Aprovada Lei Anti Fumo. Boites sem Cigarro. Será ???

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Re: Mãe exibe filhos com armas e bebê fumando

#121 Mensagem por Vlad_Vostok » 16 Jun 2009, 19:32

Y.Mask escreveu: ??? O que tem haver o Cú com as Calças ???

Daqui a pouco vão por a culpa do aquecimento global nos viciados em chocolate....
Desculpa . Narguilé pode . Se fosse Johnnie Walker seria tragédia.

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Austim
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Lei antifumo

#122 Mensagem por Austim » 24 Jun 2009, 15:49

Deu hoje (24/06) em todos os jornais de SP, "Justiça derruba a lei antifumo", considerando inconstitucional a lei que proíbe totalmente o cigarro em ambientes públicos e particulares no Estado. 300 mil filiados da associação de hotéis, bares, restaurantes e similares, se beneficiaram. Contudo, cabe recurso. Vejo sinais de fumaça no ar...

L 20

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Re: Lei antifumo

#123 Mensagem por LFerrari » 24 Jun 2009, 16:05

locatario 20 escreveu:Deu hoje (24/06) em todos os jornais de SP, "Justiça derruba a lei antifumo", considerando inconstitucional a lei que proíbe totalmente o cigarro em ambientes públicos e particulares no Estado. 300 mil filiados da associação de hotéis, bares, restaurantes e similares, se beneficiaram. Contudo, cabe recurso. Vejo sinais de fumaça no ar...
L 20
Se a lei for inconstitucional ou mesmo q seja outra apenas p constar sem ser cumprida ou fiscalizada, é melhor q nem entre em vigor. Sou totalmente favoravel a ela, detesto cigarro, inclusive a ponto de não prucurar GP's q fumem, mas sou discrente q tal lei será efetivamente cumprida.

Bom p os cardiologistas, cirurgiões vasculares, pneumologistas, oncologistas etc etc.

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#124 Mensagem por Vlad_Vostok » 24 Jun 2009, 19:25

Iremos recorrer . Aguardem ...............

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#125 Mensagem por MulderFox » 24 Jun 2009, 19:32

Perdoem a minha ignorância, mas a pergunta é pertinente ao tópico :

Fumar no flat da puta pode ?

E fumar dentro do puteiro ? Também pode ?

[]´s

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salsicha
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#126 Mensagem por salsicha » 24 Jun 2009, 20:56

No apartamento da puta, desde que ela concorde, poderá, nos termos da lei que está prestes a vigorar.
Se o puteiro for um ambiente fehcado, estará proibido, conforme a legislação. Há, no entanto, puteiros em casas de campo / de beira de estrada, com área aberta, onde você poderá fumar!
No entanto, parece-me que, a simples existência do puteiro, conforme a legislação atual, já é proibida, se não estou enganado ( vide Caso Marone!).

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#127 Mensagem por Vlad_Vostok » 27 Jun 2009, 19:51

Lembro que meu avô usava rapé , certa vez experimentei , fiquei um mes espirrando e com dor de cabeça.
Em tempos de lei antifumo, alguns jovens se voltam para o rapé

Camilo Rocha

Publicado em 26/06/2009 06:26:00

Parece uma situação saída de um romance de Aluísio de Azevedo ou Machado de Assis. Mas o local é a Europa do século 21. No meio de tantas restrições ao uso do cigarro em público, alguns jovens estão ressuscitando uma prática centenária: o uso do rapé.

O rapé é nada mais que folhas de tabaco moídas até virarem pó. Esse pó, marrom, é aspirado pelo nariz em pequenas quantidades. Recentemente, o site da revista Wired abordou o tema e entrevistou alguns novos usuários europeus e americanos. Eles dão dois motivos principais para o uso: é uma maneira alternativa de conseguir aquela sensação da nicotina sem incomodar os outros; o hábito, por ser restrito a poucos, tem um charme cult.

Mesmo assim, é difícil imaginar o rapé se popularizando do jeito como era no tempo de Machado de Assis, que dizia que "nariz sem rapé é alma sem amor". Há 100 anos, carregar sua latinha para a ocasional cafungada era normalíssimo entre "cavalheiros" europeus e americanos (o uso é ainda mais antigo, sendo encontrado em tribos indígenas de várias partes do mundo). Agora imagine, nos dias de hoje, sair por aí cheirando um pó marrom. Periga você ganhar não só olhares tortos, mas até ser preso!

É DE FAMÍLIA

No Brasil, muitos dos jovens que usam rapé herdaram o hábito de gerações anteriores. Luiza Santos de Faria, professora de inglês em Belo Horizonte, diz que "a mania veio da minha mãe e do meu avô." Ela afirma usar o produto raramente, mas que "o cheiro é muito gostoso. Cheiro um pouco para espirrar e liberar todos os males." Victor Ferreira, 24, assistente comercial de Santo André, afirma que usa desde criança. "Meu pai, um matuto do interior, sempre usou e nos ensinou a usar."

O comerciante Rafael Daher, 24, de São Paulo, usa rapé diariamente, mas nunca em público. Ele fala como especialista: "Nos aromas mentolados gosto da sensação de refrescância, em outros mais agressivos, como o puro e cravo, gosto dos prolongados e sucessivos espirros." Ele acredita que o uso do rapé não é tão incomum e "tem aumentado entre os jovens".

E será que a proibição do cigarro nas baladas e bares pode fazer mais gente usar o rapé no Brasil também? Victor acredita que sim. "Não tem cheiro que incomoda os outros e muito menos faz mal aos passivos que estão ao nosso lado."

Luiza não tem tanta certeza por achar os dois hábitos bem distintos: "Não acredito que tenha o mesmo efeito. Eu, por exemplo, já experimentei cigarro e detesto. A sensação que tive quando fumei não foi nem próxima da sensação que tenho ao usar o rapé. Pode até haver uma tentativa por parte dos fumantes, mas não creio que vá ser um sucesso."

NAS TABACARIAS

O Virgula ligou para várias tabacarias em São Paulo e no Rio. Só duas tinham o produto em estoque, sempre de fabricação brasileira, em latinhas que custam entre R$ 1,20 e R4 2. Nada das sofisticadas versões estrangeiras, com sabores, cheiros e cores variadas, como o Zuka inglês, com opções de odores como menta e frutas cítricas.

"Não tem público pra rapé aqui", garantiu a vendedora Cristina Santos Jesus, da Tabacaria Ranieri, em São Paulo. "São sempre as mesmas pessoas que compram todo mês."

"Quem compra é só aquela turma antiga, que vem do interior", diz Isaac Almeida, proprietário da Tabacaria Africana, fundada no Rio de Janeiro em 1846. "Eles dizem que tem efeito terapêutico, que é bom para sinusite."

PERIGOS PARA A SAÚDE

Segundo o doutor Marcos Nogueira, otorrinolaringologista em São Paulo, a ideia de que rapé é "terapêutico" não tem fundamento científico. "O rapé faz espirrar, o que num primeiro momento pode dar uma sensação de alívio. Mas o uso continuado pode sim é causar a sinusite."

Os problemas do uso do rapé não param por aí, de acordo com o médico. "O uso crônico pode levar a lesões e irritação da mucosa nasal. O rapé também apresenta os mesmos malefícios do cigarro, ou seja, ele pode causar câncer. Existem estudos relacionando o uso do rapé e o câncer."

Vale lembrar também que o rapé, assim como outros derivados do tabaco, tem venda e consumo proibidos para menores de 18 anos pela lei brasileira.

http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/l ... ara-o-rape

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Carnage
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#128 Mensagem por Carnage » 03 Ago 2009, 16:31

É... Até neste tópico vai coisa contra o Serra! :lol:

http://caipora-online.blogspot.com/2009 ... -2010.html
Quarta-feira, 29 de Julho de 2009
Campanha AntiFumo = Campanha Serra 2010

Utilizando-se da máquina pública para sua própria promoção e para ganhar visibilidade para as eleições em 2010, o governador Zé Pedágio (mais conhecido como Serra) instituiu a Política Estadual para o Controle do Fumo. Trata-se de uma campanha com investimento maciço e caráter prioritário para proibir o fumo em ambientes fechados de uso coletivo. A partir de 07 de agosto será proibido fumar em ambientes fechados de bares, restaurantes, danceterias, condomínios etc.
É inegável a importancia da iniciativa para a saúde. A maior parte da população não fuma, se sente incomodada com a fumaça do cigarro alheio, detesta chegar da balada cheirando a cigarro... tem também o lado dos garçons e outros funcionários, que estão expostos à fumaça e aos malefícios do cigarro...
Porém, a campanha tem tomado proporções que estão muito além do impacto real do fumo em ambientes coletivos, na saúde e na qualidade de vida da população.

A sinalização de proibição de fumo

Quanto às exigências determinadas na Lei Antifumo e em seus decretos regulamentadores, todos os estabelecimentos terão que afixar uma placa padrão de proibição do fumo, a qual tem o desenho do Estado de São Paulo em vermelho com um cigarro cortado, o que é justamente o logo da campanha. A sinalização usual, de um círculo em vermelho com um cigarro cortado, não vale, não atende a esta nova Lei. Por que??? Agora, me diga, qual é o propósito de se obrigar o estabelecimento a utilizar o logo da Campanha AntiFumo, promovido pelo governo do Estado? Porque não é suficiente a sinalização universalmente conhecida e difundida? Isso soa muito mais como publicidade do governo estadual do que como uma medida para garantir o cumprimento da Lei.

A proporção da campanha

Como se já não bastasse o governo do Estado mobilizar verba pública para:

1. pagar aos técnicos da Vigilância Sanitária exclusivamente pela participação na campanha um valor que pode chegar a até R$ 3200,00 mensais (muito mais do que ganham professores estaduais, policiais, médicos do HC etc.); e
2. gastar com publicidade nos meios de comunicação e com transporte dos fiscais em veículos oficiais e contratados (com giroflex azul para chamar mais a atenção);

Saiu hoje no sitio do Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo o edital Pregão Eletrônico 004/09, o qual visa a contratação de empresa especializada em eventos para a confecção dos seguintes materiais promocionais e de comunicação visual, para serem distribuídos no Metrô, parques, bares, restaurantes etc (repare bem):

- 180.000 (cento e oitenta mil) porta-retratos magnéticos. Material a ser produzido com manta magnética e acabamento de alta qualidade, alto alvura 250g/m. Acabamento em verniz Uv ou termo laminação (Prolan), tamanho 15 x 21 cm, espessura imã 0,3 mm.
- 10.000 (dez mil) pen drives personalizados (formato logo campanha), material em acrílico, impressão 02 (duas) cores, acabamento em resina transparente, 1GB de memória.
- 60 (sessenta) sacolas promocionais, em PVC cristal 0,40 cm, com alça de 1 MT, dimensões de 55,0 x 35,0 x 20 cm, 4x0 chapado.
- 210.000 (duzentos e dez mil) porta copos, produzidos em cartão paraná cinza, com aplicação de cartão duplex 250 gramas, impressão 4x0 off set .
- 10.000 (dez mil) pins estampados, produzidos em metal, medindo 25 x 25 mm, com logotipo em foto adesivada, com cobertura em resina, com pino e greepfastener no verso, embalado individualmente em saquinho plástico.
- 130.000 (cento e trinta mil) balões cores sortidas, produzidos em látex n. 10, impressão 01 (uma) cor, área de impressão 10 x 10 cm, com enchimento a gás hélio.
- 10.000 (dez mil) bonés modelo americano, produzidos em brim branco, com impressão silk 04 (quatro) cores frontal e nuca, regulador em tecido, com fivela de metal.
- 100.000 (cem mil) card postais, produzidos em papel tríplex 300g, formato 15 x 10,5 cm, impressão 4x4 cores com acabamento BOPP frente e verso.
- 100.000 (cem mil) saquinhos de lixo veicular, produzidos em TNT, formato 17 x 27 cm, impressão 04 (quatro) cores, embalagem individual.
- 10.000 (dez mil) camisetas, gola careca, na cor branca, ½ malha, fio 30.1, 100% algodão cardada 160Gr, punho com lycra na gola e nas mangas,
estampa frente e verso, 04 (quatro) cores (silk), embalagem individual em saco plástico.
- 50.000 (cinqüenta mil) chaveiros, produzidos em metal recortado com banho de níquel, medindo 6 x 4 cm, com gravação em etiqueta resinada com logo da campanha, embalagem individual em saco plástico.
- 300.000 (trezentos mil) de adesivos, produzidos em vinil 190g, formato 21 x 15 cm, impressão 4 x 0 cores, acabamento corte e vinco e refile e faca especial.
- 500.000 (quinhentos mil) folhetos, produzidos em papel couchê brilho 120, tamanho: 15 x 21 cm, impressão 4 x 4, refile e processamento CTP.
- 500.000 (quinhentos mil) folders, produzidos em papel couchê brilho 120g, tamanho 21 x 30 cm (A4 com uma dobra), impressão 4 x 4, dobra central, refile e processamento CTP.
- 300.000 (trezentos mil) displays, produzidos em PVC com 19 polegadas e espessura de 1 mm, com furação especial para aplicação de ventosa, gravação em serigrafia (frontal) 04 (quatro) cores, com 12 cm de diâmetro.
- 3.000.000 (três milhões) gibis 24 páginas + capa (COM BV), incluindo roteiro a partir de briefing passado pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - SES. Capa, formato 300 x 200 em couchê brilho 90g/m2, 4 x 4 cores, Miolo 24 págs. em Offset 75g/m2, 4 x 4 cores, dobra (Miolo, Capa), Grampo Inox, Pallet.
- 10.000 (dez mil) cartazes, tamanho 40x60 cm, impressão 4 x 0, papel couchê brilho 170g CTP e refile.
- 12 (doze) blimps infláveis promocionais confeccionado em PVC pneumático (Sansuy) 0,23 mm na cor branca, medindo 3,00 m. de diâmetro com 08 gomos e 16 alças soldado eletronicamente, impressão em duas faces de acordo com arte enviada pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo - SES, cores chapadas, traço e/ou impressão digital. Acompanhando cordas de amarração de 0,04 mm de polipropileno, sistema de iluminação interna com grade de proteção, instalado com gás helio em São Paulo/Capital com manutenção diária durante cinco dias, incluso montagem e desmontagem e equipe técnica.

Impacto na saúde x impacto nas mentes


Quantos brasileiros morrem por dia por conta do fumo passivo?
Em uma pesquisa rápida na Internet, encontrei no Terra uma matéria afirmando que, de acordo com o estudo “Mortalidade atribuível ao tabagismo passivo na população urbana do Brasil”, realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e do Instituto de Estudos de Saúde Coletiva da UFRJ, pelo menos 2.655 não-fumantes morrem a cada ano no Brasil por doenças atribuíveis ao tabagismo passivo, ou seja, cerca de 7 brasileiros morrem por dia por conta do fumo passivo. (Clique aqui para ir ao Terra)
Agora, quantos paulistas morrem a cada dia por conta da violência, do despreparo e da falta de recursos da Polícia? Quantos paulistas sobrevivem em condições precárias, em favelas e locais sem a mínima infra-estrutura? Quantos alunos da rede pública não tem acesso a uma educação minimamente decente? Quantos paulistas padecem nos hospitais, nas unidades de saúde e, atualmente, nas AMAs necessitando de tratamento, atendimento e medicamentos?
Assim, qual a relevância de se mobilizar tantas pessoas e tantos recursos, no combate ao fumo passivo? Será que os paulistas não têm problemas mais graves e de muito mais impacto na saúde e na qualidade de vida que demandam maior prioridade que a Campanha AntiFumo? E qual seria o porquê de se abrir um edital para que uma empresa confeccione essa quantidade imensa de material promocional? Com que justificativa?
O impacto desejado não é na saúde, mas na mente do povo. Essa campanha está muito mais para Campanha Serra 2010, que para qualquer outra coisa...

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#129 Mensagem por Vlad_Vostok » 03 Ago 2009, 17:49

Carnage escreveu:É... Até neste tópico vai coisa contra o Serra! :lol:

http://caipora-online.blogspot.com/2009 ... -2010.html
Quarta-feira, 29 de Julho de 2009
Campanha AntiFumo = Campanha Serra 2010
Nem vou ler essa noticia porque foi publicada no Caipora-online ....

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#130 Mensagem por Carnage » 04 Ago 2009, 12:25

Vlad_Vostok escreveu:Nem vou ler essa noticia porque foi publicada no Caipora-online ....
Bastante maduro, democrático e pluralista da sua parte!

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Re: Aprovada Lei Anti Fumo. Boites sem Cigarro. Será ???

#131 Mensagem por Carnage » 16 Out 2011, 03:15

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassi ... e-cinzeiro
Cheiro de cinzeiro
Autor: Giovana Damaceno


Fumar é gostoso, é uma delícia. Quem já fumou ou fuma sabe o quanto é prazeroso acender um cigarro após uma refeição, um cafezinho ou acompanhando a cerveja, de preferência numa roda de amigos, com um bom bate-papo. Ou à noite, em casa, depois de um dia cansativo, é muito relaxante.

Parei de fumar há nove anos. Após minha irmã mais velha morrer de câncer e de uma grande amiga ser diagnosticada com o mesmo problema, desisti deste troço. Em questão de minutos, puxar fumaça, tragá-la e soltá-la já não fazia mais sentido (quando faz?). Guardei o último cigarro para após o almoço, fumei-o com bastante prazer e disse: foi o último. E foi mesmo.Tive alucinações durante uma semana, mas ainda bem que não desanimei.

Já fazia uso de cigarros regularmente há muitos anos. Era um maço por dia, em dias normais, fora festas e outros encontros regados à cerveja. Comecei bem jovem, por volta dos 16 anos, com uma amiga da mesma idade que já fumava na época. Achava aquilo bonito, charmoso e quis fazer parte do time. Em casa, meu pai, minha mãe e duas irmãs também fumavam. Inicialmente foi uma brincadeira, mas não demorou muito e o maço de cigarros estava na bolsa.
e, quase dez anos depois, não chego a ser a ex-fumante chata de quem todo fumante reclama. Mas, sem colocar cigarro na boca há tanto tempo posso sentir de longe os efeitos do vício e dizer do meu incômodo quando há alguém fumando por perto. Às vezes a pessoa nem precisa estar com um cigarro aceso, como o fato que ocorreu minutos antes de eu me sentar para escrever esta crônica.

Saí do restaurante logo depois do almoço e passei por uma mulher. Ela fedia. Isso mesmo, fedia. Só de passar por mim pude sentir o odor forte de quem fuma e fuma muito. É aquele típico cheiro de cinzeiro lotado de guimbas, de que tantas pessoas não fumantes reclamavam quando estavam perto de mim. E elas estavam cobertas de razão, argh!

Infelizmente ou felizmente não consigo mais estar no mesmo ambiente que um fumante; é impossível suportar o (mal) cheiro. O cabelo fede, a roupa fede, a pele fede, o ambiente inteiro fica contaminado. Sem contar os que tentam caprichar no perfume e tornam a situação ainda mais insuportável com a mistura de odores que criam. E a maioria dos fumantes, sinceramente, sem ofensas, é mal educada; o vício torna o ser humano egoísta, pois satisfazer a vontade de fumar torna-se prioridade, acima de qualquer noção de direitos e deveres, bom comportamento, elegância ou respeito ao espaço do outro. Lembro que também já fui assim e ao mesmo tempo em que me odeio por isso, fico feliz por não provocar mal estar em mais ninguém. Não por isso.

Frequentar bares e restaurantes onde o fumo era permitido era um martírio. Chegava em casa e arrancava a roupa imediatamente. Até peças íntimas cheiravam a cigarro. E a cada vez que isso acontecia, o estabelecimento era retirado do meu roteiro de diversão. Depois que foi sancionada a Lei Estadual que proíbe o fumo em ambientes total ou parcialmente fechados de uso coletivo, gradualmente os não fumantes voltaram a ter ambientes respiráveis. Claro que nem todo mundo respeita ou faz a lei ser respeitada. Já saí de bar em Volta Redonda ou mudei de lugar por causa de fumantes e os garçons e respectivas gerências sem se tocar para o problema. E isso foi recente.

Fumar é um vício e como tal deve ser tratado como doença. Há nove anos não fumo, não gosto de cheiro de cigarro, a fumaça me incomoda demais. Porém, não se fica livre assim tão fácil. Há momentos em que ainda me lembro do cigarro como sinônimo de prazer, sem contar as inúmeras noites em que sonho estar tragando um recém-tirado do maço. Mas prefiro assim, com a saúde em perfeitas condições, hálito fresco, sempre perfumada e muito importante: sem causar enjoos a ninguém.

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Re: Aprovada Lei Anti Fumo. Boites sem Cigarro. Será ???

#132 Mensagem por ZeitGeist » 16 Out 2011, 16:04

Não tem coisa melhor que ir num barzinho ou numa balada e poder respirar tranqüilo, chegar em casa sem estar fedendo cigarro e com os pulmões limpos!

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Re: Aprovada Lei Anti Fumo. Boites sem Cigarro. Será ???

#133 Mensagem por Locutus_Ofborg » 16 Out 2011, 17:04

E ao contrário de um certo terrorismo veiculado na época, os bares não fecharam e nem houve demissão em massa de garçons, que hoje tem um ambiente de trabalho muitíssimo melhor.

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bullitt
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Re: Aprovada Lei Anti Fumo. Boites sem Cigarro. Será ???

#134 Mensagem por bullitt » 19 Out 2011, 01:36

ZeitGeist escreveu:Não tem coisa melhor que ir num barzinho ou numa balada e poder respirar tranqüilo, chegar em casa sem estar fedendo cigarro e com os pulmões limpos!

Na época que fumar era permitido dentro das baladas, haviam baladas underground com tanta fumaça que até alguns fumantes pediam para o segurança da entrada para dar uma respirada. Sem exagero, dessas casas voltava até com as meias e a cueca cheirando cigarro. Não tinha nem como ir dormir sem tomar banho, pelo menos para jogar uma água no cabelo, mesmo às cinco da manhã e meio chapado pela bebida.
Sem contar os fumantes sem-noção que queimavam teu braço ou tua roupa com o cigarro na pista de dança da balada.
Hoje em dia, já acostumado com ambientes interiores sem fumaça, não frequentaria novamente uma casa noturna com excesso de fumantes como no passado. Talvez muitos outros clientes de bares e baladas também pensem da mesma forma.

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