinthians em seguidos cruzamentos da esquerda, sempre direcionados ao centroavante Tadeu (que fez sua primeira partida na equipe profissional dos donos da casa).
Na melhor das oportunidades, aos 12min, Júnior cruzou da esquerda e Tadeu subiu com liberdade. O camisa 28 cabeceou forte, mas mandou a bola no travessão de Marcelo e não conseguiu abrir o placar no Morumbi. O lance precedeu uma queda de produção do São Paulo, que voltou a apresentar a falta de criatividade da etapa inicial e não conseguiu pressionar o Corinthians.
O time alvinegro ainda cresceu de rendimento quando o treinador Emerson Leão trocou o meia Carlos Alberto e o atacante Amoroso, respectivamente, por Rosinei e Renato. As mudanças deram mais volume de jogo ao Corinthians, que ficou mais compacto. No entanto, o São Paulo respondeu com um chute de fora da área do camisa 10 Danilo, aos 27min, que acertou a trave direita de Marcelo.
A pressão do São Paulo foi seguida por uma atuação consistente do Corinthians, heróico, fechado em seu campo de defesa. O time alvinegro ainda desperdiçou uma oportunidade com Rafael Moura em contra-ataque, aos 45min (ele invadiu a área pela esquerda e chutou à esquerda de Rogério Ceni). Apesar disso, o empate já foi comemorado como um triunfo pela torcida alvinegra.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; Alex Silva, Fabão e Edcarlos (Danilo); Souza (Tadeu), Mineiro, Richarlyson, Lenílson e Júnior (Alex Dias); Leandro e Thiago
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CHUPAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA BAMBISSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
ABS..
ACE !!!
ABS..
ACE !!!
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Para quem n teve a oportunidade de ver a nossa caminhada......
17/09/2006 - 18h01
São Paulo diminui pressão e vence 'final momentânea'
Da Redação
Em São Paulo
O São Paulo estava pressionado por uma seqüência irregular. Neste domingo, porém, a equipe tricolor fez tudo o que precisava para afastar o clima ruim. Jogando no Morumbi, diante de sua torcida, o time paulista fez 2 a 0 no Internacional, concorrente direto ao título do Campeonato Brasileiro. Assim, a equipe mandante disparou na liderança da competição nacional e ainda conseguiu se vingar do rival que a superou na decisão da Copa Libertadores desta temporada.
"Pela qualidade que os dois times possuem, o jogo contra o Inter é uma final. Não uma final do Campeonato Brasileiro porque ainda há outros concorrentes ao título, mas uma final momentânea. E quem quer ser campeão precisa mostrar força justamente nesses confrontos contra rivais diretos", ponderou o goleiro Rogério Ceni, capitão do São Paulo.
O triunfo na "final momentânea" fez o São Paulo disparar na liderança do Campeonato Brasileiro. Líder desde a 11ª rodada, a equipe tricolor chegou a 46 pontos e aumentou para quatro pontos a diferença para o segundo colocado da tabela.
Além disso, o São Paulo comemora a superação de um momento instável, já que o time tricolor não venceu seus três últimos jogos. Em um deles, a equipe paulista empatou por 0 a 0 com o rival Corinthians, a despeito de ter dois homens a mais desde a etapa inicial. Nos outros, perdeu o título da Recopa Sul-Americana para o Boca Juniors e acumulou seu terceiro vice-campeonato do ano.
Um desses vices foi justamente para o Internacional, que superou o São Paulo na decisão da Libertadores. Por conta disso, o triunfo tricolor neste domingo funcionou como redenção e vingança. "Mostramos que esse grupo tem muita força. Estávamos em um momento complicado, mas conseguimos a reação e vencemos. São momentos diferentes, mas serve para provar nossa qualidade", enalteceu o volante Mineiro.
Enquanto o São Paulo dispara no Campeonato Brasileiro, o Internacional pode despencar na tabela. O time gaúcho estacionou nos 40 pontos, caiu para a terceira colocação e ainda pode ser superado pelo Santos no complemento da rodada. "É claro que ainda falta muito para o Campeonato Brasileiro terminar, mas é claro que era importante nos aproximarmos da liderança agora", disse o centroavante Fernandão, destaque colorado neste domingo.
E ao contrário do São Paulo, que superou uma fase complicada, o Internacional deixou para trás um momento favorável. A equipe gaúcha havia vencido as três últimas partidas do Campeonato Brasileiro, mas não manteve o desempenho neste domingo.
Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, São Paulo e Internacional jogarão na quarta-feira (dia 20 de setembro). O time tricolor visitará o São Caetano no estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul, às 22h. Mais cedo, às 19h30, os gaúchos enfrentarão o Figueirense no Orlando Scarpelli, em Florianópolis.
O jogo
Protagonistas da decisão da Copa Libertadores deste ano (vencida pelos gaúchos), São Paulo e Internacional se reencontraram neste domingo, no Morumbi. Entretanto, a equipe tricolor foi a única que reeditou no início deste duelo a disposição e o rendimento da final do torneio sul-americano. Diante de um rival que errou passes demais e se movimentou pouco, o time da casa aproveitou e abriu o placar logo aos 8min do primeiro tempo. Thiago cruzou da esquerda para a área e encontrou Lenílson. Totalmente livre, o camisa 23 tocou de cabeça e acertou o canto esquerdo de Clemer.
Em vez de confirmar a soberania do São Paulo no confronto, contudo, o gol fez o Internacional acordar. Um dos pontos fundamentais para isso foi o deslocamento do centroavante Fernandão, que saiu da área para buscar a bola na intermediária. Assim, o camisa 9 abriu espaços para as investidas de seus companheiros e ampliou os espaços na defesa da equipe tricolor, que foi escalada por Muricy Ramalho no 4-4-2 (com Alex Silva e Fabão na zaga).
Foi em um dos espaços deixados pela defesa do São Paulo que surgiu a melhor oportunidade do Internacional no primeiro tempo. Aos 21min, o lateral-esquerdo tricolor Júnior perdeu uma bola no campo de ataque e os gaúchos quase marcaram no contra-golpe. Edinho lançou na esquerda para Fernandão, que inverteu o lance para Iarley. O camisa 11 dominou com liberdade, no espaço deixado por Júnior, e finalizou de pé direito. Contudo, Rogério Ceni saiu bem e defendeu no reflexo.
"Nós entramos muito mansos em campo e apenas vimos o São Paulo jogar. Só depois é que pegamos o ritmo da partida, mas aí nós já perdíamos por 1 a 0 e eles souberam marcar com qualidade", lamentou o colorado Fernandão. "Começamos ligados em campo, mas sentimos um pouco de nervosismo depois do gol e tivemos trabalho para administrar a vantagem", concordou o volante são-paulino Mineiro.
A ascensão ainda propiciou duas oportunidades ao Internacional no primeiro tempo, aos 32min e aos 45min. O primeiro lance de perigo surgiu de um lançamento longo de Fabiano Eller, no qual o meia-atacante Adriano ganhou de Alex Silva e finalizou de pé direito, nas mãos de Rogério. Depois, Fernandão lançou Iarley na direita, ele cortou Fabão para o fundo e cruzou rasteiro para Michel. Antes de o camisa 7 concluir dentro da pequena área, porém, Mineiro apareceu e cortou para a linha de fundo.
Preocupado com a superioridade do Internacional no primeiro tempo, o técnico Muricy Ramalho mudou o sistema de marcação do São Paulo para a etapa final. A equipe da casa passou a pressionar a saída de bola dos gaúchos, sem dar espaços aos laterais, e criou uma chance para balançar as redes aos 5min. Alex Dias interceptou passe de Hidalgo na esquerda, driblou um defensor para o meio e finalizou de fora da área. No entanto, Clemer defendeu a bola no meio do gol, com tranqüilidade.
O domínio da equipe da casa, contudo, foi prejudicado pela expulsão do zagueiro Alex Silva. O camisa 31 cometeu falta dura aos 9min do segundo tempo, recebeu seu segundo cartão amarelo no jogo e deixou o São Paulo com um homem a menos. A mudança de panorama fez o técnico Abel Braga tirar o volante Edinho e colocar o meia-atacante Luiz Adriano em campo, aumentando o poder ofensivo do Internacional.
Entretanto, a postura mais agressiva do Internacional foi acompanhada por um recuo do São Paulo, sobretudo depois de o técnico Muricy Ramalho ter trocado o atacante Alex Dias pelo volante Ramalho (aos 18min do segundo tempo). A modificação fez o time da casa se fechar muito e deu espaço para os gaúchos tocarem a bola na intermediária ofensiva.
Com um a menos, o São Paulo aproveitou o ímpeto ofensivo do Internacional e decidiu o jogo em um contra-golpe. Ilsinho arrancou com a bola pela direita aos 26min e cruzou rasteiro para trás. Mineiro passou pela bola e ela sobrou para o lateral-esquerdo Júnior, que finalizou dentro da área e acertou o canto direito baixo de Clemer.
O time gaúcho ainda tentou pressionar depois de ter sofrido o segundo gol. Contudo, o São Paulo armou duas linhas de quatro jogadores (com apenas Lenílson isolado na frente), segurou o Internacional e garantiu o triunfo por 2 a 0 no Morumbi.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; Ilsinho, Alex Silva, Fabão e Júnior (Lúcio); Josué, Mineiro, Lenílson e Danilo; Thiago (Edcarlos) e Alex Dias (Ramalho)
Técnico: Muricy Ramalho
INTERNACIONAL-RSClemer; Ceará, Índio, Fabiano Eller e Hidalgo; Edinho (Luiz Adriano), Wellington Monteiro, Michel (Perdigão) e Adriano; Iarley (Rentería) e Fernandão
Técnico: Abel Braga
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa - PR) e Gilson Bento Coutinho (PR)
Cartões amarelos: Hidalgo (I), Alex Silva (S) (2), Júnior (S), Thiago (S), Rogério Ceni (S), Edcarlos (S)
Cartão vermelho: Alex Silva (S)
Gols: Lenílson, aos 8min; Júnior, aos 26min do segundo tempo



17/09/2006 - 18h01
São Paulo diminui pressão e vence 'final momentânea'
Da Redação
Em São Paulo
O São Paulo estava pressionado por uma seqüência irregular. Neste domingo, porém, a equipe tricolor fez tudo o que precisava para afastar o clima ruim. Jogando no Morumbi, diante de sua torcida, o time paulista fez 2 a 0 no Internacional, concorrente direto ao título do Campeonato Brasileiro. Assim, a equipe mandante disparou na liderança da competição nacional e ainda conseguiu se vingar do rival que a superou na decisão da Copa Libertadores desta temporada.
"Pela qualidade que os dois times possuem, o jogo contra o Inter é uma final. Não uma final do Campeonato Brasileiro porque ainda há outros concorrentes ao título, mas uma final momentânea. E quem quer ser campeão precisa mostrar força justamente nesses confrontos contra rivais diretos", ponderou o goleiro Rogério Ceni, capitão do São Paulo.
O triunfo na "final momentânea" fez o São Paulo disparar na liderança do Campeonato Brasileiro. Líder desde a 11ª rodada, a equipe tricolor chegou a 46 pontos e aumentou para quatro pontos a diferença para o segundo colocado da tabela.
Além disso, o São Paulo comemora a superação de um momento instável, já que o time tricolor não venceu seus três últimos jogos. Em um deles, a equipe paulista empatou por 0 a 0 com o rival Corinthians, a despeito de ter dois homens a mais desde a etapa inicial. Nos outros, perdeu o título da Recopa Sul-Americana para o Boca Juniors e acumulou seu terceiro vice-campeonato do ano.
Um desses vices foi justamente para o Internacional, que superou o São Paulo na decisão da Libertadores. Por conta disso, o triunfo tricolor neste domingo funcionou como redenção e vingança. "Mostramos que esse grupo tem muita força. Estávamos em um momento complicado, mas conseguimos a reação e vencemos. São momentos diferentes, mas serve para provar nossa qualidade", enalteceu o volante Mineiro.
Enquanto o São Paulo dispara no Campeonato Brasileiro, o Internacional pode despencar na tabela. O time gaúcho estacionou nos 40 pontos, caiu para a terceira colocação e ainda pode ser superado pelo Santos no complemento da rodada. "É claro que ainda falta muito para o Campeonato Brasileiro terminar, mas é claro que era importante nos aproximarmos da liderança agora", disse o centroavante Fernandão, destaque colorado neste domingo.
E ao contrário do São Paulo, que superou uma fase complicada, o Internacional deixou para trás um momento favorável. A equipe gaúcha havia vencido as três últimas partidas do Campeonato Brasileiro, mas não manteve o desempenho neste domingo.
Na próxima rodada do Campeonato Brasileiro, São Paulo e Internacional jogarão na quarta-feira (dia 20 de setembro). O time tricolor visitará o São Caetano no estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul, às 22h. Mais cedo, às 19h30, os gaúchos enfrentarão o Figueirense no Orlando Scarpelli, em Florianópolis.
O jogo
Protagonistas da decisão da Copa Libertadores deste ano (vencida pelos gaúchos), São Paulo e Internacional se reencontraram neste domingo, no Morumbi. Entretanto, a equipe tricolor foi a única que reeditou no início deste duelo a disposição e o rendimento da final do torneio sul-americano. Diante de um rival que errou passes demais e se movimentou pouco, o time da casa aproveitou e abriu o placar logo aos 8min do primeiro tempo. Thiago cruzou da esquerda para a área e encontrou Lenílson. Totalmente livre, o camisa 23 tocou de cabeça e acertou o canto esquerdo de Clemer.
Em vez de confirmar a soberania do São Paulo no confronto, contudo, o gol fez o Internacional acordar. Um dos pontos fundamentais para isso foi o deslocamento do centroavante Fernandão, que saiu da área para buscar a bola na intermediária. Assim, o camisa 9 abriu espaços para as investidas de seus companheiros e ampliou os espaços na defesa da equipe tricolor, que foi escalada por Muricy Ramalho no 4-4-2 (com Alex Silva e Fabão na zaga).
Foi em um dos espaços deixados pela defesa do São Paulo que surgiu a melhor oportunidade do Internacional no primeiro tempo. Aos 21min, o lateral-esquerdo tricolor Júnior perdeu uma bola no campo de ataque e os gaúchos quase marcaram no contra-golpe. Edinho lançou na esquerda para Fernandão, que inverteu o lance para Iarley. O camisa 11 dominou com liberdade, no espaço deixado por Júnior, e finalizou de pé direito. Contudo, Rogério Ceni saiu bem e defendeu no reflexo.
"Nós entramos muito mansos em campo e apenas vimos o São Paulo jogar. Só depois é que pegamos o ritmo da partida, mas aí nós já perdíamos por 1 a 0 e eles souberam marcar com qualidade", lamentou o colorado Fernandão. "Começamos ligados em campo, mas sentimos um pouco de nervosismo depois do gol e tivemos trabalho para administrar a vantagem", concordou o volante são-paulino Mineiro.
A ascensão ainda propiciou duas oportunidades ao Internacional no primeiro tempo, aos 32min e aos 45min. O primeiro lance de perigo surgiu de um lançamento longo de Fabiano Eller, no qual o meia-atacante Adriano ganhou de Alex Silva e finalizou de pé direito, nas mãos de Rogério. Depois, Fernandão lançou Iarley na direita, ele cortou Fabão para o fundo e cruzou rasteiro para Michel. Antes de o camisa 7 concluir dentro da pequena área, porém, Mineiro apareceu e cortou para a linha de fundo.
Preocupado com a superioridade do Internacional no primeiro tempo, o técnico Muricy Ramalho mudou o sistema de marcação do São Paulo para a etapa final. A equipe da casa passou a pressionar a saída de bola dos gaúchos, sem dar espaços aos laterais, e criou uma chance para balançar as redes aos 5min. Alex Dias interceptou passe de Hidalgo na esquerda, driblou um defensor para o meio e finalizou de fora da área. No entanto, Clemer defendeu a bola no meio do gol, com tranqüilidade.
O domínio da equipe da casa, contudo, foi prejudicado pela expulsão do zagueiro Alex Silva. O camisa 31 cometeu falta dura aos 9min do segundo tempo, recebeu seu segundo cartão amarelo no jogo e deixou o São Paulo com um homem a menos. A mudança de panorama fez o técnico Abel Braga tirar o volante Edinho e colocar o meia-atacante Luiz Adriano em campo, aumentando o poder ofensivo do Internacional.
Entretanto, a postura mais agressiva do Internacional foi acompanhada por um recuo do São Paulo, sobretudo depois de o técnico Muricy Ramalho ter trocado o atacante Alex Dias pelo volante Ramalho (aos 18min do segundo tempo). A modificação fez o time da casa se fechar muito e deu espaço para os gaúchos tocarem a bola na intermediária ofensiva.
Com um a menos, o São Paulo aproveitou o ímpeto ofensivo do Internacional e decidiu o jogo em um contra-golpe. Ilsinho arrancou com a bola pela direita aos 26min e cruzou rasteiro para trás. Mineiro passou pela bola e ela sobrou para o lateral-esquerdo Júnior, que finalizou dentro da área e acertou o canto direito baixo de Clemer.
O time gaúcho ainda tentou pressionar depois de ter sofrido o segundo gol. Contudo, o São Paulo armou duas linhas de quatro jogadores (com apenas Lenílson isolado na frente), segurou o Internacional e garantiu o triunfo por 2 a 0 no Morumbi.
SÃO PAULO
Rogério Ceni; Ilsinho, Alex Silva, Fabão e Júnior (Lúcio); Josué, Mineiro, Lenílson e Danilo; Thiago (Edcarlos) e Alex Dias (Ramalho)
Técnico: Muricy Ramalho
INTERNACIONAL-RSClemer; Ceará, Índio, Fabiano Eller e Hidalgo; Edinho (Luiz Adriano), Wellington Monteiro, Michel (Perdigão) e Adriano; Iarley (Rentería) e Fernandão
Técnico: Abel Braga
Local: estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Auxiliares: Roberto Braatz (Fifa - PR) e Gilson Bento Coutinho (PR)
Cartões amarelos: Hidalgo (I), Alex Silva (S) (2), Júnior (S), Thiago (S), Rogério Ceni (S), Edcarlos (S)
Cartão vermelho: Alex Silva (S)
Gols: Lenílson, aos 8min; Júnior, aos 26min do segundo tempo
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