POSITIVONome da Garota:M?nica
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Nesta sexta, dei um pulo no parque para ver como estava o movimento, mas não curti muito.
Na quarta-feira, uma amiga (nariguda, magrinha: será a mesma a que o colega Master se refere?) me ligou dizendo que estava de volta ao parque e que eu desse um pulo por lá. Mas acabei não vendo a menina e caí fora com a intenção de retornar no sábado.
Dito e feito. No sábado, dava umas voltas na Sta. Ifigênia quando vi, perto do predião da Andradas uma magrinha, com cara de menina, bundinha legal, de blusa amarela, andando tranqüilamente debaixo do sol forte. Até aí, tudo bem, até que reparei que ela olhava para o rosto de todos os homens que passavam por ela. Meu faro de putanheiro disparou um alarme e alertou: será uma GP atrás de clientes. Pode estar indo para o predião, pensei. Segui de longe. Mas ela andou indecisa por umas ruas para perto do parque até que tomou um rumo para a Prestes Maia. Aí, desencanei: deve ser uma gatinha meio perdida, fazendo compras: carregava um pacotinho na mão que parecia ser roupas.
Fui para o parque mas não achei a minha amiga GP nariguda. Nem mesmo a Ana Paula (vide TD acima de outro colega forista e também do Master, que a chama de Nina: na verdade é a mesma garota). A Ana eu conheço de longa data, tem seus 24 anos e virou minha amiga quando há uns dois anos prometi levá-la para casa. Ela mora muuuuito longe. Tem duas filhas para cuidar e agora quer sair da vida. Isso mostra o que força as meninas a serem GPs, mesmo que por algum tempo. Certa vez, me disse que não iria trabalhar numa casa "superchique das caras", para a qual a covidaram, porque não gostava de pessoas ricas. "Tenho nojo, rico fede", considerou.
Enquanto descansava sentado, desolado do péssimo dia de putanheiro, vejo a magrinha de blusa amarela andando ao lado de um cara com uma mochila enorme nas costas. Até parecia que voltavam de um hotelzinho. Pensei: deve ser o namorado da mina e eu, maldoso, pensando que ela era GP.
Mas aí a menina despediu-se do cara e rumou em direção à estação, foi andando e caminhou para o parque. Fui atrás. Ela entrou no parque, olhou meio pro lado, parou na entrada, e aí resolvi colar nela, arriscando.
Perguntei: E aí, quanto é?
Ela: Quanto é, o quê?
Eu gaguejei. Já abordei duas garotas no parque que nem eram e fiquei com cara de bobo.
E disse: O programa. Você não faz programa?
Ela olhou para mim, parou e pensou.
Depois declinou: Sou. Eu cobro 20.
Falei: OK. Vamos
E ela: Eu cobro 20, viu?
A menina às vezes apresenta ligeira dificuldade de falar. Disse que trabalhou em “brivê” e num “aberica bar” na Vila Mariana, onde começou. Me contou que passou o dia andando à procura da rua Bento Freitas, onde poderia encontrar uma casa para tabalhar durante o dia. O pacotinho de roupas que trazia eram cintas-liga que tinha comprado para trabalhar em boites. Também já tinha trabalhado na Fortaleza, de Pinheiros, para mim a pior casa de São Paulo. Fiquei até mais tranqüilo quando ela revelou que já tinha trabalhado em casas, já que mesmo dizendo que era maior de idade, a gente fica cabreiro com essas meninas novas com receio de entrar numa roubada. Já pedi para meninas me mostrarem o documento. Acho que todos os putanheiros deviam fazer isso.
No fight, ela deixa a desejar, apesar do corpinho cem por cento, tirando as estrias da bunda. Passou todo o tempo preocupada com a camisinha e não desgrudava o olho do filme pornô na TV. Por isso, ela sempre pede quarto com televisão.
Desconfiada, perguntava: “Você não vai me dar bolo e não me pagar, né?”. Claro que a pagaria, afinal, no oral ela gosta de engolir tudo. Aproveitando, o colega Máster of the Kings tem um xaveco e tanto para fazer essas meninas chuparem sem e aceitarem anal sem nem cobrar a mais. Parabéns, colega, quero umas dicas.
No final, pediu para tomar banho junto com ela
O Comensal