Nesses dias a minha rotina sofreu uma ruptura inesperada e provisória. Numa dialética de boas e más situações momentâneas, a minha mente, antes disso, já vinha sendo assaltada por divagações supérfluas oferecidas pela prostituição barata. Fui ao Bar de Maria e, sentindo-me à vontade naquele ambiente meio vazio, chamei logo a prostituta a quem eu previamente havia decidido comer naquela tarde de quinta-feira.
Esta seria a segunda vez que eu sairia com Paula, uma gostosa de trinta e um anos, de olhos cativantes, um lindo sorriso, com dentes naturalmente brancos e retos, daquele belo rosto que muito contrastava com os das pessoas dali. Não tivemos uma boa transa na primeira vez, o que eu atribuía à minha embriaguez da ocasião. Após uma breve conversação, paguei os R$ 30 do cabaré e fomos ao quarto, que desta vez estava sujo para a minha surpresa, obrigando-me a ficar sempre de pé.
Observei a rapariga tirando o vestido e a mandei permanecer de fio-dental. Apreciando suas belas curvas, apalpei seus seios, que são grandes e firmes, seu corpo, e finalmente o seu lindo rabão. Passei os dedos na sua buceta rapada e cheirosa e agarrei-a pela cintura, beijando-a por um tempo. Entretanto, demonstrando pressa, a vadia virou-se, pegou a camisinha, encapou o meu pau e colocou-o na boca, fazendo um boquete falso que durou menos de sessenta segundos. "Quer que eu fique como?", perguntou então deitada a vagabunda deprezível.
Com o pau bambo, eu que procurava me concentrar, mandei-a ficar de quatro e fui acariciando a sua buceta enquanto pacientemente tentava me animar naquele clima chato. Em tendo a ereção alcançado determinado patamar, que não era o máximo e que dali não passaria, meti a pica naquela buceta cheia de gel e assim fiquei por pouco tempo. Senti que era o momento do meu orgasmo e a mandei ficar em pé ao lado do espelho. Gozei metendo na piranha enquanto a via pelo espelho com aquele cuzão empinado.
Paguei R$ 70 pelo desserviço, dei as costas para a farsante e hesitei em chamar uma outra puta para me dar um mínimo de satisfação sexual sem que eu tivesse contudo alguma condição psicológica para tal, decidindo finalmente partir transtornado. É uma pseudo-profissão que reluta em subsistir, uma vez que a quantidade de bandidas e caça-níqueis infiltrados é praticamente inabarcável como uma praga de parasitas.
Fotos: https://imgur.com/a/jrswanH