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Discussão sobre BDSM-SSC : atitudes, conhecimento e entendimento da chamada "forma de vida alternativa". Experiências, motivações, inquietudes e demais coisas relacionadas...

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Resumo dos Test Drives

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#46 Mensagem por Maestro Alex » 14 Ago 2007, 20:16

uma visão feminina:

Existe BDSM sem confiança?
NÃO!

Por isso sempre digo que em uma Dominação a responsabilidade é 100% de quem domina.
Mas antes de entregar-se a responsabilidade DA ESCOLHA está 100% na s mãos de quem se submete.
Então a escolha é o primeiro e mais importante passo que uma sub poderá dar.
A escolha deve ser feita com calma, de forma ponderada, sem as velhas precipitações da vida moderna.
Refletir, sentir-se, emocionar-se, enamorar a situação...
Isso deve anteceder a colocação de qualquer coleira.
A primeira responsabilidade de uma escrava é: Escolher Bem seu Parceiro.
Escolher com a maior liberdade do mundo quem dominará seu corpo, sua mente e seus sentimentos. ..
Quem sabe até seu destino, já que muitas modificam toda uma vida pelo BDSM.
Depois da liberdade de escolha vem a entrega.
Obviamente não podemos esperar de uma sub devotada nada menos que uma entrega total.
Uma boa escrava é aquela que confia em seu Top.
Que raramente discute suas ordens por acreditar que quem a domina sabe o que é melhor prá ela.
Mas há mais uma obrigação da escrava além de se ser livre para escolher e mergulhar de cabeça em sua entrega...
E esta obrigação é a de saber que talvez sua escolha não tenha sido a melhor.
Quando os erros ficam rotineiros, quando a violência toma o lugar da dominação, quando as lágrimas são mais constantes que os sorrisos...
Não existe tempo para arrependimentos. . a vida nos chama a cada segundo.
Deve existir o momento de avaliação.
Esta avaliação deve ser feita de tempos em tempos...
Mas uma avaliação sem máscaras, sem mentiras...
Uma avaliação real. Pois sua vida merece esta difícil sinceridade.
Fiz a escolha certa?
Estou feliz?
Se a resposta for sim, excelente. Continue com seu mergulho profundo.
Se a resposta for não, pare imediatamente. Ou vais arranhar sua alma nas pedras do lago raso.
O BDSM é sinônimo de confiança.
O BDSM é sinônimo de alegrias.
O BDSM é sinônimo de felicidade.
O BDSM é sinônimo de liberdade de escolha.
A pessoa mais importante de uma relação é você mesmo.
Antes de pensar em não magoar os outros, pense em não se magoar.
São só duas pequenas palavras...
Sim ou Não.
Saiba exatamente quando pronunciá-las e as lágrimas darão lugar aos sorrisos.
Afinal.. Nossa vida é mais curta do que imaginamos..
E quem está aqui para perder tempo chorando?
Não ou Sim.
Está nas suas mãos.

Bela {LD}

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Maestro Alex
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#47 Mensagem por Maestro Alex » 04 Out 2007, 01:45

Além do Bem e do Mal
Lord Conrad

Em Língua Portuguesa, assim como em todas as línguas de origem latina, o vocábulo dominador porta uma carga semântica que duplica o seu sentido originalmente poderoso. A expressão Dom - do latim, dominu, ou seja, senhor - enraizada ali, que o termo completo, dominador - do latim, dominatore - sobreleva e realça, é um germe que fecunda esta última, fertilizando-lhe o sentido. Assim, numa única palavra temos a expressão não só daquele que domina, mas também a própria forma de tratamento utilizada apenas em relação aos que verdadeiramente dominam.
A medida de força das palavras não está dissociada dos papéis e das personalidades que elas costumam impregnar. Ao contrário, nomeações e nomeados parecem reforçar-se num jogo infinito de troca e acúmulo de poder, o mesmo podendo ser afirmado pelo próprio ato de nomear, pois quem nomeia como que se apropria...
Assim, nas relações de dominação e submissão (D/s), que compõem a base dos jogos sadomasoquistas, o Dominador não é meramente aquele que impõe a sua vontade - com certeza, o dado mais aparente e, no entanto, também o mais desprezível, se levarmos em conta a regra fundamental do SM são e saudável: o consenso -, mas principalmente aquele que, por livre e espontâneo desejo, se obedece, se respeita e se escolhe como objeto de subserviência. Repete-se, portanto, na realidade, o que a semântica prefigura: antes do Dominador preexiste o Dom, aquele que denota poder e frente ao qual os súditos vêm curvar-se.
É terrível perceber como séculos de Cristianismo só conseguiram ampliar os atos de submissão dos povos às disciplinas inculcadas pela política ou pela religião, pelo Estado ou pela Igreja, interferindo até mesmo no espaço da sexualidade doméstica. Contudo, nem mesmo a criação da idéia de pecado, o mais criminoso ato de covardia já perpetrado contra o imaginário humano, e da Inquisição, o braço armado da teologia católica, conseguiu afastar os homens dos seus fetichismos. A libido foi mais forte que o sangue dos cristãos derramado no coliseu romano.
E por que tem sido assim? Porque, ainda que tenhamos nos esquecido, somos animais. E, como animais, impregnados das regras da Natureza, obedecemos aos ditames da vida; nos orientamos, como os vegetais supostamente cegos, na direção do Sol.
Na oposição artificial que os séculos de civilização criaram, tão bem detectada por Nietzsche - de um lado, o instinto degenerador, contrário à vida, do Cristianismo; de outro, um exuberante dizer Sim à vida, sem nada desconsiderar ou dispensar - venceu o Sim da coragem e do excesso, através do qual ousamos avançar. (I)
Dessa forma, Dominadores(as) e submissas(os), além de uma infinita gama de fetichistas, nada mais fazem do que perseverar em seu infatigável Sim ao que clama em suas naturezas. Quando a chibata - ou apenas a mão - do Dominador desce, inflexível, leve ou pesada, rápida ou compassadamente, mas sempre fustigante, sobre a carne da sua escrava, esse gesto reafirma uma pulsão em direção à vida. É um Sim ao que a Natureza lhes exige. E quando a submissa, consensualmente, oferece a sua vontade, deixando que a sua carne abra-se às marcas daquele que ela escolheu, é como se o seu corpo inteiro, em uníssono ao do seu Senhor, almejasse o desmedido, o ponto mais extremo da vida.
Aqui, quando esses dois animais - como felinos na selva - constróem a cena sadomasoquista, cada gesto e cada anuência urdem uma dança de força, no centro da qual uma vontade maior se cria. E, quando a cortina das pupilas se ergue, e os olhos do Dominador e da submissa se encontram, a imagem que invade os membros jamais morre no coração, mas insufla uma força e um desejo ainda maiores. (II)
Trata-se de um jogo de exaustão, no qual o consenso pode estabelecer regras que - sem a mínima perda de prazer - dissipam e/ou esgotam toda e qualquer força física. Trata-se, portanto, de um jogo no qual se vivencia, através do mais íntimo dos acordos, da mais íntima cumplicidade, a dor, o medo e, até mesmo, o horror. Tudo para erguer um Sim irrepreensível à vida. Tudo para, no dizer de Georges Bataille, "chegar ao fundo do êxtase em cujo gozo nos perdemos". (III)
Trata-se de um Sim desmedido, dionisíaco, se pensarmos aqui nas inúmeras variantes que a relação D/s pode tomar. Amarro minha serva e ela sussurra: ata-me. Esbofeteio-a e ela, oferecendo a outra face, pede: beije-me. Humilho-a e ela vem beijar minhas mãos, os olhos voltados para o chão. E, mais uma vez, o que aos olhos dos tolos ganha os contornos de uma perversão, para nós é apenas beleza e exuberância, ainda que extenuantes.
Muitas vezes, ao ser questionado sobre tais relações, costumo dizer que entendo o SM, em última instância, como uma espécie de cosmovisão, ou uma weltanschauung, pois ele me concede um prazer verdadeiramente filosófico: quando bato ou submeto, descubro mais de mim mesmo e conheço os limites e as faces ocultas das outras pessoas... É como se, passo a passo, eu pudesse desvendar um pouco mais o gênero humano.
É impossível não residir beleza na relação D/s. Fazemos um contrato e nos dizemos, reciprocamente: - Vou revelar-me para você... - Por favor, faça tudo com que sonho... - Respeite minha vontade mais íntima... - Aceite meu pavor... - Aceite minha violência... - Vamos nos permitir a verdade, um pouco... E cada golpe que passo a desfechar sobre a minha escrava passa a ser um atestado de que estamos vivos e somos grandes; que podemos ir onde nenhuma espécie foi... E voltar. Que somos soberanos da nossa própria vontade. Assim, quando o chicote vergasta a carne ou quando a parafina quente escorre pela pele que se retrai, inexiste o ódio, mas vibra uma violência pura, uma compulsão de violência maior do que o Dominador ou do que a submissa, uma sensação ancestral, muito anterior a todos nós, algo que nos liberta, nos salva e nos torna melhores, ou maiores... Sem medo de usar da retórica, a mesma violência que fundou nossa espécie e nos preserva até hoje...
Bataille dirá que "o ser em nós só existe em excesso, na coincidência entre a plenitude do horror e da alegria". O olhar de espanto e dor da submissa é um abismo aberto não só à dor, mas também à alegria. Uma alegria semelhante ao Sim nietzschiano, sem qualquer reserva.
Seria possível, no entanto, sintetizar, numa única frase, isenta de qualquer raciocínio extravagante - que, porventura, pudesse obscurecer a radiante luz do SM -, a verdade do que afirmamos até aqui? Nietzsche dita, com a simplicidade dos que só freqüentam as alturas: "O que se faz por amor sempre acontece além do bem e do mal." (IV)



I Nietzsche, Friedrich. Ecce Homo. Como Alguém se Torna o que é. Editora Cia. das Letras, 1995, São Paulo.
II A imagem da pantera enjaulada, no poema de Rilke, foi minha indisfarçável inspiração aqui, ainda que recusando o final derrotista. O original pode ser lido em: Rilke, Rainer Maria. Poemas. Editora Cia. das Letras, 1993, São Paulo.
III Bataille, Georges. Prefácio. In História do Olho (seguido de Madame Edwarda e O Morto). Editora e Livraria Escrita, São Paulo, 1981.
IV Nietzsche, Friedrich. Além do Bem e do Mal. Prelúdio a uma Filosofia do Futuro. Editora Cia. das Letras, 1992, São Paulo.

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POWERSEX
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Gloriosa Submissão

#48 Mensagem por POWERSEX » 29 Out 2007, 00:22

NAVEGANDO PELA NET ENCONTREI ESSE CONTO RELATIVO AO BDSM - INTRIGANTE!!!

Gloriosa Submissão
Autor: Pafer

Jarvis não podia deixar de admirar a estonteante beleza de sua mulher que nadava na piscina particular da pousada da qual ela era a proprietária. Apesar de ela está perto dos quarenta anos, aparentava o físico e a jovialidade de mulher de pelo menos quinze anos mais nova.

Mas a vida sexual deles era insípida. Helga era uma mulher desejável sob todos aspectos, mas para Jarvis a excessivo pudor e a timidez dela nos jogos sexuais entre eles, não condizia com a atitude sempre alegre e faceira como ela se comportava. Tudo levava a crer que ela tinha um amante.

Assim, Jarvis contratara pessoas para seguirem Helga aonde ela fosse. Mas, nada, nada mesmo, os olheiros dele conseguiram descobrir qualquer coisa que desabonasse a reputação da sua esposinha...embora ele tivesse certeza que ela o traía!

Por diversas vezes ele confrontara Helga por vê-la com marcas rosadas pelo alvo corpo e ir logo tomar banho se em menos de uma hora antes ela já tinha tomado um!

- De onde vêm essas marcas por todo o teu corpo, Helga?

- Aaah...não começa, Jarvis! Se voce não sabe...eu que vou saber?

Devido a esse tipo de resposta, Jarvis se aborrecia e às vezes perdia o controle e tentava espancá-la! Mas Helga não se deixava intimidar facilmente e de vez em quando deixava que ele lhe desse umas palmadas nas belas nádegas, e só!

Mas a coisa foi se tornando quase uma rotina que Jarvis acabou se conformando e agia como um pai maçante diante de uma filha malcriada. Assim, se ele a via vestir-se de maneira sexy sem motivo algum, ele começava a resmungar com ela.

- Pra onde voce vai... e vestida assim? Pensa que não sei o que voce pretende fazer?!

- Pára com isso, querido! Eu só quero me sentir bonita! Não vou a lugar algum!

- Voce sempre diz isso... mas de repente some e chega toda esbaforida, querendo ir logo tomar um banho! Algum dia eu descubro com quem voce está me traindo!

- Deixa de bobagem, Jarvis! É tudo imaginação tua!

- Imaginação nada! Sei que voce tem outro! E não é o Bruno! Esse, eu sei que está lá no Rio. Meus amigos da faculdade me contam quando ele não está dando aulas ou está de folga! Então... quem é, Helga? Me diz... pra quem voce está dando a boceta?

- Chega! Voce está indo longe demais! Se contenta com o que voce tem. Mantenha essa desconfiança pra voce mesmo! Não me obrigue a deixar que os outros saibam o que voce pensa que é – corno!

Realmente, Jarvis tinha razão. Por baixo daquele comportamento de mãe e mulher casada séria, Helga o traía freqüentemente com cinco amantes! Sendo dois deles negros.

Um outro que lhe chantageava por ter descoberto que ela era incestuosa com seu filho Daniel!

E por último, Bruno. Fora ele o pivô da separação dela de seu primeiro marido com quem tivera um casal de filhos.

Fora sua pervertida compulsão sexual por seu filho, Helga tinha como o homem de sua vida esse jovem professor, nove anos mais novo que ela! Aliás, com exceção de Elias, um dos amantes negros e quarentão, os outros três tinham entre dezoito e vinte e dois anos!

Os olheiros de Jarvis e ele próprio nunca conseguiram dar um flagra do adultério em Helga, porque ela trepava com seus amantes dentro da própria casa, ou seja, a pousada onde morava!

Havia também a cumplicidade do filho Daniel com o professor Bruno. Mãe e filho começaram a trepar quando ele ainda tinha quatorze anos e logo após ela ter se separado do pai dele.

Alguns meses antes ela fora seduzida e se apaixonara perdidamente por Bruno que a iniciou em sexo oral-anal, coisas que ela nunca tinha praticado antes!

Bruno achara estranho quando descobriu o incesto de Helga, mas desde o momento que mãe e filho gostavam da presença dele em seus jogos sexuais, ele passou a não se importar mais. Assim, era freqüente o ménage à trois entre eles!

Mas como Helga e seus machos nunca foram descobertos nesses quatro anos em que ela estava casada com Jarvis? Porque havia duas opções.

A primeira – Helga mandara construir uma suite aprova de som e que tinha uma saída secreta que dava para uma área escondida do jardim, disfarçada por sebes. Ali, ela era sodomizada por qualquer dos amantes.

A segunda – Helga se fazia acompanhar do filho Daniel. Os olheiros então não a seguiam, pois tinham na premissa de que ela estando acompanhada do filho não poderia de jeito nenhum cometer adultério!

Ledo engano! Existia um pequeno sítio nos arredores de Rezende, onde Bruno sempre se dirigia para lá e praticavam dupla penetração em todos os orifícios na mãezinha de seu ex-aluno!

Helga estava vestida com um corpete imitando couro de cor negra e no momento que Jarvis entrou no cômodo, pondo um belo vestido vermelho.

- Me responde, aonde voce vai!? – berra ele arrancando o vestido das mãos de Helga.

- O quê voce realmente quer saber? Voce quer saber se vou me encontrar com um homem? Que vou me encontrar com meu macho, é isso? Só respondo se voce deixar eu sentar na tua cara! – reage Helga lhe pegando pelo colarinho.

– Vamos! Voce quer saber ou não, pateta!

Jarvis se surpreendeu com a repentina agressividade de sua mulherzinha. Ao mesmo tempo algo em seu interior começou a mexer com sua libido. Ali estava a sua belíssima e voluptuosa mulher, vestida com um corpete justíssimo que lhe acentuava as curvas mais ainda, agindo como uma dominadora, obrigando-o a gaguejar ao responder.

- Sim...sim! Sim, quero saber sim! Faço tudo pra saber!

Helga percebeu que o corno marido estava excitado. Sem pestanejar, ela o empurrou que caiu de costa no sofá. Depois, ela foi subindo por cima do tórax dele até sua xaninha estar a poucos centímetros de seu rosto.

- O meu macho não gosta que eu chegue atrasada pra eu... pra eu chupar o pauzão dele! Assim, vai logo me deixando molhadinha, com essa tua língua de velho pervertido!

E antes que ela própria se abaixe até a boca de Jarvis, ela lhe dá um tapa na cara!

Jarvis não tem nem tempo de se recuperar do susto porque Helga já amassa as bochechas do rosto do marido com as bochechas da sua bunda!

- Aprende corninho! Aprende a me deixar bem molhadinha pra eu chegar bem excitadinha pro meu macho!

Jarvis leva a mão até seu pênis e começa a se masturbar, enquanto Helga rebola compassadamente a buceta em seu rosto. Os movimentos de masturbação dele se aceleram de acordo com seu excitamento e Helga se vira e vê o que ele está fazendo.

- Seu corno sem-vergonha! Se mostrando abertamente como um pervertido! Bota essa coisa pra dentro das calças, já!

Ao primeiro comando Jarvis não obedece. Então Helga se ergue um pouco e lhe aplica mais um tapa no rosto! Jarvis pára por uns segundos e em seguida Helga sente a vibração de todo o corpo dele voltando a se masturbar!

Nada no mundo conseguirá parar os movimentos da mão de Jarvis apertando o próprio pênis!

Helga, numa atitude sádica, tenta sufocá-lo apertando as coxas em cada lado do rosto dele ao mesmo tempo em que esfrega mais freneticamente sua xana, deixando-o praticamente sem ar!

Isto é o bastante pra Jarvis ejacular, não com tanta força, mas abundante pra lhe escorrer pela costa da mão e dos dedos!

Seu rosto está quase roxo e sua respiração ofegante quando Helga sai de cima dele.

Ele a vê calmamente colocando o vestido vermelho por cima do corpete negro e sem lhe dirigir o olhar, sair do quarto com um andar sensualmente ondulante!

Ao passar pela recepção ela encontrou o olheiro de Jarvis e guarda-costas de sua filha.

- Abel, meu marido quer falar com voce... lá no escritório.

Assim, em poucos minutos Helga já está dirigindo para seu sítio sem a perseguição de Abel.

Ao chegar lá, encontra o jovem canalha que há meses vem lhe chantageando.

- Caramba! Como voce está linda, cadela! Mas por que demorou? Vem cá...

Helga é abruptamente agarrada pela cintura e puxada de encontro ao corpo de Rafer que a beija ardorosamente!

Por mais que Helga tenha ódio dele, não é o suficiente para deixá-la apática aos jogos sexuais que Rafer lhe obriga a fazer!

O prazer sexual que ele sente com Bruno, seu filho e os outros dois amantes é um prazer natural de macho e fêmea. Já com Rafer, é uma coisa mais mentalizada, angustiosa, de mil ansiedades, de expectativas, de surpresas!

Os outros quatro lhe chupam e são chupados, lhe penetram o cu e a boceta e a satisfazem como uma mulher que se excita pelo ato de adultério e do incesto!

Já com Rafer ela se satisfaz como fêmea subjugada, gozando com a ejaculação dele em sua boca, xana e cusinho, sem ter alternativas de gozar ou não!

O jovem chantagista interrompe o beijo, deixando Helga ofegante. Antes que ela volta à respiração normal ele já a está puxando para os fundo da casa onde há uma pequena oficina.

Na verdade lá é a câmara de tortura de Helga!

Sem fazer nenhum movimento de resistência, Helga se deixa amarrar num troco. Seu coração acelera-se quando ela vê Rafer se aproximando com uma tesoura. O rosto dela demonstra todo o terror do que ela imagina que ele poderá fazer com aquela tesoura!

Certa vez, Rafer lhe dissera que seu amor por ela era tão intenso que ele se mataria se não fosse retribuído da mesma forma... mas antes a deixaria mutilada!

Nada do que Helga está pensando passa pela cabeça de Rafer. Ele adora ter aquela deusa sensual sob seu comando, sabendo que ela o odeia e que está ali porque não tem alternativa.

O olhar de aflição que ela lhe dá, o instiga a se inclinar e beijá-la docemente. Helga sente a mão dele acariciando um dos seus seios e ela não evita soltar um soluço de desespero!

Rafer, ainda acariciando os seios da sua vítima, aperta-lhe os mamilos até ela dar um soluço mais longo. Depois, ele segura com o polegar e o dedo indicador uma ponta do tecido onde estava alisando e puxa devagar mas firme até o tecido ficar com uma estranha forma de um cone, pra em seguida cortar com a tesoura metade desta extensão!

Quando o tecido volta a posição normal, quase todo o seio de Helga está pra fora! Logo a operação é repetida no outro lado!

Agora Helga se encontra amarrada com os braços acima da cabeça com os seios expostos através dos rasgos do elegante vestido vermelho!

Rafer se aproxima dela pela frente, se agacha até seu imenso caralho lhe pousar entre os seios! Ele lhe pega a cabeça com ambas as mãos e como se a quisesse lhe arrancar do pescoço, se inclina mais ainda e lhe beija enquanto faz um movimento sobe e desce com o pau entre os seios da atormentada, porém excitada Helga!

Ela por sua vez, recebe a língua de Rafer dentro de sua boca com avidez! Gotas de pré-semem começam a espirrar do rolão dele!

Todo o corpo de Helga está tremendo e se mexendo quase sem controle! Rafer sente o mesmo e subitamente se afasta dela, que solta um longo urro de desapontamento!

Rafer volta arrastando um bancada de madeira, solta um pouco a corda que mantém os braços de Helga amarrados acima da cabeça e faz deitar de bruços em cima da superfície de madeira.

Agora Helga tem as mãos amarradas atrás das costas e deitada de bruços e sua cabeça num doloroso ângulo, tenta manter a cabeçona da rola de Rafer dentro da boquinha!

Poucos minutos depois, Rafer a solta do tronco e sem desamarrar-lhe, consegue despi-la do caríssimo vestido, agora inutilizado.

Ele faz Helga subir na bancada e ficar por um tempo ajoelhada com as mãos e os braços amarrados atrás das costas. Helga ofega a respiração imaginando agora o que Rafer tem em mente e de que modo ele vai usá-la!

A rola de Rafer chega a doer de tão dura em apreciar a nudez da esplendida mulher a sua mercê. Ainda mais que todo o corpo dela treme fazendo as nádegas vibrarem notadamente!

Helga é deitada de lado como na posição fetal e tem lentamente seu cusinho invadido pela coluna de músculo de seu simpático e jovem algoz!

Uma hora e meia depois, Jarvis vê sua infiel esposa entrar no quarto e na sua frente despir o casaquinho. Um primeiro sentimento de raiva explode em sua cabeça, pra depois a luxuria tomar conta de seus sentimentos ao ver os belos seios da esposa através dos rasgos circulares no vestido vermelho!

Helga despe o vestido puxando-o por cima da cabeça e em seguida o joga na direção do rosto do corno maridinho!

Quando ele retira o vestido de cima do rosto, vê o ondulante e sensual balançar das nádegas da esposa se dirigindo pro banheiro. Ele consegue outra ereção e goza com parte do vestido enrolado no pênis!

Mas, havia um amante de Helga que era uma pedra em seu caminho. Ele era um ex-colega de faculdade de seu filho e tinha também dezoito anos. Apesar da pouca idade ele lhe infligia um comportamento sexual totalmente pervertido! Helga era obrigada a obedecê-lo em todas as suas taras que incluía até dela ter que trepar com outros homens indicado por ele para que tirasse alguma vantagem!
Por mais estranho que pareça, Helga adorava essas situações! Embora amasse verdadeiramente Bruno e o filho e não pudesse resistir aos dois amantes negros, nenhum deles lhe fazia tanta surpresa como o sem-vergonha do Rafer! Helga sabia que este jovem canalha se apaixonara por ela e que ele esperava que ela se dedicasse só a ele. Mas, o coração de Helga somente pertencia a Bruno e ao filho. Não importava com quantos homens ela trepasse, ela nunca amaria outro homem! Rafer percebeu isto e sabia que nada podia fazer para que Helga lhe desse o mesmo amor que ela dava pro filho. Assim, desde o momento que ele teve Helga na palma da mão, ele a tratava não como uma puta, mas como uma escrava sexual! E por mais que ele pensava que a estava maltratando, mas ele perdidamente se apaixonava!
De vez em quando ele lhe ordenava que viesse visitá-lo em Barra Mansa, onde estudava. Já dentro do carro dela, ele a obrigava a chupar sua torona ou de algum amigo ou professor, de quem precisasse um favor!
Quase sempre nessas visitas Helga era submetida à dupla penetração e tinha que engolir esperma de mais de um! Não teve uma vez que uma suruba não tivesse terminado com ela toda lambuzada de esperma e com o cusinho e a xaninha avermelhados e inchadinhos!
Helga nunca deixou Rafer perceber o quanto ela vibrava e gozava loucamente quando ele a amarrava das maneiras mais bizarras e a fodia de todas as maneiras, mas comumente a sodomizando!
Essas coisas aconteciam numa cabana que ele fizera Helga alugar, exclusivamente pra isso! Ás vezes Rafer levava um convidado para também enrabá-la e ser chupado até que gozasse em sua boca! Ele a amarrava com os dois antebraços para trás e as coxas dobradas amarradas junto às pernas. Helga ficava parecendo um “frango-assado”! Em seguida a posicionava deitada de costas ou de bruços e antes de penetrá-la ele a chupava com voracidade, parando de vez em quando pra dizer o quanto a amava, o quanto adorava o seu sabor da xaninha e do cusinho! A posição que Helga chegava ao êxtase só de pensar era quando deitada de costas Rafer lhe invadia o anus e ela não podendo se mover, tinha que contrair e descontrair o músculo anal para dar vazão ao seu estado de super excitamento!

Helga gozava tanto que chegava a desmaiar! Numa dessas vezes quando ela voltou a si, estava pendurada à uma certa altura que Rafer facilmente lhe penetrava o cusinho, fazendo o vai e vem como se ela fosse um pendulo!

Quando a sessão acabava, Helga estava tão extenuada e dolorida que nem podia andar sozinha. Rafer a carregava para o automóvel ainda nua e a deixava no banco de trás. Durante o caminho, Helga se vestia o melhor que podia.
- Será que teu filhinho gostaria de fazer essas coisas contigo? – Rafer diz isso com escárnio.
- Olha... eu estou fazendo tudo o que voce me ordena...portanto, deixa meu filho fora disso. - Responde ela, fingindo indignação.
- Cala a boca, piranha incestuosa! Quem chupa pau do próprio filho, não tem direito de reclamar de nada! Fico imaginando se ele não gostaria de te ver sendo enrabada por seu ex-colega de república!
- Não! Não faça isso, por favor! – E dramaticamente continua – Se voce fizer isso... eu me mato! Ouviu? Eu me mato! E voce não vai ter mais essa puta aqui pra fazer o que voce gosta!
- Que se foda! Se se matar, eu vendo teu corpo pros necrófilos que conheço!
- Oh não! Voce não faria isso! Seria canalhice demais!
- Faria sim, Helga! A não ser que voce se torne exclusivamente minha! Voce sabe que esta é a única maneira que eu mantenho minha sanidade! É colocando voce no mais baixo nível de humilhação!
- Pouco adianta, Rafer! Voce só tem meu desprezo! É só meu corpo que voce fere, pois meu coração e mente estão longe de voce!
- É. Eu sei... eu sei.

Uma vez no quarto do hotel, ao sair do banho, ela vê Rafer sentado displicentemente e cabisbaixo como qualquer jovem frustrado com o que não consegue o que quer. Helga sente uma estranha e perversa alegria em querer torturá-lo à seu modo.

Fingindo ignorar a presença dele, se despe da toalha e caminha por sua frente até a valise e apanha um creme hidratante. Ao fazer isto, se inclina exibindo toda exuberância da bunda que ele saciou-se em lhe comer cusinho horas atrás! Em seguida, ela senta-se na beira da cama e começa a passar o creme nas coxas e seios. Depois, vira-se de ladinho e passa creme em cada polpa da bela bunda durante uns bons minutos. Sem olhar pra ele, Helga sabe que é observada e ouve sua respiração se tornar mais ofegante! Chega o momento que ela se torce o máximo que pode e como se estivesse se limpando após fazer cocô, passa creme ao redor do ardido e insaciável cusinho!

- Puta sem-vergonha! Depois de eu fazer tudo o que te fiz hoje à tarde...tu ainda ficas se contorcendo...se mostrando como uma puta se vendendo! Venha cá, safada!

Rafer já tirou o pauzão pra fora das calças e o exibe como uma espada de músculo reluzente! A xaninha dela se baba e o cusinho se contrai e descontrai a visão daquela rolona! Mas, ela, com muito esforço, não move um músculo sequer da face, apenas levanta o olhar do que estava fazendo e o encara friamente.

- Vem cá, porra! Não quero repetir mais!

Helga começa a se levantar quando ele lhe ordena!
- De quatro! Vem caminhando até aqui de quatro, sua vadia!
E assim ela engatinha uns três metros até ficar entre as pernas de Rafer! Ele então a ergue um pouco, encaixando sua pirocona entre seus seios e lhe beija apaixonadamente!

Ela tenta resistir, mas retribui o beijo, enroscando a língua na dele e sorvendo sua saliva!

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Maestro Alex
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#49 Mensagem por Maestro Alex » 22 Nov 2007, 00:22

Daqui a pouco na Globo em Intercine

Contos proibidos do Marquês de Sade

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POWERSEX
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#50 Mensagem por POWERSEX » 22 Nov 2007, 00:26

JÁ TOU VAZANDO PARA MEU QUARTO, ESSE EU NÃO PERCO!!!

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Maestro Alex
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#51 Mensagem por Maestro Alex » 28 Dez 2007, 11:47

Um pouco de BDSM pelo olhar dos DOMS....


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Mulheres,

Leiam e obedeçam !!!!

Dai a César o que é de César !!

Alia jacta est !!!

Mulheres respeitem seus homens !!!

Colocai vos em vosso lugar !!!



pes nu solos, cumplicarium est ! (se botar os pés no chão complica )








"Mesmo que a conduta do marido seja censurável, mesmo que este se dê a
outros amores, a mulher virtuosa deve reverenciá-lo como a um deus.
Durante a infância, uma mulher deve depender de seu pai, ao se casar de seu
marido, se este morrer, de seus filhos e se não os tiver, de seu soberano.
Uma mulher nunca deve governar a si própria."
Leis de Manu (Livro Sagrado da Índia)

"A mulher que se negar ao dever conjugal deverá ser atirada ao rio".
Constituição Nacional Suméria (civilização mesopotâmica, século XX A.C.)

"Quando uma mulher tiver conduta desordenada e deixar de cumprir suas
obrigações do lar, o marido pode submetê-la à escravidão.
Esta servidão pode, inclusive, ser exercida na casa de um credor de seu marido e,
durante o período em que durar, é lícito a ele (ao marido) contrair novo matrimônio"
(Código de Hamurabi (Constituição Nacional da Babilônia,
outorgada pelo rei Hamurábi, que a concebeu sob inspiração divina, século
XVII A.C.)

"A mulher deve adorar o homem como a um deus. Toda manhã, por nove vezes
consecutivas, deve ajoelhar-se aos pés do marido e, de braços cruzados,
perguntar-lhe: Senhor, que desejais que eu faça?"
Zaratustra (filósofo persa, século VII A.C.)

"As mulheres, os escravos e os estrangeiros não são cidadãos".
Péricles (político democrata ateniense, século V A.C., um dos mais brilhantes
cidadãos da civilização grega)

"A mulher é o que há de mais corrupto e corruptível no mundo."
Confúcio (filósofo chinês, século V A.C.)

"A natureza só faz mulheres quando não pode fazer homens.
A mulher é, portanto, um homem inferior".
Aristóteles (filósofo, guia intelectual e preceptor grego de Alexandre, o Grande, século IV A.C.)

"Que as mulheres estejam caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido
falar. Se querem ser instruídas sobre algum ponto, interroguem em casa os seus maridos."
São Paulo (apóstolo cristão, ano 67 D.C.)

"Os homens são superiores às mulheres porque Alá outorgou-lhes a primazia
sobre elas. Portanto, dai aos varões o dobro do que dai às mulheres. Os
maridos que sofrerem desobediência de suas mulheres podem castigá-las;
deixá-las sós em seus leitos, e até bater nelas. Não se legou ao homem
maior calamidade que a mulher."
Alcorão (livro sagrado dos muçulmanos,
escrito por Maomé no século VI, sob inspiração divina)

"Para a boa ordem da família humana, uns terão que ser governados por
outros mais sábios que aqueles; daí a mulher, mais fraca quanto ao vigor
da alma e força corporal, estar sujeita por natureza ao homem,
em quem a razão predomina."
São Tomás de Aquino (italiano, um dos maiores teólogos
católicos da humanidade, século XIII)

"Inimiga da paz, fonte de inquietação, causa de brigas que destroem toda a
tranqüilidade, a mulher é o próprio diabo".
Petrarca (poeta italiano do Renascimento, século XIV)

"O pior adorno que uma mulher pode querer usar é ser sábia".
Lutero (teólogo alemão, reformador protestante, século XVI)

"As crianças, os idiotas, os lunáticos e as mulheres não podem e não têm
capacidade para efetuar negócios".
Henrique VII (rei da Inglaterra, chefe da Igreja Anglicana, século XVI)

"Enquanto houver homens sensatos sobre a terra, as mulheres letradas
morrerão solteiras".
Jean-Jacques Rousseau (escritos francês, precursor do
Romantismo, um dos mentores da Revolução Francesa, século XVIII)

"Todas as mulheres que seduzirem e levarem ao casamento os súditos de Sua
Majestade mediante o uso de perfumes, pinturas, dentes postiços, perucas e
recheio nos quadris, incorrem em delito de bruxaria e o casamento fica
automaticamente anulado".
Constituição Nacional Inglesa (lei do século XVIII)

"A mulher pode ser educada, mas sua mente não é adequada às ciências mais
elevadas, à filosofia e algumas das artes".
Friederich Hegel (filósofo e historiador alemão do século XIX)

"Quando um homem for repreendido em público por uma mulher, cabe-lhe o
direito de derrubá-la com um soco, desferir-lhe um pontapé e quebrar-lhe o
nariz para que assim, desfigurada, não se deixe ver, envergonhada de sua
face. E é bem merecido, por dirigir-se ao homem com maldade de linguajar ousado".
Le Ménagier de Paris (Tratado de conduta moral e costumes da
França, século XIV) .







--
LORD ADÔNIS

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#52 Mensagem por Maestro Alex » 28 Dez 2007, 11:49

Para discutir se é de interesse...

---------------------

Rio,15/05/2007

Caríssimo Maestro Alex

Antes de mais nada , parabéns pelo contrato bem sucedido e deste AMOR BDSM ( fala sério, quando se acha essa benção na vida, um bdsmista tem que gritar como os fuzileiros americano: Hurra!!!)

Expresso aqui meu voto de felicidade a ambos.

Vamos ao tema?

"Vocês acham possível este tipo de situação?"

R: Claro e evidente que sim, Uma relação 24/7 é um passo de muita seriedade ,
sinal de forte cumplicidade e confiança.Se ambos estão amadurecidos e prontos,porque não?

"Sei o quanto é difícil. Mas acham que um baunilha pode por AMOR e sabendo que seu parceiro leva o BDSM como filosofia de vida se adaptar a esta realidade, seja como submisso ou Dominador?"

R: Caríssimo, eu sou muito racional e prática: Todos nós fomos "baunilhetes" um dia,até deparar com o Bdsm.

É aquela coisa;.nós nascemos com um sexo orgânico, mas será que o comportamento sexual adotado quando crescermos será voltado ao sexo oposto total ou parcialmente?

Nãda garante isso.O que inato há na alma se revela no momento certo e então aparece a tendência, sexual, sensual e erótica de cada ser humano.

Da mesma forma ,quem é baunilha por opção, morre baunilha.

Ma quem é bdsmista, fica como uma mola encolhida, retesada, esperando o momento em que a opção de prazer extremo surge com a identificação do que no íntimo já desejava.

Sua precisosa {lara}_ Maestro Alex.estava assim, como uma semente na invernada, latente esperando para brotar.Ela já era bdsmista, apenas , floresceu

Não creio que por amor ninguém faça nada que desagrade a si mesmo por muito tempo...porque fere uma outra afeição fundamental a sobrevivência da espécie: a auto estima.

Veja, isso não tira o mérito e o esforço de sua peça ; pelo contrário: ela despertou para sua natureza servil genuinamente. Para um/a sub,amar é fazer um esforço extra mesmo que seja custoso, dolorido,extremo. ..porque há prazer dele para consigo ao faxer isso e no ato de demonstrar afeto pelo sacrifício ao seu/sua Dono/a.

Essa é a diferença vital entre quem se diz sub/ou masoquista e quem é sub/ou masoquista: o primeiro o encena tal comportamento para curtir o momento e por pouco tempo; o segundo o faz naturalmente, buscando cada vez mais novas formas de superação para honrar seu/sua Mestre/a no decorrer de sua vida e portanto o tempo escorre longo, sem pressa de se mostrar " o supra sumo da escravidão"

Essa é a minha opinião

Beijos







Domme Morrigan

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#53 Mensagem por Maestro Alex » 28 Dez 2007, 13:12

algo interessante


* Obediência incondicional. Sem reservas, tentativa de manipulação ou esquemas.

*

Disponibilidade total. Os desejos de Mestre devem ser postos acima de outras obrigações.
*

Buscar o bem estar mais total e completo de seu Mestre. Este deve ser o motivo da existência da kajira e sua maior preocupação.
*

Transparência total. Uma kajira nunca pode mentir para seu mestre ou por omissão permitir que Ele forme uma idéia errada no limite da sua habilidade e conhecimento.
*

Ter em mente a sua condição bem como a do Mestre e se comportar de acordo.
*

Saber quando e como declarar a sua opinião de forma a não ferir nem a transparência nem o comportamento adequado a uma kajira.
*

Ser agradável a todos os sentido do seu Mestre visão, audição, olfato, paladar, tato e intelecto. Esta obrigação não se limita à presença do Mestre, antes, deve ser um estado permanente da kajira, parte se sua natureza.
*

Tornar, na medida da sua competência e possibilidade, o ambiente agradável a todos os sentido do seu Mestre.
*

Antever, na medida da sua habilidade, as necessidades e desejos do seu Mestre. Ela deve ser pro-ativa, inteligente e criativa, sem estas qualidades é impossível ser um boa kajira.
*

Desenvolver as suas habilidades e competências nos aspectos acima.
*

Entender que falta de habilidade ou competência não deve ser usada como desculpa para falta de cuidado, de atenção ou de dedicação.
*

Assumir a responsabilidade por seus erros, e aceitar a punição deles decorrente com submissão.
*

Respeitar as normas da liturgia definidos por seu Mestre.
*

Preservar a imagem e a honra de seu Dono frente a outras pessoas através de um comportamento impecável.
*

* Se manter em constante desenvolvimento em todas as dimensðes da sua própria vida e personalidade de forma a estar sempre mais apta a servir o seu Mestre.

(Mestre Christian Sword)

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#54 Mensagem por Maestro Alex » 09 Jan 2008, 22:25

BDSM-SSC, 24/7 - D/s, sempre, quimérico, utópico, filosófico, real ou irreal, atrás de moinhos de vento, mas sempre dentro da filosofia de Sade. Não abro, sou libertino, sou devasso, mas também tenho minha ética e minha moral, tem quem pense que não... mas a tenho. Sou Dom, venho de uma família de Doms, estilo Sicilia, fortes, não vou me dobrar, vou resistir, e sobreviver ao tempo que tenha pela frente...
A vida, é uma grande merda, e devemos aprender a rir dela, sempre falei isso, acho isso, e garanto, o resto de tempo que tenho pela frente, é para sobreviver, co-existir, subsistir, e continuar a defender o que sinto.

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#55 Mensagem por Maestro Alex » 10 Jan 2008, 00:26

Maestro Alex - Dom


Chicotes,
canes,
algemas,
cordas,
velas,
facas,
agulhas,
clips,
fitas,
cintas,
Meu Mando,
Dom,
submissão esperada,
entrega contida,
a cadela adorando
e lambendo
as botas do DONO...
BDSM -SSC
24/7 - D/s,
sem fetiche,
forma de vida,
aceitação da filosofia de vida...
Sade incompreendido.

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#56 Mensagem por Maestro Alex » 10 Jan 2008, 17:40

"Vivência Real de Senzala Coletiva"


Penso que relações devem ser conversadas e negociadas, no caso de um Dom querer mais de uma escrava, quem estiver com ele e aceitar a condição deve fazer tudo para estar bem com essa condição, que pode ser muito prazerosa.

Acredito que irmãs de coleira devem no mínimo ter um relacionamento amistoso, de companheirismo e de convívio prazeroso, afinal há um compartilhar no desejo de servir a um Dono.

Esta na mão daquele que detém a posse definir melhor seus espaços e procurar tratar os que estão sobre seu domínio de forma justa.

Um Dom pode, por exemplo, manter uma relação mais estreita com uma das escravas e deve ter isso bem esclarecido quando outra for fazer parte desse relacionamento. Para que se dê oportunidade dessa mesma escrava que entra saber o que poderá esperar dessa relação e escolher se fica ou não na relação.

A grande realidade é que esse tipo de relação mexe com as nossas inseguranças, porque somos, enquanto humanos, seres competitivos, uns mais, outros menos, e em competição é que aparecem nossas inseguranças e medos.

A verdade é que caso não consigamos aceitar a idéia, não há porque então, entrar numa relação com um Dominador que não da exclusividade. Nem adianta ter aquela idéia imatura de que com VOCÊ a coisa será diferente, senão seria como namorar um gay e achar que com você e por você ele se transformará em heterossexual.
Ou seja, na negociação e ao longo da relação, se o Dono diz que não dá exclusividade e você não souber lidar com isso, melhor cair fora e tentar preservar a amizade.

Reafirmo aqui que Dominador que mente,engana, tem vários nicks para que possa ter outras submissas, esconde umas das outras não é Dominador nem aqui nem na China, é um tolinho que não sabe se impor nem dominar a própria vida, desejos e escolhas... Dele.

Se em qualquer outra relação à verdade e transparência é algo esperado, em BDSM é TOTALMENTE necessário.

Sempre acreditei que para quem esta começando, um primeiro Dono, no momento de descoberta de si enquanto se submetendo é preciso sim, esse tempo só nosso.
Com o tempo a relação se ajusta, a confiança e cumplicidade se estabelecem de forma mais intensa e ai sim pode acontecer de uma irmã de coleira vir a acrescentar.
E nesse caso acredito ser necessário que se tenha afinidade entre elas, e uma combinação de respeito, e confiança, porque ninguém merece competição e deslealdade não é?

No caso da submissa que entra na relação deve entrar ciente que veio para somar, nunca pra competir, mais uma vez é a transparência na negociação que fará com que, quem venha a entrar, esteja ciente do que encontrará.

Esclarecidos os "papéis" de cada um dentro da relação à administração fica a cargo daquele que conduz, e espera-se ,seja ele equilibrado e cuidadoso, alem de um ser cheio de paciência (rs), porque vamos combinar uma mulher já é difícil, imagina mais que uma (rs)


OBS: Estou falando aqui em relações reais e onde os encontros aconteçam com freqüência, acredito eu, que em casos onde a relação é diferente, talvez fique mais fácil administrar as diferenças.
Por exemplo, no caso de uma submissa vive na mesma cidade que o Dono e outra que esteja distante, será esperado que a que esta por perto, o veja mais e desfrute mais de sua companhia, porem nem por isso a que esta distante será menos entregue a ele


E é exatamente essa relação que temos o Sr. Kleiton, minha amiga lílian e eu, nos conhecemos num papo que se iniciou numa sala de chat com tema BDSM que acabou durando horas. Havia muita fantasia, muitas dúvidas e principalmente muito, muito desejo
Foram dias conversando, horas agradáveis em conversas a três, Ele o Dono, ela, que já se fazia amiga e eu que ia me disponibilizando ao desejo dele. Ela precisava sentir-se segura e com confiança. Ele gostava da idéia de iniciá-la e eu... Eu aguardava.
Acabamos nos tornando amigas e isso agradava ao Dono, que gosta de ver quem com ele esta se sentindo segura e feliz.
Foi desejo Dele que eu funcionasse como uma espécie de Mentora dela, explicando e tentando esclarecer todas as duvidas, as que não sabíamos, em conversas a três, Ele esclarecia, senão pesquisávamos juntos.
Enfim depois de meses, ela veio para nos conhecer e servi-lo.
Uma surpresa para nós três tal amizade e interação que se fez entre nós.
A amizade se manteve alem do desejo e vontade de que mais vezes acontecessem, depois de mais uma sessão no mês seguinte, o Sr. Kleiton resolve que já era tempo de conversarem sobre a possibilidade de ela vir uma vez ao mês ao menos, já que acredita só assim ser possível manter uma relação e com contatos quase que diários através da NET. Dessa forma ele propõe encoleira-la, ato que nos emociona já que a entrega e posse já existiam sem mesmo a existência da coleira fazer parte do nome(nick) dela.

Alem da condução ética, responsável e cuidadosa Dele, aconteceu entre nós mais que o desejo de servi-lo, temos entre nós cumplicidade de amigas que escolheram o mesmo Homem e Dominador para servir.

Hoje esperamos, ansiosos pelo próximo.
Ao ser perguntada em como se sentia sobre estar conosco e o servindo, ela disse:

Ele te ama e você o ama é um sentimento que salta aos olhos.
O mágico disso é que estar com outra pessoa não muda isso em vocês
Vocês se completam, mas não querem exclusividade. Um se extasia ao ver o prazer do outro e você se faz mais entregue por sabê-lo tão Dominador de seus desejos e tão transparente.
Somos hoje três pessoas vivendo suas fantasias, nós o servimos para o prazer dele o que nos dá MUITO prazer
Ele, enfim, tem a seu dispor e sob sua posse as escravas que ele deseja e desejou, ela foi iniciada e se mostra em um lindo e crescente de aprendizado, em uma entrega linda de se ver e sentir, eu estou feliz e realizada e mais entregue, por saber-me capaz de fazê-lo feliz, alem de ter encontrado na lílian uma amiga e cúmplice em nosso objetivo eu é fazê-lo FELIZ.

No blog que mantemos tem relatos de nossas sessões, creio que lá terão uma idéia do que tem sido viver esse prazer e essa emoção que é pertencer a um Dom que antes de tudo prioriza o bem estar de suas escravas. Pois sabe que só pessoas inteiras e felizes podem fazer alguém com quem se relacionem feliz.


O blog http://sualicia.blogspot.com/

As postagens das sessões

http://sualicia.blogspot.com/2007/08/co ... afeto.html

http://sualicia.blogspot.com/2007/10/ve ... regue.html

http://sualicia.blogspot.com/2008/01/di ... s-faz.html

{licia}_Kl

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#57 Mensagem por Maestro Alex » 11 Jan 2008, 11:52

Nosso mundo é ainda pequeno, em crescimento mas todo cuidado é pouco...

Recentemente aconteceram algumas coisas numa das nossas listas de discussão, e achei interessante este manifesto de uma pessoa muito querida, e que sempre nos abre as portas do Clube Dominna para nossas festas...

-----------------------------------

"A maior covardia no BDSM é usar a vida BDSM de alguém como arma para expôr a pessoa perante sua família, amigos e trabalho.
Se existe algo que na minha opinião é imperdoável dentro de todos os problemas que podem acontecer no BDSM é isto.
Pessoas adultas devem resolver seus problemas cara-a-cara.
Atitudes como estas são vergonhosas, baixas e refletem um interior sem a menor ética e caráter de alguém que faz isso.
Temos que coibir veementemente este tipo de situação, ou seremos eternos reféns de nosso próprio prazer.
Os que desta forma agem devem estar sendo apontados para que possíveis novas ocorrências não tenham margem na vida de mais ninguém.
Enquanto se resolve determinado problema entre os envolvidos pode haver debates, discussões, troca de farpas devido á magoas, rancores etc... Mas usar informações sigilosas para atingir quem quer que seja é o maior erro que possa existir em nosso meio. Atitude covarde de pessoa se caráter.
Para espanto de alguns e certeza de muitos, esta situação tem se repetido de diversas formas.
É hora de colocarmos um basta nisso e termos a consciência de que somos donos de nossas vidas e que NINGUÉM faz conosco o que não permitimos que façam.
Espero sinceramente que estas atitudes indignas sejam repensadas, amadurecidas e jamais repetidas."
Mistress Bela

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#58 Mensagem por Maestro Alex » 14 Jan 2008, 10:09

BDSM...Ser ou não ser?

Algumas pessoas que se sentem atraídas por algumas das práticas do BDSM se preocupam se elas, de dominação, spanking e bondage, passarão a gostar de práticas mais assustadoras.
Nada poderia estar mais longe da verdade.
O BDSM é um termo usado para uma enorme variedade de maneiras alternativas de se fazer sexo. Ninguém é obrigado a gostar de todas as práticas relacionadas ao BDSM. Cada um tem suas próprias preferências e níveis de tolerância.
Algo como gostar de dor e não gostar de humilhação. Há aquelas que gostam de látex e não gostam de bizarro. Algumas gostam de piercing, mas não de açoite. Outras gostam de cócegas e nada mais!
Isto significa que a negociação é sempre importante no BDSM.
Você não sabe de antemão os gostos de alguém até que você os pergunte.
Isto significa que, qualquer que seja o seu nível (não importa quão pesado seja o que você gosta), há pessoas que dividem os mesmos gostos.
Seja um amador ou um experiente que faça disso seu estilo de vida, não se preocupe! A palavra chave para todas essas práticas é prazer.
Se você não gosta de algo, não sentirá prazer e, portanto, não fará e ponto final!
Algumas pessoas têm fantasias sobre práticas de BDSM mais pesadas do que gostariam de ter na vida real. Para essas pessoas, eu digo que fantasias não são realidade.
É sabido que muitas mulheres têm desejos de estupro de tempos em tempos. Porém, isto não significa que essas mulheres querem realmente ser estupradas.
O BDSM pode envolver jogos que andam no limite entre fantasias e realidades, usando a energia dessas fantasias para criar algo fantasticamente forte e passional no mundo real.
Mas isto não não quer dizer que fantasias sejam algo que não flua do desejo e imaginação, ou que as fantasias se tornarão reais sem que você escolha que será dessa forma.
Se você sente que praticar BDSM faz com que você se sinta desconfortável ou sem segurança, ou que faz com que fique mais difícil manter seu senso de auto-estima e orgulho, esses são motivos suficientes para que evite praticar o BDSM ou, em último caso, apenas pratique aqueles tipos de jogos que não te puxam para baixo mas, ao contrário, te elevam.
O BDSM é uma forma intensa de relacionamento e nem todos estão preparados para isso. Se você acha que está, pratique. Faça o que realmente quer fazer e aquilo que se sente pronta a fazer.
Na maioria das vezes, as pessoas que se iniciam no BDSM trazem consigo uma espécie de checklist mental do que querem tentar. Essas pessoas gastam tempo passeando por esse checklist, se divertindo e sempre desesperadas pela próxima experiência. E, então, quando chegam ao final da lista descobrem que não há mais nada para se fazer em seguida, surgindo, então, um sentimento de grande vazio.
O BDSM não é um fim em si mesmo, mas um meio de conectar-se com outros praticantes. É relacionar-se e desenvolver-se. Entretanto, se você não está preocupada em estar envolvida em excesso com o BDSM, significa que você é sensível ao seu desenvolvimento espiritual e sexual e que tem menos com que se preocupar.
Confie nos seus instintos.
O BDSM permite liberar a energia poderosa que existe em nós e experimentá-la de forma maximizada e intensa. Isso é muito íntimo e amoroso.
Mesmo uma prática de BDSM pesada, que envolve uma dominação cruel e muita dor é um ato de amor dos mais profundos. Isso demanda muita confiança e uma grande conexão entre as pessoas envolvidas nesse processo.
Quanto mais ligada estiver ao BDSM, melhor comunicadora e amante você será!
Por outro lado, existem pessoas que pensam que todos os comportamentos do BDSM não são saudáveis.
Isto é ridículo!
Enquanto muitas pessoas notam que sua resistência à dor cresce enquanto praticam BDSM, muitas outras não sentem o mesmo ou, simplesmente, não encontram interesse em experimentar a dor. A maior parte das pessoas adeptas do BDSM possuem seus níveis de estímulos que as deixam excitadas muito intensos e constantes.
Eu afirmo que não conheço ninguém que, praticando o BDSM consensual, não tenha conseguido obter o prazer em sua plenitude! A relação BDSM é cheia de trocas de sensações intensas.
Reconheça esses tipos de alegações alarmistas sobre o BDSM como idiotices, pois é isso que são.
Finalmente, se você possue fantasias excitantes relacionadas ao BDSM, não pense duas vezes em realizá-las na vida real.
Como dizem os alemães (os maiores expecialistas em BDSM) "Das BDSM gibt nur frei!" (Só o BDSM liberta!).
Todos nós temos desejos que reconhecemos como não convencionais. Isto é parte da maturidade. Devemos correr atrás destes desejos que nos elevam.
Em todos os casos, devemos executar um processo de introspecção, de perguntar a nós mesmos o que queremos, porque queremos e o que permitiremos.
Isso é vital para nosso crescimento e autoconhecimento.
Noutras palavras, a forma como sentimos e compreendemos a nós mesmos.
A vida é repleta de caminhos e devemos escolher aqueles que nos leva a felicidade e satisfação plena.
Decida você mesma que caminho seguir!
Dom Matheus

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#59 Mensagem por Maestro Alex » 16 Jan 2008, 00:49

Maestro Alex - Dom


Dom,
culpável,
de
corromper
mentes
falando
e
defendendo
o
BDSM,
de
ser
"imoral"
e
não
ter
"bons costumes"

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#60 Mensagem por Maestro Alex » 02 Fev 2008, 11:28

2 festas oficias do GPGUIA no D...

Meu aniversário no D... E rendeu matéria...

http://www.premieresex.com.br/coluna_as ... antas.html

Aguardem, logo o Dominna III

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