Não, pelo que o tal do Duesberg propõe, não existe vírus da AIDS. O vírus chamado HIV foi falsamente identificado como a origem da doença. Mas, segundo o Dr., o HIV sempre esteve aí, é inofensivo e passageiro. Por isso, os exames detectam apenas os anticorpos contra o HIV, raramente o vírus em si mesmo. Assim, os enormes contigentes populacionais da África que têm ou tiveram HIV não necessariamente têm AIDS.Lobo Solitário escreveu:1 – Pelo que eu entendo, o vírus da AIDS ataca o sistema imunológico, que deixa as defesas do organismo frágeis permitindo a proliferação de outros microorganismos, gerando diversas doenças. O contaminado não morre do vírus da AIDS. Então é natural que pessoas em estado de má nutrição, com o organismo já debilitado, e com um vírus que ataca o sistema imunológico, tende a ter uma alta probabilidade de morrer. Já uma pessoa com o organismo mais sadio tende a ser mais resistente;
A proposta dele é a seguinte: pessoas mal nutridas ou que utilizam drogas desenvolvem imunodeficiência (AIDS). Quando fazem os exames de anticorpos de HIV, essas pessoas dão positivo porque têm ou tiveram o vírus e são diagnosticadas com AIDS (se o exame der negativo, a imunodeficiência recebe outro diagnóstico). Aí o sujeito começa a tomar AZT regularmente para combater o vírus, e essa medicação piora a imunodeficiência, o que os médicos erroneamente interpretam como agravamento da infecção por HIV.
Ou seja: a AIDS como doença viral não existe. Existe uma imunodeficiência de origem química que os médicos atribuíram equivocadamente ao HIV, e a piora dessa doença é consequência do próprio tratamento. Por exemplo, a grande incidência de AIDS e de HIV na África não tem nada a ver uma com a outra: a primeira é uma doença do sistema imunológico decorrente das más condições de nutrição e a segunda deve-se a hábitos culturais principalmente na prática sexual.
A pesquisa um dia vai confirmar ou não essa história, mas é uma ideia engenhosa, sem dúvida!
Enfim, essa é a teoria dele, não a minha opinião. Vou continuar usando camisinha e testando regularmente, e, se um dia tiver um diagnóstico, vou seguir a orientação médica.