A casa da Tia Olga! Faz tempo, mano! Foi o primeiro bordel que eu conheci!
Conheci a casa da Tia Olga quando eu tinha 16 anos, na década de 80. Fui lá com meu patrão e outro empregado, e os dois eram frequentadores de lá. Da mesma forma que outros caras da minha idade, eu já tinha comido umas menininhas do bairro e umas namoradinhas, mas nunca tinha comido uma GP, nem tinha ido num bordel, por isso a Tia Olga foi minha estreia na putanhagem.
Chegamos lá, subimos as escadas; no meio da escadaria tinha uma porta de grades, e veio uma prima atender. Subimos, a Tia Olga estava lá. Era uma coroa bem coroa mesmo, acho que uns 60 ou mais, cabelo branco tingido de loiro; ficava fiscalizando e vendia as fichas. A gente comprava a ficha, escolhia a GP e entregava a ficha, o passe-livre da foda.
Quando chegamos lá, vi um banheiro aberto; uma morena gostosa, uns 30 anos, cabelos escuros cacheados e curtos, peitos grandes, coxas grossas, estava sentada na privada, com a saia levantada e lavando a buça com o chuveirinho. Fiquei com tesão nela, mas ela já tinha freguês esperando.
Fui pra cama com uma loira (falsa) magrinha, peitos e bunda pequenos e empinados, bem branquinha. Ela perguntou se eu ia querer um completinho (isto é, com anal), mas eu teria que pagar extra. Eu estava duro (nos dois sentidos) e fodendo às custas do patrão...
Chupei os peitos dela (cabiam dentro da boca) e ela me punhetou; depois ela me chupou sem muita vontade. Deitou na cama e montei nela no PPMM. Depois ela ficou de quatro e eu meti por trás e gozei ali mesmo.
O serviço lá não era muito bom (o lugar era trash mesmo), mas voltei lá outras vezes; parece que a rotatividade das GPs lá era muito grande, pois era difícil encontrar as mesmas primas lá.
Será que a Tia Olga ainda está viva? Da última vez que passei em frente, faz uns 2 anos, o antro ainda estava lá. Subindo a Consolação, do lado direito, a porta depois da 2a. casa de lustres. A porta está sempre meio aberta.
Muitos colegas meus visitavam a Tia Olga, que foi famosa em Sampa. Ajudou a aliviar o tesão da rapaziada. Valeu, Tia Olga!