POucas vezes vi tanta verdade junta. Posso roubar uma das frases para a minha assinatura? Tarde demais, já roubei.Carnage escreveu:Li isso hoje, e não poderia ser mais relativo ao assunto aqui se eu mesmo tivesse escrito!
Autor ignorado:
Entendendo o Brasil
Numa tarde de sexta-feira, recebi um telefonema de um amigo me convidando
para ir a um churrasco na sua casa. Acontece que na naquela noite eu tinha
que dar aula na faculdade.
O problema é que eu queria ir ao churrasco, mas como?
Bem, eu agi como, geralmente, todos nós agimos: fiz de conta que estava
cumprindo com a minha obrigação quando, na verdade, satisfiz o meu prazer.
O churrasco começava às oito da noite e a aula às sete e meia.
Fui à faculdade, registrei a aula, fiz a chamada e inventei uma aula de
leitura na biblioteca, abandonando a turma.
Saí para o churrasco querendo acreditar que cumprira meu dever de professor.
No churrasco, fiquei numa mesa com o dono da casa, que é médico, o amigo que
estava sendo homenageado, que é policial, um amigo do homenageado que é
advogado e político e a sua esposa que é universitária e estuda no período
da noite.
O assunto era um só: a roubalheira dos nossos políticos e a passividade da
sociedade (todos nós) mediante a podridão do episódio do mensalão.
Todos estávamos revoltados e propondo soluções para o melhor funcionamento
da máquina pública e para o resgate da ética entre a classe
política.
Num dado momento, o telefone do dono da casa tocou e ele se afastou para
atender.
Retornando, disse com raiva: "Não dá pra trabalhar com certas pessoas".
Naquela noite, ele estava de plantão no hospital, mas chegou lá cedo,
visitou alguns pacientes e leu "por cima", os prontuários.
Depois foi para casa e deixou como recomendação: "só me liguem em caso de
extrema emergência ou se aparecerem pacientes particulares".
Estava aborrecido porque a enfermeira lhe telefonara só porque chegou um
sexagenário com suspeita de infarto.
Ele "receitou" medicamentos pelo telefone e disse que a enfermeira só devia
ligar de novo se acontecesse algo grave.
Para aliviar o clima, perguntei ao amigo que estava sendo homenageado se já
havia feito a sua mudança de casa.
Ele respondeu que sim e, que isso não tinha lhe custado nada, pois o dono da
transportadora lhe havia retribuído '"um favor": meses antes, ele tinha
"resolvido" uns probleminhas de multas nos seus carros que poderiam lhe
custar a habilitação e, até mesmo, a sua empresa!
Aí, a esposa do político liga para uma colega que também fazia mestrado para
saber se ela tinha respondido à chamada por ela enquanto ela estava no
churrasco, pois ela já estava "pendurada nas faltas" nessa disciplina e não
poderia ser reprovada. E, feliz, sorriu com a resposta da colega: dera tudo
certo.
Em um outro momento, o anfitrião pergunta ao político como iria ficar o caso
de uma certa pessoa..
E ele respondeu que tudo estava indo bem, o problema era que na secretaria
almejada já havia alguém concursado ocupando o cargo que tal pessoa
pleiteava. Mas que ele não se preocupasse, pois estavam estudando uma medida
legal (?) para transferir o "dito cujo" de função ou de setor para a vaga
"do fulano" ser ocupada por ele. "Ele é um que não pode ficar de fora, pois
foi comprometido com a gente até o fim",finalizou.
Em meio a tudo isso, não deixávamos de falar das CPI's, da corrupção dos
políticos e da cumplicidade da sociedade que, apática, não movia uma palha
para mudar nada. Chegando em casa fui pensar naquela noite e em tudo o que
havia presenciado.
De repente, me lembrei do escritor baiano João Ubaldo Ribeiro, que diz:
"nós vivemos num ambiente de lassitude moral que se estende a todas as
camadas da sociedade e que esse negócio de dizer que as elites são corruptas
mas que o povo é honesto é conversa fiada.
Nós somos um povo de comportamento desonesto de maneira geral, ou pelo menos
um comportamento pouco recomendável".
O melhor era que eu não precisava fazer qualquer pesquisa para concordar com
o escritor.
A sua afirmação estava magistralmente retratada no meu comportamento e no
comportamento dos meus amigos naquela noite e naquele churrasco que eu havia
freqüentado. Para começar, eu, como professor, roubei o povo ao fingir que
estava dando aula.
E estou surrupiando (roubando) a sociedade quando marco os tão conhecidos
seminários só para não dar aulas, com a mentira disfarçada de que os alunos
precisam treinar a arte de expressar bem as suas idéias.
Isso pelo fato dessa afirmação não ser verdade, mas parte de uma verdade
maior.
É lógico que os alunos precisam treinar a arte de bem expressar as suas
idéias, mas só depois de serem conduzidos pelo professor que, por sinal, é
pago para fazer isso.
A verdade inteira é que, quase sempre por motivos pessoais, o professor
acaba transformando o que seria uma, de várias técnicas de ensino, em sua
prática regular de ensino e o resultado é uma enorme massa de estudantes
"transfigurados", da noite para o dia, em professores dos professores que
deviam ensinar, mas não ensinam.
E o que dizer do dono da festa, o médico que estava "tirando plantão" e que,
ganhando o seu salário, reclamou de ser incomodado, apenas porque um senhor
de idade estava com suspeita de infarto?
Somos tão convictos de que somos bons, que o médico chegou a dizer que, se
ao menos o ancião tivesse sido diagnosticado por um profissional, então ele
se sentiria na obrigação de ir atendê-lo.
Ele só esqueceu de um detalhe: se o plantonista do hospital que, por sinal
era ele, estivesse cumprindo o seu plantão, o senhor de 64 anos de idade,
casado, pai de seis filhos, aposentado e que trabalhava desde os doze anos
de idade e contribuía com a previdência há trinta, talvez tivesse sido
atendido por um profissional e não tivesse sofrido um derrame cerebral.
É interessante vermos, também, o caso da universitária, a defensora dos
valores morais.
E, aqui eu pergunto: que valores seriam esses?
O famoso jeitinho brasileiro que, não custa lembrar, só virou instituição
nacional, porque nós lhe damos vida com as nossas atitudes!
Acredito que, mais uma vez, o Brasil passa por uma oportunidade de ouro para
rever-se como país e sair crescido e melhorado de toda essa crise.
O grande problema está nas pessoas.
Em mim, em você, nas nossas famílias, colegas, amigos e inimigos, parentes e
aderentes.
Se quisermos realmente uma nação melhor temos que assumir que nós também
somos recebedores do mensalão e que, portanto, cada um de nós também é
merecedor de sentar nas cadeiras da CPI.
Recebemos o mensalão quando fazemos coisas como as descritas acima, e também
quando copiamos ou compramos CD's piratas, quando pagamos propinas ao guarda
de trânsito para ele não nos aplicar multa, enfim, todos nós,
cada um a seu modo e com o seu preço, também é culpado, pessoalmente, por
tudo isso que está acontecendo no nosso país.
É bom não esquecer que nossos políticos não vieram de Marte, mas do nosso
meio, corrompidos por nós, corruptos e corruptores.
O real motivo para a sociedade assistir apática a toda essa decadência não é
apatia, mas cumplicidade.
E você meu caro amigo que acabou de ler isto,pense mas pense bem...
Corrupção é coisa de político?
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OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Lembrando que a corrupção não vem do político, vem do homem, o ser humano é corruptível. Sem generalizar é claro. Apenas afirmando que o ser humano é passível de corrupção. A gente aprende desde pequeno que são apenas dois caminhos a escolher - popularmente falando: o do bem e o do mal.
A corrupção está desde a omissão da verdade até o desvio de verbas públicas. O político corrupto não rouba sozinho, existe todo um esquema em que se envolvem personagens que não são do meio público, são empresas privadas, laranjas, firmas fantasmas e etc. A corrupção está no vestibular fraudado ou mesmo na prova de segundo grau colada ou gabaritada com a compra dos resultados. Está na família, com empréstimos cedidos a familiares que não pagam nunca, ou que lhe pedem para ser fiador e depois sobra tudo pra voce. A corrupção está nas ruas com o jogo dos três potinhos e da bolinha que enganava o povo na esperança de conseguir um dinheirinho. Está na policia que revende armas apreendidas ou extorquem estabelecimentos em troca de segurança que é paga por todos nós. A corrupção estão nas empresas sonegadoras de impostos assim como está no governo que desvia dinheiro dos impostos.
A corrupção é o mal do homem, que também é político.
A corrupção está desde a omissão da verdade até o desvio de verbas públicas. O político corrupto não rouba sozinho, existe todo um esquema em que se envolvem personagens que não são do meio público, são empresas privadas, laranjas, firmas fantasmas e etc. A corrupção está no vestibular fraudado ou mesmo na prova de segundo grau colada ou gabaritada com a compra dos resultados. Está na família, com empréstimos cedidos a familiares que não pagam nunca, ou que lhe pedem para ser fiador e depois sobra tudo pra voce. A corrupção está nas ruas com o jogo dos três potinhos e da bolinha que enganava o povo na esperança de conseguir um dinheirinho. Está na policia que revende armas apreendidas ou extorquem estabelecimentos em troca de segurança que é paga por todos nós. A corrupção estão nas empresas sonegadoras de impostos assim como está no governo que desvia dinheiro dos impostos.
A corrupção é o mal do homem, que também é político.
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Carnage escreveu:Li isso hoje, e não poderia ser mais relativo ao assunto aqui se eu mesmo tivesse escrito!
Autor ignorado:
Entendendo o Brasil
Numa tarde de sexta-feira, recebi um telefonema de um amigo me convidando
para ir a um churrasco na sua casa. Acontece que na naquela noite eu tinha
que dar aula na faculdade.
O problema é que eu queria ir ao churrasco, mas como?
Bem, eu agi como, geralmente, todos nós agimos: fiz de conta que estava
cumprindo com a minha obrigação quando, na verdade, satisfiz o meu prazer.
O churrasco começava às oito da noite e a aula às sete e meia.
Fui à faculdade, registrei a aula, fiz a chamada e inventei uma aula de
leitura na biblioteca, abandonando a turma.
Saí para o churrasco querendo acreditar que cumprira meu dever de professor.
No churrasco, fiquei numa mesa com o dono da casa, que é médico, o amigo que
estava sendo homenageado, que é policial, um amigo do homenageado que é
advogado e político e a sua esposa que é universitária e estuda no período
da noite.
O assunto era um só: a roubalheira dos nossos políticos e a passividade da
sociedade (todos nós) mediante a podridão do episódio do mensalão.
Todos estávamos revoltados e propondo soluções para o melhor funcionamento
da máquina pública e para o resgate da ética entre a classe
política.
Num dado momento, o telefone do dono da casa tocou e ele se afastou para
atender.
Retornando, disse com raiva: "Não dá pra trabalhar com certas pessoas".
Naquela noite, ele estava de plantão no hospital, mas chegou lá cedo,
visitou alguns pacientes e leu "por cima", os prontuários.
Depois foi para casa e deixou como recomendação: "só me liguem em caso de
extrema emergência ou se aparecerem pacientes particulares".
Estava aborrecido porque a enfermeira lhe telefonara só porque chegou um
sexagenário com suspeita de infarto.
Ele "receitou" medicamentos pelo telefone e disse que a enfermeira só devia
ligar de novo se acontecesse algo grave.
Para aliviar o clima, perguntei ao amigo que estava sendo homenageado se já
havia feito a sua mudança de casa.
Ele respondeu que sim e, que isso não tinha lhe custado nada, pois o dono da
transportadora lhe havia retribuído '"um favor": meses antes, ele tinha
"resolvido" uns probleminhas de multas nos seus carros que poderiam lhe
custar a habilitação e, até mesmo, a sua empresa!
Aí, a esposa do político liga para uma colega que também fazia mestrado para
saber se ela tinha respondido à chamada por ela enquanto ela estava no
churrasco, pois ela já estava "pendurada nas faltas" nessa disciplina e não
poderia ser reprovada. E, feliz, sorriu com a resposta da colega: dera tudo
certo.
Em um outro momento, o anfitrião pergunta ao político como iria ficar o caso
de uma certa pessoa..
E ele respondeu que tudo estava indo bem, o problema era que na secretaria
almejada já havia alguém concursado ocupando o cargo que tal pessoa
pleiteava. Mas que ele não se preocupasse, pois estavam estudando uma medida
legal (?) para transferir o "dito cujo" de função ou de setor para a vaga
"do fulano" ser ocupada por ele. "Ele é um que não pode ficar de fora, pois
foi comprometido com a gente até o fim",finalizou.
Em meio a tudo isso, não deixávamos de falar das CPI's, da corrupção dos
políticos e da cumplicidade da sociedade que, apática, não movia uma palha
para mudar nada. Chegando em casa fui pensar naquela noite e em tudo o que
havia presenciado.
De repente, me lembrei do escritor baiano João Ubaldo Ribeiro, que diz:
"nós vivemos num ambiente de lassitude moral que se estende a todas as
camadas da sociedade e que esse negócio de dizer que as elites são corruptas
mas que o povo é honesto é conversa fiada.
Nós somos um povo de comportamento desonesto de maneira geral, ou pelo menos
um comportamento pouco recomendável".
O melhor era que eu não precisava fazer qualquer pesquisa para concordar com
o escritor.
A sua afirmação estava magistralmente retratada no meu comportamento e no
comportamento dos meus amigos naquela noite e naquele churrasco que eu havia
freqüentado. Para começar, eu, como professor, roubei o povo ao fingir que
estava dando aula.
E estou surrupiando (roubando) a sociedade quando marco os tão conhecidos
seminários só para não dar aulas, com a mentira disfarçada de que os alunos
precisam treinar a arte de expressar bem as suas idéias.
Isso pelo fato dessa afirmação não ser verdade, mas parte de uma verdade
maior.
É lógico que os alunos precisam treinar a arte de bem expressar as suas
idéias, mas só depois de serem conduzidos pelo professor que, por sinal, é
pago para fazer isso.
A verdade inteira é que, quase sempre por motivos pessoais, o professor
acaba transformando o que seria uma, de várias técnicas de ensino, em sua
prática regular de ensino e o resultado é uma enorme massa de estudantes
"transfigurados", da noite para o dia, em professores dos professores que
deviam ensinar, mas não ensinam.
E o que dizer do dono da festa, o médico que estava "tirando plantão" e que,
ganhando o seu salário, reclamou de ser incomodado, apenas porque um senhor
de idade estava com suspeita de infarto?
Somos tão convictos de que somos bons, que o médico chegou a dizer que, se
ao menos o ancião tivesse sido diagnosticado por um profissional, então ele
se sentiria na obrigação de ir atendê-lo.
Ele só esqueceu de um detalhe: se o plantonista do hospital que, por sinal
era ele, estivesse cumprindo o seu plantão, o senhor de 64 anos de idade,
casado, pai de seis filhos, aposentado e que trabalhava desde os doze anos
de idade e contribuía com a previdência há trinta, talvez tivesse sido
atendido por um profissional e não tivesse sofrido um derrame cerebral.
É interessante vermos, também, o caso da universitária, a defensora dos
valores morais.
E, aqui eu pergunto: que valores seriam esses?
O famoso jeitinho brasileiro que, não custa lembrar, só virou instituição
nacional, porque nós lhe damos vida com as nossas atitudes!
Acredito que, mais uma vez, o Brasil passa por uma oportunidade de ouro para
rever-se como país e sair crescido e melhorado de toda essa crise.
O grande problema está nas pessoas.
Em mim, em você, nas nossas famílias, colegas, amigos e inimigos, parentes e
aderentes.
Se quisermos realmente uma nação melhor temos que assumir que nós também
somos recebedores do mensalão e que, portanto, cada um de nós também é
merecedor de sentar nas cadeiras da CPI.
Recebemos o mensalão quando fazemos coisas como as descritas acima, e também
quando copiamos ou compramos CD's piratas, quando pagamos propinas ao guarda
de trânsito para ele não nos aplicar multa, enfim, todos nós,
cada um a seu modo e com o seu preço, também é culpado, pessoalmente, por
tudo isso que está acontecendo no nosso país.
É bom não esquecer que nossos políticos não vieram de Marte, mas do nosso
meio, corrompidos por nós, corruptos e corruptores.
O real motivo para a sociedade assistir apática a toda essa decadência não é
apatia, mas cumplicidade.
E você meu caro amigo que acabou de ler isto,pense mas pense bem...
ESSA É A PURA VERDADE DESSE NOSSO BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!
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- Forista
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Pelo menos é o que diz no teu post!Carnage escreveu:João Ubaldo Ribeiro
Então é este o autor??

Uma rápida pesquisa que fiz parece confirmar a informação. E parece que o autor desse texto é Pedro Paulo Rodrigues Cardoso de Melo, Psicólogo Clínico, Psicopedagogo e Professor Universitário de Psicologia e Sociologia. phetruspp@yahoo.com.brCarnage escreveu:De repente, me lembrei do escritor baiano João Ubaldo Ribeiro, que diz:
"nós vivemos num ambiente de lassitude moral que se estende a todas as
camadas da sociedade e que esse negócio de dizer que as elites são corruptas
mas que o povo é honesto é conversa fiada.
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- Forista
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Rui Barbosa
Vejam essas palavras proferidas por Rui Barbosa em 1914 mas tão atuais que muitos de nós se identificariam com as mesmas:
"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto."
"De tanto ver triunfar as nulidades,
de tanto ver prosperar a desonra,
de tanto ver crescer a injustiça,
de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus,
o homem chega a desanimar da virtude,
a rir-se da honra,
a ter vergonha de ser honesto."
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30/05/2009
Guarulhos teve desvio de R$ 30 mi, aponta ação
Bruno Ribeiro
do Agora
O Ministério Público Federal em Guarulhos (Grande SP) investiga um esquema de fraude em obras públicas maior até do que a construção do Tribunal Regional do Trabalho da capital, do juiz Nicolau dos Santos Neto. A suspeita é que o complexo viário Rio Baquirivu, construído entre 1999 e 2006, tenha custado 30% a mais do que deveria --contra 20% no caso do TRT.
* Ex-prefeito nega haver fraudes
A obra nem está pronta. Foi entregue faltando 10% dos serviços, segundo o procurador da República Matheus Baraldi Magnani, e custou cerca de R$ 100 milhões. O procurador afirma que R$ 30 milhões foram desviados. A grana veio dos governos federal, estadual e municipal.
A investigação mira em cinco servidores públicos --sendo quatro engenheiros e um ex-secretário municipal--, um dirigente da empresa OAS, a própria empresa (que executou a obra) e dois ex-prefeitos da cidade, Jovino Cândido (PV) e Elói Pietá (PT).
A obra liga o aeroporto de Cumbica ao complexo hospitalar da cidade. Tem viadutos, duas avenidas e inclui a canalização de trecho do rio. O promotor diz que as irregularidades são tantas que nem a licença ambiental --necessária para a execução de qualquer obra-- foi feita. A única licença era para podar árvores.
Segundo Magnani, o projeto básico do complexo, previsto no edital que contratou a OAS, foi modificado após a contratação da empresa. "A obra foi toda alterada sem contratos aditivos", disse o procurador. Mesmo assim, a construção se arrastou por sete anos.
Ontem, a Procuradoria apreendeu documentos na Prefeitura de Guarulhos e em escritórios da OAS na capital e em Barueri (Grande SP).
Desvio na terra
O promotor acusa os envolvidos de terem criado um "jogo de planilhas" para facilitar o desvio de recursos. Ele afirma que a OAS apresentou um custo para remover terras para 10 km de distância, muito menor do que o preço de mercado, e outro para remover terras para 20 km de distância, este muito maior do que o preço correto.
A planilha previa que a maioria da terra seria retirada para 10 km. Quando a obra começou, só 20% dessa terra foi retirada. Mas a empresa retirou 161% a mais de terras para 20 km do que o previsto. Ao todo, 10% do desvio de recursos ocorreu dessa forma, segundo a Procuradoria. Outro ponto para desvio se deu no arrancamento de guias de rua. Custou 785% mais do que deveria, diz o promotor.
Magnani diz que a investigação teve início após pedido do TCU (Tribunal de Contas da União), que identificou irregularidades na obra a partir de 2001 e não obteve explicações satisfatórias. Desde o ano passado, Guarulhos está impedida de receber recursos federais por essas suspeitas.
O inquérito do caso está na Vara Civil e apura fraude em licitações. O promotor disse uma investigação paralela irá identificar os crimes de cada um dos supostos envolvidos no esquema.
http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ul ... 4087.shtml
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Sorte sua que seu chefe não acessa o GPGuia, porque se ele visse você escrever assessor com "c" (acessor, essa doeu), certamente iria retirá-lo do cargo.Carnage escreveu:Fui promovido a acessor.

Mas sobre o tópico, quem me conhece sabe que eu concordo em gênero, número e grau com o Carnage. A corrupção e o mal-caratismo está por toda a parte, não é exclusividade dos políticos, não. Se em Brasília há muitos pilantras, essa pilantragem é proporcional à pilantragem que existe em nossa sociedade.
Igualmente eu acredito que exista o "mal", ou seja, pessoas que só vieram ao mundo para atrapalhar e invejar os outros, fazer maldades, se dar bem e nunca construir nada. Em determinados ambientes, essa gente é a maioria. Por isso, não acho que o pior da sociedade esteja em Brasilia. Coisa ruim está por todo o lado.
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- Forista
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- Registrado em: 06 Jul 2004, 20:25
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Parabéns Barak, pegou uma bola apenas com dois anos de atraso...Roman Barak escreveu:Sorte sua que seu chefe não acessa o GPGuia, porque se ele visse você escrever assessor com "c" (acessor, essa doeu), certamente iria retirá-lo do cargo.Desculpe, estava quicando na frente do gol...

E a troca na grafia foi intencional (por motivos que você deve imaginar), mas não obrigo ninguém a acreditar.Carnage em [color=red]02-06-2007[/color] escreveu:Pois é!Rover escreveu:Acessor é aquele que tem a seu cargo os acessórios de cena de filme, peça teatral, telenovela etc.
Assessor é aquele que assessora, assiste.
Abs!
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- Forista
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Re: Corrupção é coisa de político?
Carnage escreveu:Sabe, eu fico ouvindo por aí intermináveis discussões sobre como os políticos brasileiros são corruptos.
Mas o que eu não vejo ninguém se lembrar, é que esses políticos, fazem parte da sociedade, como nós. São maridos, primos, amigos, vizinhos, pais, condôminos, conhecidos, etc. Não são diferentes de nós. Não são uma outra espécie, com genética própria e comportamentos de acasalamento diferentes.
São fruto da nossa sociedades, como todos os demais.
Por que será que as pessoas tendem a colocá-los como uma coisa separada?
Eu parei de ver assim.
Sábado, 9 de Maio de 2009
CONHEÇA OS POLÍTICOS CORRUPTOS DO BRASIL
AQUI ESTÃO OS MAIORES CORRUPTOS DO PAÍS. VEJA SE VOCÊ DEU O SEU VOTO A ALGUM DELES. ESPERO QUE LEIA COM ATENÇÃO ESTA LISTA E, SE VOCÊ FOR UMA PESSOA DE CARÁTER, PENSE DUAS VEZES ANTES DE ESCOLHER OS SEUS REPRESENTANTES NA POLÍTICA NACIONAL.
Os processados por Estado
Veja a lista dos processos contra parlamentares, por Estado
Acre
1) Flaviano Melo (PMDB-AC)
Ação Penal 435 - Crime contra a administração pública. Peculato.
2) Sérgio Petecão (PMN-AC) - pré-candidato à prefeitura de Rio Branco.
Inquérito 2486 - Crimes contra a ordem tributária.
Alagoas
1) Augusto Farias (PTB-AL)
Inquérito 2669 – Crimes contra a liberdade pessoal e redução a condição análoga à de escravo. E crime contra o patrimônio por apropriação indébita previdenciária.
2) Carlos Alberto Canuto (PMDB-AL)
Inquérito 2668 – Crime contra a Lei de Licitações
3) Francisco Tenório (PMN-AL)
Inquérito 2622 - Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
4) Olavo Calheiros (PMDB-AL)
Inquérito 2426 – Crime ambiental. Desmatamento.
Inquérito 2705 – Crime de imprensa.
Inquérito 2695 – Natureza não informada.
5) Fernando Collor (PTB-AL)
Ação Penal 465 – Crime contra a administração pública, corrupção passiva e peculato.
Ação Penal 451 – Crime contra a ordem tributária, imposto de renda, falta de recolhimento.
6) Renan Calheiros (PMDB-AL)
Inquérito 2593 - Natureza não informada.
Amapá
1) Dalva Figueiredo (PT-AP) - pré-candidata à prefeitura de Macapá.
Inquérito 2615 – Crimes contra a fé pública, falsidade ideológica e crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Prevaricação. No dia 27 de outubro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou parecer pela reautuação do inquérito em ação penal.
2) Jurandil Juarez (PMDB-AP)
Inquérito 2709 – Crime contra a Lei de Licitações.
3) Sebastião Bala Rocha (PDT-AP)
Inquérito 2709 – Crime contra a Lei de Licitações.
Amazonas
1) Carlos Souza (PP-AM)
Inquérito 2265 – Natureza não informada. O processo tramita em segredo de Justiça. Com parecer da PGR pela reautuação do inquérito como ação penal desde 6 de junho de 2007.
2) Rebecca Garcia (PP-AM) – pré-candidata à prefeitura de Manaus
Inquérito 2691 – Crimes contra a fé pública. Falsidade ideológica.
3) Silas Câmara (PSC-AM)
Inquérito 1695 – Natureza não informada.
Inquérito 2005 - Crime contra a administração pública.
Inquérito 2626 - Crimes contra a família. Crime contra o estado de filiação.
Bahia
1) Fernando de meu macho (DEM-BA)
Inquérito 2656 – Crime eleitoral.
Inquérito 2684 – Crime de responsabilidade.
2) Geraldo Simões (PT-BA) – licenciado
Ação Penal 471 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
Inquérito 2707 – Emprego irregular de verbas ou rendas públicas e crimes de responsabilidade.
Inquérito 2644 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
3) Joseph Bandeira (PT-BA) – pré-candidato à prefeitura de Juazeiro
Ação Penal 486 – Peculato e crime de responsabilidade.
4) Paulo Magalhães (DEM-BA)
Inquérito 2311 - Lesão corporal.
5) Tonha Magalhães (PR-BA) – pré-candidata à prefeitura de Candeias
Inquérito 2577 – Crime de responsabilidade.
Inquérito 2677 – Crime de responsabilidade e crimes contra a Lei de Licitações.
6) Uldurico Pinto (PMN-BA)
Inquérito 2706 – Quadrilha ou bando e crimes contra a administração pública.
Ceará
1) José Linhares (PP-CE)
Inquérito 2720 – Natureza não informada
2) Léo Alcântara (PR-CE)
Inquérito 2689 – Crimes contra o sistema financeiro nacional.
3) Manoel Salviano (PSDB-CE) – pré-candidato à prefeitura de Juazeiro do Norte.
Inquérito 2477 – Crime de responsabilidade.
4) Zé Gerardo (PMDB-CE)
Ação Penal 403 – Crime de responsabilidade.
Ação Penal 409 – Crime de responsabilidade.
Ação Penal 434 – Crime de responsabilidade.
Inquérito 2307 – Crime de responsabilidade.
Inquérito 2336 – Crime contra a administração pública.
5) Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Ação Penal 347 – Crime contra a administração pública. Desvio de verbas.
Inquérito 1396 – Natureza não informada.
Distrito Federal
1) Jofran Frejat (PR-DF)
Inquérito 2548 – Crime contra a administração pública.
Inquérito 2583 – Crimes contra a Lei de Licitações.
2) Laerte Bessa (PMDB-DF)
Inquérito 2661 – Quadrilha ou bando. Peculato. Lavagem de dinheiro e crime eleitoral.
3) Gim Argello (PTB-DF)
Inquérito 2724 – Crime contra o patrimônio e apropriação indébita. Peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Espírito Santo
1) Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES)
Ação Penal 454 – Crime contra o patrimônio.
Goiás
1) Roberto Balestra (PP-GO) – licenciado.
Inquérito 2199 – Crime contra o patrimônio.
Inquérito 2484 – Crime eleitoral.
2) Sandro Mabel (PR-GO)
Ação Penal 352 – Crime contra a ordem tributária.
Ação Penal 410 – Crimes contra a ordem tributária.
Inquérito 2291 – Crime contra a ordem tributária.
3) Tatico (PTB-GO)
Inquérito 2049 – Crime contra o patrimônio. Apropriação indébita previdenciária.
Inquérito 2012 – Crime contra a ordem tributária.
Inquérito 2030 – Crime contra a ordem tributária.
Inquérito 2114 – Crime contra a ordem tributária.
Inquérito 2700 – Crimes contra a fé pública e uso de documento falso.
4) Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Inquérito 2099 – Crime contra a administração pública, peculato.
5) Marconi Perillo (PSDB-GO)
Inquérito 2504 – Crimes contra a administração pública e licitação pública.
Inquérito 2481 – Crime contra a administração pública, corrupção ativa e passiva.
Inquérito 2714 - Crimes contra a administração pública. Corrupção passiva.
Mato Grosso
1) Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Inquérito 2500 – Crime contra a administração pública.
2) Eliene Lima (PP-MT)
Inquérito 2599 – Crime eleitoral. Parecer da Procuradoria-Geral da República, no dia 26 de novembro de 2007, pela condenação do deputado e pela autuação do processo em ação penal.
Inquérito 2667 – Crime eleitoral. Uso de documento falso.
Inquérito 2678 – Crime eleitoral. Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
3) Pedro Henry (PP-MT)
Ação Penal 470 – Convertido em réu pelo STF na denúncia contra os 40 acusados no caso mensalão, Pedro Henry responde a processo por formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
4) Jayme Campos (DEM-MT)
Ação Penal 460 – Crimes contra a fé pública. Uso de documento falso.
Inquérito 2606 – Crimes contra a administração pública praticados por funcionários públicos. Peculato.
Mato Grosso do Sul
1) Vander Loubet (PT-MS)
Inquérito 2608 – Corrupção passiva e ativa.
Maranhão
1) Cléber Verde (PRB-MA) – pré-candidato à prefeitura de São Luís
Inquérito 2572 – Crime contra a administração pública.
2) Clovis Fecury (DEM-MA) – pré-candidato à prefeitura de São Luís. Deputado licenciado.
Inquérito 2058 – Crime contra a ordem tributária.
Inquérito 2447 – Crime ambiental.
3) Roberto Rocha (PSDB-MA)
Inquérito 2693 – Uso de documento falso, crimes contra a ordem tributária e no imposto de renda.
Minas Gerais
1) Ademir Camilo (PDT-MG)
Ação Penal 404 - Crime contra a fé pública. Falsificação de documento público. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes.
2) Aelton Freitas (PR- MG)
Ação Penal 341 - Crime de responsabilidade. Tramita em segredo de Justiça e é relatado pelo ministro Marco Aurélio.
3) Bonifácio de Andrada (PSDB-MG)
Inquérito 2463 - Crime eleitoral.
4) Jairo Ataíde (DEM-MG)
Ação Penal 432 - Crime de responsabilidade.
Ação Penal 450 - Crime de responsabilidade.
Ação Penal 467 - Crimes de responsabilidade e crime contra da lei de licitações.
5) João Bittar (DEM-MG)
Inquérito 2619 - Difamação e injúria.
6) João Magalhães (PMDB-MG)
Inquérito 2427 - Crime contra a administração pública.
7) Juvenil Alves (PRTB-MG)
Inquérito 2636 - Falso testemunho ou falsa perícia. Coação no curso do processo.
Inquérito 2635 - Estelionato, fraudes, quadrilha ou bando, falsidade ideológica e crime de "lavagem" de dinheiro.
8 Márcio Reinaldo Moreira (PP-MG)
Inquérito 1883 - Crime ambiental.
9) Mário de Oliveira (PSC-MG)
Inquérito 2567 – Natureza não informada.
Inquérito 2139 - Crime contra a pessoa e contra a honra, calúnia, injúria e difamação.
10) Saraiva Felipe (PMDB-MG)
Inquérito 2559 – Natureza não informada.
11) Vitor Penido (DEM-MG)
Inquérito 2483 - Crime contra a administração pública.
Inquérito 2482 - Crime contra a administração pública.
12) Eduardo Azeredo (PSDB-MG)
Inquérito 2280 - Natureza não informada. O senador é citado no caso do valerioduto mineiro/tucano.
13) Wellington Salgado de Oliveira (PMDB-MG)
Inquérito 2634 - Apropriação indébita previdenciária, crimes contra a ordem tributária
e crime tributário sobre o imposto de renda de pessoa física.
Inquérito 2628 - Apropriação indébita previdenciária, crimes contra a ordem tributária
e crime tributário sobre o imposto de renda de pessoa física.
Pará
1) Asdrúbal Bentes (PMDB-PA) – pré-candidato à prefeitura de Marabá (PA)
Foi prefeito de Salinópolis (PA) entre 1983 e 1985.
Ação Penal 481 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. Estelionato e formação de quadrilha ou bando.
2) Giovanni Queiroz (PDT-PA)
Ação Penal 476 – Crime contra o direito tributário.
3) Jader Barbalho (PMDB-PA)
Ação Penal 339 – Crime contra o sistema financeiro nacional. Evasão de divisas.
Ação Penal 397 – Crime contra a fé pública, falsidade ideológica, corrupção, formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro.
Ação Penal 398 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Ação Penal 374 – Crime contra a administração pública.
Inquérito 2051 – Crime contra a administração pública.
Inquérito 2052 – Crime contra a administração pública. Peculato.
4) Lira Maia (DEM-PA)
Ação Penal 484 – Crimes de responsabilidade.
Inquérito 2578 – Crime contra a administração pública.
Inquérito 2630 – Crimes de responsabilidade.
Inquérito 2632 – Crimes de responsabilidade.
Inquérito 2685 – Crimes de responsabilidade.
5) Paulo Rocha (PT-PA)
Ação Penal 470 – Convertido em réu pelo STF na denúncia contra os 40 acusados no caso mensalão, Paulo Rocha responde a processo por lavagem de dinheiro.
6) Wladimir Costa (PMDB-PA) – pré-candidato à prefeitura de Barcarena (PA)
Ação Penal 415 – Crime de imprensa, injúria e difamação.
Ação Penal 474 – Crime de imprensa, calúnia, injúria e difamação.
Açao Penal 386 – Crime de imprensa, calúnia, injúria e difamação.
7) Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Inquérito 2266 – Natureza não informada.
8 Mário Couto (PSDB-PA)
Ação Penal 440 – Crime eleitoral.
Inquérito 2539 – Crime eleitoral.
Paraíba
1) Armando Abílio (PTB-PB)
Inquérito 2119 – Crime contra a fé pública. Falsidade ideológica.
Inquérito 2609 – Advocacia administrativa e coação no curso do processo.
Inquérito 2711 – Apropriação indébita previdenciária.
Inquérito 2692 – Improbidade administrativa.
Inquérito 2119 – Falsidade ideológica.
2) Rômulo Gouveia (PSDB-PB) - pré-candidato à prefeitura de Campina Grande. Licenciado
Inquérito 2574 – Crime eleitoral.
3) Wellington Roberto (PR-PB)
Inquérito 2450 – Crime contra o patrimônio.
Inquérito 2612 – Falsidade ideológica e crimes contra o sistema financeiro nacional.
4) Cícero Lucena (PSDB-PB) – licenciado
Inquérito 2527 – Crime contra a administração pública, desvio de verbas, organização criminosa.
Inquérito 2535 – Crime contra a administração pública, licitação pública, irregularidade.
Paraná
1) Abelardo Lupion (DEM-PR)
Ação Penal 425 - Crime eleitoral.
2) Alceni Guerra (DEM-PR) - licenciado
Ação Penal 433 - Crime contra a administração pública.
Ação Penal 436 - Crime contra a fé publica. Falsificação de documento público.
Inquérito 2546 - Crime de responsabilidade.
3) Alfredo Kaefer (PSDB-PR)
Inquérito 2589 - Crime contra o sistema financeiro. Gestão fraudulenta de instituição financeira. Quadrilha ou bando.
Inquérito 2642 - Crime eleitoral.
4) Barbosa Neto (PDT-PR) - pré-candidato à prefeitura de Londrina.
Inquérito 2652 - Crime praticados por funcionários públicos contra a administração em geral - peculato.
5) Dilceu Sperafico (PP-PR)
Ação Penal 464 - Crime contra o patrimônio.
Inquérito 1705 - Crime contra o patrimônio.
6) Eduardo Sciarra (DEM-PR)
Inquérito 2610 - Crime eleitoral. Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
7) Giacobo (PR-PR)
Ação Penal 345 - Crime contra a ordem tributária.
Ação Penal 360 - Crime contra a pessoa. Seqüestro e cárcere privado.
Ação Penal 395 - Crime contra a honra, calúnia, injúria e difamação.
Ação Penal 433 - Crime contra a administração pública.
Ação Penal 480 - Crimes contra o patrimônio.
Inquérito 2712 - Crimes contra a ordem tributária.
8 Nelson Meurer (PP-PR)
Inquérito 2506 - Natureza não informada.
9) Odílio Balbinotti (PMDB-PR)
Inquérito 2423 - Natureza não informada.
10) Takayama (PSC-PR)
Inquérito 2652 - Peculato, crime contra ordem tributária e estelionato.
11) Cassio Taniguchi (DEM-PR) - licenciado
Ação Penal 426 – Crime de responsabilidade.
Ação Penal 430 – Crime de responsabilidade e crime contra a Lei de Licitações.
Ação Penal 445 – Crime contra a administração pública. Irregularidade em licitação pública.
Inquérito 1814 – Improbidade administrativa. Crimes praticados por funcionários públicos contra.
Inquérito 2566 – Crimes de responsabilidade e contra lei licitações.
Inquérito 2542 – Prerrogativa de função. Investigação penal. Com parecer da Procuradoria Geral da República desde 27.06.2007 pela reautuação como ação penal.
Pernambuco
1) Armando Monteiro (PTB-PE)
Inquérito 2611 – Crime contra o sistema financeiro nacional.
2) Raul Jungmann (PPS-PE) – pré-candidato à prefeitura de Recife.
Inquérito 2531 – Crime contra a administração pública, peculato.
Piauí
1) Ciro Nogueira (PP-PI)
Inquérito 2613 – Crime eleitoral.
2) Júlio César (DEM-PI)
Inquérito 2239 – Crime contra a administração pública. Peculato.
3) Marcelo Castro (PMDB-PI) – pré-candidato à prefeitura de Teresina
Inquérito 2332 – Crime contra a honra e injúria.
4) Mão Santa (PMDB-PI)
Inquérito 2449 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2613 – Crime eleitoral.
Rio Grande do Norte
1) kkkkkkkkk Faria (PMN-RN)
Inquérito 2454 – Crime eleitoral.
2) Rogério Marinho (PSB-RN) – pré-candidato à prefeitura de Natal
Inquérito 2571 – Crime contra a administração pública.
3) Rosalba Ciarlini (DEM-RN)
Inquérito 2646 – Crime praticado por prefeito e crimes de responsabilidade. Tem parecer, do dia 13 de fevereiro deste ano, da Procuradoria Geral da República pelo recebimento da denúncia contra a senadora.
Rio Grande do Sul
1) Cezar Schirmer (PMDB-RS) – pré-candidato à prefeitura de Santa Maria
Inquérito 2533 – Crime eleitoral. Boca de urna.
2) Eliseu Padilha (PMDB-RS)
Inquérito 2097 – Natureza não informada.
3) Pompeo de Mattos (PDT-RS)
Inquérito 2485 – Natureza não informada.
4) Sérgio Moraes (PTB-RS) – pré-candidato à prefeitura de Santa Cruz do Sul
Ação Penal 416 – Crime de responsabilidade.
Ação Penal 448 – Crime de responsabilidade.
Ação Penal 447 – Crime de responsabilidade.
Rio de Janeiro
1) Edson Ezequiel (PMDB-RJ)
Inquérito 2300 - Crime contra a administração pública. Corrupção passiva e peculato.
2) Geraldo Pudim (PMDB-RJ) - pré-candidato à prefeitura de Campos
Foi vice-prefeito do município entre 2001 e 2004.
Inquérito 2601 - Crime eleitoral.
Inquérito 2704 - Crime eleitoral. Boca de urna.
3) Leandro Sampaio (PPS-RJ) – pré-candidato à prefeitura de Petrópolis
Ação Penal 419 - Crime de responsabilidade.
Ação Penal 442 - Crime ambiental.
Inquérito 2596 – Crime contra ordem tributária.
4) Nelson Bornier (PMDB-RJ) – pré-candidato à prefeitura de Nova Iguaçu (RJ)
Inquérito 2137 - Crime contra a administração pública e lavagem de dinheiro.
Inquérito 2168 - Crime contra a administração pública.
Inquérito 2177 - Crime contra a administração pública.
Inquérito 2675 - Crimes de responsabilidade e contra lei de licitações.
5) Solange Almeida (PMDB-RJ)
Inquérito 2664 - Crime de Responsabilidade.
6) Silvio Lopes (PSDB-RJ) – pré-candidato à prefeitura de Macaé
Inquérito 2641 - Crime de Responsabilidade.
Rondônia
1) Ernandes Amorim (PTB-RO)
Ação Penal 487 – Crime contra a Lei de Licitações.
Ação Penal 475 – Crime em atos administrativos e de fiscalização. Concessão e permissão de radiodifusão.
Ação Penal 418 – Crimes de responsabilidade e contra a Lei de Licitações.
2) Lindomar Garçon (PV-RO)
Ação Penal 462 – Crime contra a fé pública. Falsidade de documento público.
3) Mauro Nazif (PSB-RO)
Inquérito 2618 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
4) Natan Donadon (PMDB-RO)
Ação Penal 396 – Crime contra a administração pública. Peculato. Formação de quadrilha.
Inquérito 2494 – Crime eleitoral.
4) Expedito Júnior (PP-RO)
Inquérito (ainda sem número) determinado no dia 05.06.2008 pelo STF. Crime eleitoral (leia mais) http://congressoemfoco.ig.com.br/Ultimas.aspx?id=22661
5) Valdir Raupp (PMDB-RO)
Ação Penal 358 – Crimes contra a administração pública. Peculato.
Ação Penal 383 – Crime contra o sistema financeiro.
Inquérito 1990 – Crime eleitoral. Uso de documento falso.
Inquérito 2027 – Crime contra o sistema financeiro nacional.
Inquérito 2442 – Crime contra a administração pública. Desvio de verbas.
Roraima
1) Francisco Rodrigues (DEM-RR)
Inquérito 2250 – Crime contra a Lei de Licitações.
Inquérito 2459 – Crime administrativo em bens de domínio público. Ameaça e crimes praticados por particular contra a administração em geral.
2) Márcio Junqueira (DEM-RR) – pré-candidato à prefeitura de Boa Vista
Inquérito 2703 – Furto qualificado e estelionato.
3) Neudo Campos (PP-RR)
Ação Penal 468 – Quadrilha ou bando e peculato.
Ação Penal 456 – Crime contra a administração pública. Peculato. Ação reautuada pelo inquérito 2466.
Ação Penal 453 – Crime contra a administração pública. Peculato. Ação reautuada pelo inquérito 2465.
Ação Penal 485 – Crime contra a administração pública. Peculato. Ação reautuada pelo inquérito 2460.
Ação Penal 457 – Quadrilha ou bando e peculato. Ação reautuada pelo inquérito 2458.
Ação Penal 459 – Crime contra a administração pública. Peculato. Ação reautuada pelo inquérito 2457.
Ação Penal 452 – Crime contra a administração pública. Peculato. Ação reautuada pelo inquérito 2456.
Ação Penal (ainda sem número) derivada do Inquérito 2455. Crime contra a administração pública. Peculato.
Ação Penal (ainda sem número) derivada do Inquérito 2462. Crime contra a administração pública. Peculato.
Ação Penal (ainda sem número) derivada do Inquérito 2555. Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2464 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2489 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2492 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2627 – Crime contra a administração pública. Peculato
Inquérito 2647 – Crimes de Responsabilidade e contra a Lei de Licitações.
Inquérito 2715 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
Inquérito 2710 – Crimes contra a Lei de Licitações.
4) Urzeni Rocha (PSDB-RR)
Inquérito 2464 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2489 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2492 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2649 – Crime contra o Sistema Nacional de Armas.
Inquérito 2617 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
5) Márcio Junqueira (DEM-RR)
Inquérito 2703 – Furto qualificado e estelionato.
6) Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)
Inquérito 2595 – Contrabando ou descaminho.
7) Romero Jucá (PMDB-RR)
Inquérito 2663 – Crime Eleitoral. Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
Inquérito 2561 – Crimes contra a honra. Injúria.
Inquérito 2116 – Crime de responsabilidade, desvio de recursos em prefeitura. Tramita em segredo de justiça.
Santa Catarina
1) Décio Lima (PT-SC)
Inquérito 2713 – Improbidade administrativa. Emprego irregular de verbas ou rendas públicas e crime contra a Lei de Licitações.
2) Djalma Berger (PSB-SC) – pré-candidato à prefeitura de São José.
Inquérito 2640 – Crime ambiental.
3) Gervásio Silva (PSDB-SC)
Inquérito 2532 – Crime de trânsito. Homicídio culposo.
4) Nelson Goetten (PR-SC)
Ação Penal 479 – Crime de responsabilidade.
Ação Penal 466 – Crime de responsabilidade.
5) Neuto de Conto (PMDB-SC)
Ação Penal 429 – Crime contra o sistema financeiro nacional.
São Paulo
1) Abelardo Camarinha (PSB-SP)
Ação Penal 417 - Crime ambiental.
Ação Penal 441 - Crime de responsabilidade. Contratação sem licitação pública.
Ação Penal 478 - Crime eleitoral.
Ação Penal 482 - Crime eleitoral.
Inquérito 2503 - Crime de imprensa, calúnia e difamação.
Inquérito 2702 - Crime eleitoral - Protocolado pelo Ministério Público Federal em 09/04/2008.
Inquérito 2694 - Crime contra licitações.
Inquérito 2673 - Crimes de Imprensa.
Inquérito 2648 - Crime praticado por prefeito, crimes de responsabilidade e contra a lei de licitações.
Inquérito 2638 - Crimes contra a ordem tributária.
Inquérito 2624 - crime contra a paz pública - incêndio e crime de quadrilha ou bando.
Inquérito 2623 - Crime eleitoral.
2) Aline Correa (PP-SP)
Ação Penal 473 - Quadrilha ou bando, falsificação de documento público e crimes de "lavagem" de dinheiro.
Ação Cautelar 1839 - Indisponibilidade e seqüestro dos bens.
3) Antonio Palocci (PT-SP)
Inquérito 2443 - Processo penal. Apura denúncias de irregularidades na relação da Prefeitura Municipal de Ribeiro Preto (SP) com a empresa Leão & Leão. Natureza não informada.
Inquérito 2651 - Crimes de Responsabilidade.
4) Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP)
Inquérito 2597 - Prerrogativa de função.
5) Beto Mansur (PP-SP)
Inquérito 2496 - Crime contra a liberdade pessoal. Redução a condição análoga à de escravo.
Inquérito 2519 - Crime contra a administração pública.
6) Celso Russomanno (PP-SP)
Ação penal (ainda sem número) derivada do Inquérito 1645, aberta no dia 05.06.08. Crime eleitoral e falsidade ideológica.
Ação Penal 427 - Crime contra o patrimônio.
Inquérito 1926 - Crime contra a administração pública. Peculato.
7) Clodovil (PR-SP)
Ação Penal 463 - Crime ambiental.
Ação Penal 469 - Crime ambiental.
Ação Penal 437 - Crime ambiental.
Ação Penal 439 - Crime ambiental.
Ação Penal 424 - Crime de imprensa, injúria e difamação.
Inquérito 2544 - Não informado.
8 Doutor Nechar (PV-SP) - pré-candidato à prefeitura de Marília.
Inquérito 2620 - Crime contra a fé pública.
9) Emanuel Fernandes (PSDB-SP)
Inquérito 2588 - Crimes de responsabilidade e contra a lei de licitações.
10) Jilmar Tatto (PT-SP)
Inquérito 2716 - Crime contra lei de licitações.
11) João Paulo Cunha (PT-SP)
Ação Penal 470 - Convertido em réu quando o Supremo aceitou a denúncia contra os 40 acusados no caso mensalão. O deputado responderá por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato.
12) Jorginho Maluly (DEM-SP)
Inquérito 2658 - Apropriação indébita previdenciária.
13) José Genoino (PT-SP)
Ação Penal 470 - É um dos 40 citados no inquérito que investiga o mensalão.
Convertido em réu, quando o Supremo aceitou a denúncia contra os 40 acusados no caso mensalão, o deputado responderá a ação penal por corrupção ativa e formação de quadrilha.
14) José Mentor (PT-SP)
Inquérito 2329 - Crime contra a administração pública. Corrupção passiva.
15) Júlio Semeghini (PSDB-SP)
Inquérito 2665 - Crime eleitoral
16) Márcio França (PSB-SP)
Inquérito 2516 - Crime de responsabilidade.
Inquérito 2708 - Apropriação indébita previdenciária.
17) Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) – pré-candidato à prefeitura de São Paulo
Ação Penal 421 - Natureza não informada.
Inquérito 2725 - Natureza não informada.
O ministro Carlos Ayres Britto autorizou no dia 06/06/2008 a Polícia Federal e o Ministério Público Federal a investigarem a eventual participação do deputado no esquema desbaratado pela Operação Santa Tereza.
18 Paulo Maluf (PP-SP) - pré-candidato à prefeitura de São Paulo
Foi prefeito nomeado (entre 1969 e 1971) e eleito (entre 1993 e 1996) de São Paulo.
Ação Penal 458 – Crimes de responsabilidade.
Ação Penal 461 – Crimes contra o sistema financeiro nacional (em segredo de justiça).
Ação Penal 477 – Crimes contra o sistema financeiro nacional.
Inquérito 2471 – Crimes contra o sistema financeiro nacional.
19) Renato Amary (PSDB-SP)
Inquérito 2723 – Crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Despacho dado pelo relator, ministro Carlos Ayres Britto, no dia 03.06.2008.
20) Valdemar Costa Neto (PR-SP)
Ação Penal 470 - Quadrilha ou bando, crimes contra a administração pública e crimes de "lavagem" de dinheiro. (mensalão).
Inquérito 2510 – não informado .
21) Vadão Gomes (PP-SP)
Ação Penal 364 - Crime contra a administração pública.
Inquérito 2305 - Crime contra a ordem tributária.
Sergipe
1) Jackson Barreto (PMDB-SE) - pré-candidato à prefeitura de Aracaju (SE).
Foi prefeito de Aracaju por duas vezes (1986/1989 e 1993/1994).
Ação Penal 357 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Ação Penal 372 – Crime contra a administração pública.
Ação Penal 376 – Crime contra a administração pública.
Ação Penal 377 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Ação Penal 431 – Crime contra a administração pública.
Ação Penal 488 – Crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2629 – Crime eleitoral. Boca de urna.
Inquérito 2247 – Calúnia e injúria.
2) Jerônimo Reis (DEM-SE)
Inquérito 2614 – Crimes de responsabilidade e crimes contra a Lei de Licitações.
3) Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)
Inquérito 2629 – Crime eleitoral. Boca de urna.
Tocantins
1) Eduardo Gomes (PSDB-TO) – pré-candidato à prefeitura de Palmas. Deputado licenciado.
Inquérito 2445 – Crime contra a administração pública.
2) Lázaro Botelho (PP-TO)
Ação Penal 472 – Crime eleitoral, calúnia e difamação.
3) Moisés Avelino (PMDB-TO)
Ação Penal 428 – Calúnia, injúria e difamação.
4) Osvaldo Reis (PMDB-TO)
Inquérito 2274 – Crime contra a ordem tributária.
5) João Ribeiro (PR-TO)
Ação Penal 399 – Crime contra a administração pública, peculato.
Inquérito 2274 – Crime contra a ordem tributária.
Inquérito 2131 – Crime contra a liberdade pessoal, redução à condição análoga de escravo. No caso desse inquérito, já está no Supremo um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo recebimento da denúncia.
6) Leomar Quintanilha (PMDB-TO)
Inquérito 2274 – Crime contra a ordem tributária.
POR ACASO O SEU CANDIDATO ESTÁ INTEGRANDO ESSA QUADRILHA? SE ESTÁ, FIQUE DE OLHO NELE!!!
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Até não sou contra a corrupção, sei que se o serviço público funcionasse 100% não haveria a venda de facilidades, mas é tão ruim. Que sem a venda das mesma tudo para e só daqui 10 anos.

E na atual situação do país nada pode ser feito para mudar, em média 70% das verbas dos municipios é salário, na USP 87% (era 56%, mas depois de greve todo ano, ser professor de lá é um paraíso todo ano trocentos meses parado só recebendo). Para se construir qualquer coisa se custa de 5 a 10 vezes mais que o previsto, indo em qualquer prefeitura, se aprende uma porrada de falcatroa e nem são só os políticos que os fazem. Por exemplo asfalto de rua. é um monopólio. Todas as empresas se comunicam entre si, daí na hora da licitação todas deixam o preço lá em cima, e vence aquela que estiver mais próxima do município, e na próxima licitação o concorrente liga falando para fulano participar, só para haver concorrencia... Logo não importa quem entre no governo... pouco irá mudar.
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03/06/2009 - 17h45
Testemunhas de Roberto Jefferson, Delúbio e Valério são ouvidas pela Justiça
Elaine Patrícia Cruz e Bruno Bocchini
Da Agência Brasil
Testemunhas de defesa do ex-deputado federal Roberto Jefferson, do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, do publicitário Marcos Valério e de Zilmar Fernandes são ouvidas na tarde desta quarta-feira (3) pelo juiz Márcio Catapani, da 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo. Os três são réus no processo sobre o suposto esquema de pagamento de propinas a parlamentares em troca de apoio a iniciativas do governo no Congresso Nacional, que ficou conhecido como mensalão. O processo tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) desde agosto de 2007.
Como testemunha de defesa de Roberto Jefferson - réu acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro - é ouvido o chefe da Casa Civil do governo de São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira. Por Delúbio Soares de Castro - acusado de corrupção ativa e formação de quadrilha - testemunha o advogado e ex-deputado federal Luis Eduardo Greenhalgh.
A Justiça ouve também as testemunhas de defesa do réu Marcos Valério - acusado de corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e evasão de divisas - Antonio Luiz Rios da Silva e Antonio de Azevedo Castilho Neto.
Três testemunhas de defesa de Marcos Valério não compareceram: o ex-governador Luiz Antônio Fleury Filho, que não foi localizado para ser notificado, enquanto Ricardo Espírito Santo e Maurício Moscardi Grillo justificaram a ausência. A defesa de Valério desistiu do depoimento de Luiz Barros de Ulhôa Cintra Filho, que estava agendado para hoje.
Arroladas pela ré Zilmar Fernandes da Silveira - acusada de lavagem de dinheiro e evasão de divisas - prestam depoimento Luiz Gonzaga e Ângela Chaves.
O secretário de Relações Internacionais do PT, Valter Pomar, e o tesoureiro do partido, Paulo Ferreira, arrolados pelo réu José Genoino, deputado federal pelo PT de São Paulo - acusado de corrupção ativa e formação de quadrilha - tinham depoimento marcado para hoje, mas ainda não chegaram à 2ª Vara Federal Criminal.
O deputado federal José Mentor, testemunha de defesa de Rogério Tolentino - acusado de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e formação de quadrilha - tinha depoimento agendado para hoje, mas também ainda não chegou ao local.
* do UOL Notícias
http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2 ... u1334.jhtm
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OH!!!!! Nossa !!!! Tem políticos corruptos no PT!
Eu nunca imaginei isso! Estou chocado!!
Dos 144 políticos mais corruptos do Brasil (supostamente, porque porcesso aberto não é condenação nem prova) tem 11 do PT!! 7% são do PT!!
Estou totalmente desapotado e inconsolável! Oh meu Deus! Nunca imaginei...
E vejam só, tem 19 do PSDB!
E 19 do DEM.
E 31 do PMDB.
Hsss.
Eu nunca imaginei isso! Estou chocado!!
Dos 144 políticos mais corruptos do Brasil (supostamente, porque porcesso aberto não é condenação nem prova) tem 11 do PT!! 7% são do PT!!
Estou totalmente desapotado e inconsolável! Oh meu Deus! Nunca imaginei...
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Dessa forma terei que repensar meu voto , talvez vote no partido que rouba menos.Carnage escreveu:OH!!!!! Nossa !!!! Tem políticos corruptos no PT!
Eu nunca imaginei isso! Estou chocado!!
Dos 144 políticos mais corruptos do Brasil (supostamente, porque porcesso aberto não é condenação nem prova) tem 11 do PT!! 7% são do PT!!
Estou totalmente desapotado e inconsolável! Oh meu Deus! Nunca imaginei...
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o carnage quis dizer que foi promovido a um simples acessorio? por vezes o acessorio é melhor do que o principal.
eu já cai neste erro gramatical, e no meu caso foi horrivel.
tb que lingua complicada essa nossa, pqp.
deviam suprimir pelo menos todos os acentos.
eu já cai neste erro gramatical, e no meu caso foi horrivel.
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