https://www.youtube.com/watch?v=UL6uAQTR4Y4" -"-
Artigo comentando os pontos sobre o combate ao terrorismo islâmico: http://nationalinterest.org/feature/tru ... ?page=show" -"-
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A esquerda lá é tal qual a de cá.
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Cara, não estou dizendo que a Hungria não tenha passado por algum tipo de mistura. Já escrevi isso em posts anteriores. Mas, independente da Hungria ser considerado ou não um país resultado de mistura de asiáticos com eslavos, vemos muitos e muitos habitantes nesse país com aparência eslava. Cicciolina, Laszlo Cseh e Katinka Hosszu não me parecem meras exceções no país e não quer dizer que 100% do povo seja misturado. Mesma coisa com os outros países. E, ainda que sejam misturados, o resultado final é convincentemente mais próximo de ser branco do que asiático pra muitos na região. E, que eu saiba, ao menos o Chipre está mais pra Grécia e Itália do que pra Ásia. Ah. Lembrei de outra pornstar húngara com jeito de asiática: Angelina Crow.head banger escreveu:rapaz solitário 2 escreveu:head banger escreveu:Bauman é o melhor interprete desse atual momento da Europa multicultural, q eu um sujeito fã cego de heavy metal, mas q adoro ver brasileiras dançando funk no puteiro, não posso dizer q sou contra essa mistura rs.
O q basicamente o Pondé fala (escreve na Folha todas as segundas) é o q as mulheres por mais q algumas não assumam querem é um Pau duro e alguém q troque a lâmpada, e o homem "Pós Moderno" quer ficar discutindo a produção do cinema latino-americano e hj quem tem disposição pra "trocar lâmpada" são os "negões arrombadores" e o kebabs (q isso???). Quer voltar a comer uma "branquela" é só parar de frescura.
A parte do esporte é cabível sim, no caso do Giba, é a figura q se destaca num universo reduzido, as sonsas do público do voleibol(lindas e gostosas e bem europeias por sinal) nem sabem q o levantador de peso iraniano existe, o sobre as levantadoras do Vietnã e Coréia do Norte vc comeria?
Lembro na Copa de 2002 umas orientais (e poderiam ser brasileiras em 2014) só faltavam dormir na porta do hotel da seleção italiana, da seleção da Nigéria eu não vi.
Sua observação, expressa um recorte extremamente reduzido, faz parte de uma variabilidade absolutamente normal, uma ou outra querer dar pra negão, e atinge mto mais a base da pirâmide por uma questão quantitativa obviamente.
Os modelos tipo exportação (Romenas, Húngaras Tchecas) constituídas durante fim do Império Romano e surgimento dos Estados europeus e pode colocar aí mais de 1000 anos de mistura de vândalos, suevos, hunos e latinos e todos os tipos de godos ainda vai ficar em voga um bom tempo, não a "arrombador' ou "degolador" q dê conta.Fodedor Municipal escreveu:Exatamente... esse é só um exemplo de como não existem raças puras ou "melhores", até porque, todas são frutos de miscigenação em algum momento. Imaginem quando as tribos bárbaras invadiram Roma, quantas romaninhas (e romaninhos) não foram arrombadas pelos Ostrogodos e Visigodos da vida?head banger escreveu:Os modelos tipo exportação (Romenas, Húngaras Tchecas) constituídas durante fim do Império Romano e surgimento dos Estados europeus e pode colocar aí mais de 1000 anos de mistura de vândalos, suevos, hunos e latinos e todos os tipos de godos ainda vai ficar em voga um bom tempo, não a "arrombador' ou "degolador" q dê conta.
Kebab é uma espécie de lanche turco que eu provei na Oktoberfest e achei zoado. Acabo usando esse termo pra generalizar quanto a alguns tipos muçulmanos. Também costumo citar Habib. E, veja só: Oktoberfest ter essa iguaria e um ponto de venda destinado a ela com o nome de Kebab Haus. Vejam o que está acontecendo? Continuo frisando que, se essa relação nacionalidade/esporte fosse decisiva, os participantes da modalidade de outros países também passariam o rodo. E é claro que eu não comeria aquelas bombadas, ainda mais as asiáticas, que eu não vi nenhuma que prestasse. Mas, com as mulheres a lógica é um tanto diferente. Mas, citei só pra dizer que, se fosse tão esporte de macho, mulher não participaria dele.
Você diz que essa situação de "loirinha puta de nego e kebab" é de um universo reduzido, mas eu não estou vendo dessa forma, no dia-a-dia. Eu já citei antes e volto a frisar que vi em alguma página afro que trata da palmitagem dos homens negros que a taxa de casamentos interraciais subiu de 8% pra 31% em 50 anos. É muita coisa pra dizer que faz parte de um universo reduzido.
E, ao falar que as cocotas do leste europeu são resultado de misturas muda alguma coisa quanto ao que eu estou reclamando por aqui? De fato, dá pra pegarmos povos europeus e eles não são tão puros assim. Húngaros, ao menos uma parte deles, têm sangue asiático. A atriz pornô Mya Diamond é um exemplo disso. A Rússia é de se notar a cara de muito branco loiro por lá e ver que muitos deles têm olhos amendoados, pois também têm um pé no iglu. Vladmir Putin eu acho que é um exemplo disso. No Brasil, exemplo clássico é em parte do Nordeste, como no Ceará, em que se vê muito branco loiro e, também, com olhos amendoados, fruto de holandeses e alguns tugas que sentaram a vara nas índias.
Mas, diante do resultado final de muitos, vocês vão dizer que eles não são brancos? Ou, melhor dizendo: que, já que esses pseudo-brancos não são tão brancos assim, que isso justificaria a mestiçagem mundo afora, pois os resultados a serem atingidos serão os mesmos? Não é questão de achar melhor ou pior por que é misturado ou não, mas o resultado que se atinge com isso. Mesmo com a tal mistura que estão falando aqui, meninas do leste europeu são desejadas por muita gente. Agora, mesmo que no Brasil a mistura tenha gerado bons frutos, nem todos frutos saíram tão bons assim. Os ingredientes da mistura daqui são os mesmos de lá de fora? Não, né? Da mesma forma que tem mestiça linda, tem uns tribufus que dá vontade de tacar fogo e pisar em cima. Numa dessas, eu estou incluso. Pegando o gancho da citação da loira dinamarquesa bunduda no metrô, em que Head Banger deduz que ela seria uma mistura de escandinavos com algum europeu latino que deu a bunda grande pra loira, é como se ele desse créditos pra mistura. Porém, vejam os ingredientes dela. Misturas com "tipos indesejados" não irão geram assim, tão facilmente, frutos gostosos de se apreciar e comer.
E, de fato, tanto a linha verde como a linha azul seriam "bastiões da SP antes de 1940", pois dá pra ver umas boas cocotas andando por essas linhas. Me senti na Europa quando estava na frente da Livraria Cultura, na Av Paulista. Se eu falasse isso pra um conhecido meu de SC, não acreditaria, pois na cabeça dele, só tem "baiano" aqui. E olha que ele já morou aqui, em décadas passadas.
Olha cara honestamente eu até perdi o foco da discussão, um fato complicador para se chegar a um denominador é q coloca-se obviamente impressões absolutamente pessoais, a Hungria como citado, é chamada até hj de Magiáres povo da Eurásia (Chipre, Turquia, creio) q se misturaram com germânicos, Rep. Tcheca (germânicos e eslavos), qdo vc cita "misturas indesejáveis" creio, apenas creio óbvio q compreendo (teclando é sempre impossível compreensão completa) e tomando por base o q leva cada um a logar num forum como esse nosso. Creio e eu faço a questão, qual tipo de mulher ti deixa de pau duro????
Existe quem tente dar explicações psicológicas e culturais, digo q é mto pessoal, daí o cuidado necessário ao dizer q tal postura é nazista ou racista. No meu caso o me enrijece são:
1 - italianas (mistura de tudo q é tipo, e concordo, "apenas desejáveis")
2 - francesas (brancos e árabes e negros num grau menor) pornstars como Anissa Kate e Liza Del Sierra com predominância de uma outra etnia, expressam bem o q quero ou tento dizer
3- turcas (mistura de eslavos e mongóis em sua maioria, mistura bem curiosa ao primeiro olhar)
Eslavas puras, Polacas expressam melhor talvez e Nórdicas (Islândia talvez expresse melhor, por ser uma Ilha) estão em grau menor.
Sobre o exemplo q citei do metrô, falar sobre o q é o "paulistano tipo comum", é algo q confesso q até me irrita debater, então prefiro não aprofundar, houverem deslocações pra cá de Armênios e Judeus, o bairro da Hebraica, está no bolsão q os nordestinos não conseguiram dominar, são raríssimas as paulistanas com nariz afilado, msm na linha dois do metro tem um monte de moças com o nariz ao melhor estilo turco.
Quando defendo certa mistura, penso como um buscador do Google no Xvideos, na hora de dedicar uns minutos a algumas pornstar, se me vem a cabeça, olhos claros e cu arrombados (mas magras na maioria) vou atrás de eslavas, se quero peitões e bundão, hora porno americano, hora latino, mas e qdo quero os dois? Itália, França e Romênia oferecem as melhores opções.
No Brasil minha preferência, influenciado não ser se por fatores psicológicos, culturais ou apenas pessoais, são mineiras de BH e Goianas.
Qdo comentei sobre levantadoras de peso, é pelo msm aspecto q não me atrai uma indígena, pela falta de feminilidade (a Psicologia explica ou a Antropologia?) q as europeias alcançaram primeiro ou apenas elas possuem??? Vai saber.
Já as mulheres preferem masculinidade, e sei lá o q defini isso, aí entra o q escrevi mais acima.
Mas é um assunto sem fim.
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Qual tipo de comportamento étnico não me agrada? Bem, digamos que essa cultura HUE e funkeira que se formou nessas gerações mais recentes me dá extremo nojo. Quem representa essa cultura? Ela é bem diversificada, mas é encabeçada em demasia pelas minorias étnicas nacionais, de um modo geral, das quais eu faço parte. E, também tenho as minhas críticas à massificação nordestina no estado. Polêmico! Meu caso até pode se tratar de um problema existencial. Fato é que eu faço, indiretamente, parte dessa massa, já que eu sou paulista, mas meus pais são nordestinos. E, tomando como base todo o background que eu tenho dos dois lados da minha família, o que eu poderia dizer é que não me sinto agradado ou identificado com praticamente ninguém deles! E eles não seriam os únicos exemplos de nordestinos que tenham um comportamento que me desagradam. Infelizmente, há coisas mais peculiares a eles do que a outros tipos de pessoas nesse Brasil. É notório. E, a imigração em massa de uma caralhada deles pra SP, como já escrevi diversas vezes, mudou e muito o que era SP, estando este estado parecido com o Sul, e hoje, não tem mais padrão.head banger escreveu:De forma sucinta lhe pergunto, vc já deve ter escrevido aki ou em outro tópico:
Pensado agora o Brasil e algumas regiões de SP, q "comportamento étnico" não lhe agrada? Falo de "Cultura" e "não cor da pele"
Em tempo: As índias e negras tb não agradam em um primeiro olhar, nem a você, nem a putaria de luxo, nem a industria porno e e nem a mim tb, por isso usei o termo "tipo exportação" como disse a outro forista o GPGuia é o último reduto em q não se precisa ser politicamnete correto, e eu aki até me sinto livre pra debater
Ainda em tempo: "narigudas" foi pq me referi q a Av. Paulista, ou regiões "bem frequentadas" tá lotado de gostosas com ascendência Armênia, povinho bem ferrado. E Eurásia é a região no q define bem o quem não tem definição Europa/Ásia, aí entram Chipre, Azerbaijão e por aí vai.
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Bem, após ler esse texto, eu pretendia dar uma réplica, pois teve algumas coisas que eu acho que não entendi e iria fazer alguns argumentos quanto a outras partes que eu discordo, fora alguns adendos. Mas, uma vez que você diz que já dá por encerrada sua participação no tópico, não faz muito sentido eu postar algo, e é até injusto, como se ficasse a sensação de que a sua opinião valesse mais que a de qualquer um que venha discutir o assunto e você não queira saber o que o outro tenha pra responder. Mas, eu entendo que você esteja é cansado de ficar discutindo quanto a isso, como você mesmo já tinha deixado claro que tem coisas que você se irrita em falar e que isso é um assunto sem fim. Além do que, várias vezes você escreveu sobre ser a sua opinião. Então, não vejo muito o que fazer. Apenas comento dessa sua declaração sobre típicos baianos pegando patricinhas daqui. Isso não me surpreende, temos exemplos aos montes aqui mesmo em SP, sem as patys precisarem sair de suas redomas. De repente, o que facilita e ajuda esse tal erro de equação é elas estarem longe de onde moram. Pelo visto isso só tende a aumentar, já foi discutido muito os porquês disso tudo e, repetindo, meio que me incomodam essas coisas. Enfim...head banger escreveu:Sim. E é justamente de alguns pontos dessa perspectiva q discordo, já coloquei de outras formas mais acima.
Não acredito em aculturação e sim numa espécie de simbiose
O esquerdismo defende multiculturalismo, mas o esquerdista por mais demagogo q seja sabe q mistura é legal mas o q tem q ficar é o modelo europeu, eles só não admitem.
Exemplo q já foi usado a exaustão, mas caiu em desuso, pq a cidade mudou:
Punks, Metal Heads, ou TO se reuniam nos trens na grande SP e tocavam o puteiro, chegavam no Metrô, onde a câmeras, ambiente polido, etc. e tal e se comportavam, é o poder de controle do Estado q controla os caras, não é a cultura de cada um. Linha Amarela de SP, toda bonitinha, limpinha, nego se comporta parece q tá em Tóquio, vi isso um dia e quase caí pra trás, estação de trem do Brás, largado e sujo, horário de pico, parece a Índia, tem mta mina linda lá q na hora da muvuca o comportamento escroto, mais um vez quem organiza a coisa é o Estado.
Sobre a simbiose, gosto desse exemplo:
Música caipira em sua essência, é tosca, coisa de cápial (opinião pessoal), veio pro centros, foi absorvido q é de interessante o torna europeu(pra ficar no assunto do tópico), e o resto é expelido, e hj o tal do sertanejo universitário (meu nick pressupõe e obviamente prefiro roqueiras, mas tenho q admitir), é onde se reúnem as minas mais gostosas, italianas, eslavas, nórdicas q eu tb prefiro. Então resumo:
O sertanejo bicho estranho veio, foi "europeizado" e ficou paladável
Exemplo de outro estilo tosco (opinião pessoal mais vez), o forró dos nordestinos, na década de 80 e 90, veio pra cidade foi absorvido, não se adequou e foi expelido, forró em SP ou é nas periferias ou está ilhado no bairro do Limão na zona norte.
O sul não conheço, não posso falar. Sobre SP, vou retomar a ideia dos Punks e a TO nos trens e no metro:
Citei q os descendentes de orientais estão se abrasileirando, é um assunto meio escamoteado, existe o outro tb bastante escamoteado, e q não me espanta a hipocrisia qdo umas figuras, q convivo, na padaria, posto de gasolina, etc. com o discurso, q ganho força na última década, coisas do tipo: "São Paulo para o paulistanos, Nordestinos voltem pro nordeste". Tem um detalhe q ninguém fala, mas todos esses paulistanos q estão alocados em bairros q possuem bom acesso, são todos descendentes de GRILEIROS. TODOS, seja portugueses, italianos ou turcos, na hora q os nobres bizavos chegaram, chegaram ocupando, SIM NÃO DISCUTO Q MTOS COM TINO COMERCIAL, ALGUM POUQUISSIMO MAS ALGUM PLANEJAMENTO , FIZERAM ESSES BAIRROS CRESCER, mas culturalmente falando a maioria absoluta eram meio boçais, tanto quanto os nordestinos retirantes q chegaram a partir da década de 1950 mtos bairros já haviam passado pela GRILAGEM, só restou as periferias.
Tem uma entrevista de um estudioso dos italianos q vieram pra SP, Chile e Argentina, q esses trejeitos italianos tão típicos existem por incrivel q pareça só fora da Itália , o italiano q por lá ficou é mais polido. Assim como em bairros nobres de Fortaleza, conheço pessoalmente, se vê pouco do comportamento nordestino padrão. Ou seja o italiano q pra cá veio pertencia ao grupo dos "indesejados".
Para abalizar o q digo, no extemo do extremo sul da capital de SP, houve uma GRILAGEM (faço questão de insistir no termo) , de meia dúzia de famílias vindas da ALEMANHA, com sobrenomes q inclusive deram nome a algumas vilas, avenidas e ruas, isso tudo em meados do século XIX, ao se observar ou pesquisar os sobrenomes dos atuais moradores da região, o q se vê? os mesmos sobrenomes de 200 anos atrás, significa q os alemãozinhos não foram misturados, e msm assim o Extremo Sul de SP não é um pedaço da Alemanha no Brasil, o contrário, é como Guaianazes e Capão Redondo, um pouco menos de Funk talvez, mas o q quero dizer meu caro, voltando a meu primeiro parágrafo, o q civiliza ou torna pra usar um termo q vc utilizou "paulistano da gema" é a necessidade do Estado voltando pra necessidade do mercado e etc. e não uma cultura de um ou de outro, vc consegue compreender isso? O extremo sul é periferia? E tão foda-se se tem um ou outro olho verde, deixem eles largados lá.
Como disse não conheço o Sul, (e sua parte alemã pura) e nem o RJ, lá o processo foi diferente, e não incluo orientais, mas sobre SP posso falar.
Já é registrado, a Angela Merkel, está botando em prática, ensinar o idioma alemão e colocar os árabes em algum emprego, os q não concordarem estão "convidados" a ir a Turquia, a ONU parece q não permite esse "convite", questão importante sim, mas o projeto da Merkel trata-se de Ocidentalização dos árabes sim, se vai dar certo ou não é outros quinhentos.
Só esclarecendo, Grilagem traduzo de forma pejorativa quase como sinônimo de Retirantes e não como quem falsifica documentos
E qdo falo de descendente de Grileiro, me referi ao "paulistano médio", esse q é cagador de regra, q anda de metrô, não aos descendentes dos cafeicultores, esses ocuparam a cidade bem e tal, é bom esclarecer
Em tempo: Sobre a loirinha q me chamou atenção no metro, q citei umas páginas atrás, apesar de saber q estava sendo observado e quase engolida pelos outros passageiros, manteve-se numa postura "germânica", entraram uns violeiros (do interior sem dúvida), e começaram a tocar um brega e um Raul Seixas, espantosamente a mina abriu um sorriso e começou a aplaudir, em outra ocasião vi na TV, uns caiçaras da região de Porto Seguro na Bahia, afirmando q pegavam as patricinhas vindas de SP, passar as férias da formatura, estudantes dos colégios mais caros de SP, fiquei incrédulo, mas a TV registrou os baianos se dando bem. Pra mim trata-se como diria o arquiteto da Matrix: "uma falha na equação", impossível prever e evitar.
Ainda em tempo: Não suporto Funk da periferia, loira dançando funk no puteiro, eu adoro, e no próprio já deram uma polida tb, tão chamando de "melody", uma hora vai desaparecer tb, Lambada (quem lembra?) desapareceu tb.
O q penso é isso, a "Europa" no fim das contas vai prevalecer, sobre "perfil paulistano", é sempre curioso ver a definição q os "paulistanos" querem fazer, acho q um processo semelhante ao do viado q não quer admitir que quer dar a bunda, deve ser um barato repetir o mantra umas 44 vezes toda a manhã: "sou paulistano e meus antepassados são civilizados".."sou paulistano e meus passados são civilizados". putz.
Apenas para ficar claro, sei mto bem q muçulmano, não é pacifico como o nordestino ou o oriental, mas continuo com o meu pensamento.
Os debates são isso msm, escrevi bastante dessa vez, pq com essa encerro minha participação.
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rapaz solitário 2 escreveu:Bem, após ler esse texto, eu pretendia dar uma réplica, pois teve algumas coisas que eu acho que não entendi e iria fazer alguns argumentos quanto a outras partes que eu discordo, fora alguns adendos. Mas, uma vez que você diz que já dá por encerrada sua participação no tópico, não faz muito sentido eu postar algo, e é até injusto, como se ficasse a sensação de que a sua opinião valesse mais que a de qualquer um que venha discutir o assunto e você não queira saber o que o outro tenha pra responder. Mas, eu entendo que você esteja é cansado de ficar discutindo quanto a isso, como você mesmo já tinha deixado claro que tem coisas que você se irrita em falar e que isso é um assunto sem fim. Além do que, várias vezes você escreveu sobre ser a sua opinião. Então, não vejo muito o que fazer. Apenas comento dessa sua declaração sobre típicos baianos pegando patricinhas daqui. Isso não me surpreende, temos exemplos aos montes aqui mesmo em SP, sem as patys precisarem sair de suas redomas. De repente, o que facilita e ajuda esse tal erro de equação é elas estarem longe de onde moram. Pelo visto isso só tende a aumentar, já foi discutido muito os porquês disso tudo e, repetindo, meio que me incomodam essas coisas. Enfim...head banger escreveu:Sim. E é justamente de alguns pontos dessa perspectiva q discordo, já coloquei de outras formas mais acima.
Não acredito em aculturação e sim numa espécie de simbiose
O esquerdismo defende multiculturalismo, mas o esquerdista por mais demagogo q seja sabe q mistura é legal mas o q tem q ficar é o modelo europeu, eles só não admitem.
Exemplo q já foi usado a exaustão, mas caiu em desuso, pq a cidade mudou:
Punks, Metal Heads, ou TO se reuniam nos trens na grande SP e tocavam o puteiro, chegavam no Metrô, onde a câmeras, ambiente polido, etc. e tal e se comportavam, é o poder de controle do Estado q controla os caras, não é a cultura de cada um. Linha Amarela de SP, toda bonitinha, limpinha, nego se comporta parece q tá em Tóquio, vi isso um dia e quase caí pra trás, estação de trem do Brás, largado e sujo, horário de pico, parece a Índia, tem mta mina linda lá q na hora da muvuca o comportamento escroto, mais um vez quem organiza a coisa é o Estado.
Sobre a simbiose, gosto desse exemplo:
Música caipira em sua essência, é tosca, coisa de cápial (opinião pessoal), veio pro centros, foi absorvido q é de interessante o torna europeu(pra ficar no assunto do tópico), e o resto é expelido, e hj o tal do sertanejo universitário (meu nick pressupõe e obviamente prefiro roqueiras, mas tenho q admitir), é onde se reúnem as minas mais gostosas, italianas, eslavas, nórdicas q eu tb prefiro. Então resumo:
O sertanejo bicho estranho veio, foi "europeizado" e ficou paladável
Exemplo de outro estilo tosco (opinião pessoal mais vez), o forró dos nordestinos, na década de 80 e 90, veio pra cidade foi absorvido, não se adequou e foi expelido, forró em SP ou é nas periferias ou está ilhado no bairro do Limão na zona norte.
O sul não conheço, não posso falar. Sobre SP, vou retomar a ideia dos Punks e a TO nos trens e no metro:
Citei q os descendentes de orientais estão se abrasileirando, é um assunto meio escamoteado, existe o outro tb bastante escamoteado, e q não me espanta a hipocrisia qdo umas figuras, q convivo, na padaria, posto de gasolina, etc. com o discurso, q ganho força na última década, coisas do tipo: "São Paulo para o paulistanos, Nordestinos voltem pro nordeste". Tem um detalhe q ninguém fala, mas todos esses paulistanos q estão alocados em bairros q possuem bom acesso, são todos descendentes de GRILEIROS. TODOS, seja portugueses, italianos ou turcos, na hora q os nobres bizavos chegaram, chegaram ocupando, SIM NÃO DISCUTO Q MTOS COM TINO COMERCIAL, ALGUM POUQUISSIMO MAS ALGUM PLANEJAMENTO , FIZERAM ESSES BAIRROS CRESCER, mas culturalmente falando a maioria absoluta eram meio boçais, tanto quanto os nordestinos retirantes q chegaram a partir da década de 1950 mtos bairros já haviam passado pela GRILAGEM, só restou as periferias.
Tem uma entrevista de um estudioso dos italianos q vieram pra SP, Chile e Argentina, q esses trejeitos italianos tão típicos existem por incrivel q pareça só fora da Itália , o italiano q por lá ficou é mais polido. Assim como em bairros nobres de Fortaleza, conheço pessoalmente, se vê pouco do comportamento nordestino padrão. Ou seja o italiano q pra cá veio pertencia ao grupo dos "indesejados".
Para abalizar o q digo, no extemo do extremo sul da capital de SP, houve uma GRILAGEM (faço questão de insistir no termo) , de meia dúzia de famílias vindas da ALEMANHA, com sobrenomes q inclusive deram nome a algumas vilas, avenidas e ruas, isso tudo em meados do século XIX, ao se observar ou pesquisar os sobrenomes dos atuais moradores da região, o q se vê? os mesmos sobrenomes de 200 anos atrás, significa q os alemãozinhos não foram misturados, e msm assim o Extremo Sul de SP não é um pedaço da Alemanha no Brasil, o contrário, é como Guaianazes e Capão Redondo, um pouco menos de Funk talvez, mas o q quero dizer meu caro, voltando a meu primeiro parágrafo, o q civiliza ou torna pra usar um termo q vc utilizou "paulistano da gema" é a necessidade do Estado voltando pra necessidade do mercado e etc. e não uma cultura de um ou de outro, vc consegue compreender isso? O extremo sul é periferia? E tão foda-se se tem um ou outro olho verde, deixem eles largados lá.
Como disse não conheço o Sul, (e sua parte alemã pura) e nem o RJ, lá o processo foi diferente, e não incluo orientais, mas sobre SP posso falar.
Já é registrado, a Angela Merkel, está botando em prática, ensinar o idioma alemão e colocar os árabes em algum emprego, os q não concordarem estão "convidados" a ir a Turquia, a ONU parece q não permite esse "convite", questão importante sim, mas o projeto da Merkel trata-se de Ocidentalização dos árabes sim, se vai dar certo ou não é outros quinhentos.
Só esclarecendo, Grilagem traduzo de forma pejorativa quase como sinônimo de Retirantes e não como quem falsifica documentos
E qdo falo de descendente de Grileiro, me referi ao "paulistano médio", esse q é cagador de regra, q anda de metrô, não aos descendentes dos cafeicultores, esses ocuparam a cidade bem e tal, é bom esclarecer
Em tempo: Sobre a loirinha q me chamou atenção no metro, q citei umas páginas atrás, apesar de saber q estava sendo observado e quase engolida pelos outros passageiros, manteve-se numa postura "germânica", entraram uns violeiros (do interior sem dúvida), e começaram a tocar um brega e um Raul Seixas, espantosamente a mina abriu um sorriso e começou a aplaudir, em outra ocasião vi na TV, uns caiçaras da região de Porto Seguro na Bahia, afirmando q pegavam as patricinhas vindas de SP, passar as férias da formatura, estudantes dos colégios mais caros de SP, fiquei incrédulo, mas a TV registrou os baianos se dando bem. Pra mim trata-se como diria o arquiteto da Matrix: "uma falha na equação", impossível prever e evitar.
Ainda em tempo: Não suporto Funk da periferia, loira dançando funk no puteiro, eu adoro, e no próprio já deram uma polida tb, tão chamando de "melody", uma hora vai desaparecer tb, Lambada (quem lembra?) desapareceu tb.
O q penso é isso, a "Europa" no fim das contas vai prevalecer, sobre "perfil paulistano", é sempre curioso ver a definição q os "paulistanos" querem fazer, acho q um processo semelhante ao do viado q não quer admitir que quer dar a bunda, deve ser um barato repetir o mantra umas 44 vezes toda a manhã: "sou paulistano e meus antepassados são civilizados".."sou paulistano e meus passados são civilizados". putz.
Apenas para ficar claro, sei mto bem q muçulmano, não é pacifico como o nordestino ou o oriental, mas continuo com o meu pensamento.
Os debates são isso msm, escrevi bastante dessa vez, pq com essa encerro minha participação.
No mais, já que head banger se abstém de discutir o assunto, só tenho a dizer que não me agrada o caminho que o mundo está seguindo e é cansativo pensar acerca disso tudo, por imaginar que não haverá solução disso tudo.
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head banger escreveu:rapaz solitário 2 escreveu:Bem, após ler esse texto, eu pretendia dar uma réplica, pois teve algumas coisas que eu acho que não entendi e iria fazer alguns argumentos quanto a outras partes que eu discordo, fora alguns adendos. Mas, uma vez que você diz que já dá por encerrada sua participação no tópico, não faz muito sentido eu postar algo, e é até injusto, como se ficasse a sensação de que a sua opinião valesse mais que a de qualquer um que venha discutir o assunto e você não queira saber o que o outro tenha pra responder. Mas, eu entendo que você esteja é cansado de ficar discutindo quanto a isso, como você mesmo já tinha deixado claro que tem coisas que você se irrita em falar e que isso é um assunto sem fim. Além do que, várias vezes você escreveu sobre ser a sua opinião. Então, não vejo muito o que fazer. Apenas comento dessa sua declaração sobre típicos baianos pegando patricinhas daqui. Isso não me surpreende, temos exemplos aos montes aqui mesmo em SP, sem as patys precisarem sair de suas redomas. De repente, o que facilita e ajuda esse tal erro de equação é elas estarem longe de onde moram. Pelo visto isso só tende a aumentar, já foi discutido muito os porquês disso tudo e, repetindo, meio que me incomodam essas coisas. Enfim...head banger escreveu:Sim. E é justamente de alguns pontos dessa perspectiva q discordo, já coloquei de outras formas mais acima.
Não acredito em aculturação e sim numa espécie de simbiose
O esquerdismo defende multiculturalismo, mas o esquerdista por mais demagogo q seja sabe q mistura é legal mas o q tem q ficar é o modelo europeu, eles só não admitem.
Exemplo q já foi usado a exaustão, mas caiu em desuso, pq a cidade mudou:
Punks, Metal Heads, ou TO se reuniam nos trens na grande SP e tocavam o puteiro, chegavam no Metrô, onde a câmeras, ambiente polido, etc. e tal e se comportavam, é o poder de controle do Estado q controla os caras, não é a cultura de cada um. Linha Amarela de SP, toda bonitinha, limpinha, nego se comporta parece q tá em Tóquio, vi isso um dia e quase caí pra trás, estação de trem do Brás, largado e sujo, horário de pico, parece a Índia, tem mta mina linda lá q na hora da muvuca o comportamento escroto, mais um vez quem organiza a coisa é o Estado.
Sobre a simbiose, gosto desse exemplo:
Música caipira em sua essência, é tosca, coisa de cápial (opinião pessoal), veio pro centros, foi absorvido q é de interessante o torna europeu(pra ficar no assunto do tópico), e o resto é expelido, e hj o tal do sertanejo universitário (meu nick pressupõe e obviamente prefiro roqueiras, mas tenho q admitir), é onde se reúnem as minas mais gostosas, italianas, eslavas, nórdicas q eu tb prefiro. Então resumo:
O sertanejo bicho estranho veio, foi "europeizado" e ficou paladável
Exemplo de outro estilo tosco (opinião pessoal mais vez), o forró dos nordestinos, na década de 80 e 90, veio pra cidade foi absorvido, não se adequou e foi expelido, forró em SP ou é nas periferias ou está ilhado no bairro do Limão na zona norte.
O sul não conheço, não posso falar. Sobre SP, vou retomar a ideia dos Punks e a TO nos trens e no metro:
Citei q os descendentes de orientais estão se abrasileirando, é um assunto meio escamoteado, existe o outro tb bastante escamoteado, e q não me espanta a hipocrisia qdo umas figuras, q convivo, na padaria, posto de gasolina, etc. com o discurso, q ganho força na última década, coisas do tipo: "São Paulo para o paulistanos, Nordestinos voltem pro nordeste". Tem um detalhe q ninguém fala, mas todos esses paulistanos q estão alocados em bairros q possuem bom acesso, são todos descendentes de GRILEIROS. TODOS, seja portugueses, italianos ou turcos, na hora q os nobres bizavos chegaram, chegaram ocupando, SIM NÃO DISCUTO Q MTOS COM TINO COMERCIAL, ALGUM POUQUISSIMO MAS ALGUM PLANEJAMENTO , FIZERAM ESSES BAIRROS CRESCER, mas culturalmente falando a maioria absoluta eram meio boçais, tanto quanto os nordestinos retirantes q chegaram a partir da década de 1950 mtos bairros já haviam passado pela GRILAGEM, só restou as periferias.
Tem uma entrevista de um estudioso dos italianos q vieram pra SP, Chile e Argentina, q esses trejeitos italianos tão típicos existem por incrivel q pareça só fora da Itália , o italiano q por lá ficou é mais polido. Assim como em bairros nobres de Fortaleza, conheço pessoalmente, se vê pouco do comportamento nordestino padrão. Ou seja o italiano q pra cá veio pertencia ao grupo dos "indesejados".
Para abalizar o q digo, no extemo do extremo sul da capital de SP, houve uma GRILAGEM (faço questão de insistir no termo) , de meia dúzia de famílias vindas da ALEMANHA, com sobrenomes q inclusive deram nome a algumas vilas, avenidas e ruas, isso tudo em meados do século XIX, ao se observar ou pesquisar os sobrenomes dos atuais moradores da região, o q se vê? os mesmos sobrenomes de 200 anos atrás, significa q os alemãozinhos não foram misturados, e msm assim o Extremo Sul de SP não é um pedaço da Alemanha no Brasil, o contrário, é como Guaianazes e Capão Redondo, um pouco menos de Funk talvez, mas o q quero dizer meu caro, voltando a meu primeiro parágrafo, o q civiliza ou torna pra usar um termo q vc utilizou "paulistano da gema" é a necessidade do Estado voltando pra necessidade do mercado e etc. e não uma cultura de um ou de outro, vc consegue compreender isso? O extremo sul é periferia? E tão foda-se se tem um ou outro olho verde, deixem eles largados lá.
Como disse não conheço o Sul, (e sua parte alemã pura) e nem o RJ, lá o processo foi diferente, e não incluo orientais, mas sobre SP posso falar.
Já é registrado, a Angela Merkel, está botando em prática, ensinar o idioma alemão e colocar os árabes em algum emprego, os q não concordarem estão "convidados" a ir a Turquia, a ONU parece q não permite esse "convite", questão importante sim, mas o projeto da Merkel trata-se de Ocidentalização dos árabes sim, se vai dar certo ou não é outros quinhentos.
Só esclarecendo, Grilagem traduzo de forma pejorativa quase como sinônimo de Retirantes e não como quem falsifica documentos
E qdo falo de descendente de Grileiro, me referi ao "paulistano médio", esse q é cagador de regra, q anda de metrô, não aos descendentes dos cafeicultores, esses ocuparam a cidade bem e tal, é bom esclarecer
Em tempo: Sobre a loirinha q me chamou atenção no metro, q citei umas páginas atrás, apesar de saber q estava sendo observado e quase engolida pelos outros passageiros, manteve-se numa postura "germânica", entraram uns violeiros (do interior sem dúvida), e começaram a tocar um brega e um Raul Seixas, espantosamente a mina abriu um sorriso e começou a aplaudir, em outra ocasião vi na TV, uns caiçaras da região de Porto Seguro na Bahia, afirmando q pegavam as patricinhas vindas de SP, passar as férias da formatura, estudantes dos colégios mais caros de SP, fiquei incrédulo, mas a TV registrou os baianos se dando bem. Pra mim trata-se como diria o arquiteto da Matrix: "uma falha na equação", impossível prever e evitar.
Ainda em tempo: Não suporto Funk da periferia, loira dançando funk no puteiro, eu adoro, e no próprio já deram uma polida tb, tão chamando de "melody", uma hora vai desaparecer tb, Lambada (quem lembra?) desapareceu tb.
O q penso é isso, a "Europa" no fim das contas vai prevalecer, sobre "perfil paulistano", é sempre curioso ver a definição q os "paulistanos" querem fazer, acho q um processo semelhante ao do viado q não quer admitir que quer dar a bunda, deve ser um barato repetir o mantra umas 44 vezes toda a manhã: "sou paulistano e meus antepassados são civilizados".."sou paulistano e meus passados são civilizados". putz.
Apenas para ficar claro, sei mto bem q muçulmano, não é pacifico como o nordestino ou o oriental, mas continuo com o meu pensamento.
Os debates são isso msm, escrevi bastante dessa vez, pq com essa encerro minha participação.
No mais, já que head banger se abstém de discutir o assunto, só tenho a dizer que não me agrada o caminho que o mundo está seguindo e é cansativo pensar acerca disso tudo, por imaginar que não haverá solução disso tudo.
Bom esses debates apenas por escrita e sem revisão, nesse caso semântica até, dão margem para uma leitura q não era prevista por quem escreveu.
Quando falo de encerrada minha participação, digo pq encerraram-se meus argumentos, utilizei de supostamente de um "método analítico" para falar de uma região, poderia falar sei lá, de Buenos Aires, ou "identidade recifense", ou estudante indiano em Nova York, mais eu usaria os mesmos métodos para fazer a comparação, já se foram umas 3 páginas de escritas minhas, iriam mais umas 8 e nada avançaria.
Se passei uma ideia de algo pedante, retiro totalmente o q disse. Mas qdo falam-se sobre SP, aki ou em qq outro lugar o nível da cara-de-pau, chega a ser surreal.
Discutir com alguém pedante é uma merda enorme, se for o caso desconsidere o q falei, peço desculpas e sigam os debates.
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Cara, o tal apoio aos europeus vindo pra cá foi mais em relação à pagar as passagens pra eles embarcarem nos navios e chegarem até aqui. Incrivelmente, tinha família que chegava e parecia mais que eram prostitutas, pois já vinham com uma puta dívida nos cornos e tinham que trabalhar de graça pra arcar com tal dívida. De acordo com a história, eles tiveram que ralar pra chegar onde chegaram, tendo que desbravar mato adentro, capinar tudo, construir suas casas e tentarem se manter como podiam, inclusive sofrendo com doenças tropicais e meio mundo de gente branca indo pro saco, já que os hospitais ficavam distantes de onde eles moravam, ao menos no Sul do país. Já vi relatos da italianada se fodendo no interior de SP de um jeito que nem roupa do corpo tinham pra vestir. Você deve bem saber que o objetivo da vinda dos europeus pra cá era pra embranquecer o país, tanto que o Governo tinha preferência por tipos germânicos e eslavos, mas dada a incerteza do convívio com eles por conta de seus costumes e religiões, preferiram italianos católicos em sua maioria. Porém, idealizam a coisa mas não planejaram direito, deixando os imigrantes a deus dará. Tanto que essa burrice fez com que esses europeus seguissem caminho pra outros países. Se o Governo Federal fosse mais inteligente na sua empreitada, imagino que países como Argentina e adjacentes teriam uma população menor do que a atual. E, baseado nisso ai, e sabendo que o Nordeste tem uma quantidade grande de negros, índios e suas respectivas mistura compondo a sua população, mesmo tendo brancos, muitos deles de origem holandesa, você acha que era de tanto interesse, assim, pros governantes de outros estados receber esse tipo de gente? Se pudessem, continuariam a receber europeus mas, como eu escrevi antes, Vargas passou a dificultar isso, diante do seu regimento fascista, além de chegar uma época que o Brasil não era mais interessante pra esses imigrantes. E eu falei do Vargas e das épocas em que os migrantes chegaram aqui apenas como parte de como foi a história nesse aspecto, pra dizer que teve incentivo por parte do Vargas na migração interna e de não receber com facilidade quem era estrangeiro, além de algo que você já tem ciência que SP já estava bem estruturado quando eles chegaram, aqui, com muita área ocupada, com a cidade de SP na casa dos 2 milhões de habitantes e só restaram as áreas distantes do centro pra quem estivesse chegando. Vargas foi decisivo nessa questão migratória interna e externa, também. Enfim, é certo que não seria interessante pras elites de SP receber um povo com o background do Nordeste, e isso se traduz em preconceito até hoje. Então, ainda mais em tempos antigos, duvido que eles receberiam o tratamento que os europeus tiveram e que ainda não foi lá essas coisas. Ganharam terras, mas tinham que se virar sozinhos, isso quando não viravam semi-escravos ou "putinhas" de donos de fazenda. E, os nordestinos, caso tivessem a benesse de ganhar terras, seriam mais comportados? Em parte, creio que sim, pois obviamente que terá gente nesse meio com potencial pra serem bons cidadãos. Mas, você acha que, se o chefão da equipe de Fórmula 1 da Mercedes colocar um cachorro no lugar de um piloto, você acha que o carro irá pra frente? Não. Tem a ver com tendência de princípios de certos povos em, mesmo tendo estrutura pra aprender algo, não conseguirem. Assim penso de muito boçal de origem nordestina e pode colocar de outras regiões como interior do Sul, também, pois não estou aqui só pra falar mal do Nordeste e bem do Sul ou mesmo daqui de SP. Logo, concordo com o que você falou sobre Estado, mas em partes, apenas.head banger escreveu:Ok ok rapaz solitário, vc repetiu o papel do Estado algumas vezes, então tá concordando com o q falei, se houvesse planejamento(leia-se apenas ceder o terreno) com o nordestino o msm q foi dado pelo governo, no Império ainda creio, a italianos e alemães, os nordestinos seriam comportados.
O "nordestino padrão em SP", a mente vem o porteiro e a diarista, e pq eles mantém o comportamento digamos inadequado? Pelo motivo óbvio, são figuras isoladas no cotidiano, se limitam ao "bom dia patrão", isso se estende ao balconistas de lanchonete q tb só convivem com nordestinos, fica difícil se "paulistanizar" não?
Pois é background todo mundo tem um pouco, eu tenho também, veja:
Desconsidere a polenta e o molho de tomate e a farinha e a rapadura, quero q vc me diga se vai ter muita diferença entre a festa de Nossa Senhora Achiropita e o Forró do Matruz com Leite no Bairro do Limão?
Não precisa se incomodar com ofender alguém não, pq não a nada de polêmico (friso seu mais acima) no q vc diz. Veja bem sei mto bem do falo, sou palmeirense de pai, avô (nada dessa história de nono) e nordestino na msm proporção (Ehhh SP de todos os povos kkkk) de italianada eu entendo bem, os caras são legais pow, um ou outro acha q é dono, da rua, da praça, do bairro, e do Time tb, mas são gente boa kkkk
Intenção inicial não era dar continuidade tb, mas no seu penúltimo vc falou de indicadores sociais da BA e SC, é rapaz solitário com textos extensos não ia demorar pra vc derrapar, suponho q vc parta da divisão Sul desenvolvido e Norte atrasado q ficou em evidência nas eleições de 2014 não? Pois é caro é besteira, e besteira sem sustentação histórica.
A régua no caso do Brasil é feita de Leste e Oeste, sendo o corte meio em diagonal partindo de Fortaleza partindo o Rio Grande do Sul ao meio, o q está mais pro Litoral é desenvolvido ai dentro entram Recife, Aracaju e Curitiba e Florianópolis é claro. O q está a Oeste é atrasado, aí entram parte da Bahia, Maranhão, Acre e o por incrível q pareça o interior do PR, SC e RS. Fazer indicação social pegando toda a BA e toda SC me desculpa mas é mto cômodo, tem q pegar Campina Grande e sei lá, Pato Branco.
Qdo falei do extremo sul do SP e seus alemães não a mto o q contrapor, é um fato, até certa de 10 anos atrás uma rede de Supermercado aqui em SP, tinha como proprietário um Gaúcho q hj é empresário de futebol tb, agora parece q virou uma SA, mas até a década passada a maioria da sua mão de obra era de Sulistas vindos do Oeste dos estados, o padrão de contratação mudou um pouco, mas dá pra encontrar ainda uns asnos e umas sonsas q mal sabem mastigar de boca fechada, e mtos deles comprovados analfabetos, msm com mais de 18 anos, estou falando de um fato tb, a Rede de Supermercados é famosa, vc já deve ter visto. A parte Oeste do Sul do Brasil, só não é mais feia rapaz solitário pq a maioria lá tem o olho verde, civilidade padrão SP passa longe. Sabe q eu não to falando besteira.
Os italianos nos EUA não tiveram apoio do Estado, qual foi o resultado n inicio do século passado? Contravenção e inspiração pro cinema da década de 1970. Que coisa não?
Sobre a divisão em Leste/Oeste tem um canal no Youtube sobre Política Internacional, Xadrez Verbal, to citando apenas como fonte.
O assunto é interessante sim, vou encerrando a minha parte, mas esse Darwinismo Social tá a mto tempo em desuso, as vezes serve pra analisar o funkeiro q passa ouvindo merda na rua, mas uma analise levando maior tempo(gerações) e espaço(grandes regiões) não consegue se sustentar.
Outra vez vi, o jornalista descendente de italiano e palmeirense Antero Greco, comentando q a Tarantela q se ouve aki não expressa bem a cultura da Itália, expressa a cultura do sul, tipo Nápoles, região menos desenvolvida q o Norte.
No bairro do bixiga, o pessoal vai pra ouvir uma Tarantela q é tipo a Lambada ou o Forró da Itália. Durma com um barulho desse.
PS: A parte do Vargas, e as décadas de 30,40 e depois o boom dos anos 60 a 80 não compreendi bem ideia. Ou acho q coloquei no outro comentário, foi quem chegou primeiro pegou os melhores bairros, tem metro na porta de casa e o Ibirapuera e a Av. Paulista pra socializar, isso influência na civilidade e no comportamento do indivíduo, não tem como negar, como coloquei em um comentário mais antigo. E tento referendar isso colocando mais uma vez a questão econômica e o Estado com responsável por fazer a coisa andar, periferia/centro, Interior de SC/Recife q está no Litoral, tem atividade econômica interessante? O Estado civiliza. Não tem? É o caso da periferia de SP e o interior de SC, então q se vire. Foda-se se tem nordestino, alemão ou italiano.
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