NEGATIVONome da Garota:Yasmin
Fez Oral sem camisinha:SIM
Meus camaradas,
Cruel esta vida de putanheiro de rua... É cada situação inusitada que fica até difícil narrar. Quando vou pra rua dirigindo meu automóvel, me sinto como se estivesse em um barco navegando num mar de lama; praticamente entro em transe hipnótico com as carnes expostas em feira pública. O esgoto corre a céu aberto nas noites de Brasília e a sina deste humilde catador de lixo é selecionar as recicláveis dos dejetos orgânicos.
Assim poderia classificar essa pedaço de bosta que se encontra boiando no SHS.
Dejeto.
Mas não é ainda; será em pouco tempo.
No momento ainda se presta a uma mijada, com muita má vontade é verdade... Mas serve pra comer.
Yasmin (nome de ocasião, imagino eu), por volta de 20 anos, do tipo ninfeta, branquinha, tetas P dando liga e rabeta redonda e branca que pede vara até peidando. Do tipo que teria “aparelhagem bucetal” para ser uma boa puta, mas consegue ser mais ordinária que qualquer outra querendo se fazer de esperta.
Mentalmente débil, essa piranhete gosta de aplicar ligeiros golpes nos otários. Como é o esquema? O truque mais velho da putaria... Tão velho que pensava já estar em desuso: ela pede adiantado e dá um jeito de zarpar fora antes do ato ou, então, adota postura tão desagradavelmente broxante que das duas, uma: ou o cara dá umas bolachas ou chuta a piranha pra fora mesmo.
Mas aqui o negócio é diferente e paciência não me falta, especialmente quando é declarada a intenção de me irritar. Entro no jogo e viro a história de uma forma que a vadia escapa por si só ou resolve trepar direito. Falei que queria gozar no bico da franga, ela topou antes de entrar no carro. Já com a viatura em movimento, saquei a estratégia da piôlha e intimei dizendo que seria da minha forma ou não seria... Que sou cachorro velho e já pastei demais naquelas redondezas muito antes da filha da puta vir ao mundo, blá blá bla...
Ela assumiu que dava golpes mesmo (sob orientação do cafetão, segundo ela), mas que o corno era cheirador, broxa, etc, bla bla bla, PPP.... Vendo que a putana demonstrava alguma fome de rôla, arrisquei. Acertadas as condições, decolei a nave em direção ao cafofo dela na W3 sul. Aí é começa a verdadeira tormenta...
Pousadinha padrão, construção decadente, móveis surrados, paredes encardidas, portas lascadas e teto revestido por teias de aranha. Não me importo tanto com a aparência dos lugares que uso pra derramar meu esperma, normalmente esqueço da experiência e só volto a lembrar quando venho relatar a vocês o ocorrido.
Mas este me chamou a atenção não pelo mobiliário ou pela condenada estrutura do covil. O que é objeto de repulsa ali é a vizinhança. A tal pousada serve de abrigo pra travecada e a desgraçada da vadia divide quarto com um viado desses. PQP! Claro que o deformado não estava lá, mas a simples informação já me provocou o impulso de cair fora. Quase jogando os $40 fora, resolvi mandar uma mijada-express, como diziam antigamente, estilo speedy Gonzalez pra fazer jus ao cascalho, visto que não conseguiria foder direito naquele quarto.
Atento para qualquer objeto a minha volta, cuidei para não encostar em nada. De pé, mandei a puta sentar na cama e iniciar a higiene oral com o salame sem casca. Fungando muito, vi que estava impossível prosseguir, pois a puta estava prestes a espirrar no meu pau, orientei para que ela virrasse o rabo pra mim que iria socar-lhe a vulva com meu membro central.
Ainda assim, enquanto eu a comia de quatro, minha canela batia na lateral na cama e aquele contato já estava me incomodando. Estiquei a vadia em pé e mandei arrebitar o rabo pra fuzilada no paredão.
Descia a madeira e não gozava... Martelava forte e nada! Sem perder tempo joguei a infeliz de volta na cama, arranquei a borracha do pau e vomitei toda a porra escaldada naquela boca imunda.
Antes mesmo de terminar de gozar eu já estava vestindo a minha roupa e descendo a escada... A puta ainda me arranja um barraco com outra moradora da pousada na saída. Barraco mesmo! Do nada... Ouvi uns gritos e quando olhei pra trás só vi uma delas segurando um cabo de vassoura. Ignorei solenemente, entrei no meu carro, dei a partida e já tava manobrando o Canalhomóvel quando a putana veio correndo perguntando se eu poderia deixá-la de volta no SHS.
Cachorro velho... Golpista anunciada... Irmã de traveco... Raramente faço isso, compadres, mas desta vez larguei a puta lá mesmo.
Recomendo cautela aos irmãos. Não é difícil achar essa trolha. É uma meninota de uns 19/20 anos, branca, gostosinha de longe e até de perto também. Tem uma carinha de fuinha, mas não é feia; embora as carnes sejam frescas, a criatura é largada e encardida.
Consegue ganhar dinheiro ali porque a concorrência colabora bastante. Não é difícil achar uma puta pior que essa no SHS.
É vadia já conhecida na praça, mas é sempre bom avisar aos irmãos. Entretanto, se ainda assim quiserem correr o risco, está sempre lá, em frente ao hotel Bonaparte, riscando a calçada daquela rua outrora denominada Boulevard Canalhocrata.
Abraços!