A Crise chegou na putaria.

[Mike Logan]

Se a putaiada tá sabendo lidar com a crise, não sei. Mas algo curioso me aconteceu ontem.

Estava fazendo uma corrida noturna, e ao passar em frente a uma boate, fui abordado por um de seus seguranças: "Correu muito?! Vem tomar uma cerveja com a gente pra relaxar."

Não entrei, mas imagino que estivesse vazia.

[Fodedor Municipal]

Se a putaiada tá sabendo lidar com a crise, não sei. Mas algo curioso me aconteceu ontem.

Estava fazendo uma corrida noturna, e ao passar em frente a uma boate, fui abordado por um de seus seguranças: "Correu muito?! Vem tomar uma cerveja com a gente pra relaxar."

Não entrei, mas imagino que estivesse vazia.

Nesse caso, são duas as opções:

1- É um caso esporádico. É uma boate com preços pouco convidativos e com mulheres desinteressantes fisicamente. Se for isso, ou muda o modus operandis, ou vai fechar;

2 - Não é um caso esporádico. As boates estão cada vez mais vazias. Isso significa que, inicialmente, até os seguranças (como foi o caso) vão ficar caçando clientes na rua. Posteriormente, até pela ineficácia desse convite pessoal e direto ("quando a esmola é demais, o santo desconfia"), terão que reduzir preços e, consequentemente, através da melhor propaganda do mundo (o boca a boca) voltarem a ter movimento.

Pessoalmente, acredito mais que seja o caso 1. Mas, se porventura, for o caso 2, alegrem-se putanheiros. Já, já, os preços vão cair e a tão falada "crise na putaria", e não dos putanheiros, realmente vai se confirmar...

[Mike Logan]

Soma-se aí duas crises. A das boates, que há tempos vêm sendo ameaçadas pela internet e clínicas, e a crise econômica.

Não vejo como baixar muito os preços mantendo o mesmo modelo de negócios. Acredito que para os preços baixarem, e a qualidade do serviço melhorar, é preciso haver falência e posterior reestruturação.

[guilhermexxx]

Só o que eu leio é que a crise chegou na putaria, mas redução de preço, que é bom... Claro que elas preferem atender menos e manter os preços. Elas apenas vão ganhar menos do que antes mas nada que seja desesperador. Os motivos são óbvios. Vencedores e perdedores nunca vão deixar de sair com puta. Os ricos ou com boa situação financeira vão continuar usufruindo, porque a crise lhes afeta mas não vai deixá-los pobres a ponto de não poder gastar com rapariga. Perdedores irão sair sempre, porque se não pagar, não come ninguém, muitos estão apaixonados por determinada puta e deixam de pagar as contas, comem pão com salsicha, mas o dinheiro da putaria é sagrado. Enfim, os clientes fixos sempre existirão, de forma que elas não irão baixar cachês. Portanto, o reflexo da crise que nos interessa não está acontecendo e nem vai.

Malevolo, sempre vejo vc segmentando classes, como vencedores, ricos, ou com boa situação financeira.Só para contextualizar e entender melhor, como seria cada grau dessa torre ai em renda mensal por exemplo?

[MALEVO]

O loser não precisa necessariamente ser um classe média baixa. Muitas vezes o cara tem uma boa condição mas, por um motivo ou outro, não tem sucesso com as mulheres e se socorre com putas. Não compactuo com a opinião da maioria, de que basta ter grana para pegar mulher. Mas este é assunto pra outro tópico.

Penso que existe o assalariado, que ganha até 5.000, uma faixa intermediária que vai até 15.000 e uma terceira faixa, que ficaria acima disso e o céu seria o limite.

[MrNatural]

Existem muitos mais tipos de situações do que inicialmente imaginamos.

Os clientes habituais vão continuar, mas podem continuar num ritmo mais fraco ou então procurando alternativas mais baratas.

A crise é um fato e como o trabalho é um serviço é possível abaixar valores.

Quem trabalha com serviços tem q abaixar preço na crise, não tem como

[Guigo®]

Putz... a crise me pegou em cheio!

Meu ramo de negócios tem sido extremamente afetado pelo mau momento da economia. Eu cortei todos meus gastos supérfluos, inclusive gastos com as primas. Confesso que não tem sido difícil cortar estes gastos - dado o estresse causado pela turbulência da crise, meu tesao literalmente desapareceu.

[musacco]

Pena que eu não ganho em dólar, tá vindo uma onda de GRINGOS pra aproveitar a putaria no BRASIL, no ********* e BAMBOA grupo de japoneses e americanos fazendo suruba e as putas ganhando rios de $$$, chineses também qdo vão nos puteiros qse todos sobem, isso eu vi pessoalmente no CONNECTION. Sinceramente, o mercado da putaria é muito vasto, e os foristas do GPGUIA são apenas uma pequena amostra de clientes. Pagar US$ 150,00 pra comer puta TOP PANICAT pra GRINGO está é qse de graça. PUTA TOP jamais irá abaixar o preço, agora dá pra negociar com as de nível médio, pode ter certeza disso.

[MALEVO]

Não creio, porque tem uma camada de BOPs classe média que não tem bola pra bancar puta top e recorre às putas medianas. Tem BOP para todo o nível de puta.

[salsicha]

Caro Musacco,

Para mim, sua colocação faz sentido só até certo ponto.
De fato, 150 dólares, para determinados gringos não seria um valor assustador.

Mal conheço o *********, estive lá umas 3 vezes e não gostei do preço, nem do atendimento.
Lembro-me que havia, sim, tops. Mais ou menos 15% do plantel nessa categoria.
Mas o grosso das garotas tem padrão médio - garotas comuns.
E uns 15% que a gente não entende mesmo como pode conseguir fazer programa numa casa tida como TOP. (gosto, cada um tem o seu).

Em relação à Connection, acho que conheço bem - dezenas de visitas / ano.
Ali raramente encontramos putas tops e também raramente encontramos gringos.
Tanto que nas últimas 4 vezes não consegui fazer um programa. Foi mais ou menos como jogar R$600 no lixo (entrada 150).
Tem as coleguinhas que operam a 200.
Tem as forasteiras que começam na casa dos 400, com nível variável de intransigência.

Claro que não fico o tempo todo dentro da casa, mas nessas 4 visitas devo ter ficado umas 10 horinhas, parte delas em dias e horários de maior movimento. E vi muita gente "ximbando", como elas costumam dizer e pouca gente disposta a fazer programas, culminando com a insatisfação de várias garotas.

Na úlima visita, uma moça nota 6 no quesito aparência, embora jovem, simpática e desenvolta, me disse que trabalhava no Fazendinha (Campinas), mas que ali o movimento também estava fraco.

Fora isso tem a burrice, a meu ver, das primas. Cheguei a oferecer 200 a uma mocinha, mas pelo seu jeito aparentemente doce do que por atributos físicos. Achou pouco, disse que por esse valor faria meia hora e tal. Conclusão, tanto naquele que fiz a proposta como em outros, passou horas, de cliente em cliente, tentando fazer um programa.

Para mim, a crise já se instalou há um tempinho, só que tem muita gente que ainda não percebeu.

[zebrasil]

Em Ribeirão Preto muita GP derrubadona pedindo 150 a 200 por uma hora. Se tentamos negociar esculacham dizendo que pagar puta é para quem tem dinheiro e se quiser mulher de graça para sair na noite. Olha, pelo nível das mina derrubadas, se sair a noite com certeza encontra mulher melhor de graça...

Se tem BOP que paga caro para GP derrubadona, eu não...

[MrNatural]

Recentemente perguntei para uma GP se ela tinha uma amiga e ela disse que sim, e disse que ia perguntar se a amiga topava uma dupla. O valor que ela pediu foi 200 e ela mesma disse que por ela faria 300 na dupla.

Mas a "amiga" não topou e ainda ficou brava. Veio no telefone falar comigo que eu queria "aproveitar" de duas garotas pelo preço de uma. Que pelo "nível" delas isso não existe. Se ofendeu.

Essa reação agressiva é um indício de que as coisas não vão bem para elas. É uma reação inicial. Depois virá o desespero e a depressão.

Mas precisamos ficar espertos pois nessa fase de agressividade parte das garotas vão se voltar contra nós. Nos maltratando e prestando serviços sem qualidade. Como se nós que fossemos os culpados pela situação calamitosa que elas estão vivendo.

As boas garotas e as mais espertas vão perceber que isso é uma oportunidade para fazer descontos substanciais, fidelizar a clientela e também pensar em alternativas (programa em dupla com descontos)

[juliano ronaldo]

A crise rolando solta a inflação correndo os salários e 2016 ainda nem chegou ou seja ainda temos um longo caminho pela frente quanto as GP cada uma delas sabe aonde aperta o galo

[@Forista]

O Brasil não possui tanta visibilidade internacional em matéria de turismo sexual quanto os países subdesenvolvidos da Ásia, apesar dos preços daqui estarem muito bom para as pessoas que ganham em moeda valorizada.

Olha o que um gringo escreveu num fórum internacional a respeito de uma famosa Clínica de São Paulo:

"This is amazing what you can buy for 75 USD these days in Brasil! A 4 hand massage with two beautiful garotas and interactive full service with 3 beers included and an actual massage depois de sexo. My friend who is from a small town about an hour outside of Sampa could not believe it."

Aproveitando o tema, leiam o texto abaixo sobre o que aconteceu com a Alemanha quando a hiperinflação atingiu o país na década 1920:

"O colapso da moeda e o colapso da moralidade se tornaram idênticos", escreve Taylor. Não eram apenas as prostitutas que vendiam seus corpos. "As recém-desprovidas filhas da classe média educada (em alguns casos, filhos também), que agora estavam no mercado do sexo pago, estavam inteiramente disponíveis a qualquer preço — preferivelmente em troca de cigarros, metais preciosos ou moeda forte em vez de marcos de papel."

Com a inflação tendo destruído toda a poupança da classe média, as moças jovens simplesmente não tinham nenhum dote a ser oferecido a pretensos futuros maridos. "Quando a moeda perde totalmente seu valor", escreveu uma mulher, "ela destrói todo o sistema burguês baseado no matrimônio, de modo que destrói também toda a ideia de se manter casta até o casamento".

Taylor cita uma história relatada pelo escritor russo Ilya Ehrenburg sobre uma noite que ele passou com alguns amigos em Berlim. Segundo Ilya, eles terminaram a noite visitando uma família alemã em um "apartamento burguês perfeitamente respeitável". Foi-lhes oferecido limonada com um pouco de álcool e

Então as duas filhas que estavam na casa entraram na sala, totalmente nuas, e começaram a dançar. A mãe olhava esperançosa para as visitas estrangeiras: talvez suas filhas fossem do agrado das visitas, e talvez as visitas pagassem bem — em dólares, obviamente. "E é isso o que chamamos de vida", suspirou a mãe. "Na verdade, é pura e simplesmente o fim do mundo".

Tendo conhecimento de algumas dessas histórias, e olhando a corrupção moral a que foi submetida a Alemanha, não é de todo incompreensível entender fenômenos como a ascensão de Hitler. E também não é incompreensível por que os alemães de hoje não são muito tolerantes com seus vizinhos europeus que defendem políticas inflacionárias.

Em países mais ricos, as mulheres não se prostituem com maior facilidade, pois a renda de um trabalho comum é razoável e pagam as necessidades básicas.

Já em países pobres como o nosso, muitas mulheres acabam entrando na prostituição, pois a renda média do trabalho é baixa e não paga as necessidades básicas.

Brasil, o país do futuro ... triste ...

[florestal]

Olha o que um gringo escreveu

Sempre quando o assunto é prostituição, o que os jornais publicam são um amontoado de mentiras, mas não só os jornais, os religiosos se infiltram em todos os lugares e escrevem coisas exageradas sobre prostituição, para dar a impressão que existe muita e que o melhor é reprimir. A intenção sempre é escusa. Eles criam uma situação irreal. É a mesma coisa quando falam que a mulher brasileira anda sem roupa, mostrando a bunda; tudo isso é mentira, mas eles ficam falando nisso, de forma jocosa, para justificar a repressão.

Com relação ao que esse gringo escreveu, é um preço adequado, 75USD ou 300 reais por uma massagem a quatro nessas clínicas com garotas medianas, ele acha barato porque tudo isso é proibido em seu país, mas é um preço adequado.