Tem várias pessoas que aderem a visuais "extravagantes" como ela. Isso não quer dizer assino embaixo dos gostos dela.Charlies Sheen escreveu:Bizarra e esquisita é só eufemismo.
É só uma tapada para usar uma estética tão grotesca e repulsiva. Ela mesma se autodesrespeita deformando o corpo dela toda, e fazendo evocações doentes. Com o passar do tempo, isso só tende a deixar ela mais ridícula realmente, mas nem sei se uma pessoa assim tem noção das coisas direito.
Tem exposições de tatoos, que eu só vi em reportagens, onde gente como ela se exibindo é a norma. Gente que quer parecer demônio, zumbi, vampiro, personagem de game, anime/mangá...
Acredito que sim. Toda manifestação "sócio cultural", por mais duvidosa, é tratada como legítima e se vc discordar, o povinho prafrentex começa a chiar. Partem pra ignorância mesmo.E para se usar de um eufemismo também, é bizarrice relativizar esse padrão estético, dizendo que é só um comportamento incomum.Seria o relativismo cultural do nosso tempo?
Assisti esse filme. Muito bom. Tem a versão holywoodiana, que é fraca, e a do país de origem do autor dos romances de onde saiu essa história. Se não me engano sueco. Recomendo essa.Esse padrão dela me fez lembrar daquele filme Os homens que não amavam as mulheres, que a protagonista se enchia de tatuagens e piercings como uma forma de expressar no corpo a violência que testemunhou e sofreu. O corpo era a expressão de perturbações psicológicas.
No filme a personagem principal era uma super hacker. Nesse caso essa é uma super puta. A ficção é melhor que a realidade.
Esse filme tem uma cena de estupro da protagonista que de tão realista chega a perturbar.
