Você se casaria com uma ex-GP???

[Nazrudin]

Casaria com a Gi , loira bonita , alta , simpática , pepeca pequena , bunda boa de foder ! Certeza é só ela largar a putaria em Sampa e voltar a ilha da magia !!! Isso não é propaganda ou indicação !

Será que ela aceita ?

Será que ela me aceita de amante?

Seus BOPs! Por isso que essa mulherada vem pra SP atrás de homens de verdade...

É nada... ela vai para sampa justamente atrás de BOPs...

[Darwin1]

Florestal, a não ser que eu tenha te interpretado mal, acho que você ficou louco.

Mas então explica porquê! Não vejo diferença entre uma puta e uma outra menina qualquer que seja estudante, por exemplo. Da tudo na mesma. Esse negócio de casar com alguém com quem tenha afinidade, idade compatível, etc. eu não acredito mais nisso

Amigo, eu sempre leio os seus posts e vejo você como um grande defensor das prostitutas como pessoas. É opinião corrente aqui no fórum que "não existe ex-puta", "puta é puta e vice-versa" e outros desenvolvimentos da filosofia castilhiana e wheresgreliana.

Recentemente, vi forista calculando que somente 15% das meretrizes NÃO são estelionatárias ou coisa pior. Um outro forista postou, no tópico do caso Yoki, que prostituição e psicopatia andam juntas (nunca ouvi falar dessa correlação, e olha que já estudei psicopatias).

É você a pessoa que costuma pender a balança para o outro lado, dizendo que essas ideias são preconceituosas e fazem um estereótipo negativo das prostitutas, que elas são tão honestas quanto as civis, que podem ser boas esposas, que podem ser fiéis, etc. Concordo com você. Em partes.

Eu também acho que julgar toda puta como filha da puta é injusto com diversas mulheres. Eu prefiro não agir de forma preconceituosa com elas... mas também não confio cegamente. Aliás, não confio cegamente em ninguém, mas em garotas de programa menos ainda.

Aqui no GPGuia eu te vejo como um grande conhecedor da putaria, com conhecimentos práticos e um grande embasamento teórico, praticamente acadêmico. Você conhece diversos artigos sobre putaria, seja do ramo da História, Direito, Sociologia ou Psicologia.

Por outro lado, gosto de ler as opiniões do PRS, que é o seu oposto: tem bastante vivência prática na putaria, mas sem desprezar a teoria. Eis as opiniões dele (adianto que gostei das ideias, mas não concordei com elas):
Assumir uma purpurinada: acha que consegue?
VOCÊ CONSEGUE MANTER UM RELACIONAMENTO COM UMA GP?

Já tive namoricos com duas garotas de programa. Coisa de 4 meses com cada uma. Não tive problemas com isso, eu não sentia ciúmes e eram relações abertas. Considero mais como "amizade colorida" que "namoro sério".
Conversávamos sobre sexo, sobre os clientes delas, sobre a vida delas na putaria, sobre as cafetinas e as boites, sobre as minhas ex-namoradas civis e sobre os ex-namorados delas (ou ex-maridos, pois puta gosta de casar cedo).
Eu não via problema algum nesses namoros, mesmo quando elas me diziam que gozavam com outros clientes ou não queriam transar comigo porque estavam cansadas de tanto fazer isso com outros.
Com elas, eu não sentia ciúmes, e eu achava isso ótimo. Chamem-me de corno, se quiserem; elas também eram, e todos nós sabíamos disso.

O problema é que elas eram ciumentas, principalmente com outras prostitutas, principalmente com a outra namorada-GP-concorrente.

Minha primeira namorada-GP mudou de boite e nos distanciamos. Arrumei outra. Quando a primeira soube da segunda, foi uma ciumeira tremenda. Quando eu disse que ela estava sendo injusta comigo, por querer que eu fosse fiel enquanto ela se mantinha na prostituição, a relação azedou de vez e ela nunca mais quis falar comigo.

A segunda namoradinha-GP tinha ódio mortal pela primeira, como qualquer namorada-civil detesta as ex do namorado. Ela também era imparcial no quesito fidelidade: a relação cliente-puta não quebrava nenhuma regra do namoro, mas esse direito valia pra ela e não pra mim. Se eu procurasse outra prostituta, era infidelidade, e não relação cliente-puta. Se o ciúmes dela fosse contra uma civil, eu entenderia.
De forma que eu mantive o namoro e continuei na putaria, mas escondido.
Esse segundo namoro foi ainda mais aberto, apesar de ser ainda mais firme: eu dava conselhos a ela sobre como trabalhar melhor. Avaliei strip-teases dela, falava como eu gostava mais do boquete, eu era a primeira pessoa a vê-la com as fantasias eróticas, etc. Comigo, ela aprendeu a fazer strip com a música Sweet Dreams, a minha favorita, e com várias da Madonna. Eu gravava vídeos de boquetes e strips pra ela assistir, sendo que vários desses vídeos eu pegava aqui do GPGuia. Sério, deve ter muito cliente satisfeito graças a mim.
Antes dela purpurinar e voltar pra cidade dela, cheguei a ouvir um "eu te amo". Me emocionei, mas não me convenceu.
A única coisa que eu lamento muito não ter conseguido com essa foi convencê-la a liberar o anel. Acho que foi por pouco, talvez se ela tivesse purpurinado mais tarde, eu tivesse convencido.

Resumindo:
1) Pra mim, ex-GP ou purpurinada é uma civil como outra qualquer. Eu namoraria tranquilamente.
2) Eu namoraria com GPs ainda na ativa. Mas teria que ser um relacionamento aberto. Nada de ser fiel ou fingir/querer que ela seja fiel.

Com esses dois tipos de namoro, valeria tudo, menos algumas coisas: passear de mãos dadas no shopping, apresentar pra família ou revelar aos meus amigos a profissão real da garota. Eu até tolero namorar puta; só não tolero que os outros saibam. Eu não gostaria de entrar num cinema e ser apontado pelos clientes dela, por exemplo.

Por isso, florestal, quando eu te chamei de louco, não foi por suas opiniões sobre namorar GPs. Foi sobre você querer sustentá-las a troco de uma simples companhia:

Eu falei para a primeira: se um cara chegar em você e te oferecer pagar dois cursos de língua em boas escolas (Aliança Francesa e Cultura Inglesa), mais cursinho para entrar na faculdade, tudo com cobrança. Mais despesas gerais de alimentação, um carro popular, para viver junto. Sua obrigação era meter com o cara diariamente. Além de pagar as despesas, mesada de mil reais por mês. [...]
Meu modo de juntar seria com essa condição acima, se alguma topasse eu iria pensar, [...]
A segunda a qual eu fiz a oferta disse que era muito pouco e que eu pensasse em algo em torno de 8 mil reais por mês

Concordo com tudo o que você disse, menos com o texto acima. Eu até aceito pagar pelo sexo, como qualquer cliente. Pagar motel, cinema e jantar. Mas só. Elas que paguem seu carro popular, cursos de língua em boas escolas e cursinho pra entrar na faculdade. Querer ser namorado de puta é uma coisa; querer ser o pai delas é outra.

[oGuto]

Agora o assunto bifurcou, César.
Casar, seja com que mulher for, envolve sempre mais coisas do que namorar.
Ou seja, namorar é muito simples e comum.
Sendo assim, por que procurar justo putas para isso?
Não acha que está complicando as coisas?
Tem um post no tópico do rapaz assassinado (com texto do excelente Contardo Calligaris) que pode ser de grande valia para você.

[Darwin1]

Casar, seja com que mulher for, envolve sempre mais coisas do que namorar.
Ou seja, namorar é muito simples e comum.

Nunca casei, e não tenho a intenção, a longo prazo, de fazê-lo. Só posso discutir aqui o que sei, e namorar GPs é o máximo de experiência que posso narrar.
O que eu falei no meu post anterior não responde à pergunta do tópico (casar com uma ex-GP), mas serve como uma aproximação.

Eu me casaria com uma ex-GP, sim. A questão é que eu não pretendo casar, seja com ex-GP, seja com civil.
Pelo meu post anterior, também se pode deduzir: eu não me casaria com uma GP ainda na ativa.

Sendo assim, por que procurar justo putas para isso?
Não acha que está complicando as coisas?

Não.

A intimidade com as putas simplesmente acontece. Não sou eu quem estou procurando as prostitutas justamente com a finalidade de namorar. Não sei se o milionário da Yoki também agia assim (só pra fazer uma comparação).

Da mesma forma, a intimidade acontece com outros tipos de mulheres: colegas de faculdade ou do trabalho. Meus namoros com civis começaram assim. A maioria dos relacionamentos (meus e dos outros homens) começa com esse tipo de contato social. Não sou eu quem busca uma namorada entre esse tipo específico de gente; simplesmente acontece, pois é mais fácil iniciar um relacionamento com quem você adquire intimidade ao longo do tempo, seja no trabalho, na faculdade ou na putaria.

Pra mim, eu ganho muita intimidade com prostitutas porque eu simplesmente escolho as que atendem melhor, e faço inúmeros repetecos. Se eu buscasse variedade, meu número de TDs seria mais que o quádruplo.

Tem um post no tópico do rapaz assassinado (com texto do excelente Contardo Calligaris) que pode ser de grande valia para você.

Pelos motivos que eu citei acima, acho que dá pra imaginar que o texto não se aplica a mim. Mas, como se trata sobre o assunto desse tópico, achei melhor colá-lo aqui. Valeu pela dica.

Uma linda mulher

Numa cobertura da Vila Leopoldina, em São Paulo, na noite de 19 de maio, Elize Araújo Matsunaga, 30, assassinou o marido, Marcos Matsunaga, 42, com um tiro na cabeça. Na manhã seguinte, com uma faca de cozinha, Elize esquartejou o cadáver, de modo a poder transportar os pedaços em três malas. Logo, ela foi se desfazer das malas e da faca.

Esse fato de crônica tem tudo para se tornar literatura de cordel. Há o sangue frio de Elize depois do crime. Há a diferença social entre Marcos, empresário e herdeiro da Yoki, que acaba de ser vendida por R$ 1,7 bilhão, e Elize, enfermeira e bacharel em direito, mas de origem bem humilde.

Além disso, o ciúme foi um dos motivos: na noite do crime, Marcos acabava de ser confrontado por Elize, que conseguira a prova da infidelidade do marido. Mais: o horror aconteceu depois de seis ou sete anos do que foi, ao que tudo indica, uma genuína paixão; a filha, de um ano, estava no apartamento, dormindo, durante o crime; foi Marcos que transmitiu a Elize o interesse pelo tiro e pelas armas (havia 30, todas registradas, no apartamento).

Mas, acima de tudo, o que transforma a história do casal em matéria de cordel é o fato de que Marcos encontrou Elize, em 2004, num site de garotas de programa.

A informação parece ser repetida pela imprensa como uma mensagem aos homens: olhe o risco que você corre, se você amar uma prostituta e casar com ela.

Ora, quero corrigir esse lembrete. Se você se apaixonar por uma prostituta (ex ou não, tanto faz) e quiser se casar com ela, recomendo apenas uma cautela, que não tem nada a ver com sua futura mulher e tudo a ver com você.

Claro, a culpa do crime de 19 de maio é só de Elize, mas o lembrete preventivo é para os homens, embora chegue tarde para Marcos.

Se você ama uma mulher que por acaso é prostituta, aí, tudo bem; mas, se você ama essa mulher POR ELA SER prostituta, atenção: nesse caso, seria sábio você se familiarizar com a fantasia que sustenta seu amor. Qual é, em geral, a fantasia em questão?

Todo mundo se lembra de "Uma Linda Mulher", filme adorável de Garry Marshall, em que o rico Edward (Richard Gere) se apaixona por Vivian (Julia Roberts), uma prostituta que ele "levantou" na rua. Será que a história de Marcos e Elize é "Uma Linda Mulher" sem o final feliz? De fato, sempre pensei que, depois dos sorrisos do fim do filme, Edward e Vivian acabariam mal -talvez não tão mal quanto Marcos e Elize, mas mal. Por quê?

Logo quando Edward decide trazer Vivian para o seu mundo, ele "acha graça" confessar a um amigo que aquela linda mulher que está com ele é uma prostituta de rua.

Prognóstico inelutável. Um dia, Edward não resistirá à fantasia que lhe fez escolher Vivian: ele a humilhará (e se humilhará), lembrando, eventualmente diante de amigos e parentes, que Vivian vem da sarjeta e que ele poderia jogá-la de volta para lá.

Na noite do dia 19, segundo a confissão de Elize, Marcos a ameaçou: "Vou te mandar de volta para o lixo de onde você veio". Ele também declarou que, se a mulher quisesse se separar, a filha ficaria com ele, pois será que um juiz daria a guarda da menina a uma prostituta? (Eu aposto que sim, mas sou otimista...).

Em regra, o desejo de um homem que se apaixona por prostitutas (e planeja "redimi-las") é sustentado por uma fantasia (inconsciente) de vingança -contra a mulher e contra ele mesmo, por ter se deixado seduzir. Explico.

A sexualidade de muitos homens é patologicamente neurótica: eles olham para o sexo pelo buraco da fechadura do quarto dos pais. Nessa ótica infantil, não se salva ninguém: é "puta" qualquer mulher que vai com os outros, ou seja, todas as mulheres são "putas", inclusive a mãe (surpreendentemente), porque ela vai com pai, padrasto e companhia -enquanto, para a gente, ela só tem carinho contido.

Para o homem de calça curta, ajoelhado diante da fechadura, a "puta" é um paradoxo: vergonhosamente acessível a todos, salvo a ele.

É nessa infantilidade que nascem a misoginia básica, o gosto da violência contra as prostitutas, a ideia de que todas as mulheres, se não são prostitutas, sonham com isso e uma preferência amorosa quase exclusiva por meretrizes.

Quando um desses homens ama uma prostituta e se casa com ela, seu ressentimento pode se calar em nome do amor, mas só por um tempo: ainda ele vai puni-la por ter sido e ser para sempre a "puta" que vai com os outros.

[GekkoDF]

Sempre que eu vou no puteiro eu fico uma hora e nesse espaço de tempo consigo dar apenas uma gozada nos cinquenta minutos. De maneira que meu tempo certo é lá quando está faltando uns dez minutos para chamarem no interfone. Os dez minutos finais sempre são de papo, eu gosto assim.

Esse assunto de juntar com uma GP eu já falei com duas, assim, sem maiores pretensões.

Eu falei para a primeira: se um cara chegar em você e te oferecer pagar dois cursos de língua em boas escolas (Aliança Francesa e Cultura Inglesa), mais cursinho para entrar na faculdade, tudo com cobrança. Mais despesas gerais de alimentação, um carro popular, para viver junto. Sua obrigação era meter com o cara diariamente. Além de pagar as despesas, mesada de mil reais por mês. Foi aí que ela não topou, ela disse que teria de aumentar essa mesada, mas ficou bem interessada no caso, falou que onde ela estava não tinha futuro, que realmente ela tinha que pensar numa dessas. Contou a vida, disse que era barista (servia cafezinho) e ganhava 700 paus por mês, foi ser puta em privê e o salário aumentou para 1.600,00, descobriu esses flats e passou a ganhar um pouco mais, até que foi para a Clínica de Massagens, onde a conheci, e ganham na faixa de 5 a 8 paus. Mas foi sincera: me disse que se eu fizer isso com alguma garota, inclusive mesmo ela, depois que a menina estiver formada ela pula fora, que dificilmente alguma toparia algo de definitivo. Eu tenho muito mais idade do que ela.

Meu modo de juntar seria com essa condição acima, se alguma topasse eu iria pensar, mas não estou procurando; por enquanto é somente papo pós foda.

A segunda a qual eu fiz a oferta disse que era muito pouco e que eu pensasse em algo em torno de 8 mil reais por mês; não tinha nenhum interesse em estudar.

Caro confrade florestal, sua ideia seria uma espécie de leasing de puta?

[MCS]

Que texto bem ruim o do Contardo. Não entendo uma pseudociência tão vulgar como a psicanálise ainda tenha adeptos. É uma generalização triste da condição humana, sempre pronta a enganar o bobo em questão.

[Viciadinincú]

Jamaisssssss Uma vez puta, puta sempre será! Esse negócio de dizer que putas são mais ciumentas e conversa O que elas não querem é perder a carniça para outra hiena. Quem tem juizo não da nome ou assume puta. É suicidio Olha o caso do Marcos Matsunaga , a vadia acustumada a mordomia,boa vida e etc... Quando viu outra carniçeira na aréa deu uma de psicopata, qualquer puta, eu disse qualquer puta, que tenha seu quinhão ameaçado mostra a verdadeira face. Sei porque ja tive um relacionamento de anos com uma, eu fui o amante dela, e quando outra tentava se aproximar do otário que casou com ela, a puta virava bicho, sempre dizia que depois de tanto trabalho para ela conseguir e aturar o corno com quem convivia nunca ia deixar outra roubar a carniça, dizia que metia a faca na intrusa mesmo. Puta aceita velho, aleijado e outros tipos em nome do dinheiro. Como é que se pode casar com uma disgraça dessas??? Só kamikaze! FELIZ DA PUTA QUANDO O AMOR É DO CORNO

[HPeludo&Pervertido]

SIM!!!

Dou alguma dicas...

Se você:

1) Gosta da garota de verdade
2) Tem certeza que poderá "apagar" da tua mente o fato dela ter sido GP
3) Acredita que a garota realmente vale a pena (não só beleza...)
4) Achou a mulher que te realiza sexualmente

Então case, oras, afinal ela é uma mulher, GP é uma profissão, que pode ser trocada como qualquer outra.

Estou casado com uma ex-GP há 8 anos, tenho um filho lindo e inteligente com ela, somos felizes, como qualquer casal normal.

E tem outra coisa: no fundo, "puta" de verdade é aquele tipo de mulher que se aproxima de você somente com interesse financeiro, e muitas delas não exercem a "profissão" de fato. Minha ex mulher é uma puta autêntica, embora não tenha trabalhado nisso de forma oficial. Minha esposa atual, ao contrário, embora tenha sido GP, é uma mulher de valor.

[pepsicool]

Natália amante de Marcos Matsunaga deu uma entrevista para o Fantástico ( Rede Globo) Próximo domingo (27).

[florestal]

Relendo este tópico aqui, vi que postei algumas ideias que muitos não concordaram.

Eu entendo que o casamento não existe, isso de namorar para querer e gostar é falso; o que existe é duas pessoas que se conhecem e que realizam uma troca, uma companhia por alguns anos, não existe nada eterno. Os casamentos sempre dão certo, dão certo enquanto duram, quando acabam é porque tinham que acabar. O cara comendo a mesma mulher enjoa, depois parte para outra, a vida é assim.

O que acontece aqui é que muitos tem a imagem tradicional do casamento, eu não tenho. Eu jamais suportaria uma mulher me controlando, não quero de jeito nenhum, gosto muito da liberdade.

Casamento certo é aquele do Sartre e da Simone de Beauvoir, o essencial e o acessório. Acho que vou até dar um up nele, mas duvido que o pessoal aqui leia.

[FacelessMan]

neem
puta não gosta de pobre

[O Pastor]

Casar com uma GP ou ex-GP?? Depende!!

Não sei se já respondi isso nesse próprio tópico, mas minha opinião pode ter mudado então...

É válido se for algo irresistível, amor de verdade, que vc sinta que vá além da questão do sexo e da vaidade pura e simples de ter o troféu de uma mulher gostosa ao seu lado. SE seu intuito for unicamente a conveniencia, carência, então acho burrice, tanto com uma GP quanto com uma civil. Pior com uma GP.

Relacionamento com a pessoa errada pode ser um inferno muito maior do que a solidão. E vc vai querer sua vida pacata, solitária de volta, mas dependendo de como vc entra em alguns relacionamentos, vc pode nunca mais tê-la de novo. Há mulheres que causam estragos definitivos, cuidado com as escolhas.

[florestal]

O pessoal usa a palavra carência de um modo que eu discordo. O cara casa porque quer alguém para fazer companhia, para bater papo, para ficar junto e no meu caso eu somente arrumaria uma garota de programa que gostasse de estudar. Eu entendo que o ensino regular é uma porcaria, pois é feito de molde a preparar a pessoa para o mercado de trabalho (os professores petistas nem isso fazem, ficam falando em cidadania etc., coisa eu eu acho errado) e eu cuidaria de dar bons livros para a garota ler, de fazer com que ela tivesse uma visão humanística de mundo.

Jamais eu casaria com uma mulher para ficar mostrando para os outros como troféu, isso eu acho uma babaquice, portanto eu até iria evitar uma que fosse muito bonita e gostosa, pois não é esse meu objetivo, mas escolheria uma que metesse bem, isso sim, pois a finalidade principal da minha escolha é que ela me satisfizesse sexualmente. Tem gente que fica preocupado dizendo que ela iria ficar dando para os carinhas da faculdade, etc.; isso aí também não tem importância, até mesmo porque eu não deixaria de comer as putas de vez em quando, os casamentos hoje são assim. Tem um empresário rico pra caramba no meu bairro que quando viaja a mulher sai dando pra todo mundo. O cara não sabe disso? Claro que sabe, mas não está nem aí. Quem fica se preocupando que a mulher está dando para os outros é o pessoal arcaico, o pessoal moderno não liga. Sim, da garota ficar controlando a minha vida, olhando meu computador, nem pensar. Ao invés de instalar programas de computador para esconder as coisas eu daria a ela livros para abrir a cabeça; essas garotas de programa são todas arcaicas no modo de pensar, muito embora trabalhem na putaria pensam em fidelidade, casamento para sempre; tudo isso é a formação de base religiosa que elas receberam da família e da qual não conseguiram se libertar, eu iria libertar a garota, mudar a cabeça dela.

Então eu somente me casaria com uma que gostasse de ler e de estudar, porque eu não suportaria viver com gente atrasada culturalmente. Eu não conseguiria arrumar uma mulher assim que fosse civil porque eu tenho problemas de saúde, além de pensar muito diferente da maioria, sou ateu, tenho ojeriza a religião, além de ser comunista, então tudo isso pesa. Tem muita mulher culta por aí, mas que vive em função do dinheiro e quando arrumam um homem a primeira coisa que fazem é querer tomar posse. Dessas eu quero distância.

Saberia também que é uma união passageira, não existe casamento definitivo, tudo é passageiro, tudo muda. Passado alguns anos ela iria procurar outro e eu cuidaria também de tocar a minha vida.

Agora, de momento, penso isso, mas não estou muito interessado, apenas já conversei com algumas garotas no pós-foda. Inclusive a última com quem falei era uma menina muito bacana, gosta de estudar, se eu oferecesse isso talvez ela aceitasse, me deu o telefone dela, mas não voltei ao assunto. Eu tenho que resolver algumas coi$a$ e depois vou pensar melhor nisso.

[Nazrudin]

Casamento para mim é instituto que só funciona dentro dos valores machistas. Nos valores pós-feministas não dá certo. A maioria dos homens são machistas, não se adaptaram ou compraram esse modelinho aí. Nesse caso casar com mulher moderna é furada. Então o negócio é só passar a rola nelas mesmo. É o que boa parte dos homens já descobriram, e é o melhor negócio mesmo. Amulher é maravilhosa, vale a pena valorizar os momentos juntos, curtir, se deliciar, mas no fundo só serve para enfiar o tabaco. Quanto antes a pessoa tiver isso bem fundamentado, melhor.

[joaopolones]

Florestal,

Existem relatos do Hpeludo que está feliz com uma ex GP, como tambem de outros a favor e contra.

Assistiu recentemente ao filme OS INTOCÁVEIS? Parece que é baseado na historia real.

Os problemas relatados acho que são contornáveis. E neste caso tanta faz se vai ser uma civil ou gp.

Apenas não entendi o porque de voce querer manter a gp, com estudos, carro, ajuda de custo, etc, se não tem pretensao de casar. Não seria melhor usar este dinheiro para outras finalidades, ou mesmo para vários outros Tds? (pode ser com a mesma ou ou outras gps)
E nesta situação a possibilidade de ela te trair é maior, porque estará mais livre, vai ter amigas e amigos da escola, e sem o comprometimento da instituição Casamento.
E gp que gosta de estudar, dá pra contar nos dedos.

E hoje com a internet existem muitos meios de voce procurar alguem com os mesmos interesses culturais, afinidades, etc. Voce pode ter muitos amigos ou amigas que possam preencher esta lacuna.

Não sei quais são as suas limitações de saude, mas apenas como exemplo, estou matriculado numa academia de dança de salão. E neste ambiente por exemplo faltam homens, portanto chove de mulheres, (de todas as idades, cores, profissão, etc). E hoje tenho muitos amigos e amigas em comum

Mas gosto de putaria e prefiro fazer Tds com gps, porque eu pago para elas irem embora.

Existem muitas outras opções, grupos de estudos, coral, etc. (menos religião e partido politico creio eu).

Enfim espero que voce consiga encontrar o seu caminho.
abs.