Êxito financeiro e realização profissional são fenômenos que nem sempre andam de mãos dadas numa sociedade de consumo, inspirada em capitalismo perverso.
Convive bem com esse sistema, quem gosta do que faz, conformando-se com os ganhos normais para a sua subsistência.
Em contrapartida, vive em eterno conflito, com idas e vindas, aquele que necessita de ganhos mais elevados para satisfazer os seus sonhos de consumo, mas, para tanto, precisa trabalhar naquilo que não gosta.
Bem, isso vale para todos nós, não apenas para as GPs.
Parafraseando um amigo meu, “sem fuck-fuck, nhec-nhec ou chup-chup, não tem din-din”.
