BRAZIL TAKES OFF

[Sempre Alerta]

‘Brasil deixou de ser emergente. Já emergiu’, diz ex-secretária de Estado dos EUA

Ricardo Leopoldo, da Agência Estado

Madeleine Albright destacou que o governo brasileiro está fazendo algo que os Estados Unidos não estão: "Acumular reservas internacionais, pois (no caso dos EUA) vão para a China"

A ex-secretária de Estado norte-americana Madeleine Albright elogiou a economia brasileira. Em evento com os CEOs das principais empresas do País, ela destacou que o Brasil registra taxas de crescimento e de avanços de investimentos surpreendentes em nível mundial. "Alguns até já dizem que o Brasil deixou de ser uma economia emergente pois já emergiu", afirmou.

Ela ressaltou que o País, junto com outras nações como Índia e Turquia, merece um papel político mais relevante em instituições internacionais como a ONU e o Fundo Monetário Internacional (FMI), instituições que, na avaliação dela, deveriam passar por reformulações pois o mundo mudou muito nas últimas décadas.

"Brasil e Estados Unidos são países líderes regionais e apoiam a democracia. A economia do Brasil está indo muito bem, é forte, robusta e está em condições de ser competitiva", disse.

Segundo Madeleine, a economia mundial é interdependente e fatos que ocorrem nos EUA e na Europa afetam outras nações pelo mundo. "O governo brasileiro está fazendo algo que o meu não está, que é acumular reservas internacionais, pois (no caso dos EUA) vão para a China", afirmou.

Ela disse que é "irônico" que Europa e EUA, que no passado "davam aulas para América do Sul, Ásia e África" sobre boa gestão fiscal, hoje enfrentem dificuldades para equilibrar seus orçamentos. "Agora o sapato está no outro pé", afirmou.

A ex-secretária de Estado dos EUA ressaltou que os países avançados, incluindo os EUA, estão enfrentando uma série de dificuldades como o alto nível da dívida pública, estagnação econômica, negociações políticas que não avançam e nervosismo de investidores.

"Os líderes mundiais estão buscando equilíbrio entre a necessidade de estimular a economia e a existência de restrições fiscais, o que é necessário para evitar falências e desenvolver políticas para alavancar a repartição do crescimento econômico", disse.

China

Madeleine Albright também destacou que a China é um grande país e precisa atender "compromissos multipolares" que vão beneficiar a economia global. Na palestra, ela não citou, no entanto, quais seriam tais compromissos. Mas o governo norte-americano vem pressionando há vários anos as autoridades de Pequim para adotarem algumas mudanças na política econômica, especialmente apreciar o câmbio e assim reduzir o déficit comercial norte-americano com o país asiático.

EUA

Albright afirmou que a herança econômica e financeira recebida de um governo republicano pelo presidente democrata Barack Obama é muito pior do que o legado ao ex-presidente Bill Clinton, que assumiu a Casa Branca em 1993. "Eu trabalhei para Clinton, e não trabalho para Obama, mas posso dizer que é muito difícil lidar com a economia quando o Congresso não é amigável e recebeu (do antecessor) um País com grande déficit público e alto nível de desemprego", afirmou. "Clinton deixou o governo com elevado superávit público e superávit das contas (oficiais) e desemprego baixo", disse, ressaltando que no cenário internacional Clinton deixou os EUA com uma boa imagem enquanto George W. Bush deixou para Obama um "déficit" na reputação política do país junto a outras nações pelo mundo. "Os problemas de Obama são muito maiores", afirmou.

Desde fevereiro de 2009, a taxa de desocupados nos EUA é superior a 8% - naquele mês atingiu 8,1%, chegou a bater 10,2% em outubro do mesmo ano e veio diminuindo levemente até atingir 9,1% em julho de 2011, taxa mantida em agosto e setembro.

Madeleine ressaltou que a Europa e os EUA passam por dificuldades econômicas sérias e que especialmente em seu país "as instituições não estão trabalhando apropriadamente". Ela referiu-se principalmente ao Congresso e chegou a afirmar que a confiança da população é bem maior em relação a prefeitos e governadores de Estados do que à atuação dos parlamentares em Washington. O Congresso norte-americano é dominado pelos republicanos, que sistematicamente vetam programas econômicos de Obama. O último exemplo ocorreu na terça-feira, quando o Senado rejeitou plano de estímulo do presidente de US$ 447 bilhões. Segundo o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, a rejeição do pacote pelos parlamentares vai retardar a recuperação econômica e s geração maciça de empregos no curto prazo pela economia norte-americana.

Madeleine ressaltou que a economia mundial é interdependente e que, em função dessa realidade, os países avançados e emergentes precisam intensificar a cooperação entre eles. "Algo de importante que ocorre nos EUA afeta a Europa e, por sua vez, pode atingir a China", disse. Ela participou hoje de evento com empresários brasileiros realizado na capital paulista.

http://economia.estadao.com.br/noticias ... 8268,0.htm

[Compson]

‘Brasil deixou de ser emergente. Já emergiu’, diz ex-secretária de Estado dos EUA

Quando lembramos que 87% das cidades do NO e 55% do NE não têm saneamento básico, fica mais claro entender o que é que emerge...

[Gilmor]

‘Brasil deixou de ser emergente. Já emergiu’, diz ex-secretária de Estado dos EUA

Quando lembramos que 87% das cidades do NO e 55% do NE não têm saneamento básico, fica mais claro entender o que é que emerge...

http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... Z+ONU.html

Saneamento básico fez a diferença para Brasil ter menos favelados, diz ONU

População de favelas foi reduzida em dez milhões no país.
Coordenador do relatório diz que critério de avaliação é rigoroso.

[Compson]

Duas perguntas:

(1) A Globo não faz parte da mídia golpista? Ou só faz quando a informação não convém?

(2) Você acha que uma país cuja maior região tem quase 90% dos municípios sem coleta de esgoto pode ser considerado desenvolvido?

Pelo jeito, invetaram uma nova categoria: pós-emergente!

[Gilmor]

Duas perguntas:

(1) A Globo não faz parte da mídia golpista? Ou só faz quando a informação não convém?

Quanto a globo ser ou não golpista basta verificar a quem ela apoiou no golpe militar que tomou o poder em 1964.


Quanto a conveniência da informação – chega a ser surpreendente tal questionamento formulado por forista supostamente versando na lógica hegeliana – se uma informação favorável provem de uma fonte adversa - maior sua credibilidade.

(2) Você acha que uma país cuja maior região tem quase 90% dos municípios sem coleta de esgoto pode ser considerado desenvolvido?

Nesse ponto nos concordamos – jamais afirmei que o Brasil é um país DESENVOLVIDO, mas está a caminho.

Pelo jeito, invetaram uma nova categoria: pós-emergente!

Todo dia inventam novas categorias, a propósito a que categoria pertencerá os Estados Falidos? Pós-desenvolvidos?

[Compson]

Duas perguntas:

(1) A Globo não faz parte da mídia golpista? Ou só faz quando a informação não convém?

Quanto a globo ser ou não golpista basta verificar a quem ela apoiou no golpe militar que tomou o poder em 1964.


Quanto a conveniência da informação – chega a ser surpreendente tal questionamento formulado por forista supostamente versando na lógica hegeliana – se uma informação favorável provem de uma fonte adversa - maior sua credibilidade.

Exatamente por ser versado na "lógica hegeliana" é que fiz a pergunta. Não questionei a credibilidade da informação, questionei sua classificação da Globo.

(2) Você acha que uma país cuja maior região tem quase 90% dos municípios sem coleta de esgoto pode ser considerado desenvolvido?

Nesse ponto nos concordamos – jamais afirmei que o Brasil é um país DESENVOLVIDO, mas está a caminho.

Acho que saiu do caminho há uns 3 anos, mas sem dúvida melhorou muito. Mas me surpreenderia se nos próximos 5 não piorasse... Acordem, estamos com inflação da China e crescimento da Grécia!

Independentemente disso, uma coisa é certa: não emergiu como diz a matéria de que tirei sarro!

Pelo jeito, invetaram uma nova categoria: pós-emergente!

Todo dia inventam novas categorias, a propósito a que categoria pertencerá os Estados Falidos? Pós-desenvolvidos?

Pertencerá (se é que já não pertence) à categoria pós-crise. No terceiro trimestre esses "falidos" aí cresceram (vão crescer, pois os dados não saíram ainda) mais que nós, herdando um ritmo de PIBão e sem preocupações com inflação.

E nós, o país do futuro, dos NICs, dos BRICs, dos emergentes, dos "em desenvolvimento" continuamos sendo pré-cagar-em-privada!

[bullitt]

SIMILITUDES

Antonio DELFIM NETTO
Quando Lula assumiu o primeiro mandato, em 2002, a economia brasileira não estava na situação desesperadora da americana em 1933, mas contabilizava algo como 12% de desemprego da população economicamente ativa e vinha de um período de 20 anos de medíocre crescimento, com a renda per capita praticamente estagnada. Seu governo pôs em prática os programas de combate à fome que prometera no prólogo de sua Carta aos Brasileiros e posteriormente o PAC, que soma o investimento público e obras privadas, com foco na recuperação da desgastada infraestrutura de transportes, da matriz energética e na indústria da habitação. Setores de grande demanda de mão de obra e de promoção do desenvolvimento.

Oito anos depois (e 15 milhões de empregos a mais), os resultados são visíveis: queda acentuada das taxas do desemprego (para menos de 7% da população economicamente ativa), crescimento da renda e dos níveis de consumo da população, recuperação da autoestima do trabalhador e uma sociedade que adquiriu condições de oferecer substancial melhora na distribuição de oportunidades. Isso, tendo atravessado a segunda pior crise da economia mundial dos últimos 80 anos, com o PIB crescendo em 2010 acima de 7%.

Não é fácil comparar a economia de épocas diferentes, da mesma forma que não dá para comparar como se jogava futebol na década de 60 e como se joga hoje em dia. Entretanto vê-se como muitos se aproveitam para distorcer certos fatos. Houveram muitas crises econômicas entre 1929 e 2008. Cada crise afetou em maior ou menor grau cada país. Passar quase ileso pela crise de 2008 não foi um "mérito" somente do Brasil, e mesmo assim o Brasil esteve tão e somente no piloto automático.

O 1o mandato do FHC deu ênfase à estabilidade de preços obtida no último ano do governo Itamar, afinal o Brasil havia saído de uma época de sucessivos pacotes econômicos fracassados e de uma inflação muito alta. Por outro lado, o 2o mandato do FHC foi bem inferior ao primeiro, pois ele poderia ter aproveitado a estabilidade econômica obtida, mas deve-se levar em conta que a oposição era ferrenha e atrapalhou muito o governo. Quem melhor aproveitou a estabilidade econômica foi o Lula, mas este recebeu o país muito melhor do que o que o FHC recebeu. O Lula, o rei do marketing e do populismo, conseguiu conquistar muita gente com suas verbas bilionárias de propaganda do governo.*1 Não que o governo Lula tivesse sido ruim, mas com n escandâlos de corrupção, enriquecimento explícito de parente, total avesso à reformas urgentes porém impopulares, enorme gastança, também não dá para dizer que foi aquela maravilha que tanta gente não cansa de pregar por aí. Esse puxa-saquismo exacerbado, sem pesar os prós e contras, diria que é bastante suspeito.

Outra, sobre "o Brasil deixou de ser emergente, já emergiu." Isso só será provado quando:

- a corrupção deixar de ser uma coisa tão comum em todos os governos, todos os partidos...
- a justiça se tornar ágil e menos corrupta
- policiais, professores, bombeiros e outras profissões sejam decentemente pagas pelo Estado
- quando o pré-sal deixar de ser uma mera promessa...
- quando o Brasil deixar de depender exclusivamente de exportação de commodities
- quando podermos andar em segurança na maioria das cidades
- etc. etc. etc.

Assim, ao meu ver, ainda falta muito.

Vou parar por aqui porque é bem mais difícil escrever com as próprias palavras do que ficar copiando e colando 1786312789426716 textos da Internet. Depois vem forista criticar o por quê da omissão da leitura do parágrafo tal do texto da página tal do fórum.

*1 Se não estou enganado foram aproximadamente R$9.000.000.000 do nosso dinheiro jogados fora, em 8 anos. Aí vêm PTista aqui falar que falta dinheiro para a saúde...

[Gilmor]

Passar quase ileso pela crise de 2008 não foi um "mérito" somente do Brasil, e mesmo assim o Brasil esteve tão e somente no piloto automático.

Como assim no piloto automático?? Não tínhamos presidente? Banco central? Min da fazenda?

O 1o mandato do FHC deu ênfase à estabilidade de preços obtida no último ano do governo Itamar, afinal o Brasil havia saído de uma época de sucessivos pacotes econômicos fracassados e de uma inflação muito alta.

Bom ai sim pode se falar em piloto automático, o Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Peru, Bolivia atc.., enfim toda America do Sul “adotou” a fórmula ditada pelo FMI (no tempo do FHC que mandava na economia era o FMI)- estabilidade da moeda e privatizações – só no Brasil foram cerca de 300 bi em venda de estatais. Até hoje não se sabe onde foi parar essa grana, com certeza não foi para a saúde.... ( segundo o Amaury Jr. Houve grande migração de tucanos para as Ilhas Cayman nessa época)

o 2o mandato do FHC foi bem inferior ao primeiro, pois ele poderia ter aproveitado a estabilidade econômica obtida, mas deve-se levar em conta que a oposição era ferrenha e atrapalhou muito o governo.

A oposição nas ruas era forte é verdade, mas tambem o “jenio” quebrou o pais três vezes em dois anos. Só que não se pode atribuir o fracasso tucano a oposição já que tinham maioria absoluta na Câmara e no Senado coisa que o apedeuta sortudo nuca teve.

Quem melhor aproveitou a estabilidade econômica foi o Lula, mas este recebeu o país muito melhor do que o que o FHC recebeu.

Isso não procede, nem mesmo o mais míope PSDBista é capaz de sustentar essa fábula.

FHC entregou o país quebrado, de joelhos, pendurado no FMI, sem nenhum respeito internacional, tomando pito dos gringos enquanto mendigava alguma migalha, para os colegas que tem memória fraca sugiro um breve espiada no vídeo cujo link segue abaixo, não recomendo a quem tem estomago fraco, pois é repulsivo e não vale a pena ver de novo:

http://www.youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ

[bullitt]

Passar quase ileso pela crise de 2008 não foi um "mérito" somente do Brasil, e mesmo assim o Brasil esteve tão e somente no piloto automático.

Como assim no piloto automático?? Não tínhamos presidente? Banco central? Min da fazenda?

Haviam todas essas figuras. Embora houvesse competência nos últimos dois cargos citados, se colocássemos bonecos de posto de gasolina no lugar dos três teríamos passado pela crise de 2008 da mesma maneira.
Caso você discorde, por favor cite as medidas adotadas específicas para a crise de 2008. Não me venha com coisas genéricas do mandato. Repito, medidas específicas para a crise.

O 1o mandato do FHC deu ênfase à estabilidade de preços obtida no último ano do governo Itamar, afinal o Brasil havia saído de uma época de sucessivos pacotes econômicos fracassados e de uma inflação muito alta.

Bom ai sim pode se falar em piloto automático, o Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Peru, Bolivia atc.., enfim toda America do Sul “adotou” a fórmula ditada pelo FMI (no tempo do FHC que mandava na economia era o FMI)- estabilidade da moeda e privatizações – só no Brasil foram cerca de 300 bi em venda de estatais. Até hoje não se sabe onde foi parar essa grana, com certeza não foi para a saúde.... ( segundo o Amaury Jr. Houve grande migração de tucanos para as Ilhas Cayman nessa época)

Repito novamente, o Brasil havia saído de uma época de sucessivos pacotes econômicos fracassados e de uma inflação muito alta. Sim ou Não?
Depois respondo sobre as estatais.

o 2o mandato do FHC foi bem inferior ao primeiro, pois ele poderia ter aproveitado a estabilidade econômica obtida, mas deve-se levar em conta que a oposição era ferrenha e atrapalhou muito o governo.

A oposição nas ruas era forte é verdade, mas tambem o “jenio” quebrou o pais três vezes em dois anos. Só que não se pode atribuir o fracasso tucano a oposição já que tinham maioria absoluta na Câmara e no Senado coisa que o apedeuta sortudo nuca teve.

Que oposição nas ruas? Você está confundindo os Fernandos.
Ou por acaso você está falando do MST?
Sobre a maioria, no 1o mandato não sei, mas maioria no 2o mandato (do qual estava falando) com certeza nao.
Outra coisa, como assim quebrou o país 3 vezes, explique com mais detalhes o que você quer dizer, com as respectivas épocas das "quebras". Ou seriam as épocas do default da Argentina, do default da Russia, etc.?

Quem melhor aproveitou a estabilidade econômica foi o Lula, mas este recebeu o país muito melhor do que o que o FHC recebeu.

Isso não procede, nem mesmo o mais míope PSDBista é capaz de sustentar essa fábula.

FHC entregou o país quebrado, de joelhos, pendurado no FMI, sem nenhum respeito internacional, tomando pito dos gringos enquanto mendigava alguma migalha, para os colegas que tem memória fraca sugiro um breve espiada no vídeo cujo link segue abaixo, não recomendo a quem tem estomago fraco, pois é repulsivo e não vale a pena ver de novo:

http://www.youtube.com/watch?v=MeAOen8vyiQ

[/quote]


Não faça distorções. País quebrado? Não me faça rir novamente. Velha tática que o PT emprestou do nazismo para repetir uma falácia até que se torne a verdade. Nosso dinheiro gasto para propaganda populista não faltou, como citei em meu post anterior. É repetir tantas vezes esse negócio de herança maldita que certas pessoas começaram a acreditar. Tal como o PN, já tô de saco cheio de responder besteiras. Quem vive de fábulas são os PTistas, que ainda acham que seu partido é de esquerda e que o Lula é um ótimo administrador. A excelência do Lula está na autopromoção. Valeu até fazer um filme e submeter ao Oscar...

Que videozinho mal feito esse do Youtube, não tinha outro melhor? Segue o último comentário feito até o momento:

"Que vídeo PODRE. Há uma clara edição para DISTORCER as palavras de Clinton e FHC,deixando as palavras fora do CONTEXTO. Os dois fazem análises internacionais, e não há qualquer "sermão" de Clinton para FHC. Não estou nem entrando no mérito do governo FHC, que também acredito ter feito opções políticas equivocadas. Mas não podemos aceitar esse mau exemplo de utilização dos meios de divulgação de fatos como é YouTube. Eu recomendo a todos sinalizar o vídeo como impróprio na bandeira logo abaixo.
leomaquiavel 2 dias atrás"

[Sempre Alerta]

Muito importante essa diversificação do comércio com outros países, outros continentes. Acho que essa diversificação colabora para a estabilidade econômica, e também é uma vacina contra crises.

África já é o quarto maior parceiro econômico do Brasil

Agencia EFE

Genebra, 17 nov (EFE).- As trocas de bens e serviços entre a África e o Brasil somaram US$ 20 bilhões de dólares em 2010, o que torna o Continente o quarto parceiro comercial mais importante do país, segundo dados da Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad).

O organismo apresentou nesta quinta-feira em Genebra o "Relatório 2011 sobre os Países Menos Desenvolvidos", no qual destacou que desde a última década a cooperação econômica e comercial do Brasil com os países do Sul vem aumentando

Apesar disso, o estudo afirma que o volume de negócios do país com a África ainda está longe dos números da China (mais de US$ 100 bilhões) e da Índia (US$ 32 bilhões).

Segundo a Unctad, a agricultura é um dos setores-chave desta cooperação, como foi evidenciado com a realização em 2010, em Brasília, do primeiro Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate a Fome e Desenvolvimento Rural.

Outro setor destacado foram as trocas relativas à produção de biocombustíveis procedentes da cana-de-açúcar. O Brasil também vem aumentando seu investimento no desenvolvimento da infraestrutura africana. Um exemplo é o investimento de US$ 1,700 bilhões da mineradora Vale do Rio Doce em Moçambique. Espera-se que a mina de carvão instalada no país contribua para o aumento do PIB local e gere cerca de 7.500 vagas de trabalho.

Junto à Nigéria, o Brasil liderou a criação do Fórum de Cooperação África-América do Sul, que já teve duas edições. Em março desse ano, foram assinados vários acordos na área de comércio, turismo, transporte, mineração, energia, agricultura, meio ambiente e telecomunicações.

A Unctad também lembrou das atividades no Haiti e no Timor-Leste. Na nação caribenha, o Brasil dirige a Minustah, a missão das Nações Unidas para a estabilização do país, e já contribuiu com US$ 300 milhões para ajudar no desenvolvimento econômico do Haiti.

Além disso, a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) iniciou uma série de projetos para revitalizar a agricultura familiar sustentável do país, projeto similar ao que faz no Timor.

http://economia.uol.com.br/ultimas-noti ... rasil.jhtm

[J.R.]

"A revista britânica "The Economist" voltou a estampar o Brasil na capa de sua edição para a América Latina e a Ásia. Com uma manipulação digital que mostra o Cristo Redentor afundando após um voo, a revista questiona: "Será que o Brasil estragou tudo?". A capa é uma referência da mesma revista, que, em 2009, mostrou o Cristo decolando como um foguete."

"A revista relembra o cenário otimista há quatro anos: a economia tinha se estabilizado durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, nos anos 1990, e acelerado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no começo dos anos 2000; sentiu pouco o colapso do banco Lehman Brothers, em 2008; cresceu 7,5% em 2010; foi escolhida como sede da Copa do Mundo e das Olimpíadas; e Lula ainda conseguiu eleger Dilma Rousseff como sua sucessora.

"Desde então, o país tropeçou e voltou à realidade", diz. A reportagem cita o crescimento de 0,9% em 2012 e as manifestações que encheram as ruas do país em junho contra os altos custos de vida, a precariedade dos serviços públicos e a corrupção política.

"Muitos agora perderam a esperança de que seu país estava fadado ao sucesso e concluíram que foi apenas outro voo de galinha", afirma a revista, usando a expressão em português."

http://economia.uol.com.br/noticias/red ... onomia.htm

[bullitt]

"A revista britânica "The Economist" voltou a estampar o Brasil na capa de sua edição para a América Latina e a Ásia. Com uma manipulação digital que mostra o Cristo Redentor afundando após um voo, a revista questiona: "Será que o Brasil estragou tudo?". A capa é uma referência da mesma revista, que, em 2009, mostrou o Cristo decolando como um foguete."

"A revista relembra o cenário otimista há quatro anos: a economia tinha se estabilizado durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, nos anos 1990, e acelerado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no começo dos anos 2000; sentiu pouco o colapso do banco Lehman Brothers, em 2008; cresceu 7,5% em 2010; foi escolhida como sede da Copa do Mundo e das Olimpíadas; e Lula ainda conseguiu eleger Dilma Rousseff como sua sucessora.

"Desde então, o país tropeçou e voltou à realidade", diz. A reportagem cita o crescimento de 0,9% em 2012 e as manifestações que encheram as ruas do país em junho contra os altos custos de vida, a precariedade dos serviços públicos e a corrupção política.

"Muitos agora perderam a esperança de que seu país estava fadado ao sucesso e concluíram que foi apenas outro voo de galinha", afirma a revista, usando a expressão em português."

http://economia.uol.com.br/noticias/red ... onomia.htm

Logo logo aparece um para falar que o The Economist é golpista ou coisa do gênero...

[EXT]

Bom, eu acho que estão enrolando no mundo inteiro. Ora se fala em crise, ora em franca recuperação.

É assim na Europa, nos EUA , no Japão, na China, não seria diferente por aqui.

[EXT]

Agora, o cara que abriu esse tópico com a manchete do The Economist anos atrás, logicamente um Petista, esse não dá mais a cara quando a mesma revista diz que o Brasil estragou tudo.

O sucesso tem muitos pais mas o fracasso é órfão.

[bullitt]

Bom, eu acho que estão enrolando no mundo inteiro. Ora se fala em crise, ora em franca recuperação.

É assim na Europa, nos EUA , no Japão, na China, não seria diferente por aqui.

De fato, estamos em um momento de dúvidas no mundo inteiro, um dia sai no jornal algum indício que a economia da China ou dos EUA está melhorando, e no dia seguinte sai uma notícia de um indicador negativo em outra área que afeta a economia do país em questão. A mesma coisa no Brasil, tudo vai se equilibrando em um cenário instável.

De uma certa forma a The Economist exagerou um pouco na matéria, mas o fato é que o Brasil jogou no lixo uma oportunidade única de alavancar rapidamente os investimentos em infraestrutura. Agora para fazer as mesmas obras ou concessões, já percebe-se na prática uma concorrência muito menor que a esperada, refletindo um menor apetite dos investidores. Fatalmente vai ter que pagar mais pelo risco embutido no negócio, risco esse que o próprio governo aumentou na pior hora possível, que foi meter o dedo na tomada das elétricas.

Será que finalmente o governo estúpido, já no final do mandato, entendeu que investimento privado não é um ato de caridade e sim de lucro?

Será que finalmente o governo estúpido entendeu que o investidor é exigente e impaciente, e na dúvida, cai fora?

Será que finalmente o governo estúpido entendeu que o Brasil sofre enorme concorrência de outros países em desenvolvimento para atrair investimentos?

[Compson]

O clima mudou mesmo. Estão falando em 1,8% do PIB em 2014...