Cinema – Teatro - seriados - TV - Desenhos Animados

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DragonballZ
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#166 Mensagem por DragonballZ » 26 Jun 2006, 16:20

Neste final de semana fui ao Teatro Folha assistir a peça "Surto".
Muito legal...
Ri p/ caceta.
Estilo acho que light, totalmente interativa e cômica.
Bom p/ descontrair.
Recomendo.
Abs,


DBZ.

Obs: Se possível sente-se na primeira fileira :oops:

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Maestro Alex
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#167 Mensagem por Maestro Alex » 29 Jun 2006, 08:43

Qua, 28 Jun - 10h09
Estúdio de cinema Fox promete filme sobre Wolverine

AMSTERDÃ (Hollywood Reporter) - O personagem Wolverine, vivido por Hugh Jackman em "X-Men", encabeçará um subproduto da série de filmes produzida pela 20th Century Fox.

Na conferência internacional da indústria do cinema Cine Expo, o estúdio prometeu ao expositores reunidos uma produção chamada "Wolverine", para o ano que vem.

O próprio Jackman enviou aos participantes da convenção uma promessa gravada para endossar a notícia

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Carnage
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#168 Mensagem por Carnage » 29 Jun 2006, 08:55

Consagrado pela pornochanchada, o ator e diretor David Cardoso finaliza autobiografia e relembra suas aventuras sexuais
Revista da Folha

Relativamente apaziguado depois de transar com mais de 800 mulheres no cinema e na vida real, o "rei da pornochanchada", David Cardoso, 60, já pode revelar: "Sempre fui muito ruim de cama. Era o tipo apressadinho, tinha ejaculação precoce e dificilmente dava duas seguidas".Pornochanchada é aquele gênero de cinema feito no Brasil nos anos 70, começo dos 80, que juntava galãs escalados na rua, mulheres boazudas sem roupa, roteiros improváveis e orçamentos baratinhos. Era filme pornô com história, mas sem sexo explícito -expertise de David Cardoso. Ator, diretor, produtor e um dos mais conhecidos empresários daquele gênero, Cardoso se orgulha de ter contracenado com Vera Fischer, Sandra Brea, Nicole Puzzi, Vera Gimenez, Matilde Mastrangi e a maioria dos símbolos sexuais da época; filmou também com Ira de Furstenberg, princesa e socialite do jet-set, ex-mulher do playboy Baby Pignatari e ex-namorada do príncipe Rainier de Mônaco (e também dele mesmo, Cardoso)."Se eu tivesse nascido nos Estados Unidos, seria um Robert Wagner [astro da série "Casal 20"]", acha o ator, que veio ao mundo em Maracaju, cidade a 168 km de Campo Grande (MS).<BR>Magoado com o que classifica de falta de memória do brasileiro, ele resolveu escrever uma biografia e "contar tudo". Está até contratando um advogado para enfrentar os eventuais processos."Eu falo de muita gente, é melhor me proteger", diz Cardoso, que, tudo indica, continua possuído pelo desejo de escandalizar.O livro vai se chamar "Autobiografia do Rei da Pornochanchada - David Cardoso". O editor, Henrique de Medeiros, da Letralivre, de Campo Grande, faz mistério sobre o conteúdo. Diz que o lançamento será até fevereiro e enviou à reportagem apenas alguns trechos do texto; mas o próprio Cardoso adianta o que levou dois anos para escrever.<BR>Empolgado com as lembranças do sucesso, lembra que faturou US$ 400 mil em apenas três meses de exibição do filme "19 Mulheres e um Homem" ("ficou mais tempo em cartaz no cine Marabá, do centro de SP, do que "O Poderoso Chefão'").<BR>Entre 1974 e 1988, conta, fundou uma produtora e ganhou muito dinheiro; chegou a ter três aviões, quatro fazendas e muito prestígio como galã de cinema erótico. Na ocasião, tornou-se personagem de si mesmo: chegou a transar com três mulheres diferentes, cada uma em um Estado, no mesmo dia. No auge do estrelato, por um curto período, foi o quarto maior salário masculino da TV Globo, perdendo apenas para Tarcísio Meira, Tony Ramos e Francisco Cuoco."Eu estava passando férias em Nova York, e me ligaram da TV Bandeirantes para fazer o papel principal da novela "Cara a Cara", que era uma tentativa deles de entrar no mercado da teledramaturgia. Eu disse que tinha acabado de chegar aos EUA e não voltaria, mas eles insistiram. Respondi que tudo bem, desde que me pagassem mais do que à protagonista, Fernanda Montenegro, e que colocassem o meu nome antes do dela nos créditos. Você acredita que eles toparam tudo? O nome da Fernanda aparecia depois, como atriz convidada. Tive que voltar das férias", conta, rindo, enquanto faz um churrasco em casa. Na varanda, há murais que misturam fotos de Marlon Brando e Matilde Mastrangi, heróis do halterofilismo e a cantora Alcione, Myke Tyson e um ex-prefeito de Campo Grande. Em muitas delas, ele, Cardoso, aparece quase sempre pelado.<BR>Embora gostasse de atuar, ele preferia ser reconhecido como "homem de produção": "Eu criava até os títulos dos filmes, era especialista nisso."<BR>Os títulos: "Noite das Taras 1 e 2"; "Corpo Devasso"; "A Freira e a Tortura"; "Possuídas pelo Pecado"; "A Ilha do Desejo". David Cardoso não conseguiu ser um Robert Wagner, e agora talvez não dê mais tempo (nem mesmo para Robert Wagner). Ainda hoje inconformado com o fracasso de sua "carreira internacional", ele não sabe explicar direito onde errou.<BR>Chegou a passar uma semana em frente à casa de Marlon Brando, tentando contato. Um dia, ele lembra, Brando saiu dirigindo o próprio carro, e Cardoso foi atrás."Mr. Brando, I'm brazilian, I'm an actor...". Ele me deu um adeuzinho. Amo os EUA e tenho certeza faria sucesso lá", insiste. Altos e baixos. As boas lembranças se alternam com mágoas que ele parece não
superar. Cardoso nunca se conformou de ter ficado fora da novela "Pantanal". "Fiz todos os contatos da emissora com o Mato Grosso do Sul, arrumei a fazenda para locação, ia ser o galã, aí disseram que não daria. Me ofereci para ser o bronco; não quiseram. "O avô?", perguntei, mas nada..." Nesse momento, a caminho do sítio onde morou durante 17 anos,
a 8 km de Campo Grande, Cardoso começa a chorar, dirigindo um Ford Mondeo 1996 (seu outro carro é uma picape Mercedes Benz 1976, cuja caçamba foi cortada por ele mesmo). "Fui vetado por um diretor moleque, irresponsável, chamado Jayme Monjardim. Não é o fato de não fazer a novela que me chateia, é de ser usado e jogado fora depois", conta. A reportagem telefonou para Monjardim, deixou recado com sua secretária, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.<BR>David Cardoso parece chorar e rir com a mesma facilidade (na vida real). Momentos depois de soluçar por causa de Monjardim, ele gargalha contando a história de como perdeu a virgindade: "Se você me perguntasse quem eu queria ser, diria o Tony Ramos, que é bom moço, entrega o dinheiro que ganha na mão da mulher. Mas isso a gente não escolhe; eu sempre fui mais inquieto. Minha primeira experiência sexual foi com uma galinha."<BR>Entre um arroubo de euforia e um espasmo de ressentimento, ele volta à ficção: "Queria que o [cineasta Quentin] Tarantino me chamasse para fazer um Bruce Willis careca [alusão ao filme "Sin City"]. Eu quero muito fazer [o filme, com o Tarantino] aqui no Pantanal. Tem lugar e tudo. O que você acha?", pergunta, sério.

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Renton
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#169 Mensagem por Renton » 29 Jun 2006, 10:19

Venom + Homem-areia + Duende-verde + Ruiva (MJ) + Loira (Gwen Stacy... acho) = Spider Man 3 (teaser)

http://www.apple.com/trailers/sony_pict ... index.html

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Maestro Alex
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#170 Mensagem por Maestro Alex » 29 Jun 2006, 20:21

Qui, 29 Jun - 14h03
ESTRÉIA-"Sem Destino" faz retrato preciso de Charles Bukowski



Por Ray Bennett

HOLLYWOOD (Hollywood Reporter) - Para um cineasta acertar o tom de um retrato de Charles Bukowski, ele precisa apreciar o gosto do poeta beatnik em fazer amigos entre as classes baixas. E não deve exagerar na reprodução das pérolas de sabedoria de bêbado que Bukowski nos legou.

O diretor Bent Hamer dá conta do recado em "Factotum -- Sem Destino". O filme, que estréia nesta sexta-feira, se aprofunda no estudo de um homem reflexivo, dotado do talento de irritar o próximo e de poucas ilusões quanto a onde sua sede de bebida barata, mulheres fáceis e a vida no esgoto o conduzirá.

Matt Dillon está perfeito no papel do alter-ego de Bukowski, Hank Chinaski, um fracassado que estudou jornalismo por dois anos, mas agora passa de um subemprego para o outro. Sua vida consiste em cerveja ao meio-dia, uísque à noite e ressaca pela manhã. Dillon capta tanto a linguagem corporal do beberrão convicto quanto a fala lacônica resultante do pensamento deliberado associado ao desejo de articular suas idéias com clareza.

Chinaski é escritor, mas diz que ainda não está pronto para escrever um romance. Ele consegue concluir três ou quatro contos por semana, que envia a revistas diversas.

Destituído de ambição, ele não se envergonha de candidatar-se a um emprego de taxista, apesar de ter em sua ficha duas acusações de dirigir embriagado e outras 18 queixas por comportamento desordenado sob o efeito de álcool.

Hank é despedido de todos os empregos que consegue, geralmente porque, quando lhe dizem que não pode fumar no trabalho, ele fuma mesmo assim.

Além disso, tem a tendência a ausentar-se do trabalho para tomar um drinque no meio do dia. Esses episódios são relatados com humor e afeto tolerante. Em um caso, ele precisa entregar sacos de gelo aos bares locais. Mas ele não vai além do primeiro bar: esquece de fechar a porta do freezer do caminhão, enquanto faz uma pausa para matar a sede.

Hank é um homem com quem é fácil falar. Por esse motivo, desconhecidos simpatizam com ele e lhe falam de suas próprias visões da vida. Um idoso lhe conta: "Devo ter dormido mais tempo do que você já viveu".

As mulheres também simpatizam com ele, e seus encontros com Jan (Lily Taylor) e Laura (Marisa Tomei) ocupam boa parte do filme. As duas mulheres o levam a seus ambientes muito diferentes, um deles rico e o outro pobre. O elemento em comum é sempre a bebida.

As duas atrizes representam seus papéis com insight e sutileza, e os encontros delas com Chinaski também são mostrados com humor sutil.

Hank desfruta um período breve de prosperidade, quando se alia a um sujeito chamado Manny (Fisher Stevens) para atuar como corretor de apostas para seus colegas trabalhadores numa loja de peças para bicicletas.

As observações de Charles Bukowski sobre a vida e o amor são apresentadas numa narrativa feita por Matt Dillon em voz encharcada de uísque, que capta muito bem o humor e a boa vontade essenciais do poeta. O filme não chega a ir a lugar algum -- mas é justamente essa sua proposta.

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Maestro Alex
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#171 Mensagem por Maestro Alex » 02 Jul 2006, 11:59

ANIMAÇÃO
Carros
Um estreante e ambicioso carro de corrida vai parar numa cidade do interior e aprende que há coisas mais importantes do que uma competição
O carro de corrida Relâmpago McQueen vira um astro logo na sua primeira temporada na Copa Pistão. A fama sobe à cabeça e ele acredita que pode vencer o campeonato sem a ajuda de ninguém. A ambição e a arrogância lhe custam caro: os seus dois pneus traseiros estouram na última volta e os competidores Rei e Chicks cruzam a linha da chegada junto com ele. Em função do empate, uma nova corrida é agendada na Califórnia.
Relâmpago e seu caminhão de transporte Mack viajam a noite toda. Enquanto o carro de corrida dorme no reboque, alguns traiçoeiros pregam uma peça em Mack e a caçamba se abre. McQueen fica no meio da estrada, tenta alcançar o caminhão, mas acaba se perdendo em uma área rural da Rota 66. Desesperado, ele vai parar na cidadezinha Radiator Springs, onde ninguém nunca ouvir falar dele e muito menos da Copa Pistão. No local, ele faz alguns amigos, como o juiz Doc Hudson e a bela porsche Sally. Ao lado deles, aprende que a vida não é sempre uma competição por fama e troféus.

Carros foi criado pelo diretor John Lasseter, fundador da Pixar, um apaixonado por carros de corrida. Paixão que não é por acaso, já que ele é filho de um funcionário da General Motors. Ironicamente, esta animação foi a última de Joe Ranft, que morreu vítima de um acidente de carro na Califórnia em 2005. Ele participou de vários desenhos da Disney e da Pixar e criou o roteiro dos dois Toy Story. O filme rendeu US$ 60,1 milhões no fim de semana de estréia nos EUA, sendo a segunda melhor estréia em junho de todos os tempos no país.

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Kakinho
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#172 Mensagem por Kakinho » 03 Jul 2006, 08:45

Acho que toda euforia de CARS, se deve ao mercham das grandes montadoras...

Existem obras primas da Pixar que estão longe da evidência que se faz a CARS !!!

Batata !!! Vão e vêem... claro, eu posso estar errado até :lol: :D :lol: :D

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Maestro Alex
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#173 Mensagem por Maestro Alex » 07 Jul 2006, 00:06

ESTRÉIA-Johnny Depp mergulha no grotesco em "O Libertino"

Por Sheri Linden

HOLLYWOOD (Hollywood Reporter) - Depois de criar uma galeria inesquecível de personagens esdrúxulos e inconformistas, Johnny Depp mergulha no campo do monstruoso no filme "O Libertino", estréia da sexta-feira.

O ator representa o poeta provocador e libertino do século 17 John Wilmot, conde de Rochester, que alcançou a fama literária apenas após sua morte, aos 33 anos, de sífilis e do abuso de álcool.

Uma das coisas notáveis que o diretor Laurence Dunsmore consegue neste seu primeiro filme é fazer com que o protagonista, um homem repulsivo, dotado de apetites sensuais compulsivos, vá ficando mais reconhecível à medida que se torna mais fisicamente grotesco.

O papel representado por Depp possui um poder de sedução espantoso por baixo de sua repulsiva expressão de desdém -- trabalho que encontra eco em seus personagens anteriores, como Raoul Duke, Jack Sparrow e Willy Wonka.

Como seu personagem principal, "O Libertino" não faz concessões às expectativas dos espectadores. O longa, filmado como se através de camadas de sujeira, adota abordagem totalmente diferente da de outros trabalhos de época, como por exemplo "Shakespeare Apaixonado".

"Vocês não vão gostar de mim", promete Rochester no prólogo em que fala diretamente à câmera. O roteiro de Stephen Jeffreys, baseado na peça de sua autoria, não explica nem desculpa o comportamento do conde.

Favorito na corte do rei Charles 2o. (John Malkovich, que representou o papel-título na estréia da peça nos EUA), Rochester aceita a encomenda de escrever uma obra literária importante para o rei.

No lugar de pôr mãos à obra, porém, ele continua a dedicar seu tempo à bebida e ao sexo. Entre uma escapada e outra, troca farpas pornográficas com os escritores George Etherege (Tom Hollander) e Charles Sackville (Johnny Vegas).

Ele sai um pouco dessa rotina de libertinagem quando vê a atriz principiante Lizzie Barry (Samantha Morton) ser vaiada fora do palco. Ela faz parte da primeira geração de mulheres a atuar no teatro, e Rochester decide convertê-la numa das grandes estrelas dos palcos londrinos.

Conhecido por sua honestidade brutal, ele exige verdade das atuações de Lizzie, e a atriz obstinadamente independente, superando seus receios, cresce e aparece sob sua tutela. Ao mesmo tempo, torna-se a amante de Rochester, despertando nele uma paixão que ele só irá admitir quando for tarde demais.

Embora seja capaz de ouvir com respeito os conselhos de sua prostituta favorita (Kelly Reilly), o conde trata sua mãe devota (Francesca Annis) com desprezo.

As relações são mais complexas com sua esposa, Elizabeth (Rosamund Pike), que tem plena consciência de suas traições. Pike tem uma atuação comovente no papel de mulher cuja relação com Rochester começou na adolescência, quando ela foi raptada pelo conde, e que acaba cuidando dele com devoção.

Apesar de estar quase irreconhecível, com nariz falso e peruca gigantesca, Malkovich representa com intensidade contida o soberano que adere às maravilhas do progresso científico e intelectual. Sob uma aparência de reprovação oficial, ele parece divertir-se com a irreverência da produção literária de Rochester.

Apesar de toda a libertinagem, há algo de convencional na profusão literária dos diálogos deste filme de época sombrio, em que Johnny Depp representa um anti-herói fascinante.

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leteseu
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#174 Mensagem por leteseu » 07 Jul 2006, 07:54

Maestro

Lendo o tópico onde fala-se em perder a virgindidade com uma GP e muitos outros sobre os dilemas dos foristas me lembrei de um filme:

Título Português: AMOR E RESTOS HUMANOS
Título Original: LOVE AND HUMAN REMAINS
Sinopse:
Diretor: DENYS ARCAND
Atores: THOMAS GIBSON,CAMERON BANCROFT,MATTHEW FERGUSON
Tipo/Gênero: VHS / CLASS/F.ARTE
Produção: CAN / 1993


É um filme que aborda as dificuldades em se crescer (fisicamente e afetivamente) através de muitos conflitos internos de origem sexual. Boa dica para quem quiser compreender um pouco mais o ser humano.

Le Teseu.'.

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Maestro Alex
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#175 Mensagem por Maestro Alex » 09 Jul 2006, 09:44

ANIMAÇÃO
Os Sem-Floresta
Dos criadores de Shrek e Madagascar, o filme mostra aventuras de animais num condomínio construído na floresta em que viviam

Quando chega a primavera, a tartaruga Verne, o esquilo Hammy e uma família de porcos-espinhos acordam da uma longa hibernação e descobrem que há algo diferente. Uma cerca apareceu bem no meio de seu habitat natural, dividindo o lugar com um imenso condomínio. Verne fica apavorado, pois morre de medo dos humanos desde que teve um encontro com um deles. O guaxinim oportunista RJ chega na floresta e fica indignado, pois não há nada a temer do outro lado . Para ele, os humanos são criaturas peculiares, que vivem para comer, em vez de comer para viver.

Verne se sente ameaçado com o discurso do carismático RJ e até com um pouco de ciúmes. Ele acredita que, para os homens, bastante nunca é o bastante. A tartaruga quer manter a sua família a salvo do seu lado da cerca, mas o guaxinim consegue convencer os animais que a presença dos novos vizinhos pode ser vantajosa. RJ e Verne acabam fazendo uma amizade diferente à medida que eles e seus amigos peludos aprendem a explorar o novo e estranho mundo chamado subúrbio.

A versão em inglês de Os Sem-Floresta conta com vozes de Bruce Willis, Avril Lavigne, Nick Nolte, Steve Carrell e Catherine O´Hara. Preta Gil dubla em português a gambá Estela. O diretor e roteirista Karey Kirkpatrick, que escreveu A Fuga das Galinhas (2000), estréia na direção da animação. A história foi baseada nas tirinhas dos quadrinhos Over the Hedge (título original), de Michael Fry e T. Lewis. Dos mesmos criadores de Shrek e Madagascar, o desenho já arrecadou mais de US$ 145 milhões em bilheterias nos Estados Unidos. O diretor da DreamWorks já estuda uma continuação para o filme.


INFORMAÇÕES

Censura: Livre
Diretor: Tim Johnson
Elenco: (animação)
Nome Original: Over the Hedge
Ano: 2006
País: EUA
Duração: 83 minutos

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Maestro Alex
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#176 Mensagem por Maestro Alex » 11 Jul 2006, 10:32

Seg, 10 Jul - 20h49
Começou hoje o I Festival de Cinema Latino-americano de São Paulo

Agência EFE

São Paulo, 10 jul (EFE).- Começou hoje o I Festival de Cinema Latino-americano de São Paulo, que tem como objetivo se tornar um marco para o encontro da cinematografia da região.

São mais de cem filmes que serão exibidos gratuitamente até 16 de julho em cinco salas da cidade, entre produções clássicas e contemporâneas. Além das projeções, o festival também promove debates sobre a singularidade estética do cinema latino-americano.

"A idéia é criar um encontro no qual os novos produtores possam refletir sobre a atualidade e o futuro, romper fronteiras, aproximar a linguagem e o mercado do cinema latino-americano", disse à Efe o diretor do festival, Felipe Macedo.

Participam do festival diretores consagrados como os chilenos Miguel Littín e Patrício Guzmán, que apresentarão, respectivamente, "Alsino y el condor" (1982) e "Mi Julio Verne", este último ainda inédito no Brasil.

Os jovens cineastas são representados pelo cubano Juan Carlos Cremata Malberti ("Nada más", 2001) e o argentino Marcelo Piñeyro ("El método", 2005).

Um dos objetivos do festival segundo Macedo é "refletir sobre o presente e o futuro do nosso cinema", mas também há espaço para produções clássicas, que representam 20% dos filmes em cartaz.

"Muita gente no Brasil não teve a oportunidade de conhecer filmes antigos, como os da escola cubana ou do cinema independente mexicano, pela existência de fronteiras construídas artificialmente por regimes ditatoriais", disse Macedo.

O festival presta uma homenagem ao argentino Fernando Birri, definido por Macedo como "o nome mais importante dentre os fundadores do cinema latino-americano".

Segundo o diretor do evento, Birri, criador da escola de Santa Fé (Argentina), e cujo filme "Lo Viejo y Lo Nuevo" (2006) foi escolhido para a abertura do festival, "é um velho moderno disposto a novos desafios".

A escola cubana de San Antonio de los Baños será motivo de outra homenagem, acrescentou Macedo, devido à sua importância "na convergência do cinema latino-americano em períodos sombrios", em referência às ditaduras dos anos 1970 e 1980. EFE hm mac/gs

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Warum
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I soliti ignoti

#177 Mensagem por Warum » 14 Jul 2006, 13:51

Um ótimo filme, diversão garantida. :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Em italiano:
http://it.wikipedia.org/wiki/I_soliti_ignoti

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Renton
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ANIMAMUNDI 2006

#178 Mensagem por Renton » 18 Jul 2006, 17:43

AnimaMundi
de 26/07 a 30/07
Festival de Animações


Festival que apresenta vários tipos de animações, com técnicas variadas da massinha (stop motion) à computação gráfica. Já foi desconhecido, mas com o tempo (+ o Fantástico da Globo) acabou ficando famoso, antes era grátis :P e podia ser visto no MIS, Belas Artes, Centro Cultural Banco do Brasil, etc, agora, desde 2005, na versão de São Paulo, pode ser visto somente no Memorial da América Latina.
Apesar das filas vale a pena uma conferida!

Memorial da América Latina (Barra Funda)
Site: http://www.animamundi.com.br
Programação: http://www.animamundi.com.br/fest_pdia.asp?dia=20060726
no último dia 30/07 rola a apresentação dos vencedores.
Entrada: ainda não divulgaram, deve ser +ou- 10 reais.

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Renton
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#179 Mensagem por Renton » 27 Jul 2006, 09:15

Anima Mundi - 2006

fui lá ontem, fila de 01 hora, mas consegui ver duas sessões.
o valor é simbólico, R$ 6,00 (e estudante paga meia entrada, ou seja, R$ 3,00)

o ideal é comprar antecipado... e vai ter um longa metragem baseado no Woodstock (do Angeli), parece ser bom.

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DragonballZ
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#180 Mensagem por DragonballZ » 29 Jul 2006, 22:31

Outro dia fui assistir a peça do ator Antonio Fagundes no Culturão.
Acho que se chama "As mulheres de minha vida".
ACHEI UMA BOSTA!!!!
MEIO DEPRÊ...
Mas como o Ator é famoso...
O pessoal acaba indo...


DBZ.

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