Kakinho escreveu:Ridi, Pagliacci escreveu:...
Aliás, convenhamos, que eu saiba... até aqui, NINGUÉM TEM OPINIÃO PRÓPRIA ...
Você é radical hein ?! Não aceita um não...
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Porque cargas d`água eu não posso mudar de opinião ?
O mundo gira, os conceitos mudam, as pessoas mudam e quando se
aceita mudanças, é porque evoluímos !!!
Eu ia ver sim o filme, mas diante tantas críticas não vou mais...
Isso não é falta de opinião própria, é amadurecimento de idéias !!!
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Kakinho, isso não é amadurecimento de idéias, É ECONOMIA MESMO!!!!!
Diante da inexorabilidade do recurso financeiro (vulgo ORÇAMENTO) você resolveu aplicar o valor do ingresso em outro filme, no que não está nada errado.
Mas falando em economia...
Pois o Joaquinzinho chegou em casa todo esbaforido. O pai lhe pergunta, "filho, porque essa suadeira..." e junior lhe responde: "Pai, hoje economizei R$2 pois voltei da escola correndo atrás do ônibus..."
Daí o pai retruca ao filho:
"Como tu és burro, junior, deverias ter voltado correndo atrás de um táxi, assim economizava logo uns R$50..."...
Bom.
Eu táva dando uma zoadinha básica.
Olha, ontem peguei na locadora um filme com o Philip Seymour Hoffman (que está abafando com o filme CAPOTE, atualmente em cartaz...).
Pois bem, o filme é o COM AMOR, LIZA (Love, Liza). Ganhou o Sundance de 2002, levou mais alguns premiozinhos.
Tipo do filme que, se lermos a crítica, capaz de não assistirmos!
Mas, o cara é um grande artista mesmo, conduz o filme, valeria apenas pela aula de interpretação. Quanto ao roteiro e demais aspectos, acredito que é um filme para pessoas MUITO estáveis emocionalmente falando...
Pois trata dos temas "suicídio" (primeiro plano) e "a perda de um ente querido" (segundo plano).
Ora, se uma pessoa está com certa queda para o suicídio, ou tem tendência a se deprimir diante de situações de perda, então nem este, nem qualquer outro filme deveria assistir.
"Mutatis mutandis" ...
aqueles que tem mêdo de se descobrirem gays, ou serem possuído (ops) de vontades de experimentar o "outro lado", talvez faça bem em não ir assistir a "Brokeback Mountain".
Aqueles que tem medo de descobrirem um Caetano dentro de sí (hehehe), ou seja, de analisarem melhor o universo feminino, devem limitar-se a produções que exibam apenas caras fortões, com papos bem machos (no que aliás, de 90% se trata o tal filme dos Cowboys).