Alunos da USP em conflito com a PM

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#121 Mensagem por bullitt » 13 Nov 2011, 20:46

Gilmor escreveu:A PM é serviço publico, deve estar a serviço da população onde é mais necessária, para reprimir assaltos, homicídios etc.

Não deveria ser utilizada como ferramenta politica e muito menos para coibir o uso de substancias psicoativas dentro de universidades, enquanto a grande maioria da população não tem direito a segurança.

O campus universitário do Butantã, ao contrário por exemplo do campus da USP Leste, é totalmente aberto ao público. Somente as instalações como a do IPT, Marinha ou do IPEN (que estão dentro da área da USP) fazem um rígido controle de entrada. Muitos motoristas inclusive usam o campus como rota alternativa de trânsito. Ciclistas e atletas usam as vias para treinar. Motoboys usam os bancos. Prestadores de serviços terceirizados entram e saem. Pacientes usam o Hospital Universitário e outros tipos de atendimento fornecidos pelas faculdades (ex: odontológico, psicológico). Há uma escola para crianças na Faculdade de Educação. Há visitas aos museus. Sempre há ônibus de excursão escolar. Ou seja, diariamente há um enorme fluxo de pessoas que não necessariamente faz parte da universidade, dentro de uma área enorme, maior que o parque do Ibirapuera.

Não é feito controle algum de entrada e de saída de pessoas ou veículos durante o horário das aulas, ou seja, praticamente o dia inteiro. Além dos três portões principais para veículos e pedestres ainda há uns quatro portões para passagem de pedestres, normalmente sem policiamento algum da guarda universitária. Um desses portões dá para a favela São Remo, outro para a estação de trem, um outro meio escondido próximo do IPT e outro perto de uma das pontas da Rua do Matão.

Contar só com o policiamento da guarda universitária é muito pouco. A guarda universitária até parece aqueles vigias noturnos que passam de moto apitando nos bairros do subúrbio... Um dos maiores problemas da USP antes do assassinato do estudante da FEA eram os estupros, só que os casos sempre foram meio abafados. Digite "estupros usp" no Google e você vai encontrar casos de 2002, 2006, 2008 só na primeira página de resultados, e por exemplo, este post: http://groups.yahoo.com/group/ImagoDays2/message/27335

Assim, a princípio a polícia foi colocada lá para evitar alguma nova tragédia, e não para proibir o uso de maconha. Naturalmente, uma nova tragédia seria um prato cheio para a oposição ao governo. De qualquer forma a comunidade da USP em sua maioria aprova a presença da PM pois acreditam que aumenta a segurança. Uma minoria faz um carnaval em cima do assunto, e levanta a forte suspeita justamente sobre o uso livre da maconha, pois seus argumentos não convencem a maioria, mas somente a aqueles que compartilham a mesma ideologia.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#122 Mensagem por Compson » 13 Nov 2011, 22:57

Aqui tem os dados completos:

Pesquisa mostra que maioria dos estudantes defende presença da PM na USP
http://noticias.r7.com/sao-paulo/notici ... 11113.html

No geral, 58% aprovam.

Por área, a aprovação é a seguinte:

Exatas: 77%
Bio: 76%
Humanas: 40%

Na FFLCH a reprovação é de 70%.

Sobre a desocupação pela PM, empate técnico: 45% aprovam, 46% reprovam; 55% acham que foi utilizada força desnecessária.

Enfim, os que falaram em ampla maioria ou eram desonestos ou só conhecem a opinião de seu pequeno círculo de relações.

42% que não aprovaram ou opinaram não é uma minoria que possa ser simplesmente desprezada!

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#123 Mensagem por bullitt » 13 Nov 2011, 23:29

Compson escreveu:Aqui tem os dados completos:

Pesquisa mostra que maioria dos estudantes defende presença da PM na USP
http://noticias.r7.com/sao-paulo/notici ... 11113.html

No geral, 58% aprovam.

Por área, a aprovação é a seguinte:

Exatas: 77%
Bio: 76%
Humanas: 40%

Na FFLCH a reprovação é de 70%.

Sobre a desocupação pela PM, empate técnico: 45% aprovam, 46% reprovam; 55% acham que foi utilizada força desnecessária.

Enfim, os que falaram em ampla maioria ou eram desonestos ou só conhecem a opinião de seu pequeno círculo de relações.

42% que não aprovaram ou opinaram não é uma minoria que possa ser simplesmente desprezada!

Compson citando Datafolha?
A USP não é composta só de estudantes...
Usar os tais 42% dos estudantes para sugerir desonestidade... :doubt:

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#124 Mensagem por bullitt » 14 Nov 2011, 12:37

Texto do prof. Mario Viaro, do curso de Letras.
(via facebook)

Estive há pouco na Administração da FFLCH e seria interessante se alguém da "falange" (como gostam de se denominar) respondessem às seguintes questões que não são só minhas:

* Há de fato ética num movimento que usa uma aluna-estagiária que conhece os meandros e o funcionamento, bem como dispõe da confiança dos colegas funcionários, para abrir portas de gabinetes?

* Há de fato ética num movimento que deleta sindicâncias e processos administrativos nos computadores, deixando os funcionários responsáveis desesperados por que terão de responder por isso?

* Há de fato ética num movimento que depreda uma copa, fazendo pipocas em cafeteiras, rouba xícaras e outros pertences, estraga troféus e deixam toda a confusão (que era monstruosa) para as faxineiras resolverem?

* Há de fato ética num movimento que atrapalha o pagamento dos setores terceirizados, o mesmo que foi mobilizado tão recentemente, dando oportunidade para a fonte pagadora justificar o calote?

* Há de fato ética num movimento que rouba celulares e tudo o mais que havia no armário de achados-e-perdidos "menos livros e cadernos " (comentário irônico de um dos funcionários, visivelmente desesperado).

* Há de fato ética num movimento que intimida funcionários, por pura paranoia de ser reconhecidos. Um deles comia uma maçã e foi violentamente abordado por um integrante que pensava que estava filmando. Outra, grávida e responsável por documentações confidenciais, foi intimidada na entrada, como tantas outras, pois exigiam identificação, embora eles mesmo não se identifiquem.

* Há de fato ética num movimento que retira bancos de concreto para fazer barricadas e deixa-os para que os próprios funcionários os recoloquem?

Passando em frente à reitoria, fechada como um bunker, encontra-se o grupelho remanescente, abandonado por todos (não havia viva alma apoiando-os como das outras vezes), votos vencidos em assembleia, deprimentemente abandonados ao léu. Que não haja confronto violento é o meu voto, mas que respondam por tudo que fizeram é a minha vontade (e de toda a população que não financia uma universidade pública para ser depredada pelos seus próprios integrantes). Que as cabeças deles sejam as de verdadeiros indivíduos e não de massa de manobra de qualquer liderzinho, usando-os num exercício de doutrinação para lá de anacrônico.

Parabéns, "revolucionários", vocês conseguiram colocar aluno contra aluno, funcionário contra aluno, professor contra funcionário etc. E toda a sociedade contra nós. Nenhum tirano teria maior sucesso em dividir para governar. O problema é que vocês não governam. Ainda bem que existe democracia (ainda).

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#125 Mensagem por Compson » 14 Nov 2011, 15:18

bullitt escreveu:
Compson escreveu:Aqui tem os dados completos:

Pesquisa mostra que maioria dos estudantes defende presença da PM na USP
http://noticias.r7.com/sao-paulo/notici ... 11113.html

No geral, 58% aprovam.

Por área, a aprovação é a seguinte:

Exatas: 77%
Bio: 76%
Humanas: 40%

Na FFLCH a reprovação é de 70%.

Sobre a desocupação pela PM, empate técnico: 45% aprovam, 46% reprovam; 55% acham que foi utilizada força desnecessária.

Enfim, os que falaram em ampla maioria ou eram desonestos ou só conhecem a opinião de seu pequeno círculo de relações.

42% que não aprovaram ou opinaram não é uma minoria que possa ser simplesmente desprezada!

Compson citando Datafolha?
A USP não é composta só de estudantes...
Usar os tais 42% dos estudantes para sugerir desonestidade... :doubt:
Ah, mas são 55.000 alunos, 5.000 docentes e 16.000 funcionários, mesmo que todos os docentes e funcionários aprovassem a polícia (o que não é verdade) a proporção não mudaria tanto assim.

É claro, tem ainda os terceirizados, os alunos não regulares, alunos de cursos pagos, prestadores de serviços externos, trabalhadores das lojas, xérox e restaurantes etc.

Eu concordo que a maioria deve ser favorável à polícia.

Mas a minoria não é tão minoria quanto diziam, não se trata de meia dúzia de maconheiros aloprados, como a imprensa e alguns comentários tentam sugerir. São esses que eu chamei de desonestos.

Suas posições, pelo contrário, são bastante ponderadas e razoáveis.

No mais, a pesquisa tem uma falha que é só apresentar Sim ou Não como respostas possíveis. Acho que seria possível produzir um consenso se houvesse a PM com restrições, como era antes.

Mas o reitor não está nem aí pra consenso. Não houve "ataques desnecessários de ambos os lados" que causaram a polarização: houve, sim, o oportunismo e a intransigência do reitor, que empurrou muitos dos moderados para a posição Fora PM.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#126 Mensagem por wheresgrelo » 14 Nov 2011, 18:40

Compson escreveu: Compson citando Datafolha?
A USP não é composta só de estudantes...
Usar os tais 42% dos estudantes para sugerir desonestidade... :doubt:
Vamos usar uma estatística que presta:

http://cienciabrasil.blogspot.com/2011/ ... paulo.html

Cansei de ouvir besteiras, como diria um forista que irei citar abaixo:
Bastardo escreveu:Quatro coisas que queimam o filme de qualquer um:

(1) Ser negro e achar que tem que defender qualquer negro, independentemente dos fatos.

(2) Ser esquerdista e achar que tem que defender qualquer ditadura que alegue ser comunista, independentemente dos fatos.

(3) Ser conservador e achar que qualquer ideia transformadora ou de esquerda é uma ameaça stalinista.

(4) Contar as patacas na putaria e querer pagar de empreendedor virtual...

Este tópico é o suprassumo da vergonha alheia! :mrgreen:
wheresgrelo escreveu: Uma coisa que queima o filme de qualquer um:

DESONESTIDADE aos demonstrar dados!!!

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#127 Mensagem por Gilmor » 15 Nov 2011, 01:34


14.11.2011 09:40
Como no tempo das ditaduras


[ external image ]

A PM na USP faz parte de uma política filo-fascista de Geraldo Alckmin, que só ataca no varejo. Foto: André Lessa/AE
No dia 27 de outubro, a Polícia Militar, no campus da Universidade de São Paulo, desnudou a política de segurança pública do governador Geraldo Alckmin. Uma política de matriz filo-fascista conhecida desde o chamado massacre da Castelinho. Embora violenta, tal política foi desmoralizada pelo Primeiro Comando da Capital (PCC), que se espalha e difunde o medo, sem ser contrastado com eficácia, pela periferia da capital paulista.

Enquanto o Rio de Janeiro, depois da chegada de José Mariano Beltrame à secretaria e sua decisão de pôr fim ao populismo bélico do governador Sérgio Cabral, investe na pacificação, o governador de São Paulo, ainda que sem Saulo de Castro a papaguear máximas malufistas na pasta da Segurança Pública, insiste na militarizada, direitista e populista linha conhecida por Lei&Ordem e as derivantes Tolerância Zero e War on Drugs (Guerra às Drogas).

Nelas sucumbiram Felipe Calderón, presidente mexicano, e George W. Bush, que perseguia com a polícia federal usuários terapêuticos de maconha e bateu à porta da Corte Suprema de Justiça para postular a declaração de inconstitucionalidade de leis estaduais que permitiam aos doentes o uso de maconha para finalidade terapêutica, por indicação médica. E não deve ser esquecido Rudolph Giuliani, morto politicamente por colocar, quando no segundo mandato de prefeito de Nova York, sob permanente suspeita de autoria de crimes, negros e latino-americanos e por encetar perseguições cotidianas, com prisões de bebedores de cerveja apanhados ou por embriaguez ou por terem urinado nas ruas.

A war on drugs de Alckmin ataca no varejo, ou seja, mira no ilícito de menor potencial ofensivo, sujeito a juizados de pequenas causas criminais. O último solar exemplo acaba de acontecer com a detenção de três universitários que consumiam, para fins lúdicos recreativos (não medicinal), maconha no campus da USP. A polícia não reprime os grandes traficantes e adere ao truísmo bushiano-religioso de que sem consumo não haveria oferta. Assim, sai atrás dos maconheiros e não dos traficantes. Um dos maiores traficantes do planeta, Juan Carlos Abadia, fixou residência e operou durante anos em São Paulo, sem ser molestado pela polícia paulista.

Após a consumação, por pessoas estranhas ao campus da USP, de crimes graves, celebrou-se um acordo, pelo prazo de cinco anos, voltado “a reforçar a proteção” à população do campus da USP. Esse acordo foi firmado pelo comando da PM e por Grandino Rodas, aquele que não encabeçava a lista de selecionados para o múnus de reitor, mas acabou escolhido pelo então governador José Serra, apesar das inúmeras trapalhadas à frente da Faculdade de Direito.

À época, o acordo contou com a aprovação da maioria dos universitários, ainda sob comoção decorrente do latrocínio (matar para roubar) do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos. Hoje, e sabedores da política de segurança do governo Alckmin, os universitários e os trabalhadores do campus desejam a revisão do tal acordo e cogitam uma -greve -geral.

Com a detenção dos três estudantes surpreendidos a fumar maconha em estacionamento para automóveis, houve reação desproporcional, radical, por parte dos colegas dos detidos. O exagero daqueles que se sentiram ameaçados por policiais num território tradicionalmente livre, de ideais libertários. Outro caminho deveria ter sido trilhado pelos universitários que estão legitimados a postular a revisão do acordo com a PM e a exigir segurança por meio de um adequado- -corpo de funcionários da própria USP, ainda que Grandino -Rodas -prefira a PM.

Do confronto entre estudantes e policiais, chegou-se à ocupação da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, à migração, por uma minoria enfurecida e derrotada em assembleia, para o prédio da reitoria e a reintegração coercitiva da posse. Aí, a Polícia Civil Judiciária perpetrou a ilegalidade de enquadrar os universitários como criminosos organizados em quadrilha e bando.
Uma PM despreparada para tratar com universitários foi a causa imediata de tamanho tumulto. Em agosto de 2007, a mesma PM invadiu a Faculdade de Direito da USP e isso levou o saudoso professor Goffredo da Silva Telles a elaborar uma segunda Carta aos Brasileiros, onde advertiu sobre os resquícios autoritários e proclamou o Território Livre.

A causa do desacerto no campus, frise-se, decorre da política eleita por Alckmin, num tempo em que o direito penal se humaniza. Até para crimes graves usam-se institutos que isentam de processos, condenações ou penas: plea bargaining, pattegiamento, delação premiada, desassociação, bagatela-insignificância. Além disso, ensina a máxima romana que “de minimis non curat praetor”.

Pano rápido: “Todos os estudantes foram conduzidos à delegacia, sem que fosse necessário nem um disparo”, vangloriou-se o secretário de Segurança. Pelo que disse, disparos de arma de fogo tinham sido previstos.
http://www.cartacapital.com.br/sociedad ... ditaduras/

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#128 Mensagem por Compson » 15 Nov 2011, 02:12

wheresgrelo escreveu:
Compson escreveu: Compson citando Datafolha?
A USP não é composta só de estudantes...
Usar os tais 42% dos estudantes para sugerir desonestidade... :doubt:
Vamos usar uma estatística que presta:

http://cienciabrasil.blogspot.com/2011/ ... paulo.html

Cansei de ouvir besteiras, como diria um forista que irei citar abaixo:
Bastardo escreveu:Quatro coisas que queimam o filme de qualquer um:

(1) Ser negro e achar que tem que defender qualquer negro, independentemente dos fatos.

(2) Ser esquerdista e achar que tem que defender qualquer ditadura que alegue ser comunista, independentemente dos fatos.

(3) Ser conservador e achar que qualquer ideia transformadora ou de esquerda é uma ameaça stalinista.

(4) Contar as patacas na putaria e querer pagar de empreendedor virtual...

Este tópico é o suprassumo da vergonha alheia! :mrgreen:
wheresgrelo escreveu: Uma coisa que queima o filme de qualquer um:

DESONESTIDADE aos demonstrar dados!!!
Bastardo?! :doubt:

Você não sabe nem xingar... Aprende só como se ofende alguém:

No tópico sobre o ministro dos esportes você insinuou que sou racista, mas quando eu pedi que mostrasse qual foi meu argumento racista, covardemente se calou. Espero agora que honre suas bolas dizendo claramente qual foi meu uso desonesto dos dados.

Se não quiser dizer, eu não estou nem aí... Se carinhas como voce, o oGuto, o Bob (aquele que acha que rico ganha salário :lol: ) têm tanta necessidade de expor sua cretinice publicamente, azar o vosso... Mas, por favor, parem de me citar para fingir que estão debatendo. Debater é compreender a opinião do outro e contrapor dados e argumentos... O que vocês fazem é apenas repetir seus preconceitos vazios como se fosse uma ladainha!

Eu desprezo as putas que fingem, por favor, não me obriguem a dizer o que eu penso dos foristas que fazem o mesmo...

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#129 Mensagem por Compson » 15 Nov 2011, 13:12

Mais um belo texto, de maconheiros da FFLCH... Opa, acho que não...
USP: autonomia seletiva
Por LEONARDO CALDERONI E PEDRO CHARBEL*


Tem-se dito pelos que defendem o convênio entre a USP e a PM que não se pode tratar a Cidade Universitária como algo que está fora da cidade de São Paulo.

A própria reitoria tem feito discursos nesse sentido.

E é verdade: a USP faz parte do território paulistano, paulista e brasileiro, mesmo sendo uma autarquia.

Ter autonomia, afinal, não é o mesmo que ter soberania.

Agora, se a Cidade Universitária está sujeita a todas as leis municipais, estaduais e nacionais e deve ser tratada como qualquer outra parte do território, por que ela se fecha – material e intelectualmente – ao resto da sociedade?

Por que a mesma reitoria que agora afirma a não-soberania da USP teve o poder, há alguns anos, de vetar a construção de uma estação de metrô dentro do campus?

Por que em uma universidade pública, financiada pela sociedade, esta mesma não pode usufruir de seus espaços livremente sem uma carteirinha?


A USP virou uma terra de autonomia seletiva.

Na hora em que convém a determinados interesses, há sim bastante autonomia para afastar a “gente diferenciada” que viria de metrô para dentro dos muros da universidade.

Mas na hora em que não interessa, a autonomia some e o “campus é parte da cidade”.


O discurso da segurança serve ora para defender o segregacionismo, ora para defender a integração.

Aparentemente estamos condenados a sermos eternos reféns das “razões de segurança”.

Seria realmente desejável que os que defendem a integração da Cidade Universitária nesse caso, fizessem-no em tudo mais.

Isso porque a Cidade Universitária não deixará de ser uma “ilha” por causa de um convênio com a PM.

Deixará de sê-lo no dia em que não for hostil aos que “não possuem carteirinha”.

Deixará de sê-lo quando a comunidade São Remo, ao lado da USP, deixar de ser vista como antro de criminalidade ou fonte de mão de obra para os serviços terceirizados da universidade; e passar a ser vista como uma comunidade que detém o direito sobre aquele espaço assim como qualquer outro cidadão, afinal não é a Cidade Universitária um espaço como qualquer outro dentro da cidade de São Paulo?

Acima de tudo, a USP deixará de ser uma “ilha” quando realmente for uma universidade pública, na qual toda a sociedade possa usufruir do seu espaço e o conhecimento lá produzido não atenda apenas às demandas do capital privado – o que é legítimo, mas de modo algum suficiente.


O papel da universidade deve superar o Ensino e a Pesquisa.

É necessário que haja Extensão, isto é, que se trave um diálogo horizontal entre o conhecimento universitário e o restante da sociedade, em um processo que traga a sociedade para dentro da universidade, e vice-versa, tanto física quanto intelectualmente.

Mais do que uma questão de espaço e jurisdição, está em debate, portanto, o caráter público da USP.

É preciso desvincular as discussões recentes de casos pontuais e associá-las a algo muito maior.

No limite, a principal discussão não deve ser o convênio entre USP e PM em si, mas a maneira como este se deu e como são tomadas todas as decisões relevantes da política universitária, dentre as quais este convênio é só mais uma.

Ao contrário do que afirma a reitoria, esse convênio não foi decidido por uma “ampla maioria”, simplesmente porque nenhuma decisão importante na USP é tomada de maneira democrática.

Novamente reina a autonomia seletiva: a universidade não está acima da lei quando se trata de polícia, mas segue desrespeitanto determinações de leis federais, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no que tange aos seus processos deliberativos.

Não à toa, a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social da Capital instaurou, nesse ano, um processo para apurar irregularidades na eleição da reitoria e na disposição dos assentos dos docentes em órgãos colegiados constituintes do colégio eleitoral.

Se o convênio USP-PM encontra suas justificativas no factual problema da segurança, a maneira como ele foi firmado já o invalida por completo.

É a mesma maneira pela qual se permite que processos administrativos sejam usados como forma de repressão e controle político.

Advêm da mesma estrutura as iniciativas que ilham o Ensino e a Pesquisa desenvolvidos dentro da USP, na qual os cursos pagos e os convênios com grandes empresas são as únicas formas de diálogo com a sociedade.

Recentemente, a Congregação da Faculdade de Direito da USP declarou o reitor João Grandino Rodas “persona non grata”.

Reconhecer os problemas da gestão Rodas é, sem dúvida, um passo importante.

É fundamental, todavia, entendermos que o reitor que está sob investigação do Ministério Público encontrou na estrutura da própria universidade as possibilidades para assim atuar.

Mais do que uma “persona non grata”, há na USP toda uma “estrutura non grata”.

E no caso da Cidade Universitária, além da estrutura decisória, também a estrutura física precisa ser rearquitetada.


Quando o diálogo não for mais uma promessa vazia e a democracia uma propaganda enganosa, aí sim a USP poderá deixar seus dias de ilha e autonomia seletiva para trás.

A USP não deve mais ser um enorme terreno desértico, hostil e sem iluminação; assim como deve se afirmar enquanto universidade pública a serviço da comunidade.

A universidade deve ser permeável à sociedade em sua totalidade, não só no que diz respeito à polícia – cuja atuação e estrutura devem ser questionadas dentro e fora do campus.

Só assim, a Cidade Universitária será um lugar muito mais seguro e, principalmente, muito mais útil à cidade que a abriga e aos cidadãos que a sustentam.

*Leonardo Borges Calderoni e Pedro Ferraracio Charbel são estudantes de Relações Internacionais da USP.
E mais um do terrorista favorito do Reinaldo Azevedo:
Vladimir Safatle - Pensar a USP

As reações ao que ocorreu na USP demonstram como, muitas vezes, é difícil ter uma discussão honesta e sem ressentimentos a respeito do destino de nossa maior universidade. Se quisermos pensar o que está acontecendo, teremos que abandonar certas explicações simplesmente falsas.

Primeiro, que o epicentro da revolta dos estudantes seja a FFLCH, isto não se explica pelo fato de a referida faculdade estar pretensamente "em decadência". Os que escreveram isso são os mesmos que gostam de avaliar universidades por rankings internacionais.

Mas, vejam que engraçado, segundo a QS World University Ranking, os Departamentos de Filosofia e de Sociologia da USP estão entre os cem melhores do mundo, isso enquanto a própria universidade ocupa o 169º lugar. Ou seja, se a USP fosse como dois dos principais departamentos da FFLCH, ela seria muito mais bem avaliada.

Segundo, não foram alunos "ricos, mimados e sem limites" que provocaram os atos. Entre as faculdades da USP, a FFLCH tem o maior percentual de alunos vindos de escola pública e de classes desfavorecidas. Isso explica muita coisa.

Para alunos que vieram de Higienópolis, a PM pode até significar segurança, mas aqueles que vieram da base da pirâmide social têm uma visão menos edulcorada.


Eles conhecem bem a violência policial de uma instituição corroída por milícias e moralmente deteriorada por ser a única polícia na América Latina que tortura mais do que na época da ditadura militar.

Não há nada estranho no fato de eles rirem daqueles que gritam que a PM é o esteio do Estado de Direito. Não é isso o que eles percebem nos bairros periféricos de onde vieram.

Terceiro, a revolta dos estudantes nada tem a ver com o desejo de fumar maconha livremente no campus. A descriminalização da maconha nunca foi uma pauta do movimento estudantil.

Infelizmente, o incidente envolvendo três estudantes com um cigarro de maconha foi a faísca que expôs um profundo sentimento de não serem ouvidos pela reitoria em questões fundamentais. Era o que estava realmente em jogo. Até porque, sejamos claros, mesmo se a maconha fosse descriminalizada, ela não deveria ser tolerada em ambientes universitários, assim como não se tolera a venda de bebidas alcoólicas em vários campi.

Quando ocorreu a morte de um aluno da FEA, vários grupos de estudantes insistiram que a vinda da PM seria uma máscara para encobrir problemas sérios na segurança do campus, como a iluminação deficiente, a parca quantidade de ônibus noturnos, a concentração das moradias estudantis em só uma área e a falta de investimentos na guarda universitária. Isso talvez explique porque 57% dos alunos dizem que a presença da PM não modificou em nada a sensação de segurança.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#130 Mensagem por oGuto » 15 Nov 2011, 18:51

Mais uma vez, interessante como a molecada (novamente incluindo alguns foristas) enxerga a polícia.
Se ficar, a partir de um “fórum virtual anônimo”, esbravejando contra isso ou aquilo que a PM tenha feito, ou contra o que ela seja ou deixe de ser, é o limite máximo de suas atitudes, melhor parar de perderem o seu tempo.
Porém, caso do outro lado do computador haja alguém que faça alguma diferença, sugiro levarem suas denúncias e reclamações diretamente à Corregedoria da Polícia Militar (mesmo que tenham ojeriza de policiais, não há porque se preocupar, basta que deixem os seus preconceitos em casa).
De resto, nenhuma polícia (militar, civil ou federal) em nada se incomoda de ser chamada de repressora, já que é o termo correto e exato para muitas de suas atribuições.
Mais ainda, tenho certeza de que a abordagem e detenção de estudantes maconheiros da mais conceituada universidade brasileira, apenas tornou evidente, interna e externamente, que para a PM não existe diferença entre eles e a molecada em geral (por que haveria?).
Se essa foi a ofensa maior nesse episódio (haja vista agora melhor esquecer que alguns tiveram de aprender na marra a acatar ordens judiciais, fato que, por si só, encerraria essa incoerente discussão), o qual, posteriormente, tentam colocar como resultado de conflitos internos da USP, isso somente evidencia que se há algo errado não é com a PM, mas com a universidade, o que inclui aqueles que nela estudam.
No mais, querer dar uma conotação política à atuação da PM e, assim, pretender eternizar fantasmas há muito perdidos no tempo, não passa de um saudosismo inútil (ressaltando que só se tem saudade daquilo que se sente falta) e de demonstração de total inconsistência de pensamento.
Concluindo, espero que esse episódio termine com o fim desse controverso convênio, visto que a PM tem mais o que fazer do que ter de atuar em meio a recorrentes problemas internos dessa ou de qualquer outra instituição.
Mantendo-se a situação atual, óbvio a PM não ter que se sujeitar a nenhum tipo de restrição naquilo em que constitucionalmente atua.
O contrário disso, conformem-se os ativistas sem causa ou em busca de uma, nada mais é do que uma fantasia idiota, uma vez que sem nenhuma previsão legal.

P.S. Não entendo o porquê de estudantes universitários (gente que deveria ter um mínimo de cultura e capacidade de expressão própria) necessitarem de tantos por eles falarem, seja na mídia desta ou daquela linha, seja através de docentes ou até mesmo de colegas que nenhuma participação tiveram nesses eventos.
O que dizer, então, de putanheiros escondidos e (ao que parece) perdidos no confortável anonimato de um fórum de putaria.
Um, em especial, parece ter passado todo este feriadão procurando confusão com os foristas que não compartilham de suas opiniões (e porque haveriam?), o que o torna, mais uma vez, merecedor apenas de nossa mais do que respeitosa pena.

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Compson
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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#131 Mensagem por Compson » 15 Nov 2011, 20:32

oGuto escreveu:Se ficar, a partir de um “fórum virtual anônimo”, esbravejando contra isso ou aquilo que a PM tenha feito, ou contra o que ela seja ou deixe de ser, é o limite máximo de suas atitudes, melhor parar de perderem o seu tempo.
Como sempre sua argumentação fica vazia exatamente por depender de coisas extra-fórum que não podem ser verificadas. Estamos aqui debatendo (esbravejando?) sobre os acontecimentos na USP e nos posicionando a respeito. Que importa se eu sou guerrilheiro ou apenas um gordo na frente do computador? Que importa se você passou o fim de semana no iate com belas mulheres ou monitorando o fórum sem escrever por estar com vergonha de "desperdiçar" o feriado? Nada disso qualifica ou desqualifica nossas opiniões sobre o assunto.
oGuto escreveu:Porém, caso do outro lado do computador haja alguém que faça alguma diferença, sugiro levarem suas denúncias e reclamações diretamente à Corregedoria da Polícia Militar (mesmo que tenham ojeriza de policiais, não há porque se preocupar, basta que deixem os seus preconceitos em casa).
:lol: :lol: :lol:
oGuto escreveu:Mais ainda, tenho certeza de que a abordagem e detenção de estudantes maconheiros da mais conceituada universidade brasileira, apenas tornou evidente, interna e externamente, que para a PM não existe diferença entre eles e a molecada em geral (por que haveria?).
Por que haveria?
oGuto escreveu:(haja vista agora melhor esquecer que alguns tiveram de aprender na marra a acatar ordens judiciais, fato que, por si só, encerraria essa incoerente discussão)
Ninguém aprendeu nada... Foram presos e ficaram com mais raiva e sí... Aprenderam, talvez, a não desrespeitar os ritos democráticos de decisões coletivas.
oGuto escreveu:Se essa foi a ofensa maior nesse episódio (...), o qual, posteriormente, tentam colocar como resultado de conflitos internos da USP, isso somente evidencia que se há algo errado não é com a PM, mas com a universidade, o que inclui aqueles que nela estudam.
No mais, querer dar uma conotação política à atuação da PM e, assim, pretender eternizar fantasmas há muito perdidos no tempo, não passa de um saudosismo inútil (ressaltando que só se tem saudade daquilo que se sente falta) e de demonstração de total inconsistência de pensamento.
Além de uma peça do pior negacionismo histórico brasileiro, vinda de alguém que não teria coragem de desacatar ordem nenhuma, nem a do poder ilegítimo e ilegal que se estabeleceu no Brasil entre 1964-1984 (alguns diram 1994), mostra que você ainda não entendeu a questão.

Os problemas da PM (infinitamente elencados e não refutados acima, exceto por algumas considerações do bullit) não despareceram por causa dos problemas internos da USP; apenas os intensificaram!
oGuto escreveu:Concluindo, espero que esse episódio termine com o fim desse controverso convênio, visto que a PM tem mais o que fazer do que ter de atuar em meio a recorrentes problemas internos dessa ou de qualquer outra instituição.
Não vai acontecer, mas compartilho do mesmo anseio...
oGuto escreveu:Mantendo-se a situação atual, óbvio a PM não ter que se sujeitar a nenhum tipo de restrição naquilo em que constitucionalmente atua.
Belíssima tautologia, se você não explicita o que é "aquilo em que constitucionalmente atua". Que eu saiba, não há prerrogativa constitucional alguma que autorize a PM a fazer rondas ostensivas dentro de uma instituição autônoma sem o consentimento dessa instituição.
A rigor, um PM não pode nem me revistar ou ao meu carro sem meu consentimento, embora, mesmo que eu seja culpado, em geral, não vale a pena resistir.
oGuto escreveu:O contrário disso, conformem-se os ativistas sem causa ou em busca de uma, nada mais é do que uma fantasia idiota, uma vez que sem nenhuma previsão legal.
Então, eu estou dizendo logo acima que há uma previsão legal... Vai responder ou arregar?

De todo modo, a lei é uma contingência, um detalhe... A lei não garante legitimidade de ação nenhuma!
oGuto escreveu:P.S. Não entendo o porquê de estudantes universitários (gente que deveria ter um mínimo de cultura e capacidade de expressão própria) necessitarem de tantos por eles falarem, seja na mídia desta ou daquela linha, seja através de docentes ou até mesmo de colegas que nenhuma participação tiveram nesses eventos.
Não entende mesmo... Os motivos são bem simples: (1) porque a mídia não lhes dá espaço ou só dá sob "edição"; (2) porque acusam de ser parciais ou egoístas em suas demandas; recorrer à palavra de pessoas diversas ajuda a mostrar que essas demandas talvez não sejam tão parciais.
oGuto escreveu:O que dizer, então, de putanheiros escondidos e (ao que parece) perdidos no confortável anonimato de um fórum de putaria.
Um, em especial, parece ter passado todo este feriadão procurando confusão com os foristas que não compartilham de suas opiniões (e porque haveriam?), o que o torna, mais uma vez, merecedor apenas de nossa mais do que respeitosa pena.
Isso resume tudo:

- O caráter autoritário e patrulheiro de nosso BOG (baba-ovo de gambé);

- A necessidade de se referir a coisas externas à argumentação, pois o texto, embora longo e de sintaxe truncada, não tem substância argumentativa nenhuma;

- A incapacidade (típica dos autoritários) de discernir entre "opinião" divergente e "provocação", já que, se fiz alguma coisa no feriado, foi apresentar opiniões (minhas ou de textos alheios) ou responder quando me citaram ou insinuaram;

- A pretensão, para não dizer preconceito, de achar que pode julgar alguém pelo modo como passa o feriado. Cada vez mais me convenço daquela tese de que maioria dos foristas, no fundo, odeia a putaria e odeia (os que são) ser putanheiro...
Editado pela última vez por Compson em 15 Nov 2011, 20:47, em um total de 1 vez.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#132 Mensagem por wheresgrelo » 15 Nov 2011, 20:46

Acho que o maconheiro está sem lugar para apertar o baseado... E à partir da USPnet está tentando
fazer a revolução.

O fato de morar numa Moradia Estudantil, almoçar e jantar no Bandejão subsidiado, andar de ônibus
circular gratuito prá cima e para baixo, frequentar o CRUSP aos sábados e domingos e se embebedar
nas Calouradas e festas do CAMPUS o tornam um R-E-V-O-L-U-C-I-O-N-Á-R-I-O... Comer e quem sabe até (ser comido) pelos frequentadores das Festas USPIANAS
não dá o direito destes PSEUDOQualquer coisas interferirem nas questões relacionadas às mazelas
da segurança pública do Campus. a Própria Prefeitura da USP que é autônoma já tomou suas medidas
inclusive contra isso.

Vai acabar o Rentável comércio de Drogas nas Festas e Eventos da USP, durmam sim com esse barulho...


Vários destes que se amparam em falácias descabidas, usam a máquina para reiterar seus Júbilos
(pois é o cara é tal Genial que mal consegue terminar a Graduação).

Quanto ao Resto apenas reitero o descrédito que persona non grata merece...


WG

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#133 Mensagem por Compson » 15 Nov 2011, 21:00

Beleza, wg, mas onde é que eu fui "desonesto na apresentação dos dados"?

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#134 Mensagem por oGuto » 15 Nov 2011, 21:24

Agora, passei a não entender também mais uma coisa: se o garotinho (que todos sabem quem é), tal qual um aluno de quinta série fazendo uma lição de interpretação de texto, imagina que alguém dê importância às suas deduções.

Melhor alguém avisar ao inseguro garotinho que ele está a transferir aos outros, traços exclusivos de sua própria personalidade, que ninguém gostaria de ter.

Depois dessa ladainha toda, até pena me parece um tanto excessivo.

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Re: Alunos da USP em conflito com a PM

#135 Mensagem por bullitt » 15 Nov 2011, 22:09

Desconfio que estamos debatendo mais neste fórum do que o pessoal da própria USP...

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