Os personagens abaixo constituem uma obra de ficção , qualquer semelhança com a vida real terá sido mera coincidencia.
Perguntas que gostaria de ter respondido mas não foram feitas.
Viajandão escreveu:
Eu não acredito em nada do que voce fala , alem disso a minha mente nunca será dominada porque eu tenho uma carapaça natural que me protege contra Radio Frequência.
Caro Viajandão , sinto desapontá-lo . Eles estão projetando o Neurochip . É só uma questão de tempo, sua carapaça natural em nada irá ajudá-lo . Eles irão abri-lá e implantar um Chip direto no seu cerebro .Veja a materia abaixo.
Neurochip faz comunicação entre neurônios e circuitos eletrônicos
Conectar neurônios a chips é o alvo perseguido por vários grupos de pesquisadores ao redor do mundo. E não é para menos: afinal, as aplicações para essa tecnologia são virtualmente inumeráveis, indo desde a criação de próteses para combater distúrbios neurológicos, até a criação de
"computadores orgânicos", que possuam neurônios vivos como CPU.
Por enquanto, estas são apenas possibilidades, que exigirão talvez décadas de pesquisas. Mas os cientistas vêm fazendo progressos. Em 2003, uma equipe de cientistas norte-americanos apresentou um robô controlado por células cerebrais de um rato. Agora foi a vez de um grupo de pesquisadores europeus apresentar o resultado final de uma pesquisa na mesma área que durou três anos.
Os cientistas conseguiram desenvolver uma interface entre o tecido biológico vivo dos neurônios individuais de um rato e os componentes inorgânicos de um chip de silício.
Para isso, eles tiveram que atuar em duas frentes. A primeira envolveu a tecnologia da microeletrônica, já que os componentes semicondutores que formam os chips - ou microprocessadores - não foram projetados para funcionar em conjunto com células vivas, bastante exigentes do ponto de vista das condições necessárias para que se manterem vivas.
A segunda frente consistiu no caminho inverso:
os pesquisadores tiveram que descobrir materiais adequados para permitir que as células sobrevivessem sobre o chip, ao mesmo tempo em que fizessem contato elétrico com seus eletrodos.
O neurochip
Depois de muitos refinamentos e ajustes,
eles chegaram a um chip contendo exatos 16.384 transistores FET e outro tanto de capacitores, com o conjunto todo medindo apenas 1 milímetro quadrado. O neurochip, fabricado pela empresa alemã Infineon, possui uma arquitetura toda própria, necessária para que tanto semicondutores quanto células vivas possam funcionar em conjunto e se comunicar.
Proteínas do próprio cérebro da cobaia foram essenciais nesse processo. Além de
fixar os neurônios sobre o chip, elas garantem a troca iônica entre as células biológicas e o material semicondutor. O principal elemento nessa troca é o sódio - daí o nome do projeto, NaChip, onde Na é o símbolo do elemento químico sódi
Os transistores do chip conseguem gravar os sinais elétricos que saem dos neurônios por meio dessa ponte iônica de sódio. No sentido inverso, os capacitores do chip estimulam os neurônios.
Esse mecanismo estabelece uma comunicação de duas vias entre o chip e os neurônios - este é o grande avanço da pesquisa.
Utilizando seu neurochip, os cientistas conseguem demonstrar técnicas- padrão da neurociência, acionando os neurônios e registrando sua atividade por meio dos transistores.
Biochip une neurônios e circuitos eletrônicos
Novas pesquisas
Apesar de ter atingido plenamente seus objetivos, o projeto Nachip é apenas um passo rumo à implementação de um neurochip verdadeiramente útil.
Por exemplo, os pesquisadores agora terão que refinar os circuitos eletrônicos do chip, já que a corrente dos capacitores, por menor que seja, tende a danificar os neurônios.
Outra proposta é descobrir formas de
estabelecer a comunicação com os neurônios por meio de genes. Os genes são as memórias dos seres vivos. Se os cientistas conseguirem ler e até escrever os registros em uma molécula de DNA, por exemplo, eles então estarão lançando as bases para uma forma de
armazenamento biológico de dados. Mas esta é uma história para o futuro.
Participaram da pesquisa os cientistas Peter Fromherz, do Instituto Max Planck, Alemanha, Stefano Vassanelli, da Universidade de Pádua, Itália, e Nikolaus G. Greeff, da Universidade de Zurique, Suíça.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0180060330
Cel Putz escreveu:
Impossível um chip de 1 milimetro fazer efeito na minha cabeça. Qdo eu era pequeno minha
mãe pedia o meu boné emprestado para ir na feira . Ela trazia 3 melancias, 5 duzias de laranja, 2 duzias de ovos de avestruz e ainda sobrava um pouco de espaço.
Isso não será problemas , alem do Chip tamanho P , eles fabricarão os tamanhos M , G e GG.
Se mesmo assim sobrar espaço , a Empresa Alemã em questão (Infineon) solicitará a subsidiaria de Itu a fabricação dos tamanhos Extra GG e Super GG . Com certeza um desses lhe servirá bem
Bocage escreveu:
Eu nunca seria dominado , por exemplo , odeio Jiló e nunca comeria essa droga
Se o Cartel dos Vendedores de Jiló molhar a mão dos operadores do HAARP , não tem jeito.
As ondas ELF penetrarão no seu cerebro como prego na areia . Vc consumira Jiló pelo resto da vida.
John South escreveu:
Eu nunca seria manipulado para acreditar em Ets e ler as obras do Von Daniken
Eles farão vc acreditar naquilo que for conveniente . Alem de ir a encontros de Ufologia vc
lerá todas as obras do Von Daniken , podendo dar palestras para os incredulos.
Vlad_Vostok
La vita è bella.
Roberto Benigni & Nicoletta Braschi