Catarina foi o nome que ela usou em março no site concorrente do respectivo link desta publicação.
Arrisquei chamar uma anunciante de rosto censurado, mas essa não seria a decepção.
Eu estava hospedado num hotel aquela tarde, ela veio em menos de uma hora desde o contato.
Quando eu abro a porta vejo uma menina linda, simpática com aquele sorriso que te deixa até intimidado.
Ela estava usando um óculos de grau que a deixava super charmosa e um sotaque lindo do nordeste que cativava um pouquinho mais cada vez que ela falava.
Discreta e bem vestida, sua indumentária era linda naquele corpo com bumbum achatado, seios pequenos e barriga negativa, uma combinação que eu particularmente gosto.
Ela foi tirando a roupa um pouco apressadamente, essa foi a primeira "red flag", mas tudo bem, seguimos.
A barriguinha negativa não era tão negativa assim, ela usava alguma coisa por baixo da roupa para disfarçar.
Honestamente eu não estava nem aí para as dobrinhas que apareceram em sua barriga quando ela sentou na cama, pois o saldo visual dela era muito positivo.
A iniciação se deu com o flauteado (sem a case).
E tenho que destacar que eu nunca vi alguém fazer isso com tanta vontade, quase peço pra ela fazer com um pouco menos vigor, pois estava saindo um pouco do limite do prazer e caminhando para o desconfortável.
No entanto, aguentei e digo que essa performance foi pra lá de boa.
Na sequência, ela usou uma lubrificação "fake natty" e partiu para a cavalgada de frente.
Aí surgiu a segunda "red flag", conduziu de forma um pouco mecânica, gemendo de forma não genuína e sem contato visual.
Em seguida, pedi para ela fazer a mesma coisa só que de costas.
Ela não entendeu qual era a posição desejada e então expliquei novamente: é a cavalgada, só que de costas.
Eu praticamente mostrei que se ela jogar a perna direita por cima de mim ela estará de costas e pronta para iniciar o movimento.
Aí, meio irritada ela disse: "oxi, olha como que tú é, era isso que eu ia fazer!"
Fiquei sem entender o motivo daquele tom desproporcional e sem razão que ela usou em suas palavras.
E embora eu tenha decidido não conflitar, aquilo levantou instantâneamente a terceira "red flag".
Como se nada tivesse acontecido eu disse: então vamos.
Ela achou a posição mas a "posição" não a encontrou.
Pois é, essa última "flag" foi o suficiente para o "colega" ficar meia bomba, de modo que ela não conseguiu preencher as partes cavernosas do corpo dela com o instrumento.
A cavalgada de costas então teve de ser abortada para dar lugar a iniciativa de reanimação do membro.
Só que a desencantadora de serpente, enquanto usava o punho na missão, meteu essa: "Tú parece que tá com preguiça de transar".
Ao que pensei: preguiça eu não tô, mas que eu tô pagando pra alguém me deixar com menos vontade a cada "flag", ah isso tá acontecendo mesmo.
Naquele mesmo quarto de hotel no dia anterior eu havia tido uma ótima experiência com outra anunciante e que eu chamei novamente naquele mesmo dia depois da "desencantadora", repetindo a ótima experiência.
Pois bem, meio desacreditado do que estava acontecendo, sendo aquela a minha primeira experiência incompleta com profissionais e tentando não demonstrar o transtorno que pairava sob a situação, eu disse: é, acho que não vai rolar.
E enquanto ela ainda usava o punho na fracassada tentativa de reanimação da ferramenta, me levantei e pedi para ela se preparar para partir.
Enquanto se vestia, tentei despretensiosamente colher dela alguma informação que justificasse aquele tipo de tratativa vindo se sua pessoa.
Não demorou muito e ela entregou tudo num amontoado sequencial de palavras de uma só vez e quase sem respirar:
"Eu gosto mais de atender pra fora lá os caras te valorizam te levam flores chocolate presentes … aqui os caras te pagam 300/400 e acham que podem isso ou aquilo … lá além de ser bem pago existe adicional pra tudo até pro cara te chupar"
Wooow look at "him"!
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