POSITIVONome da Garota:Tati
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Peço aos senhores que filtrem o que vou relatar com a peneira da prudência: eu já como Tati há algum tempo, gosto de seus serviços, e minha primeira visita à casa 71 deveu-se basicamente à sua transferência para lá. Ela é magrinha (uns 48 kg) mas tem um corpo bem dividido, de modo que não chega a ser uma miniatura de mulher. Destaca-se pelos peitinhos firmes e proporcionais, pela pele limpa, por sua xoxotinha bonita e normalmente depilada, e pela bundinha redonda e atraente; por outro lado tem olheiras, cabelos pretos que precisam há muito de cuidado, e ar sofrido, de quem precisa ganhar peso, que são seu ponto fraco.
Gosta de sexo (isso é importante) e se dispõe a seguir o gosto do cliente, desde que previamente combinado. Às vezes fala muito, mas é algo que pode ser facilmente corrigido se tiver a boca ocupada – essa, por sinal, é uma de suas especialidades.
A última vez em que estivemos juntos foi durante a sua (e minha) estréia na casa. O lugar é melhor que a média das
maisons do centro, mas aquém de algo que possa ser chamado de confortável. O melhor dos quartos tem banheiro privativo, e fica no primeiro andar, na parte dos fundos. A descrição do confrade
filósofo alemão, já feita nesse mesmo fórum, retrata bem o lugar; eu só chamaria atenção para um detalhe engraçado: o porteiro da zona é a cara do sujeito que fazia o comercial das lojas Narciso (lembram de um careca, de barba e bigode?). Quando lhe perguntei pelas condições do serviço, e ele me respondeu que estavam na melhor promoção da cidade, eu me lembrei do comercial, e caí na risada.
Visitei a casa logo pela manhã, quando ela e as outras atendentes tinham acabado de chegar. Como estava debutando no lugar, Tati ainda parecia um tanto insegura e desambientada.
Eu havia saído com uma colega sua dias antes, que me informou, com alguma resistência, de seu paradeiro. Não demorei muito na recepção: falei com o careca, puxei a menina para o quarto, e ouvi dizê-la, enquanto subíamos as escadas, que tentou deixar o ofício para trabalhar no comércio, e que estava contente em me ver ali. Um abraço, um beijo, e uma chupada durante a chuveirada animaram o jogo. Mão na xota molhadinha, camisinha vestida com a boca e uma excelente trepada no chuveiro (o banheiro pequeno, mas limpo, é um diferencial do lugar).
É uma boa maneira de começar o expediente, essa, ela falou, com voz relaxada. Olhei para ela de bruços, deitada na bicama retrátil que tinha no quartinho, e gostei do que vi. No som lá embaixo tocava
How deep is your love. Havia ainda gotinhas de água em seu corpo, o que me deu vontade de cheirar sua a nuca enquanto dobrava a cama, ajustando-a, até que seu cuzinho ficou indefeso. Eu mesmo vesti-me para empreitada, e penetrei devagar. Ela gemeu baixinho, mas aceitou bem; puxei-lhe os cabelos e beijei a boca enquanto possuía-lhe o traseiro, o que foi especialmente prazeroso.
Na hora do gozo, ela me mordeu o beiço, o que, admito, só senti depois.
Merda!, pensei. Ela, assustada, pediu mil perdões. Quis ainda se desculpar com um boquete, mas recusei a iguaria.
E se essa porra deixar hematoma, já pensou numa bronca? Propus, a título de desagravo, um acordo comercial: sodomia estilizada pelo preço de um
fellatio tradicional, R$ 40 ao invés de R$ 70, noves fora nada, e estamos conversados. Ela topou, ainda um pouco atrapalhada, e fizemos tudo pela tarifa standard. O careca recebeu o dinheiro, e quis me perguntar sobre o desempenho da moça - até então novata na casa. Desconversei. Na cozinha, uma gorda passava um café forte, cheiroso, e lá fora uma chuvinha miúda convidava a ficar mais um pouco. Vi então duas mulheres passando batom com um espelho pequeno, daqueles de feira; corri um pouco mais a vista, olhei para Tati sentada num canto, e acenei. Ela, um pouco distraída, soltou um beijo, com a mão. No som tocava agora um breguíssimo
Amor de rapariga. Minha boca doía... Sim, era hora de ir...