@The trooper 22
Cara, eu tenho bastante curiosidade de conhecer mais o “lado delas” da dinâmica, porque algumas coisas são difíceis de entender.
Esses dias eu li uma GP twittando que ser acompanhan-te independente é um péssimo negócio hoje em dia, porque os sites de acompanhantes estão tomados por agências, e que os clientes pagam o cachê inflado (pois os agenciadores comem uma parte) sem nem perceber isso.
Dado que esse era um post em rede social (portanto, mal-escrito), eu não consegui entender se a guria estava se referindo a esse clube do R$1.000,00 +, mas talvez seja esse o caso, até porque tem vários anúncios meio padronizados de guria aparentemente linda de rosto (maquiagem + filtro + photoshop) que sequer mostra os peitos e cobra esses valores exorbitantes.
Sem falar que todas essas caríssimas surgiram meio que de uma vez, depois da Isabelle Drumond (hoje atende por Luísa Nowak) e a Ju Peixoto (que na época tinha outro nome, Brenda alguma coisa), puxarem o bonde.
Minha dificuldade é entender como a conta fecha e também por qual motivo, se é tão fácil assim cobrar rios de dinheiro, muitas garotas não entram no clube e tam-bém o fazem.
Num primeiro momento, na minha cabeça, essas garo-tas que cobravam valores nas alturas seriam aquelas que queriam “trabalhar pouco” (e não maximizar os ganhos no mês), então jogavam o cachê na casa do caralho de modo que mesmo atendendo um ou dois clientes na semana já conseguiam ter uma graninha no final do mês.
Porque né, difícil imaginar muita demanda para pagar vários K a hora, já que não estamos em Mônaco, mas sim no Brasil.
Mas sei lá, convivendo com esse mundo eu acabo fi-cando com minhas dúvidas…
É um negócio bizarro, parece que tem mina gostosa e que atende bem cobrando pouco em puteiro de bairro porque o conhecimento de mundo dela é um teto de vidro que a impede de ir para casas mais caras e cobrar mais, ao mesmo tempo em que tem essas sem noção que eu não consigo entender como faturam o suficiente para pagarem o anúncio dos sites em que se apresen-tam.