Bem, realmente há interpretação diferente de muitos aqui sobre o que é química ou não. Eu repito: NÃO ESTOU QUERENDO ROMANCE COM PUTA, MAS APENAS SER BEM ATENDIDO. Vou frisar sempre que considero um encontro na putaria como algo parecido na balada, onde uma menina pode pagar pau pra um cara que nunca viu na vida, eles saem e fodem. Na putaria, mesmo que seja algo profissional, uma vez que puta continua sendo mulher, se aparecer algum cliente que seja suficientemente atraente pra ela, vai rolar um pouco de química, tesão ou seja lá que porra vocês nomeiem isso ai. Nem sempre química é algo restrito a um casal de namorados ou de marido e mulher que se amam.
Tá. Relembrando minhas experiências na putaria, concordo com o Malevo que é possível sair satisfeito de um programa sem que a menina seja tão envolvente, assim. Mas, que com um envolvimento na foda é melhor, não tenho dúvidas.
FUCK hard escreveu:Caro colega rapaz solitário,
Eu acredito na tal da química entre um macho e uma fêmea. Existe sim, porém depende de alguns fatores.
Não é só o caso da garota te beijar ou não. O clima precisa estar favorável p/ tal. Ambos devem estar relaxados e querendo sexo. Precisa haver uma certa empatia, atração sexual forte. Ao se tocarem vc já percebe um lance diferente.
Comigo já aconteceu e é foda. Fica muito gostoso.
Mas te digo que é difícil acontecer. Eu já não gosto muito nem de sair com garota que regula beijos. No meu caso, o beijo estimula muito o tesão.
Relaxa com essa questão, que quando voce menos esperar vai rolar um lance desses. O problema é que voce vai querer sair sempre com a mesma garota.
Como eu escrevi mais acima, eu também sinto estímulo com beijos, podendo broxar se a menina não me cativar nesse aspecto. E eu não teria problema algum de repetir com uma menina que eu tenha certeza que irá me atender bem, independente de ser química ou mero bom profissionalismo por parte dela, tanto que eu já fiquei com puta umas 7 vezes por conta do bom atendimento e do bom clima que ficava durante o programa, e sem bopismo. E, mais uma vez, pra quem é de SP, creio que a melhor experiência que eu tive foi com a Ellen Santos, mas eu só fiquei com ela 3 vezes e não soube aproveitar os momentos com ela pois eu ainda era um tanto travado na época. E, no caso dela, não sei tanto se era química ou se ela era ninfomaníaca, de gostar de rola. Mas, que ela atendia bem, atendia, e muito.
Leao_domar escreveu:Eu não tinha lido este topico com tempo, o Fodedor mandou muito bem na explicação, depende de N fatores e não se pode esquecer que toda gp é uma mulher como qualquer outra a diferença é que faz sexo por $$, nisso entra as variaveis de toda mulher e por incrivel que pareça as vezes a nivel 3 acaba virando nivel 1 porque ela esquece da relação comercial e tudo tem os dois lados, por isso eu disse que o Fodedor mandou muito bem, uma nível 3 pode deixar de atender outro cara para atender você, como também pode deixar você esperando porque como é nível 3 e rola uma certa entrega você tem que entender que é o trabalho dela.
Humpf... Exemplo meu disso ai foi com uma garota de clínica de nome Marcela, que atualmente atende pelas casas da ZS. Fiquei com ela numa clínica que eu frequento na ZL e fui o segundo cliente dela na casa, e a gerente de lá cobra das meninas que elas atendam seus clientes como se fossem namorados, e a garota encarnou bem isso, pois ela me fez um dos melhores atendimentos que eu tive em se tratando de envolvimento, até hoje. Todo aquele ritual de tirar cada peça da roupa dela, beijos calorosos e sem regulagem, oral matador e até me liberou o cu. Mas, depois que eu fui rever ela em outra casa, após muito tempo, o atendimento dela mudou e ficou muito burocrático. Se foder. Ou seja: o atendimento primoroso dela na primeira vez foi fruto de profissionalismo, e não de química. Esse é meu exemplo que ratifica um tanto o que o Malevo disse, sobre não precisar de química pra rolar um bom atendimento, só que essa garota em questão não manteve o profissionalismo e caiu de puta 2 pra puta 1, mesmo que algumas coisas ela ainda não regulasse, como uma boa gulosa e ser solícita a ficar em várias posições, e até atolar o dedo no cu dela (anal nunca mais com ela, nem pagando, pelo menos comigo), mas era nítido que ela não tinha prazer de ficar comigo, pois dava gemidos fingidos e nem queria olhar minha cara. Algo totalmente diferente da primeira vez que eu fiquei com ela, nem parecendo que era a mesma moça. Mas, já tive poucos exemplos de meninas que pareciam curtir a minha presença e de ficarem mandando mensagens pra mim, ou apenas pra eu ser trouxa e agendar um programa com ela ou pelo mesmo motivo, mas fazia isso com alguém que ela ia com a cara. Mas, uma que foi fazer isso comigo, mandando mensagem pra mim, eu nem dei bola.
bullitt escreveu:Excelente o post do Fodedor Municipal.
Acho que uma variável importante que também entra na conta é o horário, especialmente quando se trata de estabelecimentos como privês e casas de massagens.
Houve uma época que conseguia ir em um ou outro privezinho mediano de tarde e o atendimento era muito diferente daquele no horário de pico: a chance de rolar a tal da "química" era estupidamente maior, mesmo se tratando de privê. Até a própria gerente normalmente se encontrava mais relaxada. A única desvantagem desse horário é que a equipe era menor.
Puta ruim é sempre ruim em qualquer horário. Entretanto aquelas que eram do tipo 2 e as raras tipo 3 na parte da tarde, quase sempre no final do expediente despencavam para o tipo 1 ou 2. Não era apenas o cansaço, mas havia aquela pressa/stress em faturar o próximo cliente da fila no pico de movimento. Percebi que dificilmente existia tratamento igual para o cliente da tarde e para o cliente da noite, exceto para aquelas GPs niveladas bem por baixo, no tipo 1.
Eis algo que eu gosto de fazer, hoje em dia: ir o mais cedo possível a um lugar pra ser atendido por uma GP, seja pelo humor e dedicação dela em atender melhor o cliente quanto ao estado em que o brinquedo dela estará, pois estará mais sujeita a ser arrombada por alguém e o trouxa aqui vai brincar de pica no vácuo, em paralelo ao Valdívia e seu chute no vácuo. A Ellen Santos que me fez passar a agir dessa forma(por estar com o cu arrombado e provavelmente ter gozado horrores com o cliente anterior. Ou seja: estava só o bagaço e eu acabei pagando por um produto deteriorado, mas até que a empolgação dela parecia estar em alta), mesmo que eu já tenha ficado com alguma menina mais pro final do expediente e tenha sido bem atendido e ela não estivesse arrombada, mas já tive vários exemplos de meninas acelerando a foda por já estarem com a buceta ardendo e pedindo pra irem pra casa esfriar elas ou, simplesmente, regularem algumas coisas e mostrarem displicência no atendimento. Raiva da porra!!