Compson escreveu: O problema é que, como o universo dos filmes pornôs é pequeno (em relação às populações), se em um ano essa única portadora transar com 10 atores/atrizes e contaminar 5, a probabilidade de transar com um portador já sobe para 0,6%, sem contar a disseminação produzida pelos novos contaminados.
No segundo ano, mantendo-se a mesma quantidade de transas por ator e taxas de contaminação, já serão 36 contaminados (contanto que os contaminados não transem entre si)... No terceiro, mesmas condições, 216...
Para que a probabilidade de 0,1% tivesse se mantido, seria necessário que, nesses três anos, tivessem entrado no mercado milhares de novos atores sadios.
Assim, em muito pouco tempo todo mundo vai estar doente...
Sim, tua matemática está parecialmente correta.
Acontece que pelo que sei, os produtores possuem um rigido controle sobre os atores, exigindo testes corriqueiros o tempo todo, sem o qual, o ator não trabalha. Logicamente, isso não garante uma contenção em 100% do vírus, mas ajuda a ter o mínimo de controle. Logo, tua matemática não tem como crescer numa expansão geométrica porque aparentemente, o mal é cortado pela raiz, juntamente com toda a cadeia que teve contato e consequente infecção com o contaminado.
O que se pode fazer é apenas acreditar que este controle seja levado a sério, tanto por atores quanto por produtores...