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Re: BBB 12

#61 Mensagem por Carnage » 22 Jan 2012, 15:48

Entrevista bastante interessante do filósofo Renato Janine Ribeiro.

Pode não se concordar com coisas que ele diz, mas é interssante a reflexão que ele evoca:
Contra a ética do varejo
Mais importante que debater o suposto estupro no Big Brother Brasil é refletir sobre a violação da intimidade nos reality shows, diz filósofo
Domingo, 22 de Janeiro de 2012, 03h08

Crítica à embriaguez presente nas novelas da emissora contrasta com o estímulo à bebedeira no BBB
Ivan Marsiglia


A polêmica sobre a natureza e a intensidade das carícias sob um certo edredom, numa certa madrugada, ao longo da 12ª edição do Big Brother Brasil, da Rede Globo, perdeu força com o depoimento à polícia da participante supostamente vítima de estupro. Sem se lembrar bem do que ocorrera na noite anterior, num quarto escuro vigiado por câmeras, a moça disse que tudo fora consentido. Mas a discussão não saiu do ar - especialmente entre internautas mais exaltados, via redes sociais. Justificam-se manifestações tão apaixonadas? "Eu jamais defenderia o fim dos reality shows, mas esta é uma oportunidade de discutir os limites desse tipo de programa", avalia o filósofo e professor da Universidade de São Paulo Renato Janine Ribeiro.

Mestre pela Universidade Paris 1 em 1973 e doutor pela USP em 1984 - ano-título do romance de George Orwell que imortalizou o termo 'Grande Irmão', que dá nome ao programa - Janine Ribeiro concebeu e apresentou uma série de televisão sobre Ética na TV Futura, depois exibida na Globo, e notabilizou-se, em diversos artigos, pela crítica de produtos dos meios de comunicação de massa.

Na entrevista a seguir ele questiona a exploração da intimidade como artifício para alavancar audiência, especula se o direito individual à privacidade é renunciável e repudia o recurso à embriaguez para elevar a temperatura entre participantes de uma competição - aspecto contra o qual se manifestara, na quarta-feira, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ex-guardião do 'padrão Globo de qualidade' e pai de Boninho, diretor do BBB: "Não me atrai esse conceito que eles pegaram da Holanda, em que ficam dando bebida alcoólica e promovendo festinhas".

Para Renato Janine Ribeiro, é preciso tirar o olho da fechadura dos pequenos escândalos para vislumbrar o que está por trás dessa controvertida fórmula de entretenimento televisivo. "Não adianta abrir mão da ética no atacado e depois exigir um preceito ético num detalhe."

Por que o sr. diz que reality shows são 'não éticos no atacado'?


Boa parte explora um tipo de paixão humana que não é positiva. Eles estimulam a vontade de aparecer, de se exibir, com uma sexualidade carregada. As pessoas são incitadas por esse tipo de programa a ficar cada vez mais interesseiras e fazer uso da intimidade para subir na vida. A sexualidade, algo do mundo íntimo, ligada a um aprofundamento da relação com o outro, passa a ser vista como simples instrumento de conquista. Não é um programa que contribua de alguma forma para as pessoas serem melhores, mais felizes ou mais inteiras. Nesse sentido, entrar na discussão do que chamei de 'varejo', os escândalos e 'injustiças' do programa, é acreditar que a regra geral é boa. Não adianta abrir mão da ética no atacado e depois exigir um preceito ético num detalhe.

Em que sentido?

A expressão de (filósofo prussiano Immanuel) Kant de que o ser humano deve ser considerado fim e não meio é totalmente violada nesse tipo de programa. E, embora essa formulação valha muito mais como ideal do que como realidade, aqui o próprio ideal - mesmo que de difícil consecução - é abandonado. O outro passa a ser simplesmente um instrumento, a ser seduzido e conquistado. É por isso que existe todo um preparo dos candidatos para ir ao programa, que consiste em malhar, ficar sarado, aprender a manipular o sentimento dos outros, formar um casal para capturar a atenção do público. Os romances se repetem artificialmente.

Como determinar o que é ou não ético em um programa de televisão?

A discussão parece aquela boneca russa que quando a gente abre tem outra dentro. No caso em questão, o rapaz é acusado de um estupro que segundo a própria moça ele não teria cometido. Nós poderíamos discutir, então, se foi correto ou não expulsá-lo do programa. Mas, a meu ver, isso é o varejo, um debate de pouco interesse, pois significa antes aceitar a regra geral do programa. E quando você vai para um programa desses, que exibe a sua intimidade e no qual vai usá-la como moeda para conquistar alguém ou alguma coisa, corre o risco de abrir mão da dignidade.

Entre as diversas críticas que surgiram na blogosfera, uma argumentava que, embora alguém que coloque uma webcam em sua casa e explore a própria intimidade não possa ser questionado legalmente, se a exploração é feita por terceiros então há um problema. O sr. concorda?

O argumento de que o direito à privacidade seria irrenunciável é bom. Existem direitos dos quais não se pode abrir mão. Por exemplo, não posso entender que a liberdade que tenho sobre mim mesmo me autorize a me escravizar. Ou a autorizar outra pessoa a me matar - isso continua sendo um crime. Da mesma forma, existe um elemento da dignidade que não deveria ser violado. Um exemplo são os campeonatos de arremesso de anões (o da Flórida, nos EUA, foi proibido em 1989). Os anões estavam de acordo com o jogo. Mas por quê? Certamente por necessidade. Se você admitir que uma sociedade possa acuar as pessoas até a fome e, nessa situação, elas aceitem situações degradantes para divertir outras, está admitindo o sadismo e a crueldade como coisas normais.

Há aspectos positivos nos reality shows?

Houve pelo menos um bom momento na história do BBB, quando o (atual deputado federal pelo PSOL) Jean Wyllys tomou conta dele. Ele é uma pessoa muito inteligente, tinha uma visão interessante do que fazer lá dentro e houve um enfrentamento entre o preconceito e o homossexualismo. Isso foi positivo.

E outros reality shows, como Mulheres Ricas, Casa dos Artistas, etc.?


Não sei dizer, porque não os assisti. Em termos gerais, eu diria que um programa que coloca a intimidade como mercadoria é complicado e preocupante. Nos primeiros BBBs, aparentemente, você tinha outros critérios de seleção, uma diversidade maior de pessoas. Se pegar o reality da Globo que o precedeu, No Limite, quem ganhou foi uma cabeleireira gorda (Elaine Cristina Cosmo de Melo). Hoje, parece ter mudado o critério pelo qual as pessoas são selecionadas para participar. No formato atual, uma Elaine dificilmente ganharia. Ela nem entraria no jogo, provavelmente.

Antes de afastar o participante acusado de estupro, o diretor do programa, Boninho, saiu em defesa dele, afirmando que estaria sendo vítima de racismo. Há uma banalização da denúncia de preconceito racial no Brasil?


O que acontece é o seguinte: toda sociedade tem uma linguagem. A linguagem, 50, 60 anos atrás, seria em grande parte religiosa. Os militares deram o golpe em nome da 'civilização ocidental e cristã'. Eles às vezes falavam em democracia, mas muito mais em civilização ocidental e cristã. Ninguém hoje, apesar de sermos um país de maioria católica, teria coragem de mencionar o 'cristão' porque isso significaria excluir judeus, cultos afro-brasileiros, budistas... Então, hoje nós temos uma linguagem que passa pela igualdade de gênero, das pessoas, pelo antirracismo. E qualquer discussão hoje vai incluir essa linguagem. Não sei se há banalização - ela é simplesmente a linguagem do nosso tempo. Se sobre o episódio em questão no BBB alguém evocasse 'uma conduta ofensiva a Deus', dificilmente o argumento teria repercussão. Ao passo que a questão do racismo ou do gênero acaba sendo mais eficaz. Isso tem um lado positivo pois significa a vitória de um discurso um pouco melhor. Outra coisa é verificar se ele se aplica ao caso.

O comportamento dos internautas que criticaram o programa nas redes sociais também teve desvios. Chegou a ser veiculado um texto sobre o assunto falsamente atribuído ao escritor Luís Fernando Verissimo...


Você não pode entrar numa discussão ética e entender que o fim justifique os meios - que, para denunciar um erro, um texto com a grife do Veríssimo seja bom. Aliás, é algo que me intriga na internet. Há um texto atribuído a (escritor argentino Jorge Luis) Borges que é até interessante. Mas a maior parte deles é indigente. O (jornalista Arnaldo) Jabor também é vítima disso e os chama de textos de "sentimentos fáceis". O que me intriga é o seguinte: por que certos textos precisam ser publicados com autoria alheia? E por que as pessoas têm tanta dificuldade em identificar as finger prints do autor que costumam ler e gostar? Elas nem notam! E é curioso que haja algo neles coincidente com os reality shows. Se nesses programas a questão é "aparecer, ser prestigiado, repercutir na mídia", o mesmo ocorre nesses textos, em que a argumentação não é tão importante quanto a falsa autoria.

Os fatos da semana levantaram um debate sobre o consentimento nas relações sexuais. Como se define o que é ético ou não nesse terreno?

É muito difícil. O que está presente na legislação hoje é o princípio liberal de que a vontade do indivíduo é soberana no que diz respeito a sua vida pessoal. O problema é que quando se lida com a sexualidade a questão da vontade é muito complexa. Tudo depende do contexto e é decidido à posteriori. A Suécia tem uma das legislações mais duras do mundo em relação ao estupro e o resultado disso é que os índices desse tipo de crime lá são relativamente altos. Uma pessoa lá, depois da relação sexual, pode voltar atrás da decisão. Foi o que ocorreu com (ativista e criador do Wikileaks Julian) Assange (acusado de estupro por uma mulher que inicialmente havia consentido em se relacionar com ele). A sexualidade lida com a dimensão do desejo, não da vontade. A vontade é consciente, quase racional, e tem a ver com a dimensão do ego. Já o desejo é algo que pode aparecer inclusive contrariando o que a vontade diz. A nossa legislação sobre o tema parece ter uma contradição e uma impossibilidade. A contradição é: por um lado, tudo foi remetido ao mundo do privado, se sou homossexual, se quero participar de uma orgia ou um encontro sadomasoquista, nada disso é ilícito. O que é correto. Por outro lado, como a questão passa a ser de vontade, fica muito difícil saber em que isso consiste. E os fatos tornam-se muito difíceis de se apurar: é palavra contra palavra.

A ambiguidade da situação de consentimento sexual não foi agravada pelo fato de que os integrantes do programa ingeriram álcool?

Isso é um grande problema. Especialmente porque temos hoje toda uma sociedade - e a própria emissora - fazendo campanha contra a embriaguez. Mesmo nas novelas, se você for ver os princípios éticos que elas sustentam, que de alguma forma estão modulando a ética neste país, atacando crimes de ódio, etc. e tal, nota que há um conflito. Está claro que a bebedeira promovida no BBB tem o objetivo justamente de provocar atos sexuais como o que resultou nessa polêmica toda.

O culto ao hedonismo e ao exibicionismo, por parte dos integrantes, e o estímulo ao voyeurismo, por parte do público, são eticamente justificáveis?

Não sou contra o hedonismo como busca de prazer e mesmo o exibicionismo e o voyeurismo têm seu lugar, na experiência humana. Um voyeurismo discreto entre pessoas que estão de acordo pode ser muito interessante e estimulante. O complicado é isso em rede nacional. Pois passa a ser uma espécie de recomendação. E, como eu disse antes, se abrirmos mão do ideal kantiano de ver o ser humano como fim e não como meio, acabou. O outro vira um mero objeto, um meio para se ganhar, aparecer, tornar-se alguém de sucesso. Eu jamais defenderia a proibição desses programas, mas o que ocorreu acaba sendo uma oportunidade de se discutir seus limites.

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Re: BBB 12

#62 Mensagem por Carnage » 22 Jan 2012, 15:55

Dick Laurent escreveu:Você está dizendo que a população de classe média e pobre foi submetida à lavagem cerebral? Que quem não dispõe de uma situação financeira boa para, digamos, pagar uma tv a cabo (onde diz-se ter mais qualidade) é "obrigado" a assistir esse tipo de programa e não tem culpa pelo seu senso crítico ser tão precário?
De certa forma, sim. Mas é bem mais complexo que isso, obviamente.
Entrei nesta discussão com amigos outro dia, e ela foi muito mais ampla que isso, e seria bem trabalhoso elaborar os argumentos aqui agora.

Acho que, de certa forma, o problema é um círculo vicioso, como disse acima. Em dado momento as TVs perceberam que certo tipo de programa poderia ter um apelo e investiram nele. Isso começou lá atrás. A TV no meio dos anos 80 não era tão medíocre como é hoje. O que mudou?
Meus amigos sustentam que foi a massificação da televisão, seu acesso a mais pessoas, mas eu acho que ela já era bastante massificada nos anos 80.

Eu acho que o apelo a mediocridade começou de forma sutil, e foi aumentanto a aposta nele. As pessoas hoje foram submetidas a tanta mediocridade desde a sua infância que se "acostumaram" com ela. Meio que a aceitam no automático. A queda na qualidade da educação, fruto da mercantilização da mesma, tem um papel importante neste processo, como também disse no meu texto anterior. É uma combinação dos dois eventos, que culmina com pessoas consumindo porcaria porque sempre o fizeram e ninguém as disse o contrárido (via educação de qualidade). Quanto mais lixo empurram goela abaixo delas, mais elas clamam por lixo.

Antigamente não era assim. O que mudou?

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Re: BBB 12

#63 Mensagem por PRS » 22 Jan 2012, 15:57

Carnage escreveu:Entrevista bastante interessante do filósofo Renato Janine Ribeiro.

Pode não se concordar com coisas que ele diz, mas é interssante a reflexão que ele evoca:
A título de curiosidade, o que no texto, você não concorda?

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Re: BBB 12

#64 Mensagem por PRS » 22 Jan 2012, 16:23

Carnage escreveu:Antigamente não era assim. O que mudou?
Bom, eu especulo que, em parte a massificação do acesso aos aparelhos de tv e acesso maior a outras mídias de entretenimento ( VHS,DVD,Internet, video-games, etc) são os principais responsáveis por essa queda de qualidade na produção.

Quando menos tinham acesso a aparelhos, porque era CARO, havia uma preocupação maior em fazer algo "melhor" porque, supunha-se, que quem tinha maior poder aquisitivo tinha também maior "exigência"; agora quando você tem um grande número de telespectadores , com uma variação de cultura e intelecto você tem de fazer a programação no mais baixo nível comum afim de procurar satisfazer o maior número possível.

Então uma reprise de Jornada nas Estrelas Clássica só se a TV aberta estiver em processo de ruína e quer ocupar a grade OU se é canal de ficção científica de TV paga , aonde Jornada nas Estrelas é como Cartilha Caminho Suave para a Educação - quem não assistiu , não aprendeu direito sobre ficção científica. Em contrapartida, um show de auditório, com

- cantores "populares" (que normalmente apresentam-se na faixa),
- show de calouros (atendendo ao desejo do cidadão médio de ver seu semelhante passar ridículo) e
- dançarinas gostosas com roupas reveladoras ( se eu precisar explicar a finalidade delas pra alguém aqui, recomendo procurar outro site, como o da Disney, porque entrou aqui por engano)

Um programa desses tem o "mérito" de abranger muito mais telespectadores, gerando mais audiência , que gera receita.de propaganda.

É medíocre? É. Mas é barato de se produzir, em comparação com mini-séries. E tem outra coisa: lembra que mencionei que a TV aberta compete com outras mídias de entretenimento?

O que vai fazer sair da frente do PC o adolescente maníaco que está quase terminando Duty of Call? O que vai fazer alguém deixar de assistir o dvd piratão de Tropa de Elite 3 ( o leg[ítimo ,dotô, saiu direto em dvd) ? Bom, a bunda da Juju Panicat,enchendo a tela de LCD de 24" é um bom incentivo ( e ainda você pode dizer que assite porque é engraçado. Mulher Samambaia numa praia de naturalistas?Nossa, que cultural , hein :)

Quanto mais apelativo é um conteúdo , melhor a chance de desviar a atenção de outras mídias que a boa e velha apelação de sexo?Que atire a primeira pedra quem nunca colocou um video pra rodar no Youtube de alguma funkeira,com o som desligado.

Então, mediocridade VENDE BEM. E é uma das coisas mais baratas de se produzir. Por isso ter-se propagado tão rápido. :)

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Re: BBB 12

#65 Mensagem por Carnage » 22 Jan 2012, 16:32

PRS escreveu:
Carnage escreveu:Entrevista bastante interessante do filósofo Renato Janine Ribeiro.

Pode não se concordar com coisas que ele diz, mas é interssante a reflexão que ele evoca:
A título de curiosidade, o que no texto, você não concorda?
Eu não disse que eu não concordava, eu disse que "pode não se concordar". Conheço amigos que não concordam com o argumento que não deve deixar alguém ter sua dignidade explorada por terceiros mesmo com seu consentimento.

Concordo em parte, como por exemplo no caso do arremesso de anões, que achei absurdo demais, mas na questão estrita do BBB eu realmente não tenho uma opinião bem formada.

Vi texto de um advogado que disse que o BBB poderia ser enquadrado no mesmo raciocínio legal que condena a exploração da prostituição. Mesmo o cafetão tendo o consentimento da puta para explorar a sua prostituição, ainda assim é crime, mas eu, pessoalmente, não vejo problema nisso, sempre me pareceu uma relação trabalhista como qualquer outra.
Vídeos pornôs também são exploração da intimidade, mas não vejo ninguém reclamando deles, e eu também não vejo nada de errado.

Algumas coisas ainda estão meio confusas na minha cabeça.

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Re: BBB 12

#66 Mensagem por Carnage » 22 Jan 2012, 16:39

PRS escreveu:Quanto mais apelativo é um conteúdo , melhor a chance de desviar a atenção de outras mídias que a boa e velha apelação de sexo?Que atire a primeira pedra quem nunca colocou um video pra rodar no Youtube de alguma funkeira,com o som desligado.

Então, mediocridade VENDE BEM. E é uma das coisas mais baratas de se produzir. Por isso ter-se propagado tão rápido. :)
Concordo.

Mas a TV aberta ocupa a banda audivisual que é de propriedade pública e deve atender a regras estipuladas pelo poder público.
Em tese o poder público pode forçar estas TVs a apresentar conteúdo de nível cultural maior e melhor.
As redes estão lá pra ganhar dinheiro, mas as regras dizem que a banda tem uma funçao social maior, que deveria ser respeitada.

Agora a questão é: deve o governo obrigar a TV a educar as pessoas? Devemos dar importância a TV como meio de educação?

Uma questão complicada. Mas penso no fato de que, se não se deve dar essa importância, ao mesmo tempo, de qualquer forma, a TV está sim funcionando como meio de "educar" as pessoas no gosto pelo medíocre e imbecil.
Daí acho que entra uma urgente melhora nos níveis da educação fundamental formal, via a escola, que está abandonada a décadas no país, e que, se evoluiu um tiquinho nos ultimos tempos, foi um tiquinho desprezível e de forma muito lenta.

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Re: BBB 12

#67 Mensagem por woodstick » 22 Jan 2012, 17:07

Quando menos tinham acesso a aparelhos, porque era CARO, havia uma preocupação maior em fazer algo "melhor" porque, supunha-se, que quem tinha maior poder aquisitivo tinha também maior "exigência"; agora quando você tem um grande número de telespectadores , com uma variação de cultura e intelecto você tem de fazer a programação no mais baixo nível comum afim de procurar satisfazer o maior número possível.
Isso é verdade! Não é á toa que TV´s com a HBO passaram a dedicar um canal inteiro com filmes dublados (além de boa parte da programação dos demais canais). Foi para atrair aquela clientela que hoje já tem um dinheirinho para pagar a TV a cabo, mas não sabe ler nem o português direito das legendas.

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Re: BBB 12

#68 Mensagem por roladoce » 22 Jan 2012, 21:44

Carnage escreveu:
PRS escreveu:Quanto mais apelativo é um conteúdo , melhor a chance de desviar a atenção de outras mídias que a boa e velha apelação de sexo?Que atire a primeira pedra quem nunca colocou um video pra rodar no Youtube de alguma funkeira,com o som desligado.

Então, mediocridade VENDE BEM. E é uma das coisas mais baratas de se produzir. Por isso ter-se propagado tão rápido. :)
Concordo.

Mas a TV aberta ocupa a banda audivisual que é de propriedade pública e deve atender a regras estipuladas pelo poder público.
Em tese o poder público pode forçar estas TVs a apresentar conteúdo de nível cultural maior e melhor.
As redes estão lá pra ganhar dinheiro, mas as regras dizem que a banda tem uma funçao social maior, que deveria ser respeitada.

Agora a questão é: deve o governo obrigar a TV a educar as pessoas? Devemos dar importância a TV como meio de educação?

Uma questão complicada. Mas penso no fato de que, se não se deve dar essa importância, ao mesmo tempo, de qualquer forma, a TV está sim funcionando como meio de "educar" as pessoas no gosto pelo medíocre e imbecil.
Daí acho que entra uma urgente melhora nos níveis da educação fundamental formal, via a escola, que está abandonada a décadas no país, e que, se evoluiu um tiquinho nos ultimos tempos, foi um tiquinho desprezível e de forma muito lenta.
Aqui no Brasil..a população ainda tem um grau de instrução baixo e mesmo o que julgam-se "letrados" caem nas armadilhas televisas...comportam-se como amebas que somente absorve..

As TV's estão a muito, querendo tirar aquelas indicações na programação de faixa etária, alegando que elas "sabem" dirimir a quem destina-se a programação adeguada .

Imaginem..o governo querendo interferir mais..

Apesar que hoje a TV estar youtubizada...os telejornais, transformaram-se em entretenimento e central de fofocas...vide que hoje..em praticamente todas as emissoras..são carro chefes em publicidade...

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Re: BBB 12

#69 Mensagem por PAULOSTORY » 23 Jan 2012, 01:35

Carnage escreveu:
PRS escreveu:Quanto mais apelativo é um conteúdo , melhor a chance de desviar a atenção de outras mídias que a boa e velha apelação de sexo?Que atire a primeira pedra quem nunca colocou um video pra rodar no Youtube de alguma funkeira,com o som desligado.

Então, mediocridade VENDE BEM. E é uma das coisas mais baratas de se produzir. Por isso ter-se propagado tão rápido. :)
Concordo.

Mas a TV aberta ocupa a banda audivisual que é de propriedade pública e deve atender a regras estipuladas pelo poder público.
Em tese o poder público pode forçar estas TVs a apresentar conteúdo de nível cultural maior e melhor.
As redes estão lá pra ganhar dinheiro, mas as regras dizem que a banda tem uma funçao social maior, que deveria ser respeitada.

Agora a questão é: deve o governo obrigar a TV a educar as pessoas? Devemos dar importância a TV como meio de educação?

Uma questão complicada. Mas penso no fato de que, se não se deve dar essa importância, ao mesmo tempo, de qualquer forma, a TV está sim funcionando como meio de "educar" as pessoas no gosto pelo medíocre e imbecil.
Daí acho que entra uma urgente melhora nos níveis da educação fundamental formal, via a escola, que está abandonada a décadas no país, e que, se evoluiu um tiquinho nos ultimos tempos, foi um tiquinho desprezível e de forma muito lenta.
DISCORDO DE QUALQUER TIPO DE CONTROLE DO GOVERNO SOBRE OS ORGÃOS DE COMUNICAÇÃO, ISSO SE CHAMA CENSURA (COMO VC MESMO DISSE: ""forçar estas tvs a apresentarem conteúdo..." X, E NÃO REGULAMENTAÇÃO (VEJA BEM, SE O GOVERNO UTILIZAR OS MEIOS MIDIÁTICOS PARA QUE ESTES APRESENTEM APENAS O QUE O GOVERNO "APROVE", TEREMOS UMA TV IGUALZINHA A DA CORÉIA DO NORTE).
OUTRA COISA, É UTÓPICO IMAGINAR QUE COM A DIFERENCIAÇÃO DE CULTURA, INFORMAÇÃO, BERÇO, "UNIVERSO", ETC... A TV POSSA SER UM MEIO DE "EDUCAR" AS PESSOAS, JÁ QUE COM ESSE INTUITO, EXISTEM AS TV'S EDUCATIVAS!!
ALÉM DISSO, O GOVERNO É O GRANDE SÓCIO DESSAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO, COM O QUE ELE ARRECADA ENTRE IMPOSTOS REFERENTES A TRIBUTAÇÃO DIRETA, A GERAÇÃO DE EMPREGOS E A MOVIMENTAÇÃO BRUTAL DA ECONOMIA, ADVINDA DOS ANUNCIANTES DAS MESMAS - OU VC ACHA QUE O POVÃO IA DESCOBRIR QUE É SÓ COLAR NAS CASAS BAHIA, QUE ELES SAEM DE LÁ COM UM CARNEZINHO PARA PAGAR EM 1 ANINHO??
REALMENTE, É O QUE VC DISSE, EDUCAÇÃO SE DÁ NA ESCOLA, E NO BERÇO DO LAR!!
QUANTO A MEDIOCRIDADE, E COMO EU JÁ DISSE, A TELEVISÃO E OS ANUNCIANTES SIMPLESMENTE SÃO UM ESPELHO DA SOCIEDADE, SE ELA QUER MEDIOCRIDADE, NÃO ADIANTA OFERECER CULTURA E CONHECIMENTO, ATÉ PORQUE, A MAIORIA DA POPULAÇÃO NÃO TEM ALCANCE PARA ABSORVÊ-LO!!

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Dick Laurent
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Re: BBB 12

#70 Mensagem por Dick Laurent » 23 Jan 2012, 12:24

PAULOSTORY escreveu:
Carnage escreveu:
PRS escreveu:Quanto mais apelativo é um conteúdo , melhor a chance de desviar a atenção de outras mídias que a boa e velha apelação de sexo?Que atire a primeira pedra quem nunca colocou um video pra rodar no Youtube de alguma funkeira,com o som desligado.

Então, mediocridade VENDE BEM. E é uma das coisas mais baratas de se produzir. Por isso ter-se propagado tão rápido. :)
Concordo.

Mas a TV aberta ocupa a banda audivisual que é de propriedade pública e deve atender a regras estipuladas pelo poder público.
Em tese o poder público pode forçar estas TVs a apresentar conteúdo de nível cultural maior e melhor.
As redes estão lá pra ganhar dinheiro, mas as regras dizem que a banda tem uma funçao social maior, que deveria ser respeitada.

Agora a questão é: deve o governo obrigar a TV a educar as pessoas? Devemos dar importância a TV como meio de educação?

Uma questão complicada. Mas penso no fato de que, se não se deve dar essa importância, ao mesmo tempo, de qualquer forma, a TV está sim funcionando como meio de "educar" as pessoas no gosto pelo medíocre e imbecil.
Daí acho que entra uma urgente melhora nos níveis da educação fundamental formal, via a escola, que está abandonada a décadas no país, e que, se evoluiu um tiquinho nos ultimos tempos, foi um tiquinho desprezível e de forma muito lenta.
DISCORDO DE QUALQUER TIPO DE CONTROLE DO GOVERNO SOBRE OS ORGÃOS DE COMUNICAÇÃO, ISSO SE CHAMA CENSURA (COMO VC MESMO DISSE: ""forçar estas tvs a apresentarem conteúdo..." X, E NÃO REGULAMENTAÇÃO (VEJA BEM, SE O GOVERNO UTILIZAR OS MEIOS MIDIÁTICOS PARA QUE ESTES APRESENTEM APENAS O QUE O GOVERNO "APROVE", TEREMOS UMA TV IGUALZINHA A DA CORÉIA DO NORTE).
OUTRA COISA, É UTÓPICO IMAGINAR QUE COM A DIFERENCIAÇÃO DE CULTURA, INFORMAÇÃO, BERÇO, "UNIVERSO", ETC... A TV POSSA SER UM MEIO DE "EDUCAR" AS PESSOAS, JÁ QUE COM ESSE INTUITO, EXISTEM AS TV'S EDUCATIVAS!!
ALÉM DISSO, O GOVERNO É O GRANDE SÓCIO DESSAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO, COM O QUE ELE ARRECADA ENTRE IMPOSTOS REFERENTES A TRIBUTAÇÃO DIRETA, A GERAÇÃO DE EMPREGOS E A MOVIMENTAÇÃO BRUTAL DA ECONOMIA, ADVINDA DOS ANUNCIANTES DAS MESMAS - OU VC ACHA QUE O POVÃO IA DESCOBRIR QUE É SÓ COLAR NAS CASAS BAHIA, QUE ELES SAEM DE LÁ COM UM CARNEZINHO PARA PAGAR EM 1 ANINHO??
REALMENTE, É O QUE VC DISSE, EDUCAÇÃO SE DÁ NA ESCOLA, E NO BERÇO DO LAR!!
QUANTO A MEDIOCRIDADE, E COMO EU JÁ DISSE, A TELEVISÃO E OS ANUNCIANTES SIMPLESMENTE SÃO UM ESPELHO DA SOCIEDADE, SE ELA QUER MEDIOCRIDADE, NÃO ADIANTA OFERECER CULTURA E CONHECIMENTO, ATÉ PORQUE, A MAIORIA DA POPULAÇÃO NÃO TEM ALCANCE PARA ABSORVÊ-LO!!

O post do colega Paulo Story reflete mais ou menos o que penso: vejo com muita desconfiança qualquer tentativa do governo de estabelecer o conteúdo que as tvs abertas devem ou não ter em suas grades e, consequentemente, o que eu devo assistir. É claro que pode se argumentar que, com a oferta quase que exclusiva de um mesmo tipo de programação em todos os canais (ou pelo menos na maioria deles) dá na mesma - você é obrigado a assistir baixaria porque é a única opção. É uma meia verdade: como já citei em outros posts, há opções de qualidade na tv aberta e existem opções pagas a preços não tão absurdos ou inacessíveis (quanto custa uma tv à cabo, hoje em dia? Uns R$80 por mês?); quanto essas mesmas pessoas que dizem não ter dinheiro para bancar uma tv a cabo gastam com telefone, celular, roupas e tênis de marca, balada todo fim de semana, cigarro, etc... é uma questão de priorizar o seu lazer. (Eu mesmo outro dia comentei com um colega meu que assistia episódios de séries pela internet porque não podia bancar uma tv a cabo mas acho que só de putaria gasto uns R$200,00 por mês.)
Um domingo desses cheguei mais cedo do serviço e como não tinha um tostão furado para comprar cerveja e nem pra onde ir tomei a decisão arriscadíssima de ligar a tv e ver se encontrava algo decente para assistir - por incrível que pareça fiquei meio indeciso entre três opções Fantástico, Domingo Espetacular e o Café Filosófico da Cultura. Os dois primeiros são, no geral, programas de qualidade (principalmente nas reportagens investigativas) mas optei pelo último que sempre traz boas discussões sobre assuntos contemporâneos. Mas quanta gente não optaria por porcarias como o programa do Silvio Santos, o Pânico na tv, Aquele programa de americano sobre cirurgias plásticas? Elas estariam erradas? Não. Eu mesmo já assiti e ainda assisto muito desses programas mas sei que se trata de porcaria e não faço deles minha única fonte de entretenimento e cultura e você não vai me ouvir dizendo que a televisão fodeu com minha cabeça.
E, acredite, por mais que vivamos numa ditadura da baixaria na tv e na cultura em geral , ainda assim é melhor do que deixarmos esse tipo de controle nas mãos do governo (que hoje vai querer tirar a cena de "estupro" do BBB do ar, amanhã vai ser o que? o CSI porque explora a violência e ensina os espectadores como cometer crimes e sair impune, como já foi sugerido por alguns políticos?). Por pior que sejam os programas sensacionalistas de hoje em dia, eles são legítimos por se pautarem no que o público quer ver.

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Kamelo
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Re: BBB 12

#71 Mensagem por Kamelo » 24 Jan 2012, 19:03

Kamelo escreveu:Eu gostei dessa:

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Logo aqui eu mais gostei já aprontou eu conheço uma safadinha de longe...

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Re: BBB 12

#72 Mensagem por Roller Coaster » 24 Jan 2012, 19:57

Virou mexeu e renasce esse papo de filtrar conteudo
porra,quem quer que seja
de direita ou esquerda
que o filtro fique restrito apenas ao controle remoto
se é merda ou nao
se os pseudo intelectualoides nao gostam
respeitem,pois tem quem assista e goste
livre arbitrio



Que bunda é aquela da Fabiana

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Re: BBB 12

#73 Mensagem por Rond » 25 Jan 2012, 22:22

é uma merda!Mas assisto mesmo assim rss
Mas que delícia é a Renata,hein?

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Re: BBB 12

#74 Mensagem por Hector Bonilla » 04 Fev 2012, 17:28

Tiveram uns dias muito engraçados no BBB.

Foda foi aquele maluco, o tal YURI, chorando por causa gaucha Laisa, auhsuahsuahsausha. Eu ri pra caralho.

Maior bebezão chorão e é professor de Muay Thai hein. Francamente, que papelão.

Pra mim a mais gostosa é a Kelly, sensacional aquela morena !!

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Re: BBB 12

#75 Mensagem por woodstick » 16 Fev 2012, 10:48

Após festa, Yuri e Laisa transam no Quarto do Líder
Desde o suposto estupro envolvendo Monique e Daniel, a direção do
“BBB 12” optou por esconder do público as cenas mais quentes desta
edição.

No entanto, durante a madrugada desta quinta-feira (16),
as câmeras mostraram uma cena de sexo entre Laisa e Yuri embaixo do
edredom.

Tudo começou quando o casal resolveu ir dormir mais cedo
para aproveitar a última noite de Laisa no Quarto do Líder. A
temperatura começou a esquentar quando o lutador começou a fazer uma
massagem nas costas da namorada.

O fortão tentou seduzir a morena, que parecia resistir às investidas do rapaz. “Você está pelado? Para com isso”, pediu.
http://entretenimento.br.msn.com/bbb/ap ... #ic-anchor

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