Prive Casarão 756 - Rua General Glicerio, 756 - Santo Andre R$ 30,00 - 20 Min - Telefone: (11) 4427-9197

[Lucky Capone]

Tem uma mulherada boa porem não tenho sorte.
Toda vez que vou tem muito cara que embaçando com as mina e eu não consigo nem me aproximar acabo saindo fora.
Ultima vez tinha uma magrinha branca que era uma graça o cara ficou embaçando uns 40 minutos com ela nao sei o que tanto conversa , aí desisti Sai fora.
Um dia eu consigo.

[Lecalvo]

Cada ida ao Casarão é uma história diferente. No último domingo (10), fui lá e cheguei por volta das 14h45, já tinha um movimento razoável - ao longo de todo o dia (fiquei até umas 17h45), devo ter visto umas quinze meninas e uns trinta e cinco caras... o fim de ano, de fato, é sempre pródigo pro mundo do sexo.

Conforme fui bebendo e conversando com o Adílson, comecei a perceber que não teria nem uma menina top das galáxias, como às vezes pinta por lá, mas várias meninas de boa média que daria pra ir pro quarto facilmente. Quando chegou a Savanah, até pensei que ela seria a menina top das galáxias - mas, chegando um pouco mais perto dela, percebi que ela é bastante bonita e madura, enquanto eu sou fã das novinhas.

Fui bebendo, tentando esperar ao máximo pra ver se mais meninas chegavam (e elas chegavam pouco a pouco), até que eu percebi que era hora de fazer minhas escolhas. Quando eu vi, quem tava ajudando o Adílson no bar era a Sabrina - primeira menina com quem fiz programa lá no Casarão. Ela chegou do nada, pediu uma bebida, eu disse que o dinheiro estava contando e que não ia rolar. Ela, então, chamou outro cara pra pedir uma bebida pra ele.

Tempos depois, fui pegar outra cerveja e a Sabrina estava no bar - por sinal, ela não ficou no salão, acho que só tava ajudando o Adílson, mesmo, sem fazer programa. Ela me viu, perguntou de novo se eu poderia pagar uma bebida pra ela, eu falei de novo que o dinheiro estava contado e eis que ela me fuzilou com o olhar falando "É mais fácil você falar que não quer pagar", com cara de irritada.

Essa situação realmente me deixou chateado... vou no Casarão pra espairecer, esquecer dos problemas da vida e poder fazer o que bem quero - respeitando o próximo, regras e leis, obviamente. Sair de casa pra aguentar gente me pedindo pra pagar algo e ficar me enfezando porque ouviu um "não" como resposta é demais pra minha cabeça. Até fiquei mais um pouco lá, mas saí tempos depois sem fazer programa algum - e olha que o nível da casa, mais uma vez, estava bastante aceitável.

A parte boa: tomei sete cervejas, deu R$ 42. O custo-benefício da casa segue sendo fantástico.

[reidosprives]

Frequento o casarão pelas amizades e também por várias meninas e bons preços, não é a casa mais cara da região, nem sempre tem aquelas meninas que a gente deseja, mas nenhuma é perfeita, exceto se vc quer pagar fortunas, mas pelo custo benefício compensa muito!!!!!

Tive uma péssima experiência com uma garota uma tal de Patrícia Japa que é lista negra do inferno, se quer dor de cabeça jamais procure desperdiçar seu dinheiro com ela. Mas de resto tem minhas amadas como a Ágata e a Safira, além de várias outras garotas bonitas e gente boa como a Maia, a Verônica, meninas que já fiquei e tem selo de garantia!!!

Sempre busque por recomendações e experiências antes de pegar uma garota pois seu dinheiro vem do seu trabalho e a busca por prazer tem preço. Valorize!!!!!

[Lecalvo]

Rumei ao Casarão no último domingo (18) e, logo de cara, uma informação chamou minha atenção. Eu já queria saber como seria a programação de fim de ano da casa e um cartaz colocado perto da entrada das meninas para o bar já resolvia essa dúvida: nos dias 25/12 e 01/01, a casa estará fechada. Perguntei para o Adílson sobre os dias 24/12 e 31/12 e ele me disse que estarão abertos, o gerente comentou que eles devem ficar abertos até às 20h nesses dias. Ele chegou a apontar a Dayane e a Sabrina como meninas que estariam pelo menos no dia 24.

Dúvida sanada, hora de observar como estão as coisas. E, se o nível estava bom no domingo anterior, ele estava ainda melhor nesse. Algumas habitués (Dayane, Amanda, Camila Loira, Lunna Dançarina, Melissa, Diana). Vi a Thaís (com quem já fiz TDs na Coqueiros), Savannah, o Adílson avisou via status no WhatsApp que teriam pelo menos duas meninas novas e, de fato, vi duas meninas maravilhosas que não lembro de ter visto lá: uma com cabelo moreno e pele clara de uns 1,70m com corpo sem grandes protuberâncias que estava de top branco e uma calcinha asa delta que deixava a bunda G dela fantástica; e uma de vestido longo vermelho de uns 1,70m também, pele morena e cabelo escuro com dread locks que ficou no canto dela, se apresentava e já voltava pro local.

Depois de tomar minhas três cervejas de lei, comecei a observar quais meninas mais me interessavam. E fiquei um certo tempo vendo porque tinham muitas meninas com quem eu iria - parabenizei o Adílson por isso, por sinal. Quando tinha me decidido em conversar com a menina de calcinha asa delta, fui pegar outra cerveja e percebi que a casa estava com fila de espera. Pensando que poderia demorar bastante para começar o programa e como tinha um aniversário, preferi, mais uma vez, sair sem fazer TD contra a minha vontade.

O Casarão está em ótima fase e hoje, neste dia 20/12, vai ter uma confraternização - logo, o movimento deve ser ótimo

[Lecalvo]

POSITIVO

Nome da Garota:Mônica

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:7

No fim das contas, apareci na confraternização do Casarão, na última quarta-feira (20). Um trânsito desgraçado no centro de Santo André, além de me atrasar (cheguei por volta das 19h30) e me fazer estacionar meio distante da casa (umas duas quadras longe), fez com que entrar no recinto tenha sido uma experiência com mais exposição - o que nunca é bacana, convenhamos. Quando cheguei, entretanto, tudo melhorou - como costuma acontecer.

Não tenho o costume de ir na casa durante a semana, mas a confraternização me lembrou muito o aniversário da casa: com bastante gente, os donos por lá... confesso que esperava mais meninas (tinham uns 45, 50 caras no Casarão e umas vinte meninas), mas o nível, mais uma vez, estava bastante agradável. Além de algumas habitués, vi algumas meninas que não vejo com tanta frequência - como a May, com quem fiz um programa recentemente. E essa foi uma das coisas que me deixaram bastante reflexivo na quarta-feira.

Dá pra sentir que o Casarão é muito bem gerenciado, os caras fazem os corres, ajudam como podem... mas algumas meninas me parecem meio nem aí, sendo bem sincero. E não falo apenas pelo fato de algumas não se apresentarem, acho que isso vai de cada uma e nunca liguei muito pra isso - se eu queria transar com alguém, zero problemas em fazer a abordagem. Mas algumas das garotas da casa entram em saem com frequência do recinto, não dá nem tempo de abordar - caso elas façam programas por fora, isso não é um problema; mas, se não, acho complicado... fica um ar de que a menina não quer estar lá.

Semelhante a isso (mas bem pior, ao meu ver), cheguei a uma conclusão - que, claro, pode estar errada. Vendo uma situação que durou a noite inteira, passei a acreditar que tem menina que se diz garota de programa e vai para casas e etc, mas tá lá só pra beber a custa dos outros - e não tem problema algum nisso se o cara topar. Tinha uma menina maravilhosa na casa na quarta-feira que um cidadão ficou ximbando o tempo todo. A menina, por vezes, interagia com outras pessoas e etc, mas sempre voltava pro cara enchia o copão dela. Uma outra menina (essa eu já vi algumas vezes) tava próxima e também encontrou o seu provedor. Mas nada deles subirem - e olha que eu fiquei até fechar o Casarão. O cara que tava ximbando a menina maravilhosa comentou que o nome dela é Carol: ela tinha uns 1,60m, tava de vestido branco e uma tiara brilhante, morena, corpo mignon e um rosto realmente maravilhoso. Caso eu a veja outro dia, certamente vou abordá-la.

Também vi lá a Amanda, a Camila Loira, a Paloma foi uma das meninas que vi só de relance... tinha uma menina com cabelo loiro escuro e meio sardenta que tava com uma calcinha laranja que deixava a bunda dela maravilhosa, mas não conferi o nome. E, uma meia hora depois que eu cheguei, também chegou uma menina que vi no domingo passado e tinha achado atraente, embora ainda não soubesse.

A noite foi passando, fiquei na espreita pra ver se a menina de vestido branco ficava livre... e nada. Quando deu umas 20h45, comecei a ampliar meu leque de possibilidades. E a menina bonita que chegou pouco depois de mim fez uns dois programas nesse período, comecei a trocar ideia com ela de boa. Ela me pareceu bem inteligente e simpática, tava desenrolando bem comigo - tanto que paguei duas cervejas pra ela enquanto conversávamos. Decidi, então, ir pro quarto com ela. Era a Mônica: uns 1,75m, pele clara, cabelo moreno, tava vestida com um conjunto de top e saia de onça, peitos de M pra G, bunda M.

Chegando no quarto, seguimos conversando enquanto terminávamos as respectivas cervejas. Ela me contou algumas coisas da vida pessoal dela, de fato é muito inteligente. Fui me aproximando pouco a pouco e, conforme eu a tocava, eu fui falando algumas coisas prosaicas da minha vida pessoal, também - e ela, muito gentilmente, deixou claro que entendia o que eu tava querendo e até comentou que o programa seria diferente porque eu não exigia muita coisa dela como fetiches ou algo assim. Quando os dois estavam pelados, ela me chupou sem camisinha com ótima pressão, fazendo com que o meu membro encaixasse perfeitamente na boca dela. Estava minimamente babado, tinha contato visual... realmente gostei. Ela, então, subiu em cima de mim e começou a cavalgar bem devagar, enquanto me olhava e fazia cara de safada. Pedi pra ela se deitar, fui no frango assado e, depois de um tempo, gozei nessa posição.

Gostei do programa, a Mônica é bastante agradável e não pedi nada de mais (como anal ou algo assim) e ela ainda me chupou sem camisinha (e bem), o que faz o TD ser ainda melhor. Na saída, ela me pediu uma última cerveja e eu não recusei, mesmo não gostando disso. O problema foi o preço final: entre cervejas (pra mim e pra ela) e o programa, o total foi de R$ 170 - bem mais salgado do que eu tô acostumado a pagar. O que não muda em nada o bom programa e as reflexões que fiz antes dele.

[boing]

POSITIVO

Nome da Garota:Tainá

Fez Oral sem camisinha:NÃO

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:8

Atualizando os TDs, semana passada por volta das 18h passei no Casarão.
Cerca de 12 garotas, não gostei muito do nível, parecido com a Marina 78.
Eis que surge a Tainá indo embora.
Disse que chegou pela manhã e estava encerrando.
Ruiva tingida, olhos verdes de lente, silicone, preenchimento na bunda, e 1,80 de altura sem salto
Ela concordou em me atender antes de ir.
Achei ela meio seca na abordagem, mas no quarto foi bem simpática. Começou com uns amassos em pé, depois pediu para eu deitar, colocou a camisinha e fez um bom oral, bem babado, não muito profundo. Perguntei se fazia oral no pelo, passou um valor meio alto então preferi continuar com a camisinha mesmo.
Ela estava com um pouco de pressa então pediu para sentar. Veio forte por cima, cavalgou até eu gozar, me apertando com aquele corpaço.
Conversamos mais um pouco e ela perguntou se podia ir porque estava atrasada.
Um ótimo custo/benefício, padrão de clínica pelo valor de privê.
Comentou que trabalha em clínicas e boates e vai ali quando precisa de uma grana rápida.

[Lecalvo]

POSITIVO

Nome da Garota:Kelly

Fez Oral sem camisinha:NÃO

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:SIM

Nota:7

TD realizado no dia 06/01 - Dia de Reis, e bem atraso, eu sei... mas, como já fui outras vezes na casa e a menina em questão tava lá, resolvi postar

Um dos meus freelancers envolve uma demanda absurda de trabalho no começo do ano, e deixei bem claro pro Adílson que iria no Casarão no primeiro domingo do ano e, depois, demoraria um bom tempo pra ir. Pra ajudar a melhor pessoa de casas no Grande ABC, coloquei na minha cabeça que aquela seria uma grande tarde.

Cheguei no Casarão mais cedo do que de costume quando vou lá (umas 13h30) e, como sempre, comecei a tomar as minhas cervejas em um canto qualquer e comecei a observar o ambiente. A data, logo no começo do ano, me pareceu que deu uma afastada no pessoal em geral - ou seja, tanto quanto às meninas quanto aos clientes. Acho que tinham umas doze ou catorze meninas e cerca de uns trinta caras.

Enquanto eu via o cortejo fúnebre do Zagallo, uma única menina me abordou: uma mais cheinha com um rosco redondo, morena, cabelo curto, que tá sempre de batom vermelhão e tava com um vestido arrastão também vermelho. Ela nem me abordou me chamando pra transar, ela só falou "E você, com essa cara de bravo?", o que me fez rir e falar que eu só tava de boa, não tava bravo.

Por volta das 16h, já achei que o dia estava perdido, até que reparei em uma menina com um cabelo meio castanho claro/meio ruivo com uma bunda fantástica. Mais ou menos 1,65m, sardenta, bunda de G pra GG, corpo de panicat, peitos de M para G, salvo engano ela disse que tinha 30 anos... ela tava com uma calcinha asa delta fruta com que deixava a raba dela ainda maior, e com um vestido arrastão preto. Ela veio se apresentar pra mim depois que me viu olhando pra ela, me cumprimentou e disse que se chamava Kelly. Falei meu nome e ela foi embora, depois de só falar um "prazer". Senti um ar de desejo e resolvi ficar mais um pouco.

Umas 16h30, quando estava ao lado da máquina de jukebox, ela passou do meu lado sorrindo e colocou uma música. Esperei ela terminar de escolher um funk e fui falar com ela, falando pra ficarmos meia hora juntos. O "bora lá" era a música que eu queria ouvir: acertamos com o Adílson e fomos para um dos quatros no corredor da churrasqueira - nunca tinha ido para lá.

No quarto, enquanto tirávamos parte da roupa, começamos a falar sobre religião, e ela foi bem mais profunda do que a grande maioria das meninas - não acho algo necessário, mas achei interessante. Enquanto conversávamos, ela, por vezes, chegava mais perto e começou a me dar alguns selinhos - o que muito me agradou. Em alguns momentos, esses momentos se transformaram em alguns beijos de língua - rápidos, mas que me deixavam em ponto de bala. O papo foi esquentando e, conforme ela ia me sentindo, sacou a camisinha e colocou em mim de quatro - ela colocando o preservativo com a boca com aquele rabão empinado foi uma cena fantástica, por sinal.

Empurrei ela na cama comecei a meter nela no papai-e-mamãe, pressionando meu corpo contra o grelo dela pra dar um pouco de tesão pra ela - acho que, quanto mais gostoso pra ela, melhor pra mim, também. Ela gemeu timidamente e, em alguns momentos, me puxou pra mais perto dela pra nos beijarmos. Depois, fui rapidamente pra um frango assado estocando forte e, logo, ela pediu pra cavalgar em mim. Ela sentou e ia alternando reboladas e quiques enquanto pressionava aquele corpo todo gostoso contra o meu, me dando mais alguns beijos. Quando senti que estava perto de gozar, falei pra ela ficar de quatro e ela logo saiu, já ajeitando o corpo. E que visão maravilhosa é aquela bunda toda empinada pra eu meter. Pra ajudar, enquanto eu bombava, ela dava algumas olhadas pra mim mostrando a língua - algo que eu disse que achava bem excitante. Não deu outra: gozei pouco tempo depois.

Após o final do coito, um pouco mais de papo e ela disse que poucas vezes tinha conversado tanto com um cliente e de um assunto tão profundo - algo que eu não duvido que seja verdade, mas que sempre desconfio.

Não teve uma conversa tão longa assim, mas teve conexão e a menina escolhida era bem gostosa, então valeu a pena. Recomendo

[Lecalvo]

POSITIVO

Nome da Garota:Vanessa

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:7

TD realizado no dia 24/03 - mas, como a menina vai com alguma frequência à casa, resolvi publicar

Após um longo e tenebroso Inverno (ou melhor, Verão, bem escaldante e bom só caso você tenha meninas seminuas por perto, como era o caso), voltei ao Casarão e, assim que apareci, o Adílson me cumprimentou bastante sorridente. Pedi minha primeira Skol e, logo depois, sentei no sofázinho que fica na parede do espelho, ao lado do jukebox. Enquanto estava lá, um cara que estava do meu lado virou pra mim e falou "Eu tô afim de umas duas ou três minas" e eu, tentando ser educado, falei "Só vai e conversa com elas, mano"... não mais que de repente, o cara sentou com tudo ao meu lado e começou a falar sobre as meninas que ele queria comer, mas eu sequer conseguia prestar atenção porque ou o hálito ou o cheiro dele estavam bizarramente fedorentos - e eu, ainda tentando ser educado, fui, pouco a pouco, indo pro outro lado e tentava encerrar a conversa sem parecer brusco.

Tão logo essa situação embaraçosa passou, consegui começar a prestar atenção no movimento em si. O Adílson tinha me falado que o movimento no período em que eu não visitei a casa foi ótimo e que, naquele domingo, ele não estava muito confiante. Tinham umas catorze meninas (mais ou menos o teto da média do Casarão em um domingo) e uns vinte e cinco caras - acho, porém, que o nível das meninas, esse sim, estava em deficiência. Tanto que, após sentar no sofá maior do salão, chegou em mim a mulher que fala que tem uma chupetinha que é uma delícia (eu não sei o nome dela, mas ela fala isso pra todo mundo, pelo que percebi) e me pediu umas duas vezes uma bebida... na segunda recusa, ela ficou emburrada e permaneceu ao meu lado, gerando um climão.

Já achei que não era dia e, quando já estava pensando em ir embora, passa por mim uma morena de cabelo bem longo de uns 1,60m, pele bem bronzeada, olhos escuros, bunda G e peitos M que estava com um biquíni (ou maiô, não vou lembrar agora) verde fluorescente. Ela chamou atenção de absolutamente todo mundo no salão, mas logo foi pro espaço onde as meninas vão se trocar. Quando ela voltou, apareceu com um shorts e um top, bem mais discreta - tanto que passou incólume pelos olhares de todos. Não por mim.

Ela estava apoiada no parapeito da escada e fui conversar com ela sobre a roupa que ela tinha trocado, ficamos trocando ideia, conversando e rindo - nessa hora, descobri que ela era a Vanessa. Quando falei que queria ir pro quarto com ela, ela topou na hora e continuamos conversando tranquilamente.

Quando chegamos no quarto, mais um pouco de conversa e, enquanto eu dava o último gole na minha cerveja, a Vanessa ajoelhou na cama, abaixou a minha calça e pegou no meu pau. Ela pegou, falou "nossa, que grosso" (o tipo de mentira que a gente tá acostumado, mas gosta mesmo assim" e colocou na boca antes de colocar a camisinha. Foi pagando o boquete com boa pressão enquanto eu ficava ainda mais ereto na boca dela. Só quando eu já estava a ponto de bala ela colocou a camisinha, e seguiu mais um pouco no boquete depois disso. Ela já ficou de quatro na cama e tive pouco tempo de observar a cena maravilhosa que é ela nessa posição, já cheguei metendo e estocando forte nela, que gemia em volume razoável. A cada bombada, já sentia que ela era gostosa demais para mim e pedi para ela deitar de frente para mim, para que eu a pegasse no frango assado e pudesse ver a bucetinha pequena dela sendo esfolada - com os peitos dela pulando e ela própria vendo a cena, a situação ficou ainda mais excitante. Tirei, pedi pra ela sentar em mim e ela fez isso de frente, com os joelhos para frente - algo raro, mas que deixa as estocadas mais fortes - e foi assim que eu enchi o latex.

Terminado o coito, ela disse que iria sentar de costas - o que me deixou arrependido de não ter durado mais. No fim, um rápido papo de boa antes de voltarmos para o salão.

O papo dela é bom, ela é bem gostosa e boa de cama... recomendo e, se deixar, repeteco - embora prefira desbravar novos horizontes

[Lecalvo]

POSITIVO

Nome da Garota:Heloha

Fez Oral sem camisinha:NÃO

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:8

TD realizado na Sexta-Feira Santa - 29 de março

No domingo anterior ao feriado, perguntei ao Adílson se ele estaria na Sexta-Feira Santa e ele disse que não sabia, mas que provavelmente não seria ele quem estaria por lá. Sabia que estaria livre nessa data e, se ele estivesse no recinto, era batata que eu rumaria para lá - se não, pensaria a respeito. Ao abrir meu WhatsApp e vê-lo postando as meninas que estariam na casa, peguei meu carro e me dirigi ao Centro de Santo André.

Confesso que a primeira impressão foi meio decepcionante: cheguei por volta das 14h15 e achei o local com poucos clientes e meninas. Como estava acostumado à casa lotada em dias de semana que não são úteis, não desanimei. E acertei em cheio na escolha: vi por volta de dezesseis meninas e uns trinta caras por lá - se não são os maiores números da história da casa, é um contingente aceitável. Haviam umas três ou quatro meninas que eu nunca tinha visto na casa e que me chamaram atenção, todas elas com cara de novinha - que é o meu padrão de beleza. Uma dessas estava ajudando o Adílson e me chamou atenção não só pela cara, mas pelos números piercings e tatuagens que ela tinha - isso não costuma me atrair tanto assim, é algo indiferente; mas, nela combinava.

Conforme via o movimento, percebi que, de fato, o nível das meninas no feriado estava interessante - então, como costumo fazer quando o Casarão está dessa maneira, esperei e fiquei bebendo minhas cervejas. Enquanto estava sentado no sofá perto do balcão onde pedem e servem as bebidas, comecei a ouvir a menina que ajudava o Adílson dando uma intimada em um cara no balcão, vendo se iria para o quarto ou não - como eles já conversaram há uns vinte minutos, não achei ofensivo e achei que a menina estava no direito dela. Dei uma olhada pra ela e percebi que, mais que notado, ele foi correspondido com um sorriso de canto de boca. Dali em diante, era só esperar - um programa ou ainda menos.

E assim foi. O cara não foi pro quarto com ela e, quando ele se despediu, ela logo saiu do balcão e já se debruçou nas minhas costas. Os dois sorrimos, conversamos rapidamente, pegamos uma cerveja e logo fomos pro quarto. Nessa hora ela falou que era a Heloha.

Eu sou dos que gosta de conversar com a menina antes de ir pro quarto pra quebrar o gelo, mas sei quando é hora de mudar a rota. E esse era o caso: era uma das meninas mais bonitas do local que já estava animada pra ir pro quarto... era hora de ir rapidamente. Há, claro, o contraponto: uma vez no quarto, sabendo que a menina era bem gostosa (cerca de 1,65m, cabelo na altura do pescoço moreno, pele bronzeada, fisionomia de índia, olhos escuros, peitos P e bunda M, corpo mignon), fiquei conversando um pouco com ela pra quebrar o gelo e criar algum tipo de conexão com ela.

Ela foi bastante agradável, contou quantas tatuagens e piercings tinha (esqueci o número exato, mas sei que eram bastante) enquanto tomava a cerveja esfregando o corpo dela em mim e se aproximava do meu rosto - mas sem me beijar, algo que infelizmente não rolou ao longo de todo o programa. Findas as cervejas, fomos para a cama, ela tirou o macacão de renda que usava, me deitou, colocou a camisinha e pagou um boquete gostoso, com boa pressão na mão e um pouco menos na boca. Algum tempo depois, ela pediu para ficar de quatro e, após algumas alisadas na bunda redondinha dela, comecei a estocar - e ela, além de gemer em volume razoável, também falava algumas sacanagens, algo que eu gosto bastante. Pedi pra ela se deitar e me elevei pra ficar numa espécie de papai-e-mamãe pressionando bastante o corpo dela. Pra finalizar, pedi pra ela vir por cima e ela cavalgou bem gostoso, posição em que gozei.

Se eu costumo ir pro quarto com meninas que sempre acho minimamente bonitas e gostosas, a Heloha dá uma subida ainda maior no meu nível - o que sempre é bem-vindo. Recomendadíssima pela beleza, pelo corpo e pela simpatia.

[Professor Miserável]

POSITIVO

Nome da Garota:Bianka morena índia

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:10

passei com essa delícia umas 5 6 vezes,morena deliciosa falsa magra,bunda dura perfeita espetáculo,usa um óculos da um charme nela ,que química mina delira na minha rola, independente de ser um programa que sexo delicioso,uma cavalgada surreal essa gosta de sentar na pica ,puxava o cabelão dela tapão socando até às bolas nessa gostosa, peguei em pé no colo ela segurando meu pescoço soquei ela pulando gostoso nos meus braços comigo em pé, coloquei na parede soquei até gozar,mina acima da média de um privê da dez a 0 em muita mina de clínica dei uma caixinha gozei na boca dela ela engoliu tudo.

[Lucky Capone]

POSITIVO

Nome da Garota:Bela

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:7

Em março depois de rodar algumas casas resolvo tenta a sorte ,peço uma cerveja quando um branquinha quando olhei sem roupa foi ja me empolguei nome de Bela ,garota branca ,gostosa e simpatica.
Sem frescura.
Fomos para quarto chupa gostoso, pedi para ela fica de 4 algumas bombadas gozei.

[Lucky Capone]

POSITIVO

Nome da Garota:Sephora

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:6

Programa feito em Março uma garota chegando bem novinha ,bonita ,corpinho gostoso magra.
Ela estava com calça tipo de academia.
Ja figuei doido.
Chamei para quarto Sefhora ou Sephora ,magrinha , branca.
So que bem restritiva ,cheia de não me toque.
Mas gostosinha buceta bem apertada ,não sei se por ser novinha ou por ser magra
Ela ficou de 4 gozei rapidinho.
Nunca mais vi ela.

[Lecalvo]

POSITIVO

Nome da Garota:Giovanna

Fez Oral sem camisinha:NÃO

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:7

Voltando de viagem, consegui um tempinho pra ir no Casarão nesse domingo (21 de abril), sinônimo de Adílson comandando a casa. Cheguei lá já um pouco tarde pros meus padrões (14h30) e me impressionei com o que vi: umas quinze meninas na casa, uns vinte e cinco caras - casa cheia, sucesso demais na casa. Dentre as meninas, destaque que vi primeiro, destaque pra Dayane, pra uma moreninha que tava mais na dela e uma uma menina branquinha, com cerca de 1,50m e por volta de 35 anos, mas com corpo e rosto muito bem conservados. Também vi a menina que não sei se chama Paulinha ou Milena que sempre vejo na Casarão Coqueiros, também bem gostosa. Também vi a Kelly (com quem já fiz um TD), Camila Loira chegou depois... enfim, um contingente bastante razoável.

Quando eu achava que já tinha visto de tudo na casa, eis que eu vejo um cara simplesmente dormindo sentado do meu lado, arqueado pra frente - não sei se bêbado, cansado ou o quê. Pior: um dos caras do staff da casa simplesmente abriu o jukebox da casa enquanto ela tava tocando música. É impressionante a quantidade de coisa aleatórias que acontecem na casa - e eu, particularmente, gosto bastante disso.

Em dado momento, uma menina loira, salvo engano chamada Aline, que tava com uma roupa inteira preta e colada , chegou perto de mim e pediu uma cerveja. Eu disse que só pagava pra menina com quem iria pro quarto, e ela fechou o rosto na hora... sei que um "não" nunca é legal, mas acho que reagir tão mal dessa maneira cria um ambiente meio chato. Como contraponto a isso, eis que eu tava vendo Palmeiras x Flamengo e, do nada, vejo um cliente e uma das meninas dando um beijo consentido no meio do salão... o domingo foi animado.

No meio do primeiro tempo do referido jogo, comecei a ver se iria abordar alguém. Quando ia falar com a moreninha quietinha que falei no primeiro parágrafo, outro cara abordou e já foi pro quarto com ela. Pedi pro Adílson falar quanto tempo era o programa dela, e os vinte minutos eram facilmente superados. Vi ela no salão e PLAU um cara, que eu não tinha visto desde então, já tinha reservado mais vinte minutos com ela. Passando esses dois programas, o Adílson comentou com ela que eu tava querendo e a Giovanna já veio falar comigo no salão: uns 1,55m, pele morena, cabelo preto, olhos castanhos escuros, alguns piercings no rosto, peito de P pra M, bunda de M pra G e uma calcinha que deixava a bunda dela fantástica. Paguei uma Ice pra ela e começamos a falar sobre coisas prosaicos da vida - papo esse que foi até o quarto.

No quarto, seguimos conversando mais algumas amenidades e achei curioso o fato dela já chegar tirando a roupa, mas ficar grudada na parede. Senti que ela tava meio acuada (sei lá o que aconteceu nos demais programas dela, no dia, como tava a vida dela... tento sempre me colocar no lugar da garota), demorou um pouco pra ela sentar perto de mim e, depois de algum tempo, ela tocou minha mão e perguntou se eu não ia tirar a roupa. Fiz o que ela comentou e, enquanto ela me olhava conversando alguma coisa que eu já não lembro mais, ela colocou a camisinha e começou a me chupar muito bem: a visão dela ajoelhada me mamando só me deixou ainda mais excitado. Ela ficou um tempo no boquete e, depois, perguntou se queria que ela fosse por cima - a resposta foi sim.

Ela, então, começou cavalgando e envergou o corpo um pouco pra frente, o que deixava os peitos dela vindo na direção do meu rosto. Senti que os mamilos dela estavam bastante enrijecidos e perguntei se ela tava excitada, e o "talvez eu esteja um pouco" dela, com sorriso de safada, me deixou ainda mais animado. Comecei a bombar nela e ela, então, começou a sentar forte em cima de mim, com gemidos bem discretos. Pedi pra ela deitar de barriga pra cima e fui no frango assado, tentando fazer com que o meu corpo esfregasse o grelo dela pra deixá-la ainda mais excitada e senti ela, de fato, umedecida - criou-se uma troca de olhares que achei que ela ia me beijar, mas não rolou. Por fim, pedi pra ela ficar de quatro e fui atendido: a bunda dela é bem grande pro tamanho dela e foi uam ótima maneira de encher o látex.

Achei a Giovanna bem na dela, mas ela é bem bonita e a companhia é agradável. Recomendo a todos.

[Lucky Capone]

POSITIVO

Nome da Garota:Patricia

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:6

Tomando uma cerveja quando vejo uma magrinha Branca sorridente até bonitinha sem roupa, falei é essa.
Pati Já paguei logo puxei para o quarto.
A garota é bem tranquila simpática gosto das magrinhas pois acho mais apertado.
Chupou calmamente, chupa até bem.
Pedi para ela ficar de quatro bombei até gozar.

[Lucky Capone]

POSITIVO

Nome da Garota:Mônica

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Começo de abril , vejo a Mônica sempre tive curiosidade ela sempre vai com os vestidos dela ,tudo coberto isso desperta uma curiosidade para ver o que tem por baixo.
Não perdi tempo fui para o quarto com ela fiquei impressionado com o atendimento ela chupa muito bem, acabei me arrependendo pelo tempo.
Devia ter pego 1 hora.
Porque essa capricha no que faz.
Pedi para ela ficar de quatro e gozei.

[Lucky Capone]

POSITIVO

Nome da Garota:Sabrina

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:8

De olho numa novinha que fica para lá para cá gostosinha, já já tinha visto ela passar pelada.
Encoxei ela na hora meu pau ficou duro Ah já fui pro quarto com ela a escolhida.
Novinha bonita e sensual combinação perigosa no quarto bem calma chupa gostoso , Engraçado que você olha eu vi uma bunda redondinha mas depois que ela tira a roupa parece que a bunda é um pouco maior do que a gente imagina.

Ela ficou de quatro não aguentei nem 10 minutos já gozei.
Essa mete gostoso fazia tempo que eu não vi uma garotinha com tanta vontade de trepar.
A impressão é que faz porque gosta.
Não tem frescura.
Já voltei outras vezes mas não a vi mais.

[Lucky Capone]

POSITIVO

Nome da Garota:Camila

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:6

Fiquei olhando ela de vestido azul garota branca alta , o que, deve ser interessante o que tem por baixo desse vestidinho dela já fiquei de pau duro .Ah não deu outro já puxei para o quarto
Ela tirou a roupa começou a chupar, chupa razoável.
Pedi para ela ficar de 4 coloquei o dedo no cuzinho dela ela foi e tirou coisa que nao gosto.
Fiquei assim até gozar.

[Lucky Capone]

POSITIVO

Nome da Garota:Veronica

Fez Oral sem camisinha:SIM

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:6

Fiquei observando uma garota baixinha e magra um bom dessas garotas magra é que é mais apertado.
Conversei pouco com ela ela é bem simpática acho que é a garota mais simpática da casa.
Ela me lembra uma colega que bem parecida.
Chama aí para o quarto ela tira a roupa pequenininha chupar gostoso essa daí pedi para ela ficar de 4 meti gostoso

[Lecalvo]

Tenho alguns TDs pra postar, mas essa informação/lembrança merece uma postagem:

Dia 23 de maio (quinta-feira) é o aniversário do Casarão, a noite em que tudo acontece e tem mais mulher que partículas de oxigênio na casa

Não conseguirei ir por conta de compromissos pessoais, mas recomendo que todo mundo vá

[Lecalvo]

POSITIVO

Nome da Garota:Giovanna

Fez Oral sem camisinha:NÃO

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:6

PS1: TD realizado no último domingo de abril, 28/04
PS2: a menina do meu TD anterior, descobri depois, é a Geovanna - e isso é importante por conta da semelhança dos nomes

Cheguei na casa e, como sempre, fui muito bem recepcionado pelo Adílson assim que peguei a minha primeira cerveja. E, como sempre, também troco uma ideia rápida com ele no balcão. Naquele domingo, ele comentou que o movimento tava fraco tanto de clientes quanto de meninas, e eu estranhei... por via das dúvidas, fui sentar em um dos sofás pra verificar

À priori, realmente, me pareceu um pouco mais vazio que o normal - nada que estragasse o meu domingo, que fique bem claro. Mas não precisou muito tempo pra que a casa, pouco, a pouco, começasse a encher - eu cheguei por volta das 13h15 no Casarão naquele domingo, cedo pros meus padrões...talvez isso tenha influenciado nessa minha impressão.

Conforme a casa foi enchendo, algumas figurinhas carimbadas foram aparecendo, tanto de clientes como de meninas (Dayane, Ingrid e Sabrina, por exemplo, estavam por lá), mas tinha uma menina que tava bem na dela, sem falar com ninguém e sem ninguém ir falar com ela, me chamando atenção.

Fui esperando um tempo pra ver se mais alguma menina que me interessava aparecia saindo do quarto ou chegava com o tardar da hora, o que não aconteceu. A escolha, portanto, era óbvia: abordar a menina que tava na dela.

Em um momento, quando ela foi pra perto da churrasqueira (que tava a pleno vapor com o cara que viu um ET, por sinal), fui lá falar com ela. E, pra minha surpresa, ela foi bem de boa no contato, sem marra nenhuma. Era a Giovana: pele morena, uns 1,60m, tava com uma blusa tomara-que-caia branca com saia bege, cabelo um pouco pra baixo do pescoço, peitos M, bunda M e coxa G. No papo sobre amenidades só pra quebrar o gelo, ela comentou que tava lá só pra complementar renda por conta de uma situação familiar, que não ia há tempos lá - mesmo tendo apenas 23 anos, salvo engano. Quando ela falou isso, logo entendi porque eu não lembrava dela - e, de cara, logo entendi que era ela quem eu queria. Papo vai e papo vem, descobri que ela não bebia - o que, ao meu ver, dificulta um pouco pra criar um clima com a menina; muito embora ela estivesse bem de boa, sobretudo depois que eu paguei uma água de coco pra ela.

Uma vez no quarto, enquanto a gente seguia conversando, ela já pediu pra eu tirar a roupa e pra que eu deitasse - ponto negativo. Uma vez deitado, ela fez questão de ficar um tempo me olhando com cara de safada e sorrindo, rebolando um pouco na frente da cama - ponto positivo. Quando sentiu que eu tava minimamente excitado, colocou a camisinha e fez um boquete adequado, embora sem grandes destaques. Ficou lá um tempo e se deitou de lado pra que eu comesse ela nessa posição - achei inusitado já que não é uma posição que tantas garotas de programa costumam fazer, mas achei bacana e fui. Nesse momento, vi que ela gostava de falar e de ser xingada - ponto positivíssimo. Fiquei um tempo nessa e pedi pra arrombá-la um tempo de quatro, e ela não empinou tanto assim a bunda, sem abaixar muito os quadris. Eis que ela pediu pra vir por cima e eu topei, e a rebolada dela, de fato, é bem gostosa - tanto que eu gozei um tempo depois.

Após a desejada das gentes, enquanto eu pedia o contato dela, ela falou que me passaria e, simplesmente, foi embora, voltando pro salão. Achei que ela voltaria, mas isso não aconteceu. Nunca tinha feito um programa em que isso acontecia e achei bem chato. A nota dada é a minha média, e o positivo é porque o programa teve, sim, pontos positivos - mas outros tantos negativos.

[Lecalvo]

Fui no último domingo (19 de maio) no Casarão, sempre bem recebido pelo Adílson, e já comecei a ficar de olho nas meninas da casa. Logo de cara, vi duas que não me lembrava de ter visto (e, peço desculpas, mas não vou lembrar dos nomes das duas): uma que tava com um vestido de tigresa, que tinha uns 1,65m, cabelo loiro tingido, pele morena, corpo bem de gostosona; e uma afrodescendente com tranças, uns 1,70m, que tava com um corselete e calcinhas pretas que deixavam o corpo dela maravilhosos.

A casa também tinha algumas figurinhas carimbadas (Dayane, Ingrid, Kelly, Camila Loira, Luna Dançarina) que sempre estavam lá ajudando como dava - e é bacana ver que a casa consegue manter um plantel fixo, basicamente.

Conforme o tempo ia passando (sempre gosto de ficar entre meia hora e uma hora desde quando chego na casa pra ver como tá a casa), também notei uma menina que ao menos eu nunca tinha visto por lá: bem mignon, não aparentava ser tão novinha assim, uns 1,55m, afrodescendente e também com cabelo trançado, mas tava com uma blusinha rosa fluorescente e uma saia que pouco mostrava.

Conforme o tempo ia passando, percebi que aquelas seriam as meninas disponíveis. Fui conversar, então, com a menina do parágrafo anterior. Descobri que o nome dela era Gabi e que ela estava indo direto na Casarão Coqueiros há cerca de dez dias - logo, faz todo o sentido não tê-la visto ainda. Fiquei um tempinho conversando com ela, mas senti que o papo não ia pra frente - não sei se não teve química, se ela não gostou de mim, se ela é tímida... só sei que não rolou.

Comecei a procurar, então, a afrodescendente do primeiro parágrafo. Achei estranho uma menina tão bonita quanto ela não ter subido com ninguém em momento algum, então foi fácil encontrá-la. Ela, entretanto, me pareceu um pouco acima da conta em relação ao álcool, não parava de falar e a cada hora tava falando com uma pessoa diferente, o papo não rolava... nesse momento, senti que a tarde seria passada em branco.

Ainda tentei novamente um papo com a Gabi, em vão; pouco antes de ir embora, cheguei a considerar comer a Geovanna de novo (indo contra o que sempre tento), que apareceu lá e, como de praxe, tava gostosa demais. Mas resolvi, simplesmente, encerrar a conta (sempre com excelente custo-benefício) e tentar a sorte em um novo dia - não porque a casa me decepcionou, que fique bem claro.

[Lecalvo]

Mais uma vez no Casarão, no último domingo (26)

Cheguei por volta das 14h30 (meio tarde pros meus padrões) e, como sempre, peguei minha cerveja com o Adílson e fiquei trocando uma rápida ideia com ele. Ele, mais uma vez, falou que não tinha tanto cliente em casa - "mas de menina tava bom", disse ele. Me sentei em um dos sofás e, de fato, o salão principal parecia bem vazio. Pensei que o frio tinha espantado todo mundo até aquele momento.

Eis que, a partir de umas 15h15, o pessoal foi chegando, chegando, chegando... quando eu vi, acho que tinha entre trinta e quarenta clientes - ótimo número pra um domingo com a friaca que estava. Se, quando eu cheguei, o Adílson tinha postado que já tinham doze meninas na casa, acho que, ao final do dia, umas dezesseis passaram por lá. E, sim: pela segunda vez consecutiva de quando eu fui lá, senti que tinha uma distância bem razoável entre o número de clientes e o de meninas disponíveis. Fica o relato, mas não acho que a casa tenha culpa nisso - por sinal, desde cedo eu vejo o Adílson chamando meninas pra casa e etc. É claro que é difícil exigir algo de alguém no domingo, mas acho que muitas meninas adorariam um domingo no Casarão pra lucrar bastante.

Sobre as meninas em questão, algumas figurinhas carimbadas (Dayane deliciosa, Geovanna igualmente gostosa, Amanda, Camila Loira)... e vi duas meninas que nunca tinha visto antes na casa. Decidi focar nelas.

A primeira dessas meninas tava com uma espécie de saída de praia transparente, com uma camisa preta bem pequena e sem sutiã - deixando os peitos P dela lindos. Mais um menos 1,65m, cabelo preto um pouco pra baixo do pescoço, bunda de P pra M, olhos castanhos. Tava difícil conversar com ela porque em cada hora ela tava numa resenha diferente - e, quando consegui conversar com ela, descobri que ela era a Manu. Uns dois minutos de papo, porém, ela disse que ia namorar - um cliente pediu um período com ela e ela se foi.

A outra menina tava inteiramente coberta, com uma calça legging, casaco jeans, blusa preta por baixo e etc. Uns 1,60m, mignon, pele morena clara, bunda de P pra M, peito P, cabelos e olhos escuros. Quando ia falar com ela, ela tava indo embora... mal descobri o nome da menina.

Vou tentar aparecer novamente durante o feriado pra ver o que dá.

[luisds89]

Estive ontem na casa, peguei minha cerveja, veio uma tal e Lola não era bonita mas prometeu me dar o cool topei, pediu uma cerveja eu dei, peguei uma rapidinha porque não estava com tempo, chegando no quarto o dragão tirou a roupa, me arrependi na hora, mas em fim, começou a fazer o boquete, coloquei a mão na cabeça dela ela ficou com raiva, ignorante falando que é da macumba como se eu tivesse alguma coisa ver com isso, blz quebrou o clima mas respirei fundo é continuei, ela deixa na cama começo a socar nela ppmm ai quando peço o que combinamos ela simplesmente falou que não pq tinha pegado rapidinha, fiquei puto vesti minha roupa é sai do quarto, arrependimento é 80 conto jogado fora, são é peguei a Day uma morena linda que estava de olho nela antes mas estava no quarto por sorte quando são ela estava disponível, salvou a noite.

[Lecalvo]

POSITIVO

Nome da Garota:Patricia

Fez Oral sem camisinha:NÃO

Fez Anal:NÃO

Beijou na Boca:NÃO

Nota:7

Mesmo sem o Adílson, rumei ao Casarão no feriadão (30 de junho) pra ver se a casa estaria tão animada quanto nos outros feriados que estive lá. Achei as ruas andreenses muito calmas pra um feriado e isso foi um prenúncio das próximas cenas que presenciei a seguir, já que algumas sinas se repetiram: quando cheguei, o local não parecia tão cheio assim - e vou voltar nesse ponto em breve. Peguei minha primeira cerveja, encontrei um canto pra ficar mais de boa e fiquei de olho no ambiente.

Algumas figurinhas carimbadas tavam por lá (Ingrid; Day e Geovanna sempre gostosas; a Tati, que eu nunca tinha visto, veio me cumprimentar, Camila Loira...), mas tinha uma menina que eu nunca tinha visto: tava de vestido verde, altona (uns 1,75m), cabelo na altura do pescoço e castanhos escuros, branca, olhos escuros... ela me chamou atenção logo de cara por nunca tê-la visto lá - e por ser bonita, obviamente. Resolvi esperar um tempinho pra ver se apareciam mais meninas, mas tava com ela na cabeça. Vale destacar, também, o retorno da Nicole, com quem já fui pro quarto e tava toda solta, rebolando e querendo chamar atenção - e conseguindo.

O tempo passou e absolutamente nenhuma menina chegou (eu cheguei por volta das 15h15 por lá, horário em que as derradeiras garotas costumam chegar), confesso que fiquei meio decepcionado com isso e peguei meu carro pra conferir outras casas no Centro e no Campestre. Não vi muita coisa que me agradasse e voltei pro Casarão.

Ao voltar, senti a casa muito mais viva que quando tinha ido embora: mais meninas e mais clientes - mas numa proporção razoável: deviam ter uma dezesseis meninas e uns trinta caras naquele momento; nada como as últimas vezes que fui, que tinha muito mais cliente que meninas. Cinco das meninas que tinham chegado me chamaram atenção: a Gabi (que também vi lá no Casarão Coqueiros; uma que tava de legging e inteira coberta, bem magrinha, e que sigo sem saber o nome; a Giovana (com quem já fui uma vez e tava muito gostosa em um vestido verde); a Manu (do meu comentário anterior) e uma que tava de lingerie preta. As três últimas tavam direto andando juntas e o trio tava maravilhoso de ser visto zanzando pra lá e pra cá.

Eu seguia com a menina de vestido verde que não sei o nome até agora na cabeça e, em dado momento, fui lá trocar ideia com ela. O papo, porém, não foi pra frente e ela não fez muita questão de disfarçar que não tava muito afim. Abortei a missão - vai que eu a encontro em outro dia, nunca se sabe. Comecei, então, a ver outras opções - e, como o texto deixa claro, não faltavam boas meninas na casa.

Enquanto eu tava avaliando, uma situação que eu achei muito bacana e engraçada aconteceu: a Manu chegou em mim e falou "Foi você quem falou de mim no GPGuia, né?"... eu fiquei, à priori, assustado e tentei desconversar; mas, depois, confessei. Esse é o tipo de coisa que não vejo problema algum em fazer, mas confesso que não imaginei que aconteceria comigo, um mero iniciante em tão ilustre fórum.

O trio que falei tava sendo bastante requisitado, e eu queria transar ou com a Manu ou com a outra menina - a Giovana eu já fiz TD e, embora estivesse gostosa demais, sempre dou preferência pra quem ainda não fui. Em dado momento, vi a outra menina sozinha e fui lá abordá-la, dizendo que nunca mais tinha visto ela na Coqueiros - até uns meses atrás, ela ficava ajudando quem tava no balcão. Trocamos uma ideia rápida, ela disse que estaria até domingo no Casarão e eu disse que era ótimo saber disso. Eis que ela fala "não deixa pra domingo o que você pode fazer hoje"... e essa foi a deixa.

Instantes antes, descobri que a menina em questão era a Patrícia: uns 1,70m, branca, várias tatuagens, corpo mignon, aparelho nos dentes (o que reforçava o fato dela parecer ser novinha), tava com uma lingerie preta e por vezes colocava uma blusa por cima. Ela troca ideia de boa no quarto e me contou que, por vezes, vai no Bells Drinks, no Brás - já vi o tópico da casa por aqui e acho sempre bacana exaltar. O corpo dela é bem bonito, ela tem os lábios da buceta bem desenvolvidos e isso me atrai bastante. Deitei, ela colocou a camisinha e me chupou bem, tava bem gostoso - apesar de estar com capa. Ficou um tempo bem considerável lá, tava com ótima pressão, me pareceu que ela tava querendo agradar. Perguntou se eu tinha preferência por alguma posição e eu pedi pra ela sentar: foi o que ela fez, e ela fez muito bem, indo devagar (como eu gosto) e sem querer apressar nada. Nossos corpos tavam próximos e ela disse que não beijava na boca, o que eu respeitei - aproveitando pra tocá-la e beijá-la no pescoço bem cheiroso dela, por exemplo. Pedi pra ela se deixar pra comê-la no frango assado, depois no papai e mamãe e o sorriso dela de safada era o prenúncio de que eu não duraria muito mais tempo. Pedi, então, pra que ela ficasse de quatro: ela deu uma leve empinada na bunda, a cena tava linda e, então, gozei com ela naquela posição.

A Patrícia foi bem de boa comigo, mesmo ao falar de coisas que poderiam ser negativas ela teve todo um jeitinho pra falar isso. Gostei do programa e recomendo.

[markvyny]

Os lençóis são trocados sempre nesse privê?

[Lecalvo]

Antes de mais nada, um aviso:

Na próxima quinta-feira (27 de junho), a casa vai fazer uma Festa Junina

Eventos assim costumam lotar a casa de menina e de clientes, além de ser uma ótima pedida pra quem estiver de boa na data

Fica a recomendação

[Lecalvo]

Dei uma passada na casa nesta sexta-feira (21), cheguei na casa por volta das 18h45 e, como era de se esperar, tinha bastante gente na casa - sejam clientes, sejam menina

O elenco das meninas da casa tinha algumas meninas que eu vejo com frequência (Dayane, Nicole, Amanda, Manu e etc) - acho que tinham umas dezoito meninas e, ao longo da noite, vi uns trinta ou trinta e cinco caras. Eu fiquei na minha a maior parte do tempo, bebendo, e percebi que boa parte das meninas tava lá mais pra ficar de boa também, esperando o contato dos caras pra ver se partia para cima ou não.

Vi uma menina que eu não lembrava de ter visto antes (hoje ela tava de short jeans e um tomara-que-caia verde colado, uns 30/35 anos, cabelo preto um pouco abaixo do pescoço, olhos escuros, uns 1,70m) que me interessei, mas ela tava sempre conversando com alguém, então fiquei na minha.

Quando eu já tava decidido a ir embora, a Manu (já falei dela aqui) me abordou e, depois de alguns instantes, me chamou pra ir pro quarto... quando eu topei, ela pediu pra esperar o lanche dela. Eu falei pra gente, então, ir pro quarto outra noite - e senti que ela ficou bem de boa com isso.

Não vai demorar muito pra eu ir pro quarto com a Manu, e não nego que ela é uma das meninas que muito andam me interessando no Casarão ultimamente.