Ela só faiz questão de'u voltar prá casa todo dia e de não deixar de aumentar o seu saldo bancário disponível prás gastanças em 10% a cada seis meses...
Supertópico sobre Infidelidade e Traição.
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Vovó donalda, que não é francesa nem escocesa, aprendeu tudo isso na prática há vários anos passados e deixou de pgar pesado no meu pé!
Ela só faiz questão de'u voltar prá casa todo dia e de não deixar de aumentar o seu saldo bancário disponível prás gastanças em 10% a cada seis meses...
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Muitos de nós aqui, principalmente os casados já recorrem a infidelidade faz tempo.
Já imaginaram um mundo sem putas, ou amantes ?
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Pueta!!!?MulderFox escreveu:Muitos de nós aqui, principalmente os casados já recorrem a infidelidade faz tempo.
Já imaginaram um mundo sem putas, ou amantes ?

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Pressente sugestivo para esposas e namoradas
Pelo jeito, então é uma autobiografia, é isso?Para Vaillant, divorciada há 20 anos, [...]

É a Vaillant revelando o porquê de ter levado o pé no cu pelo marido que era uma baita de um putanheiro, "apreciador" inveterado das delicosas putas, e os efeitos funestos da marcação cerrada da psicóloga ciumenta/psicótica?



Bem, se prega a liberação dos nobres putranheiros casados e enamorados à privés, clinicas e áreas trash, então vale a leitura, pelo menos da orelha do livro. Mas o que vai ter de esposa/namorada recebendo esse livro de presente vai ser uma grandeza! Vai virar best seller!



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aleluia !!!! alguém começou a aceitar a realidade
falando nisso eu nunca conheci alguém casado/namorado que nunca tenha traido, e todos amavam suas mulheres
tá no sangue não tem jeito, o governo tinha que começar uma campanha pra divulgar estudos comprovando isso
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Traição por "motivo de força maior"...
Concordo plenamente!
No meu entendimento, o ponto de vista da psicóloga francesa merece reflexão.
Com o passar do tempo, aquele tesão inicial diminui, os filhos passam a ocupar um amplo espaço na “mente” dos pais, outros problemas surgem, a rotina se faz presente e tudo isso acaba refletindo na relação a dois, por melhor que seja o entrosamento do casal.
Algo precisa ser feito para tornar essa convivência menos pesada.
Por outro lado, algum de nós, dependendo das características individuais, sente maior ou menor vontade de conhecer outras mulheres (é o ser humano se identificando com o macho do reino animal que demarca o seu território e quer comer todas!), sentir o gostinho de bucetas diferentes, apreciar outros corpos sensuais (peitinhos bicudos, peitões que podem explodir a qualquer momento, auréolas escurinhas e/ou de diâmetro avantajado, grelinhos carnudos, microgrelinhos, bundinhas do tipo “tanajura”, coxas grossas, xoxotas tipo “capô de fusca”, grandes lábios tipo “orelha de elefante”, cuzinhos tipo “couve-flor”...),
observar novas reações durante a trepada (gritos e gemidos exagerados, manifestações do tipo “esfola sua puta”, “mete esse cacetão na sua vadia”, “me rasga toda, seu tarado”, “bota nesse cuzinho que é todo seu”...)
, entre outras coisas, que poderíamos tornar bem abrangente essa “listinha”.
Nesse ponto, entra em cena nossas GPs que nos possibilitam essas novas aventuras e descobertas, sem apresentar risco de envolvimento para aqueles que desejam preservar seus casamentos... e elas acabam tornando a vida do casal mais amena... o macho chega em casa menos tenso... suporta melhor as reclamações da esposa... se a mulher não quiser lhe dar a xoxota por “estar com enxaqueca” não tem problema... o leitinho em excesso já foi retirado por outra... e ele até assistirá a novela da Globo, trajando um “pijaminha de bolinhas azuis”, com a maior paciência do mundo!!!
Não há dúvida que esse modo de pensar pode chocar àqueles que pregam a fidelidade conjugal e possuem convicções religiosas que não o aprovam, é claro... mas acaba sendo uma questão de sobrevivência... um mal para evitar outro mal ainda maior, pois o putão em desespero pode se envolver com pessoas compromissadas... destruir lares constituídos... e aumentar o raio de ação de seus estragos.
Entretanto, todo o cuidado é pouco. Tudo deve ser feito sem que a “pulada de cerca” venha à tona.
A traição gera ressentimentos, causa desconforto, agride o traído e a perda da confiança jamais será recuperada.
É putanheiro... essa é uma situação que você enfrenta em busca dos famosos “alvarás”...
No meu entendimento, o ponto de vista da psicóloga francesa merece reflexão.
Com o passar do tempo, aquele tesão inicial diminui, os filhos passam a ocupar um amplo espaço na “mente” dos pais, outros problemas surgem, a rotina se faz presente e tudo isso acaba refletindo na relação a dois, por melhor que seja o entrosamento do casal.
Algo precisa ser feito para tornar essa convivência menos pesada.

Por outro lado, algum de nós, dependendo das características individuais, sente maior ou menor vontade de conhecer outras mulheres (é o ser humano se identificando com o macho do reino animal que demarca o seu território e quer comer todas!), sentir o gostinho de bucetas diferentes, apreciar outros corpos sensuais (peitinhos bicudos, peitões que podem explodir a qualquer momento, auréolas escurinhas e/ou de diâmetro avantajado, grelinhos carnudos, microgrelinhos, bundinhas do tipo “tanajura”, coxas grossas, xoxotas tipo “capô de fusca”, grandes lábios tipo “orelha de elefante”, cuzinhos tipo “couve-flor”...),


Nesse ponto, entra em cena nossas GPs que nos possibilitam essas novas aventuras e descobertas, sem apresentar risco de envolvimento para aqueles que desejam preservar seus casamentos... e elas acabam tornando a vida do casal mais amena... o macho chega em casa menos tenso... suporta melhor as reclamações da esposa... se a mulher não quiser lhe dar a xoxota por “estar com enxaqueca” não tem problema... o leitinho em excesso já foi retirado por outra... e ele até assistirá a novela da Globo, trajando um “pijaminha de bolinhas azuis”, com a maior paciência do mundo!!!

Não há dúvida que esse modo de pensar pode chocar àqueles que pregam a fidelidade conjugal e possuem convicções religiosas que não o aprovam, é claro... mas acaba sendo uma questão de sobrevivência... um mal para evitar outro mal ainda maior, pois o putão em desespero pode se envolver com pessoas compromissadas... destruir lares constituídos... e aumentar o raio de ação de seus estragos.
Entretanto, todo o cuidado é pouco. Tudo deve ser feito sem que a “pulada de cerca” venha à tona.
A traição gera ressentimentos, causa desconforto, agride o traído e a perda da confiança jamais será recuperada.
É putanheiro... essa é uma situação que você enfrenta em busca dos famosos “alvarás”...

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Infidelidade ocasional ou a curto prazo, pode até ser.
O que eu não entendo é pq permanecer casado com uma trouxa cheia de chifres na cabeça.
Ou é justamente essa a intenção: punir a infeliz ??
Acho estranha e incoerente essa solução para um casamento falido, mas cada um deve saber o que faz.
...............
O que eu não entendo é pq permanecer casado com uma trouxa cheia de chifres na cabeça.
Ou é justamente essa a intenção: punir a infeliz ??
Acho estranha e incoerente essa solução para um casamento falido, mas cada um deve saber o que faz.
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As vezes um casamento se mantém por comodismo, podendo pesar também o lado financeiro, filhos, dependência (no caso delas)...oGuto escreveu:Infidelidade ocasional ou a curto prazo, pode até ser.
O que eu não entendo é pq permanecer casado com uma trouxa cheia de chifres na cabeça.
Ou é justamente essa a intenção: punir a infeliz ??
Acho estranha e incoerente essa solução para um casamento falido, mas cada um deve saber o que faz.
...............
[]´s
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Casamento não falido
Caro oGuto:oGuto escreveu:Infidelidade ocasional ou a curto prazo, pode até ser.
O que eu não entendo é pq permanecer casado com uma trouxa cheia de chifres na cabeça.
Ou é justamente essa a intenção: punir a infeliz ??
Acho estranha e incoerente essa solução para um casamento falido, mas cada um deve saber o que faz.
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Concordo com o que vc disse, mas não se trata de um casamento falido.
Pelo meu temperamento "agitado", gosto de dar umas trepadas com outras mulheres sem envolvimento emocional (e as GPs, no meu caso, são as menos complicadas para mim). Mesmo gostando, sendo carinhoso e feliz no sexo doméstico, não consigo ficar com uma só mulher... É terrível, meu irmão!
Sinto-me "culpado": não deveria ter me casado se sou assim e ajo dessa forma. Mesmo que trocasse de mulher, a história iria se repetir...
Preciso é trocar "as cabeças"...
Forte abraço
MF
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"Casamento de fachada"
Concordo, caro MulderFox!MulderFox escreveu:
As vezes um casamento se mantém por comodismo, podendo pesar também o lado financeiro, filhos, dependência (no caso delas)...
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São inúmeros os casamentos que se perpetuam nessas condições. Há casos em que o "casal" vive sob o mesmo teto, por falta de recursos financeiros, e cada um leva a sua vida como se o outro não existisse...
Forte abraço
MF
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- Mike Logan
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Re: Traição por "motivo de força maior"...
Temos aqui uma descrição da teoria da infidelidade como necessidade natural, a partir do ponto-de-vista de quem a vivencia.Mister Farinha escreveu:Por outro lado, algum de nós, dependendo das características individuais, sente maior ou menor vontade de conhecer outras mulheres (é o ser humano se identificando com o macho do reino animal que demarca o seu território e quer comer todas!), sentir o gostinho de bucetas diferentes, apreciar outros corpos sensuais (peitinhos bicudos, peitões que podem explodir a qualquer momento, auréolas escurinhas e/ou de diâmetro avantajado, grelinhos carnudos, microgrelinhos, bundinhas do tipo “tanajura”, coxas grossas, xoxotas tipo “capô de fusca”, grandes lábios tipo “orelha de elefante”, cuzinhos tipo “couve-flor”...), observar novas reações durante a trepada (gritos e gemidos exagerados, manifestações do tipo “esfola sua puta”, “mete esse cacetão na sua vadia”, “me rasga toda, seu tarado”, “bota nesse cuzinho que é todo seu”...), entre outras coisas, que poderíamos tornar bem abrangente essa “listinha”.

É por isso que a doutora convida as mulheres a aceitarem que a fidelidade não passa de um costume, de uma prática cultural inventada por nós. Assim, o abandono desse costume significaria também o alívio de todas estas tensões que você mencionou. Agora, mudar uma cultura não é algo muito fácil de se fazer...Mister Farinha escreveu:A traição gera ressentimentos, causa desconforto, agride o traído e a perda da confiança jamais será recuperada.
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- Mike Logan
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A propósito do tópico, a idéia de foder uma mesma e só mulher por mais de um ano me é pavorosa.
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- Forista
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MulderFox escreveu:As vezes um casamento se mantém por comodismo, podendo pesar também o lado financeiro, filhos, dependência (no caso delas)...oGuto escreveu:Infidelidade ocasional ou a curto prazo, pode até ser.
O que eu não entendo é pq permanecer casado com uma trouxa cheia de chifres na cabeça.
Ou é justamente essa a intenção: punir a infeliz ??
Acho estranha e incoerente essa solução para um casamento falido, mas cada um deve saber o que faz.
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Creio que é bastante realista a assertiva do Murder, a instituição tem origens no patrimonialismo do qual nunca se dissociou, a visão romântica do casamento é relativamente moderna e ingênua, uma pequena passada de olhos no Código civil deixa claro que não passa de um complexo negócio jurídico.
Como todo o negócio jurídico deveria ter ônus e bônus bem distribuídos entre as partes, o que não ocorre no matrimonio onde a lei privilegia flagrantemente a mulher tornando-o, ao menos em tese, um péssimo negócio para o homem.
Além de ser um péssimo negócio do ponto de vista das finanças, o casamento é também um tiro no pé do ponto de vista genético, vejo alguns foristas manifestando até certa indignação contra a infidelidade masculina, talvez não saibam que a maioria de nós responde a uma rígida programação genética, qual seja, esparramar nosso sêmen no maior numero de vaginas possíveis.
Não é a toa que podemos ejacular milhões de espermatozóides por dia, enquanto as fêmeas produzem um óvulo por mês, que se fecundado lhe ocupará nos próximos três anos.
Por essas razões economico-biológicas o casamento é um grande negocio para fêmea, mas péssimo para nós, vejam que a lei em reconhecimento as diferenças biológicas entre machos e fêmeas, atribui as mulheres uma série de vantagens compensatórias, no entanto, a lei desconsidera nossas peculiaridades como gênero atribuindo a ambos o dever de fidelidade. Definitivamente não é um bom negócio.
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- Forista
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Que estranho!!!
Quanto mais eu como putas, menos eu sinto vontade de arrumar uma namorada, mas no meu caso também não pode ser considerado infidelidade mesmo.
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