Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#286 Mensagem por Nazrudin » 19 Ago 2016, 19:17

O Trump é o único que parece entender a ameaça islâmica, tirando o primeiro ministro de Israel, e apresentou soluções bastante pragmáticas. O vídeo é para quem sabe inglês e se interessa. Foi um discurso muito elogiado pela postura de estadista:

https://www.youtube.com/watch?v=UL6uAQTR4Y4" -"-

Artigo comentando os pontos sobre o combate ao terrorismo islâmico: http://nationalinterest.org/feature/tru ... ?page=show" -"-

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#287 Mensagem por oGuto » 20 Ago 2016, 14:22

Parece que o Trump não tem esse poder de fogo não.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#288 Mensagem por Nazrudin » 20 Ago 2016, 15:30

oGuto escreveu:Parece que o Trump não tem esse poder de fogo não.

[ external image ]
A esquerda lá é tal qual a de cá.

É engraçado, mas se fizessem algo parecido com a Hillary o mimimi sexista, misógino, chauvinista, hitlerista, fascista, não ia ser a miudeza sugerida na foto.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#289 Mensagem por ppk » 20 Ago 2016, 17:01

https://www.youtube.com/watch?v=jngg2JXC7zI" -"-

Tem outro vídeo de uma muçulmana falando do Islã e mencionando que a 51% deles pelo mundo apoiam a Sharia e entre os muçulmanos franceses 43% apoiam o terrorismo, mas não achei.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#290 Mensagem por ppk » 20 Ago 2016, 17:06

Verdade Nazrudin, a esquerda joga sujo e quando é contra eles se vitimizam

Lembra: http://www.revistaforum.com.br/questaod ... tra-dilma/" -"- ?

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#291 Mensagem por rapaz solitário » 21 Ago 2016, 13:56

head banger escreveu:
rapaz solitário 2 escreveu:
head banger escreveu:Bauman é o melhor interprete desse atual momento da Europa multicultural, q eu um sujeito fã cego de heavy metal, mas q adoro ver brasileiras dançando funk no puteiro, não posso dizer q sou contra essa mistura rs.

O q basicamente o Pondé fala (escreve na Folha todas as segundas) é o q as mulheres por mais q algumas não assumam querem é um Pau duro e alguém q troque a lâmpada, e o homem "Pós Moderno" quer ficar discutindo a produção do cinema latino-americano e hj quem tem disposição pra "trocar lâmpada" são os "negões arrombadores" e o kebabs (q isso???). Quer voltar a comer uma "branquela" é só parar de frescura.

A parte do esporte é cabível sim, no caso do Giba, é a figura q se destaca num universo reduzido, as sonsas do público do voleibol(lindas e gostosas e bem europeias por sinal) nem sabem q o levantador de peso iraniano existe, o sobre as levantadoras do Vietnã e Coréia do Norte vc comeria?

Lembro na Copa de 2002 umas orientais (e poderiam ser brasileiras em 2014) só faltavam dormir na porta do hotel da seleção italiana, da seleção da Nigéria eu não vi.

Sua observação, expressa um recorte extremamente reduzido, faz parte de uma variabilidade absolutamente normal, uma ou outra querer dar pra negão, e atinge mto mais a base da pirâmide por uma questão quantitativa obviamente.

Os modelos tipo exportação (Romenas, Húngaras Tchecas) constituídas durante fim do Império Romano e surgimento dos Estados europeus e pode colocar aí mais de 1000 anos de mistura de vândalos, suevos, hunos e latinos e todos os tipos de godos ainda vai ficar em voga um bom tempo, não a "arrombador' ou "degolador" q dê conta.
Fodedor Municipal escreveu:
head banger escreveu:Os modelos tipo exportação (Romenas, Húngaras Tchecas) constituídas durante fim do Império Romano e surgimento dos Estados europeus e pode colocar aí mais de 1000 anos de mistura de vândalos, suevos, hunos e latinos e todos os tipos de godos ainda vai ficar em voga um bom tempo, não a "arrombador' ou "degolador" q dê conta.
Exatamente... esse é só um exemplo de como não existem raças puras ou "melhores", até porque, todas são frutos de miscigenação em algum momento. Imaginem quando as tribos bárbaras invadiram Roma, quantas romaninhas (e romaninhos) não foram arrombadas pelos Ostrogodos e Visigodos da vida?

Kebab é uma espécie de lanche turco que eu provei na Oktoberfest e achei zoado. Acabo usando esse termo pra generalizar quanto a alguns tipos muçulmanos. Também costumo citar Habib. E, veja só: Oktoberfest ter essa iguaria e um ponto de venda destinado a ela com o nome de Kebab Haus. Vejam o que está acontecendo? Continuo frisando que, se essa relação nacionalidade/esporte fosse decisiva, os participantes da modalidade de outros países também passariam o rodo. E é claro que eu não comeria aquelas bombadas, ainda mais as asiáticas, que eu não vi nenhuma que prestasse. Mas, com as mulheres a lógica é um tanto diferente. Mas, citei só pra dizer que, se fosse tão esporte de macho, mulher não participaria dele.

Você diz que essa situação de "loirinha puta de nego e kebab" é de um universo reduzido, mas eu não estou vendo dessa forma, no dia-a-dia. Eu já citei antes e volto a frisar que vi em alguma página afro que trata da palmitagem dos homens negros que a taxa de casamentos interraciais subiu de 8% pra 31% em 50 anos. É muita coisa pra dizer que faz parte de um universo reduzido.

E, ao falar que as cocotas do leste europeu são resultado de misturas muda alguma coisa quanto ao que eu estou reclamando por aqui? De fato, dá pra pegarmos povos europeus e eles não são tão puros assim. Húngaros, ao menos uma parte deles, têm sangue asiático. A atriz pornô Mya Diamond é um exemplo disso. A Rússia é de se notar a cara de muito branco loiro por lá e ver que muitos deles têm olhos amendoados, pois também têm um pé no iglu. Vladmir Putin eu acho que é um exemplo disso. No Brasil, exemplo clássico é em parte do Nordeste, como no Ceará, em que se vê muito branco loiro e, também, com olhos amendoados, fruto de holandeses e alguns tugas que sentaram a vara nas índias.

Mas, diante do resultado final de muitos, vocês vão dizer que eles não são brancos? Ou, melhor dizendo: que, já que esses pseudo-brancos não são tão brancos assim, que isso justificaria a mestiçagem mundo afora, pois os resultados a serem atingidos serão os mesmos? Não é questão de achar melhor ou pior por que é misturado ou não, mas o resultado que se atinge com isso. Mesmo com a tal mistura que estão falando aqui, meninas do leste europeu são desejadas por muita gente. Agora, mesmo que no Brasil a mistura tenha gerado bons frutos, nem todos frutos saíram tão bons assim. Os ingredientes da mistura daqui são os mesmos de lá de fora? Não, né? Da mesma forma que tem mestiça linda, tem uns tribufus que dá vontade de tacar fogo e pisar em cima. Numa dessas, eu estou incluso. Pegando o gancho da citação da loira dinamarquesa bunduda no metrô, em que Head Banger deduz que ela seria uma mistura de escandinavos com algum europeu latino que deu a bunda grande pra loira, é como se ele desse créditos pra mistura. Porém, vejam os ingredientes dela. Misturas com "tipos indesejados" não irão geram assim, tão facilmente, frutos gostosos de se apreciar e comer.

E, de fato, tanto a linha verde como a linha azul seriam "bastiões da SP antes de 1940", pois dá pra ver umas boas cocotas andando por essas linhas. Me senti na Europa quando estava na frente da Livraria Cultura, na Av Paulista. Se eu falasse isso pra um conhecido meu de SC, não acreditaria, pois na cabeça dele, só tem "baiano" aqui. E olha que ele já morou aqui, em décadas passadas.

Olha cara honestamente eu até perdi o foco da discussão, um fato complicador para se chegar a um denominador é q coloca-se obviamente impressões absolutamente pessoais, a Hungria como citado, é chamada até hj de Magiáres povo da Eurásia (Chipre, Turquia, creio) q se misturaram com germânicos, Rep. Tcheca (germânicos e eslavos), qdo vc cita "misturas indesejáveis" creio, apenas creio óbvio q compreendo (teclando é sempre impossível compreensão completa) e tomando por base o q leva cada um a logar num forum como esse nosso. Creio e eu faço a questão, qual tipo de mulher ti deixa de pau duro????

Existe quem tente dar explicações psicológicas e culturais, digo q é mto pessoal, daí o cuidado necessário ao dizer q tal postura é nazista ou racista. No meu caso o me enrijece são:
1 - italianas (mistura de tudo q é tipo, e concordo, "apenas desejáveis")
2 - francesas (brancos e árabes e negros num grau menor) pornstars como Anissa Kate e Liza Del Sierra com predominância de uma outra etnia, expressam bem o q quero ou tento dizer
3- turcas (mistura de eslavos e mongóis em sua maioria, mistura bem curiosa ao primeiro olhar)
Eslavas puras, Polacas expressam melhor talvez e Nórdicas (Islândia talvez expresse melhor, por ser uma Ilha) estão em grau menor.

Sobre o exemplo q citei do metrô, falar sobre o q é o "paulistano tipo comum", é algo q confesso q até me irrita debater, então prefiro não aprofundar, houverem deslocações pra cá de Armênios e Judeus, o bairro da Hebraica, está no bolsão q os nordestinos não conseguiram dominar, são raríssimas as paulistanas com nariz afilado, msm na linha dois do metro tem um monte de moças com o nariz ao melhor estilo turco.

Quando defendo certa mistura, penso como um buscador do Google no Xvideos, na hora de dedicar uns minutos a algumas pornstar, se me vem a cabeça, olhos claros e cu arrombados (mas magras na maioria) vou atrás de eslavas, se quero peitões e bundão, hora porno americano, hora latino, mas e qdo quero os dois? Itália, França e Romênia oferecem as melhores opções.

No Brasil minha preferência, influenciado não ser se por fatores psicológicos, culturais ou apenas pessoais, são mineiras de BH e Goianas.

Qdo comentei sobre levantadoras de peso, é pelo msm aspecto q não me atrai uma indígena, pela falta de feminilidade (a Psicologia explica ou a Antropologia?) q as europeias alcançaram primeiro ou apenas elas possuem??? Vai saber.
Já as mulheres preferem masculinidade, e sei lá o q defini isso, aí entra o q escrevi mais acima.

Mas é um assunto sem fim.
Cara, não estou dizendo que a Hungria não tenha passado por algum tipo de mistura. Já escrevi isso em posts anteriores. Mas, independente da Hungria ser considerado ou não um país resultado de mistura de asiáticos com eslavos, vemos muitos e muitos habitantes nesse país com aparência eslava. Cicciolina, Laszlo Cseh e Katinka Hosszu não me parecem meras exceções no país e não quer dizer que 100% do povo seja misturado. Mesma coisa com os outros países. E, ainda que sejam misturados, o resultado final é convincentemente mais próximo de ser branco do que asiático pra muitos na região. E, que eu saiba, ao menos o Chipre está mais pra Grécia e Itália do que pra Ásia. Ah. Lembrei de outra pornstar húngara com jeito de asiática: Angelina Crow.

E, você quer saber qual é o tipo de mulher que me atrai? Eu já escrevi em posts anteriores que vejo beleza em todo tipo de mulher, de negras às brancas. E escrevi que as negras são as menos cotadas na minha preferência, e que minha preferência maior é por brancas. Loirinhas tipo as da Alemanha, Holanda, escandinavas e do leste me europeu me agradam e muito, das mesma forma que tipos mais mediterrânicos, como na Itália, também me agradam bastante. E, também tenho muito apreço por orientais. Quanto às negras, pesquise por uma antiga série pornô chamada Brazil Bang. Não me omitiria em comer as negonas cariocas dessa série. Tem até uma meio negra e meio índia de tetonas naturais, de nome Lorena, que muito me agradou. E, no que diz respeito às índias, você não é a primeira pessoa que fala que não sente atração por elas. Se eu tivesse que falar das índias tipo bolivianas, realmente eu não vejo graça alguma nelas. Mas, quanto às do nosso país e, principalmente, as caboclas, ai já vejo muito mais atrativo, e eu gosto de uma mulher de olho puxado. Região Norte tá lotada desses tipos, e não só lá como o Brasil todo, sendo que SP tem um monte por este estado ter sido abastecido em demasia por nordestinos, dos quais muitos têm o pé na oca. Até eu tenho.

Agora, uma vez que eu me manifestei ao escrever que não tenho tanto apreço por negras, é muito, mas muito mais fácil alguém vir me encher o saco por isso do que encherem o seu por você falar que não têm atração por índias, mesmo eu também tendo um pé na senzala. Não é difícil entender o porquê disso. Mas, repito o que eu já escrevi: após conhecer pessoas de outras regiões do Brasil, eu estou pegando uma certa bronca por conta de questões étnicas que me faz girar em círculos quanto a isso e pensar no "transe com as negras e case com as brancas", mas totalmente ao contrário, mesmo eu tendo mais apreço por brancas. Muito complicado pra mim.

É... Essa história de "paulistano/paulista comum" dá um nó na cabeça de muita gente e já dei uma amostra do que eu acho disso, caso tenha se focado. Agora, eu não sei se foi um erro de digitação seu, mas quando você fala de mulheres narigudas pela linha 2 do metrô, você quis dizer que É raríssimo ou que NÃO É raríssimo encontrar tais tipos de pessoas em geral? Nas minhas andanças por SP, é claro que você encontra muita pessoa branca em geral, onde tem lugar que eles estão mais concentrados. Quem é de fora, pensa que não é assim, onde SP é um mar de gente parda. E, no meio disso, você diz de "bolsões que os nordestinos não conseguiram dominar". Eu não sei se entendi errado mas, com isso, parece que você quer expressar o quão, realmente, é massiva a participação deles no estado, a ponto de eles serem maioria massacrante, maior até do que os "paulistas da gema", como se outros povos sempre fosse minorias em quaisquer partes do estado. Foi isso o que você quis dizer? Bem, eu não tenho dados estatísticos precisos quanto a isso. Mas, é fato que tem lugar em SP que você vê muito mais nordestino e descendente do que paulista, fazendo parecer que não é uma SP de verdade. Tem cidade que eles são, realmente, maioria. Mas, se assim é no estado, creio que não, mas seria algo próximo de 50% pra cada lado, talvez um 70% a 30% ou 60% a 40% a favor dos paulistas, em todo o estado, ficando uma proporção mais favorável aos locais no interior do estado, com presença nordestina menor.

E, tá. Acho que o que você quer dizer com mistura não é, necessariamente, uniões interraciais, mas de mera variedade de tipos, onde existam todos os tipos de mulher à sua disposição. OK. Entendo e concordo, até certo ponto. Na minha opinião, que haja uma diversidade, mas seria melhor pra minha apreciação que os meus tipos preferidos não fossem escassos. E, justamente se existisse uma miscigenação desenfreada, essa diversidade acabaria e tudo ficaria igual, sem variedade. E Goiânia me lembra de Nana Gouvêia e a Prova da Banheira. :twisted:

E essa parte das mulheres preferirem masculinidade, eu até deixei passar batido no seu último post onde você fala que, pros afeminados, basta ficarem machos outra vez. E você acha que bastaria isso? Mesmo que, de forma igual, orientais, brancos, negros, índios e demais povos fossem igualmente machos, quem você acha que as mulheres - principalmente as não-negras - iriam preferir? Com essa Europa de homens cada vez mais com menos culhões, se eles resolvessem voltar a ser machos como eram há séculos passados, uma vez que há uma oferta maior de diversidade no momento, com kebabs e negros invadindo o continente, e com o principal: com ideias esquerdistas a motivar cada vez mais a miscigenação, e isso é fato que acontece na Europa, além disso aqui já ser algo incutido na mente de muita gente, como se fosse algo inconstitucional, você acha que as branquinhas do cu rosa iriam priorizar os nativos? E onde entram os orientais com a fama de pinto pequeno nisso ai? Nicolas Sarkozy falou sobre ser uma OBRIGAÇÃO a miscigenação na Europa. Aqui no Brasil, sempre vêm alguém com o argumento de que "não existe pessoa 100% pura no país (sic!) e não há motivo pra alguém achar que é isso ou aquilo". Essa falácia, por si só, já ajuda a influenciar a cabeça de meio mundo a tomar suas decisões. Engraçado que, com esse papo, não existem brancos, mas existem negros. Haha.

Enfim, concordo contigo que isso é um papo sem fim e é como se fosse uma batalha perdida. Estou tentando enxergar as coisas sem o óculos do politicamente correto e esquerdismo pra avaliar as coisas e ver que nem tudo são rosas nisso tudo. Pode parecer que eu estou desviando o foco, mas tudo isso é relacionado com a invasão de refugiados na Europa e o exemplo brasileiro serve de comparação.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#292 Mensagem por head banger » 21 Ago 2016, 20:53

De forma sucinta lhe pergunto, vc já deve ter escrevido aki ou em outro tópico:

Pensado agora o Brasil e algumas regiões de SP, q "comportamento étnico" não lhe agrada? Falo de "Cultura" e "não cor da pele"


Em tempo: As índias e negras tb não agradam em um primeiro olhar, nem a você, nem a putaria de luxo, nem a industria porno e e nem a mim tb, por isso usei o termo "tipo exportação" como disse a outro forista o GPGuia é o último reduto em q não se precisa ser politicamnete correto, e eu aki até me sinto livre pra debater

Ainda em tempo: "narigudas" foi pq me referi q a Av. Paulista, ou regiões "bem frequentadas" tá lotado de gostosas com ascendência Armênia, povinho bem ferrado. E Eurásia é a região no q define bem o quem não tem definição Europa/Ásia, aí entram Chipre, Azerbaijão e por aí vai.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#293 Mensagem por rapaz solitário » 22 Ago 2016, 13:40

head banger escreveu:De forma sucinta lhe pergunto, vc já deve ter escrevido aki ou em outro tópico:

Pensado agora o Brasil e algumas regiões de SP, q "comportamento étnico" não lhe agrada? Falo de "Cultura" e "não cor da pele"


Em tempo: As índias e negras tb não agradam em um primeiro olhar, nem a você, nem a putaria de luxo, nem a industria porno e e nem a mim tb, por isso usei o termo "tipo exportação" como disse a outro forista o GPGuia é o último reduto em q não se precisa ser politicamnete correto, e eu aki até me sinto livre pra debater

Ainda em tempo: "narigudas" foi pq me referi q a Av. Paulista, ou regiões "bem frequentadas" tá lotado de gostosas com ascendência Armênia, povinho bem ferrado. E Eurásia é a região no q define bem o quem não tem definição Europa/Ásia, aí entram Chipre, Azerbaijão e por aí vai.
Qual tipo de comportamento étnico não me agrada? Bem, digamos que essa cultura HUE e funkeira que se formou nessas gerações mais recentes me dá extremo nojo. Quem representa essa cultura? Ela é bem diversificada, mas é encabeçada em demasia pelas minorias étnicas nacionais, de um modo geral, das quais eu faço parte. E, também tenho as minhas críticas à massificação nordestina no estado. Polêmico! Meu caso até pode se tratar de um problema existencial. Fato é que eu faço, indiretamente, parte dessa massa, já que eu sou paulista, mas meus pais são nordestinos. E, tomando como base todo o background que eu tenho dos dois lados da minha família, o que eu poderia dizer é que não me sinto agradado ou identificado com praticamente ninguém deles! E eles não seriam os únicos exemplos de nordestinos que tenham um comportamento que me desagradam. Infelizmente, há coisas mais peculiares a eles do que a outros tipos de pessoas nesse Brasil. É notório. E, a imigração em massa de uma caralhada deles pra SP, como já escrevi diversas vezes, mudou e muito o que era SP, estando este estado parecido com o Sul, e hoje, não tem mais padrão.

Agora, apesar dessa minha alta birra, tenho ponderações a fazer, baseado tanto no que eu já vi quanto no que eu ouvi de outras pessoas. Pelas minhas andanças através do Brasil e meio que mapeando o comportamento local, há coisas tanto positivas e negativas a se ressaltar. SP é um resumo total do que é o Brasil, tento representatividade de todas as regiões. Tem gente legal e gente filha da puta, sejam elas de quais origens for, onde segue uma fama nossa de povo sisudo e mal educado no sentido de rispidez, desconfiado e poucas palavras. Quanto ao Sul, digo a mesma coisa. Fui bem tratado por alguns locais e sinto uma atmosfera por lá que é diferente de SP, me fazendo sentir melhor lá do que aqui em SP por conta dessa bagunça maldita que o estado se tornou, além da proporção maior de meninas lindas do meu agrado, o que seria algo em segundo plano. Só que os próprios locais de lá falam sobre o tão famoso comportamento bairrista de lá, e eu senti isso, um pouco, por parte de alguns. Bairrista também tem em SP, e eu já passei por algumas situações chatas por aqui pela minha "cara exótica" e de não me considerarem paulista por conta disso.

Agora, em contrapartida das minhas críticas aos nordestinos, escutei relatos, tanto de "paulistas da gema" quanto de outras pessoas e até percepção minha, enquanto eu não consigo ter total certeza de ser bem acolhido por um sulista, devido a muitos deles serem um tanto frios e avessos a quem é de fora, algumas pessoas se sentem melhor acolhidas pelos nordestinos, justamente por eles não terem em demasia essa birra que o povo do Centro-Sul do país tem. Apesar das minhas birras, já pude notar um bom acolhimento por parte de alguns deles por aqui. Assim sendo, mesmo com minhas críticas e ressalvas, eu tento fazer uma análise o menos parcial possível e vejo os fatos positivos onde ele há. Tenho total ciência de que há gente boa e ruim partindo de todas as origens. Só que ainda sigo com o pensamento de que é mais "pacífico" conviver com sulistas do que com nordestinos, vista a bagunça que eu vejo por aqui nas intermediações onde eu moro que são protagonizadas por eles. Sulistas já teriam o que contar a respeito disso, como o caso de Brusque, em que uma carta anônima falava sobre "matar baianos" por conta da falta de etiqueta e comportamento abusivo de muitos deles que migraram pra lá. Será que fui claro quanto ao que eu penso, head banger? É isso. E, pegue isso como exemplo e aplique à Nova Europa que poderá se formar com os refugiados. Como ela é hoje e como será, daqui a algumas décadas.

E, quanto às "narigudas", ou brancas em geral: é de se ressaltar que os brancos de SP não se resumem só à armênios ou árabes, pois SP foi o estado que mais recebeu italianos no Brasil, além de espanhóis e portugueses, além de um número representativo de alemães e outros povos. Justamente, estão cheios deles na Zona Sul de SP, e em demais partes, também.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#294 Mensagem por head banger » 23 Ago 2016, 02:09

Sim. E é justamente de alguns pontos dessa perspectiva q discordo, já coloquei de outras formas mais acima.

Não acredito em aculturação e sim numa espécie de simbiose

O esquerdismo defende multiculturalismo, mas o esquerdista por mais demagogo q seja sabe q mistura é legal mas o q tem q ficar é o modelo europeu, eles só não admitem.

Exemplo q já foi usado a exaustão, mas caiu em desuso, pq a cidade mudou:
Punks, Metal Heads, ou TO se reuniam nos trens na grande SP e tocavam o puteiro, chegavam no Metrô, onde a câmeras, ambiente polido, etc. e tal e se comportavam, é o poder de controle do Estado q controla os caras, não é a cultura de cada um. Linha Amarela de SP, toda bonitinha, limpinha, nego se comporta parece q tá em Tóquio, vi isso um dia e quase caí pra trás, estação de trem do Brás, largado e sujo, horário de pico, parece a Índia, tem mta mina linda lá q na hora da muvuca o comportamento escroto, mais um vez quem organiza a coisa é o Estado.

Sobre a simbiose, gosto desse exemplo:
Música caipira em sua essência, é tosca, coisa de cápial (opinião pessoal), veio pro centros, foi absorvido q é de interessante o torna europeu(pra ficar no assunto do tópico), e o resto é expelido, e hj o tal do sertanejo universitário (meu nick pressupõe e obviamente prefiro roqueiras, mas tenho q admitir), é onde se reúnem as minas mais gostosas, italianas, eslavas, nórdicas q eu tb prefiro. Então resumo:
O sertanejo bicho estranho veio, foi "europeizado" e ficou paladável

Exemplo de outro estilo tosco (opinião pessoal mais vez), o forró dos nordestinos, na década de 80 e 90, veio pra cidade foi absorvido, não se adequou e foi expelido, forró em SP ou é nas periferias ou está ilhado no bairro do Limão na zona norte.

O sul não conheço, não posso falar. Sobre SP, vou retomar a ideia dos Punks e a TO nos trens e no metro:

Citei q os descendentes de orientais estão se abrasileirando, é um assunto meio escamoteado, existe o outro tb bastante escamoteado, e q não me espanta a hipocrisia qdo umas figuras, q convivo, na padaria, posto de gasolina, etc. com o discurso, q ganho força na última década, coisas do tipo: "São Paulo para o paulistanos, Nordestinos voltem pro nordeste". Tem um detalhe q ninguém fala, mas todos esses paulistanos q estão alocados em bairros q possuem bom acesso, são todos descendentes de GRILEIROS. TODOS, seja portugueses, italianos ou turcos, na hora q os nobres bizavos chegaram, chegaram ocupando, SIM NÃO DISCUTO Q MTOS COM TINO COMERCIAL, ALGUM POUQUISSIMO MAS ALGUM PLANEJAMENTO , FIZERAM ESSES BAIRROS CRESCER, mas culturalmente falando a maioria absoluta eram meio boçais, tanto quanto os nordestinos retirantes q chegaram a partir da década de 1950 mtos bairros já haviam passado pela GRILAGEM, só restou as periferias.
Tem uma entrevista de um estudioso dos italianos q vieram pra SP, Chile e Argentina, q esses trejeitos italianos tão típicos existem por incrivel q pareça só fora da Itália , o italiano q por lá ficou é mais polido. Assim como em bairros nobres de Fortaleza, conheço pessoalmente, se vê pouco do comportamento nordestino padrão. Ou seja o italiano q pra cá veio pertencia ao grupo dos "indesejados".
Para abalizar o q digo, no extemo do extremo sul da capital de SP, houve uma GRILAGEM (faço questão de insistir no termo) , de meia dúzia de famílias vindas da ALEMANHA, com sobrenomes q inclusive deram nome a algumas vilas, avenidas e ruas, isso tudo em meados do século XIX, ao se observar ou pesquisar os sobrenomes dos atuais moradores da região, o q se vê? os mesmos sobrenomes de 200 anos atrás, significa q os alemãozinhos não foram misturados, e msm assim o Extremo Sul de SP não é um pedaço da Alemanha no Brasil, o contrário, é como Guaianazes e Capão Redondo, um pouco menos de Funk talvez, mas o q quero dizer meu caro, voltando a meu primeiro parágrafo, o q civiliza ou torna pra usar um termo q vc utilizou "paulistano da gema" é a necessidade do Estado voltando pra necessidade do mercado e etc. e não uma cultura de um ou de outro, vc consegue compreender isso? O extremo sul é periferia? E tão foda-se se tem um ou outro olho verde, deixem eles largados lá.

Como disse não conheço o Sul, (e sua parte alemã pura) e nem o RJ, lá o processo foi diferente, e não incluo orientais, mas sobre SP posso falar.

Já é registrado, a Angela Merkel, está botando em prática, ensinar o idioma alemão e colocar os árabes em algum emprego, os q não concordarem estão "convidados" a ir a Turquia, a ONU parece q não permite esse "convite", questão importante sim, mas o projeto da Merkel trata-se de Ocidentalização dos árabes sim, se vai dar certo ou não é outros quinhentos.

Só esclarecendo, Grilagem traduzo de forma pejorativa quase como sinônimo de Retirantes e não como quem falsifica documentos
E qdo falo de descendente de Grileiro, me referi ao "paulistano médio", esse q é cagador de regra, q anda de metrô, não aos descendentes dos cafeicultores, esses ocuparam a cidade bem e tal, é bom esclarecer

Em tempo: Sobre a loirinha q me chamou atenção no metro, q citei umas páginas atrás, apesar de saber q estava sendo observado e quase engolida pelos outros passageiros, manteve-se numa postura "germânica", entraram uns violeiros (do interior sem dúvida), e começaram a tocar um brega e um Raul Seixas, espantosamente a mina abriu um sorriso e começou a aplaudir, em outra ocasião vi na TV, uns caiçaras da região de Porto Seguro na Bahia, afirmando q pegavam as patricinhas vindas de SP, passar as férias da formatura, estudantes dos colégios mais caros de SP, fiquei incrédulo, mas a TV registrou os baianos se dando bem. Pra mim trata-se como diria o arquiteto da Matrix: "uma falha na equação", impossível prever e evitar.
Ainda em tempo: Não suporto Funk da periferia, loira dançando funk no puteiro, eu adoro, e no próprio já deram uma polida tb, tão chamando de "melody", uma hora vai desaparecer tb, Lambada (quem lembra?) desapareceu tb.

O q penso é isso, a "Europa" no fim das contas vai prevalecer, sobre "perfil paulistano", é sempre curioso ver a definição q os "paulistanos" querem fazer, acho q um processo semelhante ao do viado q não quer admitir que quer dar a bunda, deve ser um barato repetir o mantra umas 44 vezes toda a manhã: "sou paulistano e meus antepassados são civilizados".."sou paulistano e meus passados são civilizados". putz.

Apenas para ficar claro, sei mto bem q muçulmano, não é pacifico como o nordestino ou o oriental, mas continuo com o meu pensamento.

Os debates são isso msm, escrevi bastante dessa vez, pq com essa encerro minha participação.

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rapaz solitário
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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#295 Mensagem por rapaz solitário » 24 Ago 2016, 22:09

head banger escreveu:Sim. E é justamente de alguns pontos dessa perspectiva q discordo, já coloquei de outras formas mais acima.

Não acredito em aculturação e sim numa espécie de simbiose

O esquerdismo defende multiculturalismo, mas o esquerdista por mais demagogo q seja sabe q mistura é legal mas o q tem q ficar é o modelo europeu, eles só não admitem.

Exemplo q já foi usado a exaustão, mas caiu em desuso, pq a cidade mudou:
Punks, Metal Heads, ou TO se reuniam nos trens na grande SP e tocavam o puteiro, chegavam no Metrô, onde a câmeras, ambiente polido, etc. e tal e se comportavam, é o poder de controle do Estado q controla os caras, não é a cultura de cada um. Linha Amarela de SP, toda bonitinha, limpinha, nego se comporta parece q tá em Tóquio, vi isso um dia e quase caí pra trás, estação de trem do Brás, largado e sujo, horário de pico, parece a Índia, tem mta mina linda lá q na hora da muvuca o comportamento escroto, mais um vez quem organiza a coisa é o Estado.

Sobre a simbiose, gosto desse exemplo:
Música caipira em sua essência, é tosca, coisa de cápial (opinião pessoal), veio pro centros, foi absorvido q é de interessante o torna europeu(pra ficar no assunto do tópico), e o resto é expelido, e hj o tal do sertanejo universitário (meu nick pressupõe e obviamente prefiro roqueiras, mas tenho q admitir), é onde se reúnem as minas mais gostosas, italianas, eslavas, nórdicas q eu tb prefiro. Então resumo:
O sertanejo bicho estranho veio, foi "europeizado" e ficou paladável

Exemplo de outro estilo tosco (opinião pessoal mais vez), o forró dos nordestinos, na década de 80 e 90, veio pra cidade foi absorvido, não se adequou e foi expelido, forró em SP ou é nas periferias ou está ilhado no bairro do Limão na zona norte.

O sul não conheço, não posso falar. Sobre SP, vou retomar a ideia dos Punks e a TO nos trens e no metro:

Citei q os descendentes de orientais estão se abrasileirando, é um assunto meio escamoteado, existe o outro tb bastante escamoteado, e q não me espanta a hipocrisia qdo umas figuras, q convivo, na padaria, posto de gasolina, etc. com o discurso, q ganho força na última década, coisas do tipo: "São Paulo para o paulistanos, Nordestinos voltem pro nordeste". Tem um detalhe q ninguém fala, mas todos esses paulistanos q estão alocados em bairros q possuem bom acesso, são todos descendentes de GRILEIROS. TODOS, seja portugueses, italianos ou turcos, na hora q os nobres bizavos chegaram, chegaram ocupando, SIM NÃO DISCUTO Q MTOS COM TINO COMERCIAL, ALGUM POUQUISSIMO MAS ALGUM PLANEJAMENTO , FIZERAM ESSES BAIRROS CRESCER, mas culturalmente falando a maioria absoluta eram meio boçais, tanto quanto os nordestinos retirantes q chegaram a partir da década de 1950 mtos bairros já haviam passado pela GRILAGEM, só restou as periferias.
Tem uma entrevista de um estudioso dos italianos q vieram pra SP, Chile e Argentina, q esses trejeitos italianos tão típicos existem por incrivel q pareça só fora da Itália , o italiano q por lá ficou é mais polido. Assim como em bairros nobres de Fortaleza, conheço pessoalmente, se vê pouco do comportamento nordestino padrão. Ou seja o italiano q pra cá veio pertencia ao grupo dos "indesejados".
Para abalizar o q digo, no extemo do extremo sul da capital de SP, houve uma GRILAGEM (faço questão de insistir no termo) , de meia dúzia de famílias vindas da ALEMANHA, com sobrenomes q inclusive deram nome a algumas vilas, avenidas e ruas, isso tudo em meados do século XIX, ao se observar ou pesquisar os sobrenomes dos atuais moradores da região, o q se vê? os mesmos sobrenomes de 200 anos atrás, significa q os alemãozinhos não foram misturados, e msm assim o Extremo Sul de SP não é um pedaço da Alemanha no Brasil, o contrário, é como Guaianazes e Capão Redondo, um pouco menos de Funk talvez, mas o q quero dizer meu caro, voltando a meu primeiro parágrafo, o q civiliza ou torna pra usar um termo q vc utilizou "paulistano da gema" é a necessidade do Estado voltando pra necessidade do mercado e etc. e não uma cultura de um ou de outro, vc consegue compreender isso? O extremo sul é periferia? E tão foda-se se tem um ou outro olho verde, deixem eles largados lá.

Como disse não conheço o Sul, (e sua parte alemã pura) e nem o RJ, lá o processo foi diferente, e não incluo orientais, mas sobre SP posso falar.

Já é registrado, a Angela Merkel, está botando em prática, ensinar o idioma alemão e colocar os árabes em algum emprego, os q não concordarem estão "convidados" a ir a Turquia, a ONU parece q não permite esse "convite", questão importante sim, mas o projeto da Merkel trata-se de Ocidentalização dos árabes sim, se vai dar certo ou não é outros quinhentos.

Só esclarecendo, Grilagem traduzo de forma pejorativa quase como sinônimo de Retirantes e não como quem falsifica documentos
E qdo falo de descendente de Grileiro, me referi ao "paulistano médio", esse q é cagador de regra, q anda de metrô, não aos descendentes dos cafeicultores, esses ocuparam a cidade bem e tal, é bom esclarecer

Em tempo: Sobre a loirinha q me chamou atenção no metro, q citei umas páginas atrás, apesar de saber q estava sendo observado e quase engolida pelos outros passageiros, manteve-se numa postura "germânica", entraram uns violeiros (do interior sem dúvida), e começaram a tocar um brega e um Raul Seixas, espantosamente a mina abriu um sorriso e começou a aplaudir, em outra ocasião vi na TV, uns caiçaras da região de Porto Seguro na Bahia, afirmando q pegavam as patricinhas vindas de SP, passar as férias da formatura, estudantes dos colégios mais caros de SP, fiquei incrédulo, mas a TV registrou os baianos se dando bem. Pra mim trata-se como diria o arquiteto da Matrix: "uma falha na equação", impossível prever e evitar.
Ainda em tempo: Não suporto Funk da periferia, loira dançando funk no puteiro, eu adoro, e no próprio já deram uma polida tb, tão chamando de "melody", uma hora vai desaparecer tb, Lambada (quem lembra?) desapareceu tb.

O q penso é isso, a "Europa" no fim das contas vai prevalecer, sobre "perfil paulistano", é sempre curioso ver a definição q os "paulistanos" querem fazer, acho q um processo semelhante ao do viado q não quer admitir que quer dar a bunda, deve ser um barato repetir o mantra umas 44 vezes toda a manhã: "sou paulistano e meus antepassados são civilizados".."sou paulistano e meus passados são civilizados". putz.

Apenas para ficar claro, sei mto bem q muçulmano, não é pacifico como o nordestino ou o oriental, mas continuo com o meu pensamento.

Os debates são isso msm, escrevi bastante dessa vez, pq com essa encerro minha participação.
Bem, após ler esse texto, eu pretendia dar uma réplica, pois teve algumas coisas que eu acho que não entendi e iria fazer alguns argumentos quanto a outras partes que eu discordo, fora alguns adendos. Mas, uma vez que você diz que já dá por encerrada sua participação no tópico, não faz muito sentido eu postar algo, e é até injusto, como se ficasse a sensação de que a sua opinião valesse mais que a de qualquer um que venha discutir o assunto e você não queira saber o que o outro tenha pra responder. Mas, eu entendo que você esteja é cansado de ficar discutindo quanto a isso, como você mesmo já tinha deixado claro que tem coisas que você se irrita em falar e que isso é um assunto sem fim. Além do que, várias vezes você escreveu sobre ser a sua opinião. Então, não vejo muito o que fazer. Apenas comento dessa sua declaração sobre típicos baianos pegando patricinhas daqui. Isso não me surpreende, temos exemplos aos montes aqui mesmo em SP, sem as patys precisarem sair de suas redomas. De repente, o que facilita e ajuda esse tal erro de equação é elas estarem longe de onde moram. Pelo visto isso só tende a aumentar, já foi discutido muito os porquês disso tudo e, repetindo, meio que me incomodam essas coisas. Enfim...

No mais, já que head banger se abstém de discutir o assunto, só tenho a dizer que não me agrada o caminho que o mundo está seguindo e é cansativo pensar acerca disso tudo, por imaginar que não haverá solução disso tudo.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#296 Mensagem por head banger » 24 Ago 2016, 23:29

rapaz solitário 2 escreveu:
head banger escreveu:Sim. E é justamente de alguns pontos dessa perspectiva q discordo, já coloquei de outras formas mais acima.

Não acredito em aculturação e sim numa espécie de simbiose

O esquerdismo defende multiculturalismo, mas o esquerdista por mais demagogo q seja sabe q mistura é legal mas o q tem q ficar é o modelo europeu, eles só não admitem.

Exemplo q já foi usado a exaustão, mas caiu em desuso, pq a cidade mudou:
Punks, Metal Heads, ou TO se reuniam nos trens na grande SP e tocavam o puteiro, chegavam no Metrô, onde a câmeras, ambiente polido, etc. e tal e se comportavam, é o poder de controle do Estado q controla os caras, não é a cultura de cada um. Linha Amarela de SP, toda bonitinha, limpinha, nego se comporta parece q tá em Tóquio, vi isso um dia e quase caí pra trás, estação de trem do Brás, largado e sujo, horário de pico, parece a Índia, tem mta mina linda lá q na hora da muvuca o comportamento escroto, mais um vez quem organiza a coisa é o Estado.

Sobre a simbiose, gosto desse exemplo:
Música caipira em sua essência, é tosca, coisa de cápial (opinião pessoal), veio pro centros, foi absorvido q é de interessante o torna europeu(pra ficar no assunto do tópico), e o resto é expelido, e hj o tal do sertanejo universitário (meu nick pressupõe e obviamente prefiro roqueiras, mas tenho q admitir), é onde se reúnem as minas mais gostosas, italianas, eslavas, nórdicas q eu tb prefiro. Então resumo:
O sertanejo bicho estranho veio, foi "europeizado" e ficou paladável

Exemplo de outro estilo tosco (opinião pessoal mais vez), o forró dos nordestinos, na década de 80 e 90, veio pra cidade foi absorvido, não se adequou e foi expelido, forró em SP ou é nas periferias ou está ilhado no bairro do Limão na zona norte.

O sul não conheço, não posso falar. Sobre SP, vou retomar a ideia dos Punks e a TO nos trens e no metro:

Citei q os descendentes de orientais estão se abrasileirando, é um assunto meio escamoteado, existe o outro tb bastante escamoteado, e q não me espanta a hipocrisia qdo umas figuras, q convivo, na padaria, posto de gasolina, etc. com o discurso, q ganho força na última década, coisas do tipo: "São Paulo para o paulistanos, Nordestinos voltem pro nordeste". Tem um detalhe q ninguém fala, mas todos esses paulistanos q estão alocados em bairros q possuem bom acesso, são todos descendentes de GRILEIROS. TODOS, seja portugueses, italianos ou turcos, na hora q os nobres bizavos chegaram, chegaram ocupando, SIM NÃO DISCUTO Q MTOS COM TINO COMERCIAL, ALGUM POUQUISSIMO MAS ALGUM PLANEJAMENTO , FIZERAM ESSES BAIRROS CRESCER, mas culturalmente falando a maioria absoluta eram meio boçais, tanto quanto os nordestinos retirantes q chegaram a partir da década de 1950 mtos bairros já haviam passado pela GRILAGEM, só restou as periferias.
Tem uma entrevista de um estudioso dos italianos q vieram pra SP, Chile e Argentina, q esses trejeitos italianos tão típicos existem por incrivel q pareça só fora da Itália , o italiano q por lá ficou é mais polido. Assim como em bairros nobres de Fortaleza, conheço pessoalmente, se vê pouco do comportamento nordestino padrão. Ou seja o italiano q pra cá veio pertencia ao grupo dos "indesejados".
Para abalizar o q digo, no extemo do extremo sul da capital de SP, houve uma GRILAGEM (faço questão de insistir no termo) , de meia dúzia de famílias vindas da ALEMANHA, com sobrenomes q inclusive deram nome a algumas vilas, avenidas e ruas, isso tudo em meados do século XIX, ao se observar ou pesquisar os sobrenomes dos atuais moradores da região, o q se vê? os mesmos sobrenomes de 200 anos atrás, significa q os alemãozinhos não foram misturados, e msm assim o Extremo Sul de SP não é um pedaço da Alemanha no Brasil, o contrário, é como Guaianazes e Capão Redondo, um pouco menos de Funk talvez, mas o q quero dizer meu caro, voltando a meu primeiro parágrafo, o q civiliza ou torna pra usar um termo q vc utilizou "paulistano da gema" é a necessidade do Estado voltando pra necessidade do mercado e etc. e não uma cultura de um ou de outro, vc consegue compreender isso? O extremo sul é periferia? E tão foda-se se tem um ou outro olho verde, deixem eles largados lá.

Como disse não conheço o Sul, (e sua parte alemã pura) e nem o RJ, lá o processo foi diferente, e não incluo orientais, mas sobre SP posso falar.

Já é registrado, a Angela Merkel, está botando em prática, ensinar o idioma alemão e colocar os árabes em algum emprego, os q não concordarem estão "convidados" a ir a Turquia, a ONU parece q não permite esse "convite", questão importante sim, mas o projeto da Merkel trata-se de Ocidentalização dos árabes sim, se vai dar certo ou não é outros quinhentos.

Só esclarecendo, Grilagem traduzo de forma pejorativa quase como sinônimo de Retirantes e não como quem falsifica documentos
E qdo falo de descendente de Grileiro, me referi ao "paulistano médio", esse q é cagador de regra, q anda de metrô, não aos descendentes dos cafeicultores, esses ocuparam a cidade bem e tal, é bom esclarecer

Em tempo: Sobre a loirinha q me chamou atenção no metro, q citei umas páginas atrás, apesar de saber q estava sendo observado e quase engolida pelos outros passageiros, manteve-se numa postura "germânica", entraram uns violeiros (do interior sem dúvida), e começaram a tocar um brega e um Raul Seixas, espantosamente a mina abriu um sorriso e começou a aplaudir, em outra ocasião vi na TV, uns caiçaras da região de Porto Seguro na Bahia, afirmando q pegavam as patricinhas vindas de SP, passar as férias da formatura, estudantes dos colégios mais caros de SP, fiquei incrédulo, mas a TV registrou os baianos se dando bem. Pra mim trata-se como diria o arquiteto da Matrix: "uma falha na equação", impossível prever e evitar.
Ainda em tempo: Não suporto Funk da periferia, loira dançando funk no puteiro, eu adoro, e no próprio já deram uma polida tb, tão chamando de "melody", uma hora vai desaparecer tb, Lambada (quem lembra?) desapareceu tb.

O q penso é isso, a "Europa" no fim das contas vai prevalecer, sobre "perfil paulistano", é sempre curioso ver a definição q os "paulistanos" querem fazer, acho q um processo semelhante ao do viado q não quer admitir que quer dar a bunda, deve ser um barato repetir o mantra umas 44 vezes toda a manhã: "sou paulistano e meus antepassados são civilizados".."sou paulistano e meus passados são civilizados". putz.

Apenas para ficar claro, sei mto bem q muçulmano, não é pacifico como o nordestino ou o oriental, mas continuo com o meu pensamento.

Os debates são isso msm, escrevi bastante dessa vez, pq com essa encerro minha participação.
Bem, após ler esse texto, eu pretendia dar uma réplica, pois teve algumas coisas que eu acho que não entendi e iria fazer alguns argumentos quanto a outras partes que eu discordo, fora alguns adendos. Mas, uma vez que você diz que já dá por encerrada sua participação no tópico, não faz muito sentido eu postar algo, e é até injusto, como se ficasse a sensação de que a sua opinião valesse mais que a de qualquer um que venha discutir o assunto e você não queira saber o que o outro tenha pra responder. Mas, eu entendo que você esteja é cansado de ficar discutindo quanto a isso, como você mesmo já tinha deixado claro que tem coisas que você se irrita em falar e que isso é um assunto sem fim. Além do que, várias vezes você escreveu sobre ser a sua opinião. Então, não vejo muito o que fazer. Apenas comento dessa sua declaração sobre típicos baianos pegando patricinhas daqui. Isso não me surpreende, temos exemplos aos montes aqui mesmo em SP, sem as patys precisarem sair de suas redomas. De repente, o que facilita e ajuda esse tal erro de equação é elas estarem longe de onde moram. Pelo visto isso só tende a aumentar, já foi discutido muito os porquês disso tudo e, repetindo, meio que me incomodam essas coisas. Enfim...

No mais, já que head banger se abstém de discutir o assunto, só tenho a dizer que não me agrada o caminho que o mundo está seguindo e é cansativo pensar acerca disso tudo, por imaginar que não haverá solução disso tudo.

Bom esses debates apenas por escrita e sem revisão, nesse caso semântica até, dão margem para uma leitura q não era prevista por quem escreveu.

Quando falo de encerrada minha participação, digo pq encerraram-se meus argumentos, utilizei de supostamente de um "método analítico" para falar de uma região, poderia falar sei lá, de Buenos Aires, ou "identidade recifense", ou estudante indiano em Nova York, mais eu usaria os mesmos métodos para fazer a comparação, já se foram umas 3 páginas de escritas minhas, iriam mais umas 8 e nada avançaria.
Se passei uma ideia de algo pedante, retiro totalmente o q disse. Mas qdo falam-se sobre SP, aki ou em qq outro lugar o nível da cara-de-pau, chega a ser surreal.
Discutir com alguém pedante é uma merda enorme, se for o caso desconsidere o q falei, peço desculpas e sigam os debates.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#297 Mensagem por rapaz solitário » 12 Set 2016, 23:38

head banger escreveu:
rapaz solitário 2 escreveu:
head banger escreveu:Sim. E é justamente de alguns pontos dessa perspectiva q discordo, já coloquei de outras formas mais acima.

Não acredito em aculturação e sim numa espécie de simbiose

O esquerdismo defende multiculturalismo, mas o esquerdista por mais demagogo q seja sabe q mistura é legal mas o q tem q ficar é o modelo europeu, eles só não admitem.

Exemplo q já foi usado a exaustão, mas caiu em desuso, pq a cidade mudou:
Punks, Metal Heads, ou TO se reuniam nos trens na grande SP e tocavam o puteiro, chegavam no Metrô, onde a câmeras, ambiente polido, etc. e tal e se comportavam, é o poder de controle do Estado q controla os caras, não é a cultura de cada um. Linha Amarela de SP, toda bonitinha, limpinha, nego se comporta parece q tá em Tóquio, vi isso um dia e quase caí pra trás, estação de trem do Brás, largado e sujo, horário de pico, parece a Índia, tem mta mina linda lá q na hora da muvuca o comportamento escroto, mais um vez quem organiza a coisa é o Estado.

Sobre a simbiose, gosto desse exemplo:
Música caipira em sua essência, é tosca, coisa de cápial (opinião pessoal), veio pro centros, foi absorvido q é de interessante o torna europeu(pra ficar no assunto do tópico), e o resto é expelido, e hj o tal do sertanejo universitário (meu nick pressupõe e obviamente prefiro roqueiras, mas tenho q admitir), é onde se reúnem as minas mais gostosas, italianas, eslavas, nórdicas q eu tb prefiro. Então resumo:
O sertanejo bicho estranho veio, foi "europeizado" e ficou paladável

Exemplo de outro estilo tosco (opinião pessoal mais vez), o forró dos nordestinos, na década de 80 e 90, veio pra cidade foi absorvido, não se adequou e foi expelido, forró em SP ou é nas periferias ou está ilhado no bairro do Limão na zona norte.

O sul não conheço, não posso falar. Sobre SP, vou retomar a ideia dos Punks e a TO nos trens e no metro:

Citei q os descendentes de orientais estão se abrasileirando, é um assunto meio escamoteado, existe o outro tb bastante escamoteado, e q não me espanta a hipocrisia qdo umas figuras, q convivo, na padaria, posto de gasolina, etc. com o discurso, q ganho força na última década, coisas do tipo: "São Paulo para o paulistanos, Nordestinos voltem pro nordeste". Tem um detalhe q ninguém fala, mas todos esses paulistanos q estão alocados em bairros q possuem bom acesso, são todos descendentes de GRILEIROS. TODOS, seja portugueses, italianos ou turcos, na hora q os nobres bizavos chegaram, chegaram ocupando, SIM NÃO DISCUTO Q MTOS COM TINO COMERCIAL, ALGUM POUQUISSIMO MAS ALGUM PLANEJAMENTO , FIZERAM ESSES BAIRROS CRESCER, mas culturalmente falando a maioria absoluta eram meio boçais, tanto quanto os nordestinos retirantes q chegaram a partir da década de 1950 mtos bairros já haviam passado pela GRILAGEM, só restou as periferias.
Tem uma entrevista de um estudioso dos italianos q vieram pra SP, Chile e Argentina, q esses trejeitos italianos tão típicos existem por incrivel q pareça só fora da Itália , o italiano q por lá ficou é mais polido. Assim como em bairros nobres de Fortaleza, conheço pessoalmente, se vê pouco do comportamento nordestino padrão. Ou seja o italiano q pra cá veio pertencia ao grupo dos "indesejados".
Para abalizar o q digo, no extemo do extremo sul da capital de SP, houve uma GRILAGEM (faço questão de insistir no termo) , de meia dúzia de famílias vindas da ALEMANHA, com sobrenomes q inclusive deram nome a algumas vilas, avenidas e ruas, isso tudo em meados do século XIX, ao se observar ou pesquisar os sobrenomes dos atuais moradores da região, o q se vê? os mesmos sobrenomes de 200 anos atrás, significa q os alemãozinhos não foram misturados, e msm assim o Extremo Sul de SP não é um pedaço da Alemanha no Brasil, o contrário, é como Guaianazes e Capão Redondo, um pouco menos de Funk talvez, mas o q quero dizer meu caro, voltando a meu primeiro parágrafo, o q civiliza ou torna pra usar um termo q vc utilizou "paulistano da gema" é a necessidade do Estado voltando pra necessidade do mercado e etc. e não uma cultura de um ou de outro, vc consegue compreender isso? O extremo sul é periferia? E tão foda-se se tem um ou outro olho verde, deixem eles largados lá.

Como disse não conheço o Sul, (e sua parte alemã pura) e nem o RJ, lá o processo foi diferente, e não incluo orientais, mas sobre SP posso falar.

Já é registrado, a Angela Merkel, está botando em prática, ensinar o idioma alemão e colocar os árabes em algum emprego, os q não concordarem estão "convidados" a ir a Turquia, a ONU parece q não permite esse "convite", questão importante sim, mas o projeto da Merkel trata-se de Ocidentalização dos árabes sim, se vai dar certo ou não é outros quinhentos.

Só esclarecendo, Grilagem traduzo de forma pejorativa quase como sinônimo de Retirantes e não como quem falsifica documentos
E qdo falo de descendente de Grileiro, me referi ao "paulistano médio", esse q é cagador de regra, q anda de metrô, não aos descendentes dos cafeicultores, esses ocuparam a cidade bem e tal, é bom esclarecer

Em tempo: Sobre a loirinha q me chamou atenção no metro, q citei umas páginas atrás, apesar de saber q estava sendo observado e quase engolida pelos outros passageiros, manteve-se numa postura "germânica", entraram uns violeiros (do interior sem dúvida), e começaram a tocar um brega e um Raul Seixas, espantosamente a mina abriu um sorriso e começou a aplaudir, em outra ocasião vi na TV, uns caiçaras da região de Porto Seguro na Bahia, afirmando q pegavam as patricinhas vindas de SP, passar as férias da formatura, estudantes dos colégios mais caros de SP, fiquei incrédulo, mas a TV registrou os baianos se dando bem. Pra mim trata-se como diria o arquiteto da Matrix: "uma falha na equação", impossível prever e evitar.
Ainda em tempo: Não suporto Funk da periferia, loira dançando funk no puteiro, eu adoro, e no próprio já deram uma polida tb, tão chamando de "melody", uma hora vai desaparecer tb, Lambada (quem lembra?) desapareceu tb.

O q penso é isso, a "Europa" no fim das contas vai prevalecer, sobre "perfil paulistano", é sempre curioso ver a definição q os "paulistanos" querem fazer, acho q um processo semelhante ao do viado q não quer admitir que quer dar a bunda, deve ser um barato repetir o mantra umas 44 vezes toda a manhã: "sou paulistano e meus antepassados são civilizados".."sou paulistano e meus passados são civilizados". putz.

Apenas para ficar claro, sei mto bem q muçulmano, não é pacifico como o nordestino ou o oriental, mas continuo com o meu pensamento.

Os debates são isso msm, escrevi bastante dessa vez, pq com essa encerro minha participação.
Bem, após ler esse texto, eu pretendia dar uma réplica, pois teve algumas coisas que eu acho que não entendi e iria fazer alguns argumentos quanto a outras partes que eu discordo, fora alguns adendos. Mas, uma vez que você diz que já dá por encerrada sua participação no tópico, não faz muito sentido eu postar algo, e é até injusto, como se ficasse a sensação de que a sua opinião valesse mais que a de qualquer um que venha discutir o assunto e você não queira saber o que o outro tenha pra responder. Mas, eu entendo que você esteja é cansado de ficar discutindo quanto a isso, como você mesmo já tinha deixado claro que tem coisas que você se irrita em falar e que isso é um assunto sem fim. Além do que, várias vezes você escreveu sobre ser a sua opinião. Então, não vejo muito o que fazer. Apenas comento dessa sua declaração sobre típicos baianos pegando patricinhas daqui. Isso não me surpreende, temos exemplos aos montes aqui mesmo em SP, sem as patys precisarem sair de suas redomas. De repente, o que facilita e ajuda esse tal erro de equação é elas estarem longe de onde moram. Pelo visto isso só tende a aumentar, já foi discutido muito os porquês disso tudo e, repetindo, meio que me incomodam essas coisas. Enfim...

No mais, já que head banger se abstém de discutir o assunto, só tenho a dizer que não me agrada o caminho que o mundo está seguindo e é cansativo pensar acerca disso tudo, por imaginar que não haverá solução disso tudo.

Bom esses debates apenas por escrita e sem revisão, nesse caso semântica até, dão margem para uma leitura q não era prevista por quem escreveu.

Quando falo de encerrada minha participação, digo pq encerraram-se meus argumentos, utilizei de supostamente de um "método analítico" para falar de uma região, poderia falar sei lá, de Buenos Aires, ou "identidade recifense", ou estudante indiano em Nova York, mais eu usaria os mesmos métodos para fazer a comparação, já se foram umas 3 páginas de escritas minhas, iriam mais umas 8 e nada avançaria.
Se passei uma ideia de algo pedante, retiro totalmente o q disse. Mas qdo falam-se sobre SP, aki ou em qq outro lugar o nível da cara-de-pau, chega a ser surreal.
Discutir com alguém pedante é uma merda enorme, se for o caso desconsidere o q falei, peço desculpas e sigam os debates.

Eu não iria responder o head banger, depois de tanto tempo, até porque eu também estou de saco cheio dessas discussões. Mas, eis que eu decidi responder.

Cara, quanto aos seus exemplos de que não existe aculturamento, eu entendo como algo meramente parcial. Até tem sua valia, mas não de modo geral. Se for pra gente ver isso de um modo mais macro, o que dizer da cultura indígena nos Estados Unidos? O quanto dela ainda resiste e o quanto dela é praticada dentre uma grande camada da população norte americana? Podemos dizer até do nosso próprio país, onde embora tenha restado uma influência indígena dentre o povo geral e ainda ela exista de forma regional, os índios foram tão massacrados que, pra muitos, ficam a falácia de que os portugueses mataram a todos, o que é uma grande mentira.

Quanto ao comportamento das pessoas em determinados locais, concordo que o Estado acaba por colocar ordem nisso pois, caso contrário, uma anarquia poderia ser imposta. Mas, isso que você está colocando não tem a ver com aculturamento, mas com educação. Ai entra naquela coisa de achar que determinado povo, de acordo com a sua origem, é mais educado que outro, o que acaba tendo boa relevância. Mas, não quer dizer, precisamente, com aculturação. Além do mais, você concorda que, mesmo que existam pessoas que sejam pilantras e não respeitem os outros se souberem que não há limites pra isso, que não é necessária a intervenção do Estado pra tal respeito ser posto em prática? Eu me vejo como uma pessoa honesta e, mesmo sabendo que não venha a ter polícia na cidade local, eu não vou invadir a casa de alguém. Em países como Japão e Coréia do Sul, existe a possibilidade de você manter estabelecimentos abertos durante a madrugada e ninguém irá pegar nada, mesmo que o local seja monitorado. Tem a ver com princípios esse tipo de coisa. Numa estação como Pinheiros ou qualquer uma que haja transferência de linha, você tem a noção de se comportar decentemente, mas o filho da puta que está do seu lado não faz o mesmo. Infelizmente, isso te força a agir igual a eles e os outros. Mas, se todos tivessem esse princípio de agir corretamente, não precisaria de Estado pra intervir com câmeras.


O que você falou de adaptação eu creio que possa acontecer, sim, só que em partes. Árabes cristãos até podem ser convertidos com maior facilidade, só que quem garante que os islâmicos irão tolerar isso? E é notório que tem um monte de muçulmano querendo transformar a Europa num califado. Ou, o que falar de um absurdo que eu fiquei sabendo faz pouco tempo de que 75% DOS CRISTÃOS DO LÍBANO FORAM MORTOS PELOS MUÇULMANOS? :shock: . E acho que algo parecido aconteceu na Turquia, pois eu tenho ciência que tinha bastante cristão por lá e devem resistir alguns bravos guerreiros por lá, ainda. Não sei se ainda rolam desfiles de moda por lá, mas rolava em Istambul e tenho minhas dúvidas se esse regime islâmico predominando por lá ainda permita esse tipo de "safadeza ocidental". É clara a influência do Islamismo nesses países que já foram de maioria cristã e, ao se tornarem maioria, veja só o que aconteceu?

E, mesmo com seus argumentos que parecem justificar a migração interna que aconteceu dentro de SP, independente da origem dos europeus que vieram pra cá, você não acha que houve mudança local? Mas é claro que houve. Se tivessem aparecido, de migrantes internos, no máximo 20% do que veio, SP não teria se tornado o que se tornou. E, antes de falar dessa invasão a la MST que foi protagonizada por esses europeus, como você escreveu, lembremos que a imigração europeia foi incentivada pelo Governo. Eles queriam, e muito, que esses europeus viessem pra cá. Eles não saíram do nada de suas terras e embarcaram num Navio pra virem pra cá. Muitos deles tiveram subsídios pra virem ao Brasil. O problema foi como o Governo tratou esses imigrantes, deixando-os às suas próprias vontades e que se virassem. Porém, foram bem-vindos pelo Governo, mas não pela população local, e tal Governo não soube dar o devido suporte a eles, como deveriam ter feito pra que não acontecesse o que ocorreu décadas após, como imigrantes mandando cartas aos familiares e reclamando de más condições e fazendo com que países impedissem que seus habitantes viessem à este lugarzinho.

Agora, e quanto aos migrantes internos? Eu já tinha lido sobre a migração interna e me fogem algumas coisas da memória. Talvez, tenha rolado subsídio por parte de alguns deles, os primeiros tendo chegado à SP e mandados pro interior do estado pra trabalharem na lavoura, além do incentivo do então presidente-ditador da época, Getúlio Vargas, este que teria começado a restringir a chegada de estrangeiros ao Brasil e incentivando a migração interna e valorizando o "produto interno", atitude um tanto fascista da parte dele. Só que, como eu tenho conhecimento, a migração pra Grande SP se deu só na década de 50, quando que pro interior foi ou no fim da década de 30 ou começo da década de 40. Pra Grande SP, não sei se rolou todo esse incentivo e se rolou subsídio, que eu ainda tenho dúvida se rolou pros que foram à lavoura no interior. O boom da migração pra cá foi entre as décadas de 60 e 80, e Vargas já tinha morrido bem antes disso. Logo, o que dá pra dizer é que essa grande leva, na qual e não tenho dados, mas deve ter vindo uma CA-RA-LHA-DA de migrantes do Nordeste e Minas Gerais pra cá, não cravaria em dizer que vieram todos com a ajuda do Governo, até porque o que era dito é que muitos vinham em pau-de-arara e até andando.

Com isso tudo, não acho que dá pra dizer que a situação da vinda dos europeus pra cá foi a mesma dos migrantes internos, sobretudo Nordeste e norte de Minas Gerais. Eu entendi, com isso tudo, que você está querendo igualar as condições de vinda de ambos os povos e justificar a vinda dos últimos migrantes internos, além de não achar que foi tão boa assim a vinda dos "cagadores de regra" pra Grande SP. Pois, não duvido de você que esses ai não seriam tão polidos quanto os que ficaram. Mas, você acha, mesmo, que dá pra comparar eles com, ao menos, uma parte dos nordestinos que vieram pra cá em relação à comportamento? E repito que não estou querendo apenas tomar a minha família como base pra generalizar nordestinos, pois tenho bons exemplos quanto a parte deles. Mas o fato é que boa parte deles diferem bastante do restante da dita população "da gema" daqui. Eu, particularmente, também fico meio confuso quanto a definir o que seria o paulista padrão. Mas, uma vez que os nordestinos e mineiros foram os últimos a chegarem aqui, com o lugar já tendo algumas coisas pré-estabelecidas, não é de se estranhar ou discordar que esses migrantes europeus ditariam a identidade local. Só que a verdade é que, de Norte a Sul, toda cultura indígena é que deveria ser reconhecida como algo genuinamente local, e nada mais. E, você disse não conhecer o Sul. Não vou falar que todos são super educados, pois não são e não existe perfeição em lugar nenhum nesse mundo. Mas, se pegarmos extremos como cidades de SC e algumas de BA, você verá que o Sul não tem melhores indicadores sociais à toa. Na boa.

Bem, você deu a sua definição de grileiros aos migrantes europeus à Região Metropolitana de SP e excluiu os que foram ao interior do estado e foram tratados como semi escravos; no meu entender, comparou a vinda deles com a vinda dos nordestinos e mineiros do norte do Estado e a justifica, fala que os que vieram pra cá não são polidos e tal. Bem, mesmo se isso todo for um fato, o resultado final disso ainda me mostra que, apesar das "grilagens", que foi algo feito com o apoio do Estado, pois eles não vieram pra cá pra ficarem à toa, a vinda de muitos deles foi mais frutífera do que viria a ser se, no lugar deles, só tivessem vindo pessoas oriundas do Nordeste. Sinto muito se alguém venha a ficar ofendido, mas eu tenho background de sobra pra falar disso, não só dentro da minha família pois pelas inúmeras pessoas com um pé no Nordeste que me rodeiam. Porém, repito a minha ponderação quanto a isso, colocando o fato de eu conhecer gente decente de lá e gente pra lá de boçal do Sul, assim como pessoas legais no Sul e cretinos, sejam daqui de SP, Nordeste ou outras regiões. Mas, falo pela amostra máxima das coisas que eu vejo.

É isso.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#298 Mensagem por head banger » 13 Set 2016, 02:57

Ok ok rapaz solitário, vc repetiu o papel do Estado algumas vezes, então tá concordando com o q falei, se houvesse planejamento(leia-se apenas ceder o terreno) com o nordestino o msm q foi dado pelo governo, no Império ainda creio, a italianos e alemães, os nordestinos seriam comportados.

O "nordestino padrão em SP", a mente vem o porteiro e a diarista, e pq eles mantém o comportamento digamos inadequado? Pelo motivo óbvio, são figuras isoladas no cotidiano, se limitam ao "bom dia patrão", isso se estende ao balconistas de lanchonete q tb só convivem com nordestinos, fica difícil se "paulistanizar" não?

Pois é background todo mundo tem um pouco, eu tenho também, veja:

Desconsidere a polenta e o molho de tomate e a farinha e a rapadura, quero q vc me diga se vai ter muita diferença entre a festa de Nossa Senhora Achiropita e o Forró do Matruz com Leite no Bairro do Limão?

Não precisa se incomodar com ofender alguém não, pq não a nada de polêmico (friso seu mais acima) no q vc diz. Veja bem sei mto bem do falo, sou palmeirense de pai, avô (nada dessa história de nono) e nordestino na msm proporção (Ehhh SP de todos os povos kkkk) de italianada eu entendo bem, os caras são legais pow, um ou outro acha q é dono, da rua, da praça, do bairro, e do Time tb, mas são gente boa kkkk

Intenção inicial não era dar continuidade tb, mas no seu penúltimo vc falou de indicadores sociais da BA e SC, é rapaz solitário com textos extensos não ia demorar pra vc derrapar, suponho q vc parta da divisão Sul desenvolvido e Norte atrasado q ficou em evidência nas eleições de 2014 não? Pois é caro é besteira, e besteira sem sustentação histórica.
A régua no caso do Brasil é feita de Leste e Oeste, sendo o corte meio em diagonal partindo de Fortaleza partindo o Rio Grande do Sul ao meio, o q está mais pro Litoral é desenvolvido ai dentro entram Recife, Aracaju e Curitiba e Florianópolis é claro. O q está a Oeste é atrasado, aí entram parte da Bahia, Maranhão, Acre e o por incrível q pareça o interior do PR, SC e RS. Fazer indicação social pegando toda a BA e toda SC me desculpa mas é mto cômodo, tem q pegar Campina Grande e sei lá, Pato Branco.

Qdo falei do extremo sul do SP e seus alemães não a mto o q contrapor, é um fato, até certa de 10 anos atrás uma rede de Supermercado aqui em SP, tinha como proprietário um Gaúcho q hj é empresário de futebol tb, agora parece q virou uma SA, mas até a década passada a maioria da sua mão de obra era de Sulistas vindos do Oeste dos estados, o padrão de contratação mudou um pouco, mas dá pra encontrar ainda uns asnos e umas sonsas q mal sabem mastigar de boca fechada, e mtos deles comprovados analfabetos, msm com mais de 18 anos, estou falando de um fato tb, a Rede de Supermercados é famosa, vc já deve ter visto. A parte Oeste do Sul do Brasil, só não é mais feia rapaz solitário pq a maioria lá tem o olho verde, civilidade padrão SP passa longe. Sabe q eu não to falando besteira.

Os italianos nos EUA não tiveram apoio do Estado, qual foi o resultado n inicio do século passado? Contravenção e inspiração pro cinema da década de 1970. Que coisa não?

Sobre a divisão em Leste/Oeste tem um canal no Youtube sobre Política Internacional, Xadrez Verbal, to citando apenas como fonte.

O assunto é interessante sim, vou encerrando a minha parte, mas esse Darwinismo Social tá a mto tempo em desuso, as vezes serve pra analisar o funkeiro q passa ouvindo merda na rua, mas uma analise levando maior tempo(gerações) e espaço(grandes regiões) não consegue se sustentar.

Outra vez vi, o jornalista descendente de italiano e palmeirense Antero Greco, comentando q a Tarantela q se ouve aki não expressa bem a cultura da Itália, expressa a cultura do sul, tipo Nápoles, região menos desenvolvida q o Norte.
No bairro do bixiga, o pessoal vai pra ouvir uma Tarantela q é tipo a Lambada ou o Forró da Itália. Durma com um barulho desse.

PS: A parte do Vargas, e as décadas de 30,40 e depois o boom dos anos 60 a 80 não compreendi bem ideia. Ou acho q coloquei no outro comentário, foi quem chegou primeiro pegou os melhores bairros, tem metro na porta de casa e o Ibirapuera e a Av. Paulista pra socializar, isso influência na civilidade e no comportamento do indivíduo, não tem como negar, como coloquei em um comentário mais antigo. E tento referendar isso colocando mais uma vez a questão econômica e o Estado com responsável por fazer a coisa andar, periferia/centro, Interior de SC/Recife q está no Litoral, tem atividade econômica interessante? O Estado civiliza. Não tem? É o caso da periferia de SP e o interior de SC, então q se vire. Foda-se se tem nordestino, alemão ou italiano.

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#299 Mensagem por rapaz solitário » 13 Set 2016, 04:46

head banger escreveu:Ok ok rapaz solitário, vc repetiu o papel do Estado algumas vezes, então tá concordando com o q falei, se houvesse planejamento(leia-se apenas ceder o terreno) com o nordestino o msm q foi dado pelo governo, no Império ainda creio, a italianos e alemães, os nordestinos seriam comportados.

O "nordestino padrão em SP", a mente vem o porteiro e a diarista, e pq eles mantém o comportamento digamos inadequado? Pelo motivo óbvio, são figuras isoladas no cotidiano, se limitam ao "bom dia patrão", isso se estende ao balconistas de lanchonete q tb só convivem com nordestinos, fica difícil se "paulistanizar" não?

Pois é background todo mundo tem um pouco, eu tenho também, veja:

Desconsidere a polenta e o molho de tomate e a farinha e a rapadura, quero q vc me diga se vai ter muita diferença entre a festa de Nossa Senhora Achiropita e o Forró do Matruz com Leite no Bairro do Limão?

Não precisa se incomodar com ofender alguém não, pq não a nada de polêmico (friso seu mais acima) no q vc diz. Veja bem sei mto bem do falo, sou palmeirense de pai, avô (nada dessa história de nono) e nordestino na msm proporção (Ehhh SP de todos os povos kkkk) de italianada eu entendo bem, os caras são legais pow, um ou outro acha q é dono, da rua, da praça, do bairro, e do Time tb, mas são gente boa kkkk

Intenção inicial não era dar continuidade tb, mas no seu penúltimo vc falou de indicadores sociais da BA e SC, é rapaz solitário com textos extensos não ia demorar pra vc derrapar, suponho q vc parta da divisão Sul desenvolvido e Norte atrasado q ficou em evidência nas eleições de 2014 não? Pois é caro é besteira, e besteira sem sustentação histórica.
A régua no caso do Brasil é feita de Leste e Oeste, sendo o corte meio em diagonal partindo de Fortaleza partindo o Rio Grande do Sul ao meio, o q está mais pro Litoral é desenvolvido ai dentro entram Recife, Aracaju e Curitiba e Florianópolis é claro. O q está a Oeste é atrasado, aí entram parte da Bahia, Maranhão, Acre e o por incrível q pareça o interior do PR, SC e RS. Fazer indicação social pegando toda a BA e toda SC me desculpa mas é mto cômodo, tem q pegar Campina Grande e sei lá, Pato Branco.

Qdo falei do extremo sul do SP e seus alemães não a mto o q contrapor, é um fato, até certa de 10 anos atrás uma rede de Supermercado aqui em SP, tinha como proprietário um Gaúcho q hj é empresário de futebol tb, agora parece q virou uma SA, mas até a década passada a maioria da sua mão de obra era de Sulistas vindos do Oeste dos estados, o padrão de contratação mudou um pouco, mas dá pra encontrar ainda uns asnos e umas sonsas q mal sabem mastigar de boca fechada, e mtos deles comprovados analfabetos, msm com mais de 18 anos, estou falando de um fato tb, a Rede de Supermercados é famosa, vc já deve ter visto. A parte Oeste do Sul do Brasil, só não é mais feia rapaz solitário pq a maioria lá tem o olho verde, civilidade padrão SP passa longe. Sabe q eu não to falando besteira.

Os italianos nos EUA não tiveram apoio do Estado, qual foi o resultado n inicio do século passado? Contravenção e inspiração pro cinema da década de 1970. Que coisa não?

Sobre a divisão em Leste/Oeste tem um canal no Youtube sobre Política Internacional, Xadrez Verbal, to citando apenas como fonte.

O assunto é interessante sim, vou encerrando a minha parte, mas esse Darwinismo Social tá a mto tempo em desuso, as vezes serve pra analisar o funkeiro q passa ouvindo merda na rua, mas uma analise levando maior tempo(gerações) e espaço(grandes regiões) não consegue se sustentar.

Outra vez vi, o jornalista descendente de italiano e palmeirense Antero Greco, comentando q a Tarantela q se ouve aki não expressa bem a cultura da Itália, expressa a cultura do sul, tipo Nápoles, região menos desenvolvida q o Norte.
No bairro do bixiga, o pessoal vai pra ouvir uma Tarantela q é tipo a Lambada ou o Forró da Itália. Durma com um barulho desse.

PS: A parte do Vargas, e as décadas de 30,40 e depois o boom dos anos 60 a 80 não compreendi bem ideia. Ou acho q coloquei no outro comentário, foi quem chegou primeiro pegou os melhores bairros, tem metro na porta de casa e o Ibirapuera e a Av. Paulista pra socializar, isso influência na civilidade e no comportamento do indivíduo, não tem como negar, como coloquei em um comentário mais antigo. E tento referendar isso colocando mais uma vez a questão econômica e o Estado com responsável por fazer a coisa andar, periferia/centro, Interior de SC/Recife q está no Litoral, tem atividade econômica interessante? O Estado civiliza. Não tem? É o caso da periferia de SP e o interior de SC, então q se vire. Foda-se se tem nordestino, alemão ou italiano.
Cara, o tal apoio aos europeus vindo pra cá foi mais em relação à pagar as passagens pra eles embarcarem nos navios e chegarem até aqui. Incrivelmente, tinha família que chegava e parecia mais que eram prostitutas, pois já vinham com uma puta dívida nos cornos e tinham que trabalhar de graça pra arcar com tal dívida. De acordo com a história, eles tiveram que ralar pra chegar onde chegaram, tendo que desbravar mato adentro, capinar tudo, construir suas casas e tentarem se manter como podiam, inclusive sofrendo com doenças tropicais e meio mundo de gente branca indo pro saco, já que os hospitais ficavam distantes de onde eles moravam, ao menos no Sul do país. Já vi relatos da italianada se fodendo no interior de SP de um jeito que nem roupa do corpo tinham pra vestir. Você deve bem saber que o objetivo da vinda dos europeus pra cá era pra embranquecer o país, tanto que o Governo tinha preferência por tipos germânicos e eslavos, mas dada a incerteza do convívio com eles por conta de seus costumes e religiões, preferiram italianos católicos em sua maioria. Porém, idealizam a coisa mas não planejaram direito, deixando os imigrantes a deus dará. Tanto que essa burrice fez com que esses europeus seguissem caminho pra outros países. Se o Governo Federal fosse mais inteligente na sua empreitada, imagino que países como Argentina e adjacentes teriam uma população menor do que a atual. E, baseado nisso ai, e sabendo que o Nordeste tem uma quantidade grande de negros, índios e suas respectivas mistura compondo a sua população, mesmo tendo brancos, muitos deles de origem holandesa, você acha que era de tanto interesse, assim, pros governantes de outros estados receber esse tipo de gente? Se pudessem, continuariam a receber europeus mas, como eu escrevi antes, Vargas passou a dificultar isso, diante do seu regimento fascista, além de chegar uma época que o Brasil não era mais interessante pra esses imigrantes. E eu falei do Vargas e das épocas em que os migrantes chegaram aqui apenas como parte de como foi a história nesse aspecto, pra dizer que teve incentivo por parte do Vargas na migração interna e de não receber com facilidade quem era estrangeiro, além de algo que você já tem ciência que SP já estava bem estruturado quando eles chegaram, aqui, com muita área ocupada, com a cidade de SP na casa dos 2 milhões de habitantes e só restaram as áreas distantes do centro pra quem estivesse chegando. Vargas foi decisivo nessa questão migratória interna e externa, também. Enfim, é certo que não seria interessante pras elites de SP receber um povo com o background do Nordeste, e isso se traduz em preconceito até hoje. Então, ainda mais em tempos antigos, duvido que eles receberiam o tratamento que os europeus tiveram e que ainda não foi lá essas coisas. Ganharam terras, mas tinham que se virar sozinhos, isso quando não viravam semi-escravos ou "putinhas" de donos de fazenda. E, os nordestinos, caso tivessem a benesse de ganhar terras, seriam mais comportados? Em parte, creio que sim, pois obviamente que terá gente nesse meio com potencial pra serem bons cidadãos. Mas, você acha que, se o chefão da equipe de Fórmula 1 da Mercedes colocar um cachorro no lugar de um piloto, você acha que o carro irá pra frente? Não. Tem a ver com tendência de princípios de certos povos em, mesmo tendo estrutura pra aprender algo, não conseguirem. Assim penso de muito boçal de origem nordestina e pode colocar de outras regiões como interior do Sul, também, pois não estou aqui só pra falar mal do Nordeste e bem do Sul ou mesmo daqui de SP. Logo, concordo com o que você falou sobre Estado, mas em partes, apenas.

Quanto ao nordestino padrão, eu já vi matéria em algum lugar que falava sobre as chances de um nordestino ser absorvido pela cultura local, e que isso dependeria dele, como se existisse uma resistência dele em aderir a isso. Não lembro bem ao certo. O que eu vejo, na verdade, e confesso que acho um absurdo, são pessoas nascidas em SP, mas que tem ou os dois pais ou apenas 1 pai nordestino e ele, pasme, mantém o sotaque nordestino. Um novo paulista. Pra mim, sotaque é uma das coisas mais marcantes quanto à naturalidade de uma pessoa. O sotaque entrega de onde a pessoa veio. Ai, você vê uma pessoa falando nordestinamente, mas ela nasceu em SP. Repito: absurdo! O motivo disso, de repente é o que você falou sobre isolamento deles, como se morassem num Nordeste dentro de SP. Só que isso acontece mesmo quando a pessoa tem pai paulista. Ai é pra acabar! Entra ai o tal do aculturamento, com um se sobrepondo ao outro. No mais, oportunidades maiores de saírem de suas redomas e qualificações profissionais e educacionais poderiam significar uma absorção por parte desses. Só que tanto entra resistência por parte dos mesmos em fazê-lo quanto dos paulistas aceitarem. Além do mais, SP tá abarrotado de gente, com 45 milhões de habitantes e julgo que nem era pra ter tudo isso de gente. Brasília foi projetada pra receber um número x de habitantes, só que recebeu de 4 a 5 vezes mais gente. Ai, fica muito fácil pra gerar bairros periféricos, e onde que entra a culpa total dos governantes quanto a isso e gerar comodidade pra pessoas num estado ou cidade já lotados de gente? E, quanto ao interesse por se aprimorar, cada caso é um caso, mas o que mais vejo dentre esses povos é uma geração HUE sem volta e sem fim. E, esse exemplo se adequa muito bem aos guetos que vemos formados em alguns países por ai, como EUA e o que está ocorrendo na Europa. Muito kebab "guetalizado", sem querer se integrar, se proliferando, até se tornarem maioria e, ai, fodeu!

Forró do Mastruz com Leite e Festa da Nossa Senhora de Achiropita? Não conheço a festa italiana e não posso falar muito. Mas, mesmo com uma base italiana por trás da festa, creio que a festa seja aberta a quem quiser chegar. E quem comparece a essas festas? Só italiano? Creio que não.

Quanto à background, mesmo meus pais sendo nordestinos eu tenho um pé na Europa por parte deles. Primeiro que, provavelmente, algum português "estuprador de escravas" deve fazer parte da genealogia. De forma mais direta, tem italiano na família do meu pai e, mais distante, irlandês na família da minha mãe. O que isso significa no final das contas? Bosta nenhuma! Pelo menos pra mim, pois com meu rostinho "exótico" não adianta nada eu falar que descendo disso ou daquilo pois é fácil algum filho da puta falar que eu não sou italiano porque eu não tenho cara. Jus sanguinis. Pra ser, tem que parecer, muitos pensam. Meu pai tem cara, logo, ele seria. Mas, ai, entra o tal do aculturamento, pois a mistura acomete as pessoas de um certo esquecimento de suas tradições que não tem volta. Só restou o famoso temperamento forte da italianada. Pensa numa família que briga fácil? É a família do meu pai.

Escorreguei onde? Não entendi essa, da sua parte! Eu tenho noção que tem muita cidade no interior do Sul que é, praticamente, uma roça e o povo sobrevive, ainda, de colheita e tudo mais. Acaba que o povo é "humirde" e chucro, como bom povo da roça. Sei de histórias da alemanzada que eu conheço em SC e, olhando o perfil deles, nota-se que nem todo mundo é tão culto, assim. Coisas que, quem é de fora, não acredita, pois vêm o estereótipo de sulista educado e tudo mais e quebra a cara. Acredito em você ao falar de contratados do oeste sulista e que fossem uns capiais da vida. Sei de cidades do interior do SC que o IDH é muito baixo. Já ouvi falarem mal de Ponta Grossa, no PR, e eu nunca fui lá. Porém, você não acha que, fazendo uma média e analisando, detalhe a detalhe, cada parte dos estados que eu citei no outro post, que SC ainda ganharia de BA em IDH? Isso não é uma análise justa? Ou você acha, realmente, cômodo? Pegar uma cidade aleatória de cada estado eu não acho justo numa avaliação dessas. Só uma coisa que eu já falei em outros posts e repito aqui é que, sem generalizar, a chance de encontrarmos mais humanidade e receptividade nos nordestinos é maior do que nos sulistas, me baseando não só nas minhas experiências como nos relatos de outras pessoas.

Quanto a esse Darwinismo social que você fala, até é bom pra termos uma referência das coisas. Mas, acaba que, no final das contas, não vai igualar os povos como parece ser a intenção do tal Darwinismo. Na teoria é uma coisa, na prática, é outra. Mesmo com rótulos, o que soa mais repugnante aos ouvidos das pessoas, nos dias de hoje? Tarantela ou funk? O segundo, é lógico! Mesmo que a Tarantela seja o "funk" dos italianos, pode ser ruim pros ouvidos dos italianos de agora, mas aqui tem coisa muito pior. Haha! E, não segue o tal rótulo de forró da Itália, pelo menos pra muitos.

Quanto à ultima parte do estado civilizador, concordo que o Estado pode ajudar, mas não define tudo por si só. A cidade de SP é grande, e se fosse do interesse do Estado, mesmo com o tipo de povo que recebeu, depois de umas décadas, criaria uma estrutura decente pra que esse povo se desenvolvesse e não precisasse caminhar um montão pra ter que ir a determinado lugar pra trabalhar ou pro lazer no centro, pois faria onde ela mora. Mas, dou o exemplo de onde eu moro. Tem um parque, aqui, com pista pra correr, lago, verde e alguns aparelhos pra se exercitar. Há bancos pras pessoas se sentarem. O que fizeram com eles? QUEBRARAM!! Puro vandalismo de gente que deve ter sido educada por um jumento e uma jumenta em casa. Não adianta. Mesmo com toda estrutura pra fazer algo decente, vai ter gente sem a devida educação de berço e que não vai ter muito como mudar depois de grande e fará merda com essa estrutura. É como diz a frase sobre dar revólver na mão de macaco. Uma hora, ele vai atirar. Mero exemplo. Agora, uma vez que SP tem um grande excedente de pessoas, pelo o que eu já li de você, você acha que tanto poderia ser alemão, italiano ou oriental que, se estivessem nesse meio periférico, sofreriam igual e teriam as mesmas mazelas. Até concordo. Numa SP mais europeia e pré-nordestinos, tanto espanhóis como italianos encabeçavam a lista de pessoas a cometer crimes em SP. Só que ainda penso que o Governo se mobilizaria mais se tais regiões excedentes tivessem euro descendentes em vez de negros ou índios. Fazer propaganda de governo colocando uma criança negra nela é chamariz e dá audiência, comove a esquerda e gera demagogia. Porém, uma criança branca vai ter chances muito maiores de, realmente, comover alguém do que uma criança negra ou indígena. Tô errado?

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Re: Invasão islâmica na Europa. O que vocês acham?

#300 Mensagem por bullitt » 16 Set 2016, 02:24

Aqui em São Paulo conheci dezenas de nordestinas jovens NATAS, que se mudaram para cá há alguns anos, e a grande maioria já perdeu completamente o sotaque. Ocasionalmente algumas soltam um "oxi" ou algo do gênero, mas fora isso... Só os velhos mantém sotaque. Esse negócio de que pessoas nascidas em SP mantém o sotaque é besteira, inclusive porque essas crianças acabam frequentando a escola e se misturam com os outros alunos porque não existe choque cultural. A criança "nordestina" não vai se isolar no canto na escola pública de bairro da periferia. Claro que é natural de se esperar que a criança herde alguns dos laços culturais dos pais, mas não vai ficar isolada. Tem gente que vai no CTN (ctn.org.br) no domingão e leva os filhos. Tem também a herança religiosa, embora uma boa parte dos católicos acabe mudando para crente. Até comi uma nordestina que virou budista! :lol:

Se existe um choque é mais um choque social. Percebo que os nordestinos de classe média baixa procuram evitar "lugares chiques". Eles acabam frequentando lugares compatíveis com sua renda e gostos pessoais (tipicamente populares). Aqui em São Paulo há dezenas de casas e bares de forró eletrônico com música ao vivo. Muitas dessas casas também tocam funk, reflexo da absorção da cultura da periferia. Sertanejo e brega também são outros tipos de música bastante populares. A maioria dessas casas estão nos bairros, porque é difícil arcar com os custos de bairros mais caros, não é porque os nordestinos querem ficar isolados ou algo assim. Alguns dos forrós que ficavam em bairros mais caros acabaram se mudando, com a imensa valorização imobiliária aqui em SP.

Muitos paulistanos falam mal de nordestino, mas é muito mais da boca para fora. No passado eu tinha um pouco desse preconceito tolo, mas quando comecei a frequentar alguns forrós para pegar a mulherada sempre fui bem recebido (ao contrário de certas baladas de rock), e até fiz amigos e amigas. Claro que o nordestino de baixa renda tem seus defeitos, alguns graves, defeitos esses semelhantes aos paulistanos pobres da periferia: joga lixo no chão e nos córregos, faz barulho, não faz muito esforço para estudar e progredir na vida, não se informa, é alienado e vota da mesma forma que vai ao banheiro, dentre outros defeitos...

Não li todos esses posts enormes e como chegou nisso, mas acredito que a migração nordestina não serve para comparação com a imigração islâmica, inclusive porque o maior problema da última é uma religião "arcaica". Achar que o nordestino não está integrado em SP é coisa de doido. A condição do nordestino pobre é a mesma do paulistano da periferia!

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