NEGATIVONome da Garota:
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:NÃO
Saí com Izabely há alguns dias.
Liguei para “sentir” o humor dela e notei um certo desânimo. Pergunto pelo menor preço que ela faria, para um programa curto, e chegamos a R$ 200,00 por uma hora. Ela aceitou e disse que estaria bem para um “namoro” envolvendo apenas vaginal e oral. Notei até uma melhora no ânimo dela.
Fui ao motel, e liguei para ela, que chegou em uns 20 minutos.
É mais gostosa pessoalmente, corpinho bonito, sem gorduras sobrando. Lipada e siliconada, quase não se percebem as cirurgias. Foi um trabalho bem feito ali. De rosto, tinha meio cara de burrinha. Mas eu também não estava atrás de uma doutora em física nuclear. Eu a pegaria se fosse numa balada.
Apressada, foi logo pedindo o dinheiro adiantado e foi tirando a roupa e deitando na cama.
Apesar de eu me considerar “simpático” ela não relaxou. Tentei conversar muuuuito amigavelmente, ela disse que iria melhorar com o tempo, pois estava pouco à vontade, mas que era o jeito dela. Comecei a beijar o corpo dela muuuito suavemente, o corpo inteiro, para ver se ela se conscientizava que estávamos ali para transar, rsrsrs. Tentei beijar suavemente o pescoço dela e secamente ouvi como resposta que eu parasse pois ela sentia cócegas.
Perguntei qual era a “especialidade” dela (deixei inferir se era massagem, punheta, boquete etc.), e ela disse que era “ganhar dinheiro”. Eu pensei: “Ótimo” [desde que faça um serviço bem feito].
O tempo foi passando e ela não relaxava. “Teza” como uma múmia. Pedi uma punhetinha e ela começou uma parecendo as minhas primeiras punhetas de adolescente. Pedi para me acariciar e ela mantinha muita distância. Pedi um boquete de camisinha e ela disse: “Ah, tu quer, né?”, bem séria o tempo todo, e quase com o tom de desdém ou ironia. Começou um oral sem vontade alguma, perguntando várias vezes “Tá bom agora? (como quem diz, desanimada, “Posso parar agora?”)”. Eu me toquei e pedi gentilmente para fazer o vaginal. Ela começou na buceta fraquíssimo, mesmo eu estando parado, ela não queria enfiar direito, com medo de se machucar, sei lá, e em 30 segundos começou a gemer como se estivesse gozando.
Eu notei a falsidade e pedi pra parar, disse que aquilo não estava se sustentando, que ela estava sem vontade nenhuma, e que eu perdia a vontade também. Perguntei se eu estava com mau hálito, “suvaqueira”, chulé, “chanha” ou qualquer coisa que sugerisse uma resposta dela.
Aí sugeri educadamente interromper o programa, irmos cada um pro seu lado etc.
Ela sentiu o mundo desabar e tentou reverter a situação argumentando que estava pouco à vontade por causa do valor do programa, que nunca saía por aquela quantia etc.
Aí eu resolvi dar um voto de confiança e ela mesma é quem propôs que eu a tratasse como se fosse a namoradinha, que fosse carinhoso [embora eu estivesse fazendo isso desde o começo]. Recomecei a beijação no corpo dela novamente. Depois de uns 5 minutos ela, ainda no papel de múmia, abriu os olhos, como que num transe e disse: “Deixa eu logo bater uma em você” [ainda desanimada, ressalte-se]. Eu concordei, e a punheta dessa vez ficou um pouco melhor.
Nada obstante, como a punheta dela não era nada nem próxima do que eu poderia fazer sozinho, resolvi novamente passar ao vaginal e ela indicou a posição tradicional (“papai e mamãe”).
A cara dela não se alterava [de múmia] e após uns 3 minutos, já com o indisfarçavelmente falso gemido de prazer, propus comê-la deitada, de bruços [até para evitar ficar olhando para aquele rosto apático]. Antes de eu começar. ela começou a botar defeito, dizendo que não podia segurar na barriga pois tinha uns caroços lá, que eu tinha de tomar cuidado para não enfiar muito, que eu não podia ficar em cima dela, pois era pesado, que podia machucar etc.
Aí foi quando eu desisti completamente. Dei como perdida a saída. E disse, “Não dá mais. Acho melhor acabar por aqui, perdi completamente a vontade.” E fui vestindo a roupa e pedindo a conta. Ela ficou abismada porque eu falei isso em tom baixo, educado, racional. Certamente ela se achava a mulher mais gata de Natal e seria impossível alguém não querê-la de qualquer jeito, mesmo que ela não esboçasse muita reação na hora H. Ela foi rapidamente pedindo desculpas, dizendo que “Nunca mais iria sair por quantia menor que os R$ 400,00, pois sempre dá problema, pois ela não se empolga”
Bom, minhas conclusões são as seguintes:
1) A questão não é preço do programa, e sim a qualidade no serviço prestado: ela poderia fazer por R$ 100,00 e fazer um bom serviço, o que já daria uma boa renda mensal.
2) Uma mulher dessas no Sul cobraria no máximo R$ 150,00 por uma saída completa. Elas ficam no Nordeste porque tem besta deslumbrado que paga R$ 300,00 ou mais por ... quase nada.
3) Tem gente aqui que paga caro apenas para dizer que pagou caro, mas não sabe apreciar um bom programa, uma boa conversa, um excelente sexo envolvente.
4) Não estou pedindo para garota nenhuma “gozar”, e sim apenas que goste minimamente do que faz. Se não gosta, essa não é a profissão adequada. Muitas vezes eu nem ejaculo, mas a transa é fenomenal. E estou ali exclusivamente por prazer, não para ter chateação com gente sem aptidão para o “cargo”.
5) “Perdi” dinheiro? Sim. Não nego. Mas faço meu relato para poder abrir o debate com os colegas de farra. Mas por outro lado penso que foi até positivo, pois me deixa bastante alerta para as “metidas” do Coelhinhas, tais como a Viviane Nunes (
http://www.coelhinhasdobrasil.com.br/rn ... /index.htm), uma das mais gatas com quem saí na vida, mas que fez uma palhaçada parecida com a da Izabely. Pelo andar da carruagem, a tal Suzy Cavalcante (
http://www.coelhinhasdobrasil.com.br/pe ... /index.htm), que eu tenho vontade de pegar também, deve ser um cadáver na cama se o cara negociar um valor menor.
Vamos à pontuação:
Oral: 4. Repetitivo, sem muita pressão, sem a menor vontade ou empolgação.
Buceta: 4. Sem pressão. Regula posições. Não deixa enfiar muito mais que a metade.
Corpo em geral: 8.
Seios: 8. Siliconados, mas não aparecem as cicatrizes.
Beijo: não experimentei. Nem quis. Dei um cheiro no cangote dela, mas pelos comentários do tipo “Tenho cócegas [,porra]”, eu parei e nem cheguei mais perto.
Rosto: 7. Sem marcas de espinha, branquinha, bem maquiada. Mas tem a carinha de burra que falei acima.
Textura da pele (inventei agora esse critério porque lembrei da antiga “Polaca”, cuja pele fria, “mole”, de gente que não malha, ilude o “usuário”, que pensa estar com uma verdadeira gostosa): 4.
Envolvimento: 2. Uma mulher inflável seria mais animada. Em poucos segundos fingia estar começando um orgasmo.
Celular tocando: não tocou. Seria melhor que tocasse, para ver se ela falando com alguém conhecido era menos apática.
Resumo: 4.
Valor: R$ 200,00 por uma hora de desgosto (o valor de “balcão” é R$ 400,00).
Site:
http://www.coelhinhasdobrasil.com.br/rn ... ndexRN.htm
POSITIVO