Igrejas: quem doa é otário ?

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ussama
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#31 Mensagem por ussama » 18 Ago 2009, 18:46

e se alguem abrir um templo onde sera cultuada a prexeca, que pode ser raspada, cabeluda, rosada, marron, etc.
sera que será valido o donativo?
e os impostos deverao ser pagos?

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Cara_do_Fliperama
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#32 Mensagem por Cara_do_Fliperama » 18 Ago 2009, 20:11

Acho importante ter fe em algo. Ja participei de uma igreja por um tempo , eh bem familia com varias atividades como viagens ,retiros, jantares , cantorias e mesmo baladinhas onde ocorre um entrosamento legal entre as pessoas, amizades e mesmo relacionamentos (nada de suruba...!) .

Nessa linha acho valida a contribuicao pq vc esta vendo que a grana eh usada para as atividades da igreja, reformas das instalacoes do lugar para maior conforto da congregacao e tbm para auxilio aos necessitados e divulgacao da palavra (pregacao) .

Infelizmente por causa de alguns todo o restante leva a mah fama.
Tbm ja fui num culto de uma Universal ou Renascer , nao lembro, que eh televisionada ao vivo. Aih sim, ve-se que a coisa eh feita pra aparecer, estilo show com passes , curas (muitas fakes mesmo) , cantorias e obviamente a arrecadacao.
Mesmo em outras seitas acontece algo semelhante. Enquanto a pessoa trabalha GRATUITAMENTE pra ela (seicho, mahikari, messianica, etc) ela eh bem vista, etc mas quando passa por alguma dificuldade e precisa de ajuda, te dao as costas. Tinha uma tia que doava grana para uma delas. Era muito paparicada onde ia, mas, qdo faleceu, nao apareceu nenhum , repito NENHUM membro para prestar homenagem a ela.
Em outra episodio, um senhor que prestava servicos a uma igreja catolica , conhecia alguns padres de longa data e etc. Entao qdo faleceu e a familia foi pedir para que qq padre fosse fazer uma missa , simplesmente negaram, que todos estavam em recesso (algo assim). E outras mais...

Virou eh comercio, para catequese, tem de fazer curso e pagar, para batismo idem, para casar pior ainda, para morrer tbm (pelo menos aih alguem ira pagar pra vc... espera-se..rs). Com rarissimas excecoes, algumas ate fazem trabalhos bonitos com pedintes, doentes .

Resumindo, tem de conhecer a instituicao antes de fazer qq doacao.
Jah me disseram, voce pode doar (esta fazendo a sua parte) e o que fazem nao eh da sua conta, mas eh foda, vc fechar os olhos para nao se sentir otario. Se vc ver que usam os donativos com boa intencao , eh muito diferente.

Qdo a ajudar as pessoas diretamente, saiu na Veja desta semana uma reportagem sobre os mendigos profissionais. Voce pensa que esta ajudando , mas esta sendo eh enganado...

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Mr hyde
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#33 Mensagem por Mr hyde » 18 Ago 2009, 20:30

leteseu escreveu:Quem doa não é otário pois na maioria das vezes o doador efetua a doação (seja ela qual for) na boa fé de que a mesma terá bom destino.

Doação é a mola propulsora da caridade.

Otários são aqueles que fazem mal uso da doação que lhes é confiada.

Concordo plenamente.

A palavra é "CARIDADE" independentemente de qualquer religião.

Tinha que ser ... para pensar assim.

Meus cumprimentos Leteseu.

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srmadruga
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#34 Mensagem por srmadruga » 18 Ago 2009, 20:34

vamuve escreveu:
srmadruga escreveu:Eu já entrei na igreja Universal do Reino de Deus, logo na entrada fiquei igual um romano impressionado pela dimensão da igreja, senti o poder da igreja..... sentei na poltrona confortável e fiquei escutando a pregação do bispo(duração de 3 minutos), depois ele começou pedir doações e dízimos, gritou "quem tem R$25.000,00 levanta e faça sua doação EM NOME DO SR. JESUS"..... ningém foi... "QUEM TEM TERRENO..CASA..APARTAMENTO..CARRO... em nome do sr. jeSUS... podem doar"......."QUE IR PARA O CÉU? CADÊ SUA OFERTA IRMÃO"....
.. logo recebo um envelope do dízimo e vejo a senhora do meu lado depositando duas onças... pensei...... caralho isso que a igreja faz, lavagem cerebral!!!!!!.que burra..deve ter tirado o dinheiro do supermercado,feira....
como não tenho $ coloquei R$1,00 no envelope e lacrei, escuto uma voz bem alta.. "IRMÃO$$$$$...!!! ASSOCIADOS...!!!! DEUS NÃO NA ACEITA ESMOLA...........!!!!!!!", quando escutei isso rasguei o envelope e pensei, filho da puta...
Morro de curiosidade de entrar num antro desses e ver o papo. Mas tem que ter o mesmo procedimento de puteiro na cracolandia: dinheiro contado (5 reais... ou melhor, 1), e ir sem cartao. Desconfio que rola uma pressão psicologica fudida, incluindo um segurança armário.

Mas vc devia ter aberto o envelope e pego o 1 real de volta...
Só fui por questão de trabalho, mas não tenha dúvida que o "pessoal" indentifica quem é "irmão" ou não.... nessa hora de distribuição de envelope(famoso dízimo) é realizado por "irmão" e a arrecadação é bem organizada, em cada fileira um "irmão" fica esperando o repasse dos envelopes......o saco de dinheiro realmente existe, por isso em cada igreja o recolhimento é realizado com carro blindado do banco(aquele caminhão de transporte de valores).. ou em algumas igrejas são feitas através de helicóptero....

Teve algumas atitividades que só entra quem pagar.... isso mesmo só pagando!!!!! virou negócio ou não? rsrsrsrs...

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srmadruga
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#35 Mensagem por srmadruga » 18 Ago 2009, 20:43

A Globo esqueceu de mostrar os jatos e os helicópteros da "empresa" do grupo........

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Vlad_Vostok
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#36 Mensagem por Vlad_Vostok » 18 Ago 2009, 21:45

ussama escreveu:e se alguem abrir um templo onde sera cultuada a prexeca, que pode ser raspada, cabeluda, rosada, marron, etc.
sera que será valido o donativo?
e os impostos deverao ser pagos?
Acho que é essa ......
04/05/09 - 16h21 - Atualizado em 04/05/09 - 16h38
Tribunal da Suécia proíbe o nome 'Igreja da Madona do Orgasmo'

Denominação é agressiva e ofensiva, decidiu corte.
Para seu criador, objetivo é 'louvar o orgasmo como deus'.

Do G1, em São Paulo

Um tribunal da Suécia proibiu na semana passada que um homem registrasse uma igreja com o nome de "Igreja da Madona do Orgasmo", por considerar o nome "agressivo".

A Corte de Apelações Administrativas argumentou que a denominação religiosa fundada pelo artista Carlos Bebeacua "viola os costumes aceitáveis" com sua combinação de palavras, segundo as agências locais.

De acordo com a decisão, o nome ofende não apenas os cristãos, mas também a sociedade em geral.

Bebeacua argumentou que a igreja tem o objetivo de encorajar as pessoas a "louvar o orgasmo como deus". Segundo ele, esse conceito não se limita à ejaculação, mas pode ser experimentado também pela arte, pelo contemplar de uma paisagem ou por um pensamento.
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... GASMO.html

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kank
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#37 Mensagem por kank » 18 Ago 2009, 23:30

MulderFox
E o que me dizem do jogador "Kagá", virou quase pastor, naquela igreja em que o tal "apóstolo Paulo e a Bispa Sonia" comprovadamente foram pegos com a boca na botija, acho que esse Kaká está fazendo um papel rídiculo, ou então achou um meio de investir sua grana, porque o que essas igrejas dão de $$$ não é brincadeira, o cara é um defensor ferrenho dela. Se fosse um analfabeto, mas ele pelo menos nota-se que tem algum estudo e tem uma inteligência um pouco acima dos demais jogadores.
não gosto da igreja do Kaka mas sou São Paulino e acompanhei o inicio do Kaka no tricolor.

o kaka sofreu um acidente na piscina (foi mergulhar e bateu a cabeça no fundo) e não pode jogar a copa são paulo de juniores, quase ficou em uma cadeira de rodas mas se recuperou.

ele ficou recuperado e voltou a treinar porem o time ja tinha começado o torneio e o tecnico decidiu não aproveitar o kaka pois o torneio ja estava no meio e o grupo fechado.

o Oswaldo Alvarez que era o tecnico do grupo principal estava com um elenco reduzido na epoca, e chamou o Kaka para completar o time dos reservas na pretemporada pois ele não estava sendo aproveitado na copa são paulo, gostou do futebol do muleque e o manteve entre os atletas do time principal ate que ele fez sua estreia.

na epoca do acidente ele buscou conforto na igreja, e hoje ele agradece da forma dele não creio que ele precise fazer esquemas e acho muito justo ele se achar abençoado e doar parte do dinheiro que ele ganha pra quem ele quiser

segue link do acidente:
http://extra.globo.com/esporte/materias ... 648201.asp

é preciso entender que existem muitos fieis e alguns deles acabam dando certo na vida e se querem doar parte do dinheiro deles...

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bullitt
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#38 Mensagem por bullitt » 18 Ago 2009, 23:53

Eu não frequento a igreja, entratanto não dá para generalizar e dizer que toda e qualquer igreja é do mal, que só pensa na grana de seus fiéis. Existem igrejas, e estas não aparecem na mídia, que fazem atividades e trabalhos sociais, que cuidam de sem-teto, dão cursos básicos profissionalizantes, e por aí vai. Frequentemente quando saio à noite para a balada passo por um local cheio de sem-teto que é atendido por um grupo de igreja pentecostal que chega de perua e bate papo com eles, dá água limpa e comida, cobertor, etc. Isso sim é tempo e dinheiro gasto em uma causa nobre. Por coincidência na mesma rua dos sem-teto há uma IURD e uma outra evangélica que parece seguir a mesma linha. Vê se eles fazem algo na comunidade.

A igreja católica tem uma grande quantidade de falhas, incluindo falhas históricas como as perseguições religiosas. Tem esse lance da camisinha: simplesmente não pode usar camisinha. Além disso, padre não se casa. Existem igrejas cristãs que o padre (ou pastor) se casa e constitui família. Casado, o padre tem mais condições de passar conselhos familiares para seus fiéis. Além disso, esse negócio de molestar crianças praticamente acaba.

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Roy Kalifa
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#39 Mensagem por Roy Kalifa » 19 Ago 2009, 09:38

Respeito todas as opinioes, mas continuo achando um absurdo usar o dinheiro dos fieis para comprar rede de televisão, carros aos montes, jatos etc etc.

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#40 Mensagem por Fire Action » 19 Ago 2009, 16:47

VOU RESUMIR A QUESTAO,DO PONTO DE VISTA DE QUEM JA VIVEU OS DOIS LADOS DA MOEDA:
QUEM SE PREOCUPA COM AÇOES SOCIAIS,REPUTAÇAO E OUTAS COISAS,É SÓ O POVO DO CHAMADO BAIXO CLERO,QUE PENSA QUE SE NAO FIZER O QUE É PREGADO,ARDERA NO FOGO DO INFERNO
O ALTO ESCALAO,OPRIME OS DE BAIXO,PREGA,MAS NAO CUMPRE O QUE É PREGADO
GERALMENTE COMETEM AS MAIORES ATROCIDADES,E NAO ESTAO NEM AI
UMA DELAS É METER A MAO NO QUE É ARRECADADO,OUTRA É USUFRUIR DA POSIÇAO EM BENEFICIO PROPRIO,E POR AI VAI
FAZER A MOÇADA CRER NO IMPROVAVEL,É A MAIOR LAVAGEM CEREBRAL,E TB A MAIS EFICIENTE
NADA DIFERENTE DA SOCIEDADE REAL
POR ISSO, FALOU EM DOAÇAO,EU TO FORA
SE QUISER FAZER ALGO,FAÇO EU MESMO,PELO MENOS VEJO O RESULTADO

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Roy Kalifa
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#41 Mensagem por Roy Kalifa » 19 Ago 2009, 17:03

SE QUISER FAZER ALGO,FAÇO EU MESMO,PELO MENOS VEJO O RESULTADO
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Tricampeão
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#42 Mensagem por Tricampeão » 19 Ago 2009, 21:52

ussama escreveu:e se alguem abrir um templo onde sera cultuada a prexeca, que pode ser raspada, cabeluda, rosada, marron, etc.
sera que será valido o donativo?
e os impostos deverao ser pagos?
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Sect_of_the_Phoenix
Aqueles que escrevem que a seita da Fênix teve sua origem em Heliópolis e a derivam da restauração religiosa que sucedeu à morte do reformador Amenófis IV alegam textos de Heródoto, de Tácito e dos monumentos egípcios, mas ignoram, ou querem ignorar, que a denominação da Fênix não é anterior a Hrabano Mauro e que as fontes mais antigas (as Saturnais ou Flávio Josefo, digamos) só falam da Gente do Costume ou da Gente do Segredo. Já Gregorovius observou, nos conventículos de Ferrara, que a menção à Fênix era raríssima na linguagem oral; em Genebra, tratei com artesãos que não me compreenderam quando perguntei se eram homens da Fênix, mas que admitiram, imediatamente, ser homens do Segredo. Se não me engano, semelhante coisa acontece com os budistas; o nome pelo qual os conhece o mundo não é o que eles pronunciam. Miklosich, numa página bastante famosa, equiparou os sectários da Fênix aos ciganos. No Chile e na Hungria há ciganos e também há sectários; fora dessa espécie de ubiqüidade, muito pouco têm em comum, uns e outros. Os ciganos são negociantes, caldeireiros, ferreiros e ledores da sorte; os sectários costumam exercer felizmente as profissões liberais. Os ciganos configuram um tipo físico e falam, ou falavam, um idioma secreto; os sectários confundem-se com os demais e a prova é que não têm sofrido perseguições. Os ciganos são pitorescos e inspiram os maus poetas; os romances, os cromos e os boleros omitem os sectários... Martim Buber declara que os judeus são essencialmente patéticos; nem todos os sectários o são e alguns abominam o patético; esta pública e notória verdade basta para refutar o erro vulgar (absurdamente defendido por Urmann) que vê na Fênix uma derivação de Israel. Discorre-se mais ou menos assim: Urmann era um homem sensível; Urmann era judeu; Urmann freqüentou os sectários nos guetos de Praga; a afinidade que Urmann sentiu comprova um fato real. Sinceramente, não posso concordar com essa opinião. Que os sectários num meio judaico pareçam-se aos judeus não comprova nada; o inegável é que se parecem, como o infinito Shakespeare de Hazlitt, a todos os homens do mundo. São tudo para todos, como o Apóstolo; dias atrás, o doutor Juan Francisco Amaro, de Paysandú, ponderou a facilidade com que se acrioulavam. Disse que a história da seita não registra perseguições. Isso é verdade, mas como não há grupo humano em que não figurem partidários da Fênix, também é certo que não há perseguição ou rigor que estes não hajam padecido ou exercido. Nas guerras ocidentais e nas remotas guerras da Ásia verteram-lhes o sangue secularmente, sob bandeiras inimigas; muito pouco lhes vale identificar-se com todas as nações do orbe. Sem um livro sagrado que os congregue como a Escritura a Israel, sem uma memória comum, sem essa outra memória que é um idioma, espalhados pela face da terra, diversos em cor e em traços, uma única coisa – o Segredo – os une e os unirá até o fim dos dias. Certa vez, além do Segredo, houve uma lenda (e quiçá um mito cosmogônico), mas os superficiais homens da Fênix esqueceram-na e hoje apenas guardam a obscura tradição de um castigo. De um castigo, de um pacto ou de um privilégio, porque as versões diferem e somente deixam entrever a sentença de um Deus que assegura a uma estirpe a eternidade, se os homens dela, geração após geração, praticarem um rito. Consultei os relatos dos viajantes, conversei com patriarcas e teólogos; posso dar fé de que o cumprimento do rito é a única prática religiosa que observam os sectários. O rito constitui o Segredo. Este, como já indiquei, transmite-se de geração a geração, mas o uso não quer que as mães o ensinem aos filhos, nem tampouco os sacerdotes; a iniciação no mistério é tarefa dos indivíduos mais desprezíveis. Um escravo, um leproso ou um mendigo servem de mistagogos. Também um menino pode doutrinar outro menino. O ato em si é trivial, momentâneo e não requer descrição. Os materiais são a cortiça, a cera ou a goma-arábica. (Na liturgia, fala-se de lodo; este se costuma usar também.) Não há templos dedicados especialmente à celebração desse culto, mas uma ruína, um porão ou um vestíbulo são considerados lugares propícios. O Segredo é sagrado mas não deixa de ser um pouco ridículo; seu exercício é furtivo e ainda clandestino e os adeptos não falam dele. Não há palavras decentes para denominá-lo, mas se entende que todas as palavras o denominam, ou antes, que inevitavelmente o aludem, e assim, no diálogo eu disse uma coisa qualquer e os adeptos sorriram ou se incomodaram, porque sentiram que eu tinha tocado o Segredo. Nas literaturas germânicas há poemas escritos por sectários, cujo sujeito nominal é o mar ou o crepúsculo da noite; são, de algum modo, símbolos do Segredo, ouço repetir. "Orbis terrarum est speculum Ludi" reza um adágio apócrifo que Du Cange registrou em seu Glossário. Uma espécie de horror sagrado impede a alguns fiéis a realização do simplicíssimo rito; os outros os desprezam, mas eles se desprezam ainda mais. Gozam de forte crédito, em troca, os que deliberadamente renunciam ao Costume e obtêm um comércio direto com a divindade; estes, para manifestar esse comércio, fazem-no com figuras da liturgia, e assim John of the Rood escreveu: Saibam os Nove Firmamentos que o Deus É deleitável como a Cortiça e o Lodo. Tenho merecido em três continentes a amizade de muitos devotos da Fênix; constame que o Segredo, a princípio, pareceu-lhes frívolo, penoso, vulgar e (o que é mais estranho) inacreditável. Não concordavam em admitir que seus pais se houvessem rebaixado a tais práticas. O estranho é que o Segredo não se tenha perdido, há muito; a despeito das vicissitudes do orbe, a despeito das guerras e dos êxodos, chega, surpreendentemente, a todos os fiéis. Alguém não vacilou em afirmar que já é instintivo.

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pleasureman
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#43 Mensagem por pleasureman » 20 Ago 2009, 16:18

Sobre este tema tão palpitante, começo dizendo que devemos respeitar o direito que todas as pessoas têm de ter uma religião e praticá-la como melhor entenderem. Isso, evidentemente, nada tem a ver com a conduta daqueles que, descaradamente, aproveitam-se da boa-fé de pessoas simples, humildes, para levar a cabo o enriquecimento pessoal.

Ora, quem aqui já assistiu, por exemplo, aos programas da Igreja Mundial do Poder de Deus? Beira o inacreditável... O pastor entrevista pessoas - todas bem simples, pobres, e isso é fácil de perceber- que tiveram várias doenças curadas por causa da influência da igreja. E os discursos são bem absurdos - "o médico não te curou, mas Jesus (ou a igreja) te curou"-, só mesmo assistindo para ter uma idéia.

Será mesmo, caso exista um Deus lá em cima, que ele assina embaixo desse tipo de conduta? Parece-me impossível. Para mim, isso não passa de um verdadeiro e bem orquestrado estelionato.

É diferente, todavia, a conduta de uma igreja que não adota tais posturas e que mostra, de forma muito bem definida e transparente, quais projetos assistenciais adota e desenvolve. Doações para as mesmas são, segundo penso, bem-vindas.

Gente, no fundo tudo gira em torno do bom e velho bom-senso. Igrejas que desprezam, a olho nu, a capacidade crítica dos seus fiéis, merecem ficar de escanteio; entidades sérias, de outro lado, merecem aplausos e doações sempre na exata medida da capacidade de cada um.

De mais a mais, ninguém precisa ter uma religião ou frequentar uma igreja para fazer o bem ao próximo. Vá doar sangue, leve roupas velhas, remédios, brinquedos às casas de repouso, creches, orfanatos, faça e estimule o trabalho voluntário. Seja gentil com as pessoas no seu dia-a-dia. Acredite, muita coisa poderá melhorar se agirmos desta forma.

Abraço a todos.

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florestal
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#44 Mensagem por florestal » 21 Ago 2009, 01:57

"A religião é o ópio do povo" - Karl Marx

(frase que significa que a religião entorpece a mente das pessoas e as impede de adquirirem uma visão crítica da sociedade).

A célebre frase do genial judeu-alemão continua a ecoar ainda hoje no mundo. As religiões não auxiliam ao homem em sua existência na face da terra. Religiões são fonte de guerras, de fanatismo, de miséria, de engodo, etc.

É falso que as religiões possuam um caráter social. Modificar a sociedade é incumbência da política, o caritativismo cristão não modifica a estrutura social das sociedades. Os países que abrigam as maiores perversidades sociais são extremamente religiosos; as religiões justificam que uns vivam nababescamente e outros na miséria.

As pessoas bem intencionadas devem combater toda e qualquer espécie de crença religiosa, por ser nefasta e prejudicial aos seres humanos.

Abaixo, um artigo do premio Nobel de Literatura, José Saramago:
O FATOR DEUS

"Por causa e em nome de Deus é que se tem permitido e justificado tudo, principalmente o mais horrendo e cruel"

José Saramago

Algures na Índia. Uma fila de peças de artilharia em posição. Atado à boca de cada uma delas há um homem. No primeiro plano da fotografia um oficial britânico ergue a espada e vai dar ordem de fogo. Não dispomos de imagens do efeito dos disparos, mas até a mais obtusa das imaginações poderá "ver" cabeças e troncos dispersos pelo campo de tiro, restos sanguinolentos, vísceras, membros amputados. Os homens eram rebeldes. Algures em Angola. Dois soldados portugueses levantam pelos braços um negro que talvez não esteja morto, outro soldado empunha um machete e prepara-se para lhe separar a cabeça do corpo. Esta é a primeira fotografia. Na segunda, desta vez há uma segunda fotografia, a cabeça já foi cortada, está espetada num pau, e os soldados riem. O negro era um guerrilheiro. Algures em Israel. Enquanto alguns soldados israelitas imobilizam um palestino, outro militar parte-lhe à martelada os ossos da mão direita. O palestino tinha atirado pedras. Estados Unidos da América do Norte, cidade de Nova York. Dois aviões comerciais norte-americanos, sequestrados por terroristas relacionados com o integrismo islâmico, lançam-se contra as torres do World Trade Center e deitam-nas abaixo. Pelo mesmo processo um terceiro avião causa danos enormes no edifício do Pentágono, sede do poder bélico dos States. Os mortos, soterrados nos escombros, reduzidos a migalhas, volatilizados, contam-se por milhares.

As fotografias da Índia, de Angola e de Israel atiram-nos com o horror à cara, as vítimas são-nos mostradas no próprio instante da tortura, da agônica expectativa, da morte ignóbil. Em Nova York tudo pareceu irreal ao princípio, episódio repetido e sem novidade de mais uma catástrofe cinematográfica, realmente empolgante pelo grau de ilusão conseguido pelo engenheiro de efeitos especiais, mas limpo de estertores, de jorros de sangue, de carnes esmagadas, de ossos triturados, de merda. O horror, agachado como um animal imundo, esperou que saíssemos da estupefação para nos saltar à garganta. O horror disse pela primeira vez "aqui estou" quando aquelas pessoas saltaram para o vazio como se tivessem acabado de escolher uma morte que fosse sua. Agora o horror aparecerá a cada instante ao remover-se uma pedra, um pedaço de parede, uma chapa de alumínio retorcida, e será uma cabeça irreconhecível, um braço, uma perna, um abdômen desfeito, um tórax espalmado. Mas até mesmo isto é repetitivo e monótono, de certo modo já conhecido pelas imagens que nos chegaram daquele Ruanda-de-um-milhão-de-mortos, daquele Vietnã cozido a napalme, daquelas execuções em estádios cheios de gente, daqueles linchamentos e espancamentos daqueles soldados iraquianos sepultados vivos debaixo de toneladas de areia, daquelas bombas atômicas que arrasaram e calcinaram Hiroshima e Nagasaki, daqueles crematórios nazistas a vomitar cinzas, daqueles caminhões a despejar cadáveres como se de lixo se tratasse. De algo sempre haveremos de morrer, mas já se perdeu a conta aos seres humanos mortos das piores maneiras que seres humanos foram capazes de inventar. Uma delas, a mais criminosa, a mais absurda, a que mais ofende a simples razão, é aquela que, desde o princípio dos tempos e das civilizações, tem mandado matar em nome de Deus. Já foi dito que as religiões, todas elas, sem exceção, nunca serviram para aproximar e congraçar os homens, que, pelo contrário, foram e continuam a ser causa de sofrimentos inenarráveis, de morticínios, de monstruosas violências físicas e espirituais que constituem um dos mais tenebrosos capítulos da miserável história humana. Ao menos em sinal de respeito pela vida, deveríamos ter a coragem de proclamar em todas as circunstâncias esta verdade evidente e demonstrável, mas a maioria dos crentes de qualquer religião não só fingem ignorá-lo, como se levantam iracundos e intolerantes contra aqueles para quem Deus não é mais que um nome, nada mais que um nome, o nome que, por medo de morrer, lhe pusemos um dia e que viria a travar-nos o passo para uma humanização real. Em troca prometeram-nos paraísos e ameaçaram-nos com infernos, tão falsos uns como outros, insultos descarados a uma inteligência e a um sentido comum que tanto trabalho nos deram a criar. Disse Nietzsche que tudo seria permitido se Deus não existisse, e eu respondo que precisamente por causa e em nome de Deus é que se tem permitido e justificado tudo, principalmente o pior, principalmente o mais horrendo e cruel. Durante séculos a Inquisição foi, ela também, como hoje os talebanes, uma organização terrorista que se dedicou a interpretar perversamente textos sagrados que deveriam merecer o respeito de quem neles dizia crer, um monstruoso conúbio pactuado entre a religião e o Estado contra a liberdade de consciência e contra o mais humano dos direitos: o direito a dizer não, o direito à heresia, o direito a escolher outra coisa, que isso só a palavra heresia significa.

E, contudo, Deus está inocente. Inocente como algo que não existe, que não existiu nem existirá nunca, inocente de haver criado um universo inteiro para colocar nele seres capazes de cometer os maiores crimes para logo virem justificar-se dizendo que são celebrações do seu poder e da sua glória, enquanto os mortos se vão acumulando, estes das torres gêmeas de Nova York, e todos os outros que, em nome de um Deus tornado assassino pela vontade e pela ação dos homens, cobriram e teimam em cobrir de terror e sangue as páginas da história. Os deuses, acho eu, só existem no cérebro humano, prosperam ou definham dentro do mesmo universo que os inventou, mas o "fator Deus", esse, está presente na vida como se efetivamente fosse o dono e o senhor dela. Não é um deus, mas o "fator Deus" o que se exibe nas notas de dólar e se mostra nos cartazes que pedem para a América (a dos Estados Unidos, não a outra...) a bênção divina. E foi o "fator Deus" em que o deus islâmico se transformou, que atirou contra as torres do World Trade Center os aviões da revolta contra os desprezos e da vingança contra as humilhações. Dir-se-á que um deus andou a semear ventos e que outro deus responde agora com tempestades. É possível, é mesmo certo. Mas não foram eles, pobres deuses sem culpa, foi o "fator Deus", esse que é terrivelmente igual em todos os seres humanos onde quer que estejam e seja qual for a religião que professem, esse que tem intoxicado o pensamento e aberto as portas às intolerâncias mais sórdidas, esse que não respeita senão aquilo em que manda crer, esse que depois de presumir ter feito da besta um homem acabou por fazer do homem uma besta.

Ao leitor crente (de qualquer crença...) que tenha conseguido suportar a repugnância que estas palavras provavelmente lhe inspiraram, não peço que se passe ao ateísmo de quem as escreveu. Simplesmente lhe rogo que compreenda, pelo sentimento de não poder ser pela razão, que, se há Deus, há só um Deus, e que, na sua relação com ele, o que menos importa é o nome que lhe ensinaram a dar. E que desconfie do "fator Deus". Não faltam ao espírito humano inimigos, mas esse é um dos mais pertinazes e corrosivos. Como ficou demonstrado e desgraçadamente continuará a demonstrar-se.

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MulderFox
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#45 Mensagem por MulderFox » 21 Ago 2009, 07:23

kank escreveu:MulderFox
E o que me dizem do jogador "Kagá", virou quase pastor, naquela igreja em que o tal "apóstolo Paulo e a Bispa Sonia" comprovadamente foram pegos com a boca na botija, acho que esse Kaká está fazendo um papel rídiculo, ou então achou um meio de investir sua grana, porque o que essas igrejas dão de $$$ não é brincadeira, o cara é um defensor ferrenho dela. Se fosse um analfabeto, mas ele pelo menos nota-se que tem algum estudo e tem uma inteligência um pouco acima dos demais jogadores.
não gosto da igreja do Kaka mas sou São Paulino e acompanhei o inicio do Kaka no tricolor.

o kaka sofreu um acidente na piscina (foi mergulhar e bateu a cabeça no fundo) e não pode jogar a copa são paulo de juniores, quase ficou em uma cadeira de rodas mas se recuperou.

ele ficou recuperado e voltou a treinar porem o time ja tinha começado o torneio e o tecnico decidiu não aproveitar o kaka pois o torneio ja estava no meio e o grupo fechado.

o Oswaldo Alvarez que era o tecnico do grupo principal estava com um elenco reduzido na epoca, e chamou o Kaka para completar o time dos reservas na pretemporada pois ele não estava sendo aproveitado na copa são paulo, gostou do futebol do muleque e o manteve entre os atletas do time principal ate que ele fez sua estreia.

na epoca do acidente ele buscou conforto na igreja, e hoje ele agradece da forma dele não creio que ele precise fazer esquemas e acho muito justo ele se achar abençoado e doar parte do dinheiro que ele ganha pra quem ele quiser

segue link do acidente:
http://extra.globo.com/esporte/materias ... 648201.asp

é preciso entender que existem muitos fieis e alguns deles acabam dando certo na vida e se querem doar parte do dinheiro deles...
kank, não sou São Paulino, mas isso não importa, não julgo o cara pelo time que ele jogou. O que eu quero dizer, é que essa igreja, principalmente o tal "Apóstolo" e a "Bispa", são dois sem-vergonhas descarados, pegos com dólares escondidos na bíblia e pior ainda, não foi aqui não, foi nos EUA, onde acabaram cumprindo pena por lá mesmo.

Ou seja, dois estelionatários e desonestos comprovados, e ele eu considero um dos poucos jogadores com uma instrução acima da média, está longe de ser um boçal. Isso que eu não compreendo, ter fé muitos de nós temos, mas acreditar e divulgar e ainda por cima participar ativamente e calorosamente na defesa desses dois bandidos da forma que ele faz é que eu não acho certo.

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salsicha
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#46 Mensagem por salsicha » 21 Ago 2009, 09:47

Não!
Acho até preconceituoso o questionamento... Portanto, ilegal, imoral...
Há igrejas e igrejas.
Há doadores e doadores.
Há donatários e donatários.

Qualquer generalização ou rotulagem pouco ajudaria. Aliás, como muito do que se escreve por aqui!

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kank
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#47 Mensagem por kank » 21 Ago 2009, 11:38

MulderFox
kank, não sou São Paulino, mas isso não importa, não julgo o cara pelo time que ele jogou. O que eu quero dizer, é que essa igreja, principalmente o tal "Apóstolo" e a "Bispa", são dois sem-vergonhas descarados, pegos com dólares escondidos na bíblia e pior ainda, não foi aqui não, foi nos EUA, onde acabaram cumprindo pena por lá mesmo.

Ou seja, dois estelionatários e desonestos comprovados, e ele eu considero um dos poucos jogadores com uma instrução acima da média, está longe de ser um boçal. Isso que eu não compreendo, ter fé muitos de nós temos, mas acreditar e divulgar e ainda por cima participar ativamente e calorosamente na defesa desses dois bandidos da forma que ele faz é que eu não acho certo.

[]´s
não o defendi por ser são paulino, apenas disse que por ser são paulino sabia mais sobre o inicio da carreira dele.
acho mais do que razoavel alguem que sofreu um acidente chegou a correr risco de ficar em uma cadeira de rodas, passou por toda a fase de recuperação melhorou não foi selecionado nem pra copa de juniores (apos 2 anos do acidente um longo periodo de fisioterapia e 1 ano de emprestimo para o time de juniores do paulista).
Retornou do emprestimo e não foi aproveitado no time de juniores para a copa são paulo pois o grupo ja estava fechado segundo o tecnico, estava ali moscando no clube so treinando pronto pra não se tornar profissional e o tecnico do time principal fala que esta com o time reduzido e precisa que ele complete um coletivo e acaba integrado ao grupo principal
hoje ele é um dos maiores jogadores do mundo
se em todo esse periodo dificil ele buscou conforto na igreja dos bispos hernandes e ela o forneceu acho justo ele continuar contribuindo quando esta bem.
diria que o caso dele se olhado bem pode ser considerado quase um milagre(não feito pelos hernandes acho apenas que eles tem muitos fieis e entre eles boas pessoas)

quanto ao caso dos dolares na biblia (aqui vou eu com teorias da conspiração) aquilo foi armado e acho que pelos proprios bispos, veja esse trecho da reportagem da veja

Acompanhados de dois filhos e três netos, traziam 56.000 dólares escondidos em uma mala, uma mochila, um porta-CDs e um exemplar da Bíblia.
repare no numero de pessoas 2 filhos 3 netos mais os dois pastores dão um total de 7 pessoas, o valor permitido entrar nos Eua sem precisar declarar é de 10.000,00 dolares ou seja eles podiam levar ate 70.000,00 dolares e levaram 56.000,00
porem foram detidos e foi interpretado no momento que apenas os dois bispos (avos) levavam toda a quantia.
Acho que eles tinham informação que o MP do brasil ia fazer alguma coisa e preferirão "cometer um crime" do qual serião inocentados nos Eua mas ficariam por la sem parecer que estavam fugitivos da justiça do brasil.
pessoalmente acho que eles optaram ficar por la para não correr risco de serem presos no brasil e esse julgamento era uma otima desculpa e a propria prisão por la acredito ser mais agradavel

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Praça Central
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#48 Mensagem por Praça Central » 21 Ago 2009, 12:12

Esta semana, eu comi uma puta que é evangélica, mas desviada. Ou seja, não frequenta a Igreja atualmente.

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#49 Mensagem por MulderFox » 21 Ago 2009, 16:35

Praça Central escreveu:Esta semana, eu comi uma puta que é evangélica, mas desviada. Ou seja, não frequenta a Igreja atualmente.
Será que alguém aqui já comeu uma crentinha, mas dessas com aparência mesmo (pq puta crente já conheci várias).

A aparência é :

Cabeleira

Saia no pé

Roupa escondendo o corpo

E, se bobear, sovacão peludão :lol:

Alguém já comeu, ou tem esse fetiche ? 8)

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Tricampeão
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#50 Mensagem por Tricampeão » 21 Ago 2009, 17:01

florestal escreveu:A religião é o ópio do povo - Karl Marx

(frase que significa que a religião entorpece a mente das pessoas e as impede de adquirirem uma visão crítica da sociedade).
Errado.

Esse é um erro muito comum de pessoas que nunca abriram um livro de Marx para ler e ficam repetindo o que ouviram no Jornal Nacional ou no programa da Hebe.

O trecho completo, que aparece na Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, escrita em 1844, é o seguinte:
A angústia religiosa é ao mesmo tempo a expressão da verdadeira angústia e o protesto contra esta verdadeira angústia. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, tal como ela é o espírito de uma situação sem espiritualidade. Ela é o ópio do povo”.

Ou seja, a religião é um bálsamo que os oprimidos utilizam para aliviar seu sofrimento, uma vez que estão impedidos de atuar sobre a realidade e resolver seus problemas, eliminando assim a causa desse sofrimento. O ópio, no século XIX, era considerado um remédio com propriedades anestésicas. O nome não estava associado ao conceito negativo de droga, como o conhecemos hoje.

A posição de que "a religião entorpece a mente das pessoas e as impede de adquirirem uma visão crítica da sociedade" é totalmente espúria, pois típica do século XVIII, e já superada naquele momento da filosofia alemã. Podia ter sido esposada por um Helvetius ou um Holbach, não por Marx.

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Vlad_Vostok
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#51 Mensagem por Vlad_Vostok » 21 Ago 2009, 19:57


Religião Suméria

Crenças religiosas dos povos da antiga Suméria. Os sumérios acreditavam que o Universo era governado por um panteão formado por um grupo de seres vivos, de forma humana, porém imortais e possuidores de poderes sobre-humanos. Esses seres, segundo acreditavam, eram invisíveis aos olhos dos mortais e guiavam e controlavam o cosmo de acordo com um plano pré-estabelecido e leis rigorosamente elaboradas.

Os sumérios tinham quatro divindades fundamentais, conhecidas como deuses criadores. Estes deuses eram: An, deus do céu; Ki, deusa da terra; Enlil, deus do ar e Enki, deus da água. Céu, terra, ar e água eram considerados os quatro componentes mais importantes do Universo. Os deuses concebiam o me, conjunto de regras e leis universais imutáveis que todos os seres eram obrigados a obedecer.

Próximas em importância às deidades criadoras estavam as três divindades celestiais: Nanna, deus da Lua; Utu, deus Sol e Inanna, rainha dos céus. Inanna era também deusa do amor, da procriação e da guerra. Nanna era o pai de Utu e Inanna. Outro deus de grande importância era Ninurta, a divindade do violento e destrutivo vento sul. Um dos deuses mais queridos era o deus-pastor Dumuzi; originalmente era um governante mortal cujo casamento com Inanna assegurou a fertilidade da terra e a fecundidade procriadora.

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leteseu
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#52 Mensagem por leteseu » 22 Ago 2009, 16:17

Tricampeão, sem babaovismo.... te ler me faz ter esperanças nas discussões do fórum.

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florestal
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#53 Mensagem por florestal » 22 Ago 2009, 22:38

Tricampeão escreveu:
florestal escreveu:A religião é o ópio do povo - Karl Marx

(frase que significa que a religião entorpece a mente das pessoas e as impede de adquirirem uma visão crítica da sociedade).
Errado.

Esse é um erro muito comum de pessoas que nunca abriram um livro de Marx para ler e ficam repetindo o que ouviram no Jornal Nacional ou no programa da Hebe.

O trecho completo, que aparece na Contribuição à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel, escrita em 1844, é o seguinte:
A angústia religiosa é ao mesmo tempo a expressão da verdadeira angústia e o protesto contra esta verdadeira angústia. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o coração de um mundo sem coração, tal como ela é o espírito de uma situação sem espiritualidade. Ela é o ópio do povo”.

Ou seja, a religião é um bálsamo que os oprimidos utilizam para aliviar seu sofrimento, uma vez que estão impedidos de atuar sobre a realidade e resolver seus problemas, eliminando assim a causa desse sofrimento. O ópio, no século XIX, era considerado um remédio com propriedades anestésicas. O nome não estava associado ao conceito negativo de droga, como o conhecemos hoje.

A posição de que "a religião entorpece a mente das pessoas e as impede de adquirirem uma visão crítica da sociedade" é totalmente espúria, pois típica do século XVIII, e já superada naquele momento da filosofia alemã. Podia ter sido esposada por um Helvetius ou um Holbach, não por Marx.
A frase que ficou célebre foi a que eu citei: A religião é o ópio do povo. O significado não-literal da frase, isto é, o sentido que Karl Marx quis conferir a ela é que a religião obstaculariza, ou dificulta, ou impede que as pessoas se organizem politicamente para modificarem a sociedade. Ao invés de atividades políticas que criariam um mundo mais justo, apenas orações.

*
Pesquisando, encontrei esse trecho, que resumi:
  • " O que Marx queria dizer é que a religião funciona no sentido de pacificar os oprimidos; e a opressão é definitivamente um erro moral. A religião -- dizia ele -- reflete o que falta na sociedade; é uma idealização das aspirações do povo que não podem ser satisfeitas de imediato. As condições sociais da Europa nos meados do século passado tinham reduzido os trabalhadores a pouco mais que escravos; as mesmas condições produziram uma religião que prometia um mundo melhor na outra vida.

    Ela tem uma função social: distrair os oprimidos da realidade de sua opressão. Enquanto os explorados e espezinhados acreditarem que seus sofrimentos lhes granjearão liberdade e felicidade no futuro, estarão considerando a opressão como parte de uma ordem natural -- um fardo necessário e não uma coisa imposta pelos outros homens. É isso o que Marx queria dizer ao chamar a religião de "ópio do povo": ela alivia sua dor, mas ao mesmo tempo, torna-os indolentes, nublando sua percepção da realidade e tirando-lhes a vontade de mudar.

    O que Marx queria? Ele queria que as pessoas abrissem os olhos para as duras realidade do capitalismo burguês do século dezenove. Os capitalistas estavam extraindo mais e mais lucros a partir do trabalho do proletariado, ao mesmo tempo que "alienavam" os trabalhadores de sua auto realização. O que os trabalhadores mereciam, e poderiam obter se acordassem de sua sonolência, era o controle de seu próprio trabalho, a posse do valor que geravam com esse trabalho e, conseqüentemente, auto estima, liberdade e poder.

    Para atingir esse fim, Marx clamava pela "abolição da religião como felicidade ilusória do povo." Ele queria que eles buscasse a "felicidade real", que na filosofia materialista de Marx era a liberdade e a realização neste mundo. Já que os ricos e poderosos não iriam entregar isso de graça, as massas teriam de tomá-lo. Daí, luta de classe e revolução. "
*

Finalizando, na extinta URSS, quando da revolução de 1917, a religião foi considerada superstição, deixou de receber qualquer subvenção estatal e seu corpo clerical foi perseguido. Mais um texto:
  • A revolução comunista de Outubro de 1917 na Rússia provocou uma reviravolta total em todas as áreas da vida política, económica e social, tendo sérias repercussões também no campo religioso. A tomada do poder pelos bolcheviques (comunistas) em São Petersburgo deu início a perseguições nunca vistas contra todas as confissões religiosas existentes no Império Russo. O ateísmo foi proclamado doutrina oficial do novo Estado e os poucos templos poupados pela barbárie foram transformados em armazéns, pocilgas, escritórios, ou, num número ínfimo de casos, ficaram de portas abertas para “provar” que o regime comunista respeitava a Constituição por ele aprovada.

    Esta nova política anticlerical e anti-religiosa, conduzida por Vladimir Lénine, o primeiro dirigente da União Soviética, baseava-se no pensamento de Karl Marx e de Frederich Engels sobre o fenómeno religioso.

    Karl Marx prestou uma grande atenção à religião nas suas obras. Isso devia-se ao facto da influência de que gozava a religião na Alemanha daquela época. Os princípios fundamentais da crítica marxista da religião foram expostos numa das suas primeiras obras “Introdução à crítica da filosofia do direito de Hegel”, embora Marx e Engels tenham abordado esse tema mais tarde.

    “A religião não faz o homem, mas, ao contrário, o homem faz a religião: este é o fundamento da crítica irreligiosa. A religião é a autoconsciência e o autosentimento do homem que ainda não se encontrou ou que já se perdeu” – escreve Karl Marx na obra citada.

    Aqui, Marx não vai além da crítica da religião feita por Feueurbach que via em Deus um ideal do homem elevado ao céu e no amor por Deus, na adoração de Deus, ou seja, na religião, via uma forma indirecta e abstracta de amor fraternal entre os homens. Mas se em Feueurbach trata-se do homem abstracto, extra-histórico, na obra de Marx, o homem está mergulhado na história e é fruto de uma ou outra situação económica: “...Mas o homem não é um ser abstracto, isolado do mundo. O homem é o mundo dos homens, o Estado, a sociedade. Este Estado, esta sociedade, engendram a religião, criam uma consciência invertida do mundo, porque eles são um mundo invertido... É a realização fantástica da essência humana, porque a essência humana carece de realidade concreta. Por conseguinte, a luta contra a religião é, indirectamente, a luta contra aquele mundo que tem na religião o seu aroma espiritual”.

    O filósofo alemão não teve oportunidade de ver a forma como os seus seguidores concretizaram as suas ideias sobre a religião na Rússia, mas o facto é que os bolcheviques russos levaram à letra a seguinte frase de Marx: “A verdadeira felicidade do povo implica que a religião seja suprimida, enquanto felicidade ilusória do povo”.

    http://darussia.blogspot.com/2009/01/el ... sso-2.html

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#54 Mensagem por Tricampeão » 22 Ago 2009, 23:11

florestal escreveu:Pesquisando, encontrei esse trecho, que resumi:
  • " O que Marx queria dizer é que a religião funciona no sentido de pacificar os oprimidos; e a opressão é definitivamente um erro moral. A religião -- dizia ele -- reflete o que falta na sociedade; é uma idealização das aspirações do povo que não podem ser satisfeitas de imediato. As condições sociais da Europa nos meados do século passado tinham reduzido os trabalhadores a pouco mais que escravos; as mesmas condições produziram uma religião que prometia um mundo melhor na outra vida.

    Ela tem uma função social: distrair os oprimidos da realidade de sua opressão. Enquanto os explorados e espezinhados acreditarem que seus sofrimentos lhes granjearão liberdade e felicidade no futuro, estarão considerando a opressão como parte de uma ordem natural -- um fardo necessário e não uma coisa imposta pelos outros homens. É isso o que Marx queria dizer ao chamar a religião de "ópio do povo": ela alivia sua dor, mas ao mesmo tempo, torna-os indolentes, nublando sua percepção da realidade e tirando-lhes a vontade de mudar.

    O que Marx queria? Ele queria que as pessoas abrissem os olhos para as duras realidade do capitalismo burguês do século dezenove. Os capitalistas estavam extraindo mais e mais lucros a partir do trabalho do proletariado, ao mesmo tempo que "alienavam" os trabalhadores de sua auto realização. O que os trabalhadores mereciam, e poderiam obter se acordassem de sua sonolência, era o controle de seu próprio trabalho, a posse do valor que geravam com esse trabalho e, conseqüentemente, auto estima, liberdade e poder.

    Para atingir esse fim, Marx clamava pela "abolição da religião como felicidade ilusória do povo." Ele queria que eles buscasse a "felicidade real", que na filosofia materialista de Marx era a liberdade e a realização neste mundo. Já que os ricos e poderosos não iriam entregar isso de graça, as massas teriam de tomá-lo. Daí, luta de classe e revolução. "
Melhorou. Mas a hermenêutica ainda está defeituosa. Além de simplificações grosseiras, ela mistura fases diferentes do pensamento marxiano. Não vou comentar frase por frase porque daria muito trabalho. Em vez disso, resumo:
Em 1844, Marx ainda seguia muito de perto o idealismo ativo, do qual Ludwig Feuerbach era um dos principais expoentes. O texto citado reflete essa filiação idealista. Só um pouco mais tarde Marx adotará uma postura materialista. Os anos 1844/45 foram decisivos para essa transição.
Um dos pontos principais defendidos por Feuerbach era justamente a abolição da religião como passo para solução do que viam como "atraso" da Alemanha em relação aos países mais avançados da Europa. Nas "Teses Sobre Feuerbach", Marx já se afasta dessa posição. Feuerbach queria transformar o mundo, mas a partir de uma postura idealista (é exatamente isso o que a expressão "idealismo ativo" queria evocar). Atuando no efeito, em vez de atuar sobre a causa, diríamos hoje. A partir de 1845, Marx (e Engels) propunha a abolição da propriedade privada, entendida por ele como a causa primeira desse e de vários outros problemas. Um tratamento detalhado aparece em A Sagrada Família. A partir daí, não se preocupa mais com o assunto. No Manifesto, por exemplo, escrito em 1848, não aparece nada a respeito.

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#55 Mensagem por BUCETEIRO.64 » 25 Ago 2009, 17:37

PROFUNDO!!!!

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lancelot
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Religião

#56 Mensagem por lancelot » 27 Ago 2009, 13:57

Lendo tudo isso sempre digo evangélico é um raça do caralho, sei disso porque tenho vários na familia, o pessoal é falso, egoísta e mau carater, vivem se escondedo atrás da religião, você é obrigado a escutar tudo que eles falam e sempre acham que tem razão e não ouvem nenhum argumento de quem não é evangélico.
Aliás tenho tia evagélica que acha que todas estas noticias sobre aquele lider religioso que é dono de canal de tv não passa de uma armação.

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Roy Kalifa
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Re: Religião

#57 Mensagem por Roy Kalifa » 27 Ago 2009, 16:14

lancelot escreveu:Lendo tudo isso sempre digo evangélico é um raça do caralho, sei disso porque tenho vários na familia, o pessoal é falso, egoísta e mau carater, vivem se escondedo atrás da religião, você é obrigado a escutar tudo que eles falam e sempre acham que tem razão e não ouvem nenhum argumento de quem não é evangélico.
Aliás tenho tia evagélica que acha que todas estas noticias sobre aquele lider religioso que é dono de canal de tv não passa de uma armação.
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Re: Religião

#58 Mensagem por Maveriks » 27 Ago 2009, 16:59

Roy Kalifa escreveu:
lancelot escreveu:Lendo tudo isso sempre digo evangélico é um raça do caralho, o pessoal é falso, egoísta e mau carater, vivem se escondedo atrás da religião, você é obrigado a escutar tudo que eles falam e sempre acham que tem razão e não ouvem nenhum argumento de quem não é evangélico.
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Re: Religião

#59 Mensagem por MulderFox » 27 Ago 2009, 20:03

cumshot legend escreveu:
Roy Kalifa escreveu:
lancelot escreveu:Lendo tudo isso sempre digo evangélico é um raça do caralho, o pessoal é falso, egoísta e mau carater, vivem se escondedo atrás da religião, você é obrigado a escutar tudo que eles falam e sempre acham que tem razão e não ouvem nenhum argumento de quem não é evangélico.
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Não tem argumentação com eles, conheci vários que após entrarem pra igreja ficaram extremamente chatos. Loucos até.

Minha ex-sogra (que já era uma doida) piorou 100 vezes mais, se é que é possível...

Eles não respeitam crença alguma, fora os absurdos de alguns que acham que TV é coisa do diabo.

[]´s

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Re: Religião

#60 Mensagem por srmadruga » 27 Ago 2009, 20:50

MulderFox escreveu:
cumshot legend escreveu:
Roy Kalifa escreveu:
lancelot escreveu:Lendo tudo isso sempre digo evangélico é um raça do caralho, o pessoal é falso, egoísta e mau carater, vivem se escondedo atrás da religião, você é obrigado a escutar tudo que eles falam e sempre acham que tem razão e não ouvem nenhum argumento de quem não é evangélico.
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Não tem argumentação com eles, conheci vários que após entrarem pra igreja ficaram extremamente chatos. Loucos até.

Minha ex-sogra (que já era uma doida) piorou 100 vezes mais, se é que é possível...

Eles não respeitam crença alguma, fora os absurdos de alguns que acham que TV é coisa do diabo.
[]´s
Principalmente BBB/a fazenda....

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