A tal da química

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Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 1Não 36
Oral Sem:Sim 1Não 36
Beija:Sim 1Não 36
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Re: A tal da química

#61 Mensagem por Fodedor Municipal » 26 Nov 2015, 16:24

Humm... então a química a qual vc se referia era apenas tesão?

Pô! Então é fácil ter química por diversas putas. Eu mesmo, conheço algumas putas, do tipo 1 mesmo, chatas, que, vestidas, já me deixam de pau duro. Quando tiram a roupa então, o pau chega a doer de tanto tesão. O problema é o atendimento. Como são cheias de frescuras e não querem fazer nada, preciso ficar inventando alternativas para não broxar, como pedir para a puta desfilar pelada enquanto eu bato uma punheta ou, então, me concentrar no filme pornô que tá rolando na tela (em caso de motéis)...

E, dependendo do cara, basta ver uma mulher pelada para quase gozar. Nesses casos, a tal da química é simples de atingir. Talvez por isso, vejo tanto TD positivo para puta ruim de cama, fria, apesar de muito gostosa...

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Re: A tal da química

#62 Mensagem por rapaz solitário » 26 Nov 2015, 22:53

Fodedor Municipal escreveu:Humm... então a química a qual vc se referia era apenas tesão?

Pô! Então é fácil ter química por diversas putas. Eu mesmo, conheço algumas putas, do tipo 1 mesmo, chatas, que, vestidas, já me deixam de pau duro. Quando tiram a roupa então, o pau chega a doer de tanto tesão. O problema é o atendimento. Como são cheias de frescuras e não querem fazer nada, preciso ficar inventando alternativas para não broxar, como pedir para a puta desfilar pelada enquanto eu bato uma punheta ou, então, me concentrar no filme pornô que tá rolando na tela (em caso de motéis)...

E, dependendo do cara, basta ver uma mulher pelada para quase gozar. Nesses casos, a tal da química é simples de atingir. Talvez por isso, vejo tanto TD positivo para puta ruim de cama, fria, apesar de muito gostosa...
Cara, quando eu falo tesão, é das putas com o cliente. De nós termos tesão por elas é o mínimo que se pode esperar num programa, talvez por este ser um dos motivadores de nossas escolhas por elas. Eu estou mudando a palavra química por tesão por ver que você tá interpretando muito a tal química com amor, e não é dessa forma que eu vejo. Por isso que eu sempre comparo putaria com balada, ou até com baile funk, que é putaria pura, ou com a mocinha safada do bairro que é sedenta por sexo é molha só de pensar na coisa. Não falo da puta ter química no sentido de ter amor por você, mas dá vontade de você querer fazer sexo com ela seja, ao menos, um pouco recíproca. Mesmo que, no geral, a cabeça da mulher funcione diferente, tem as safadas que são visuais ou que realmente curtem sexo. Será que eu consegui ser mais claro, agora?

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Fodedor Municipal
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Re: A tal da química

#63 Mensagem por Fodedor Municipal » 27 Nov 2015, 15:25

Calma rapaz solitário, sou burrinho, mas nem tanto :roll: :lol: :lol:

O que vc quer, é o que eu tratei anteriormente. Ser tratado como "namorado". Teoricamente, mulheres fazem sexo com seus namorados, por sentirem tesão por eles. E olha que muitas, dependendo da situação, fazem sem ter tesão, só para manter o relacionamento...

Homens precisam se excitar, sentir tesão, para fazer sexo. Se o pau não endurece, tem os caras que enganam, só fazendo sexo oral ou "dedando" a mulher. Mas o sexo em si, não se consome. Em um programa então, se o pau não sobe, já era, perdeu o dinheiro. Mulheres são diferentes. O sexo se consome, mesmo elas não tendo tesão algum pelo cara que tá ali com ela. Muitas, nem interagem, só abrem a perna e deixa o cara socar até gozar. Simples assim. Mulher não é homem. Não fica molhada só de ver um pauzudo pelado. Precisa do toque, da atitude, de uma série de condições que o homem tem que lhe propiciar, para ficar excitada. Agora imagine uma puta, que atende diversos caras, no mesmo dia, em programas de 40 minutos/1 hora. A chance dela se excitar é mínima. Até porque nenhum cliente é louco de ficar perdendo tempo tentando excitar a puta. O cara precisa se concentrar e gozar, aproveitar o máximo do tempo possível, pois o tempo passa e, com certeza, 90% das putas não vão te dar uns minutos a mais só porque "vc tentou fazê-la gozar"...

Então, se é isso que vc procura, o tesão nas putas que te atendem, infelizmente caro colega, vai se frustrar ainda em muitos programas. Por isso que, quando falei anteriormente, em repetecos e programas longos, é porque tava imaginando isso, que vc quer que as putas sintam tesão por vc. Mulher precisa de intimidade para se excitar. Se sentir segura e confortável ao lado de alguém que ela acha confiável e agradável. E te garanto: a maioria dos clientes não pode passar essa sensação para putas. Nem tanto pelo o que eles são, mas sim, pela natureza da putaria, que tem tempo cronometrado e um valor muitas vezes alto envolvido onde, quem tem mais coisas a perder, é o cliente...

Isso não quer dizer que, pela puta não se excitar e, consequentemente, não gozar, vai fazer necessariamente, um programa ruim. Por isso citei, naquele post anterior, as putas tipo 2. São as espertas, que enganam bem, algumas, inclusive, são tão boas nisso, que conseguem fazer clientes acreditarem que elas estão gozando. Faz parte do bom trabalho de uma puta, um bom teatro. E, as putas tipo 2, são esse caso clássico. Como fingem de forma convincente, dão a impressão, para o cliente, que gostaram do mesmo. E são as que, devido a isso, mais fazem repetecos, mais são elogiadas aqui no fórum e mais ganham dinheiro, que é o objetivo real delas na putaria. Por isso são espertas. E o cliente esperto, é aquele que não se preocupa se a puta gozou ou não, mas se preocupa se o tesão dele foi intenso e bom...

E não estou generalizando. Claro que existem putas que se excitam e até gozam com o cliente A ou B. Mas uma minoria, por isso, são as exceções. Portanto, a chance de vc encontrar (e, devido aos seus gostos, se frustrar) putas que não se excitam ou gozam verdadeiramente, é incontavelmente maior...

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Re: A tal da química

#64 Mensagem por rapaz solitário » 29 Nov 2015, 15:49

Eu quero ser tratado como o boy magia da balada que a menina vai dar bola, querer beijar e sair pra foder de graça. É dessa química que eu estou falando, ou tesão, como seja. Isso não se restringe aos namorados e casados; não precisa amor pra tal da química rolar, pois os indivíduos se encontram na balada e fodem e a tal da química rola. Mas, pedir que eu seja tratado igual por todas mulheres e putas igual elas tratariam a todo tipo de caras e clientes parece ser pedir demais, o que sempre vai corroborar que a beleza, em um momento ou outro, vai importar. Ai, entra o tal do profissionalismo das putas tipo 2 que você fala, as do tipo "me engana que eu gosto".

E segue o jogo.

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rapaz solitário
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Re: A tal da química

#65 Mensagem por rapaz solitário » 01 Dez 2015, 20:49

rapaz solitário 2 escreveu:Eu quero ser tratado como o boy magia da balada que a menina vai dar bola, querer beijar e sair pra foder de graça. É dessa química que eu estou falando, ou tesão, como seja. Isso não se restringe aos namorados e casados; não precisa amor pra tal da química rolar, pois os indivíduos se encontram na balada e fodem e a tal da química rola. Mas, pedir que eu seja tratado igual por todas mulheres e putas igual elas tratariam a todo tipo de caras e clientes parece ser pedir demais, o que sempre vai corroborar que a beleza, em um momento ou outro, vai importar. Ai, entra o tal do profissionalismo das putas tipo 2 que você fala, as do tipo "me engana que eu gosto".

E segue o jogo.
Dando os melhores exemplos que eu tive na putaria nessa questão de química, vão ai alguns relatos:

Ellen Santos:

Pra quem é de SP, deve conhecer essa baixinha. Infelizmente, eu conheci ela no final da carreira de puta dela, sendo que ela começou em 2009 e eu fui me cadastrar aqui no fórum em 2010 e até Março de 2012 ela ainda atendia, mas só fui descobrir o ótimo atendimento dela no final de 2011 e ainda tive oportunidade de ficar 3 vezes com ela, mas queria ter ficado mais vezes. Ela eu tenho certa dificuldade de classificar como tipo 2 ou 3, pois eu notava certo PPP e profissionalismo nela, mas uma coisa que era notório é que ela gostava da coisa. Dizia ser advogada e que estava tentando virar delegada e o possível destino seria Minas Gerais. Na época, aparentava ter entre 32 e 35 anos mas uma baixinha bonita, com cara de Madonna e gostosa. Embora ela tenha me feito passar uma puta vergonha ao ficar com ela pela primeira vez, vinda de um atendimento com um jumento que a arrombou o cu e me fez sentir pequeno e também ratificou que estava no negócio pela grana e foda-se a qualidade do produto que ela vai entregar ao cliente, uma vez que já devia ter gozado horrores e bastava ir pra casa, ela sempre foi carinhosa e solícita comigo, e em vez de deixar beijar, ela vinha até mim me beijar calorosamente e ficava molhada. Ela realmente gostava da coisa, ou rolava muita química comigo, me elogiando e tal, embora a gente sempre fique com um pé atrás com esses elogios. Mas, se ela veio me falar que achava o Neymar bonito, vai ver ela realmente via alguma coisa em mim... kkkk O problema meu com ela foi que, ainda na época, eu era muito chato e encanado com a putaria, e na última vez que eu fiquei com ela eu falei algo que visivelmente a deixou chateada e acho que isso motivou ela a me dar uma pisada de bola numa quarta tentativa de ficar com ela, ou é mera impressão minha, pois lembro de ter oportunidade de agendar pra uma data, mas por receios resolvi agendar pra uma data mais posterior e coincidiu com a mensagem dela de que havia abandonado a putaria. Conforme informações de uma freelancer com quem eu fiquei, parece que ela se casou e virou evangélica. Apesar dos pesares, foi uma das melhores GPs com quem eu tive oportunidade de ficar, pois na maior parte do tempo o sexo com ela era muito bom, e se eu fosse mais ligeiro na época, teria aproveitado muito mais o tempo com ela, pois ela notava que eu era meio travado e me incentivava a ser mais safado com ela. Creio que puta burocrática e que não curta sexo não faria esse tipo de coisa, ou engana muito bem;

Melissa Sayuri:

Também com dificuldade de classificar entre tipo 2 e tipo 3, e esta parece que purpurinou, também, visto isso no tópico dela, recentemente, onde diz que só atenderá caras mais chegados, tentei ligar pra ela, mas ela não atende, o que parece significar que eu estou fora da lista de amigos dela. Fiquei com ela de 6 a 7 vezes com ela. Não digo que ela é um primor de beleza, mas longe de ser feia e tem um corpo legal pra uma mestiça de japonesas, com belas coxas e bunda. No que tange beijos é que eu achava o ponto fraco dela, e não era só eu quem reclamava, onde parecia que ela só abria a boca e pouco movia a lingua, ou ela que não queria me beijar, mesmo. Mas, fora isso, era um ótimo atendimento, com barba, cabelo e bigode e sempre regado a um bom papo, coisa que nem dá pra esperar de toda puta. Tive uns desentendimentos com ela, mas depois normalizou e fiquei mais uma vez com ela. Também considero como uma das que eu mais gostava de sair, embora eu a deixei abaixo da Ellen Santos, mas além de um bom sexo, era uma boa companhia;

Sabrina Fantinati:

Outra purpurinada e de ótimo atendimento. Algo entre tipo 2 e tipo 3, também. Pro meu gosto, muito bonita, sendo uma moça com cara de italiana do sul, pele morena clara, olhos expressivos, um tanto alta e belo corpo. Atendimento triplo sim, sem regulagem pra beijos e sem frescuras e um cu que adorava rola, com ela gemendo e ficando molhada só de ficarem passando a lingua ou roçando o pau no cu dela. Acho que no conjunto beleza e atendimento, foi a melhor com quem eu fiquei até hoje. Há um consenso de que toda puta mente, mas pelo menos no caso dela, parecia ser se não a, uma das que menos mentia, pra não dizer que era das mais honestas. Pouco ou praticamente não notava PPP nela e sempre agradável e atenciosa durante o programa. Mas, ficava claro que ela curtia um sexo, mas era exigente quanto ao tamanho da ferramenta. Ela parecia ser um dos casos de puta que não estava nem ai de ter seu cu arrombado por um jegue, pois curtia quicar num gigante, apesar de falava que "gostava do grande e de um menor", mas duvido que quem goste de um grande vai gostar de um médio ou pequeno. Enfim... Também fui conhecer ela mais pro final de carreira dela e só fiquei 3 vezes. Poderia ter ficado uma quarta, mas ela disse que tinha se acidentado de moto e estava com o braço com tipóia e que não poderia fazer algumas posições e eu decidi cancelar o programa por achar que dificultaria ele, mas eu devia era ter ido e aproveitar, pois logo depois ela purpurinou. Deixa saudades, pois nesse meio de putas gananciosas, ela era uma que se sobressaia com um atendimento bom e honesto, e deixou uns ai de cabeça virada. Vai que ela retorna com essa crise? Ela é nova e ainda deve estar toda gostosa;

Paty:

Uma menina de clínica, das mais bonitas com quem eu fiquei, baixinha e magrinha, meu número. E, além de bonita, safada. Curtia uma rola e não tinha muita frescura, salvo que diziam que ela fazia anal e até fez dupla penetração na clínica, mas se recusou a fazer anal comigo, dizendo que "comeram o cu dela e estava traumatizada", mas ao final do programa, ficou dedilhando o cu rosinha dela... Isso eu interpretei como uma das frases que falam aqui que "cu se conquista". Ela fazia anal, sim, mas eu que não soube cativá-la a fazer, pois duvido que ela não fazia anal. Nem toda puta você pede secamente o cu e elas dão, e eu acho que eu deveria ficar roçando meu pau no cu dela, metendo o dedo ou, se estivesse limpo, até meter a língua pra deixá-la mais a vontade, mas não fiz. Fora isso, beijos safados mouth fuck e porra na boca, com muita disposição dela. Disseram que também se casou com cliente. Quanto BOP nesse planeta... Tinha um pouco de PPP, mesmo sendo novata na putaria, mas tinha tendências de tipo 3 porque gostava da putaria;

Sabrina Japa:

Outra Sabrina, garota de clínica. Essa é o exemplo de garota que o Fodedor disse sobre você ir pegando intimidade com ela conforme ia ficando mais com ela e pegando vínculo, começando do tipo 1 e, comigo, ficando entre um tipo 2 e 3. Ela era tida como uma égua meio xucra no começo de carreira dela na putaria, mas a gerência da casa foi tomando as rédeas dela e ela foi amansando, e comigo a coisa foi evoluindo tanto que ela até me chamava de marido e eu a chamava de esposinha, mas na brincadeira, sem BOPismo. Fiquei umas 6 vezes com ela e não era um sexo completo, mas era um bom duplo sim e com uma boa intimidade entre a gente. Tal intimidade facilitava que eu finalizasse oral na boca dela, pois ela sentia confiança em mim, mas é claro que eu não era o único que fazia isso com ela, mas parecia que ela não deixava qualquer um fazer isso, já que ela elogiava minha higiene e isso a deixava mais segura (palavras dela);

Mais uma Sabrina:

Tenho boa relação com Sabrinas... Essa ai foi uma branquinha de outra clínica, toda com jeito de sonsa e tímida, mas surpreendente na cama, e me fez gozar que nem coelho e continuar de pau duro, tamanho o tesão que ela me deixou. Ela parecia unir o fato de gostar de rola com a necessidade financeira que ela tinha, tendo que alimentar as crias dela. Só fiquei uma vez com ela, mas poderia ter ficado mais, pois era uma foda deliciosa com ela. Não era tão bonita, tinha um corpo legal, beijos safados, uma boca gulosa e muita safadeza;

Enfim, acho que poderia dar mais exemplos, mas dou exemplos de excelentes fodas que eu tive nessa carreira de putanheiro. Dessas, destaco a Ellen Santos, Sabrina Fantinati, a Paty e a última Sabrina. Se tivéssemos mais putas como elas, estaríamos satisfeitos, mas estão fazendo falta. Ou elas até existem, mas são seletivas. Pode ser que tanto a safadeza natural delas como uma pitada de profissionalismo tenha ajudado a criar uma espécie de selo de qualidade no atendimento delas. Independente disso, putas como elas me fazem falta, e creio que a mais putanheiros, também.

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Re: A tal da química

#66 Mensagem por rapaz solitário » 01 Dez 2015, 22:08

rapaz solitário 2 escreveu:
rapaz solitário 2 escreveu:Eu quero ser tratado como o boy magia da balada que a menina vai dar bola, querer beijar e sair pra foder de graça. É dessa química que eu estou falando, ou tesão, como seja. Isso não se restringe aos namorados e casados; não precisa amor pra tal da química rolar, pois os indivíduos se encontram na balada e fodem e a tal da química rola. Mas, pedir que eu seja tratado igual por todas mulheres e putas igual elas tratariam a todo tipo de caras e clientes parece ser pedir demais, o que sempre vai corroborar que a beleza, em um momento ou outro, vai importar. Ai, entra o tal do profissionalismo das putas tipo 2 que você fala, as do tipo "me engana que eu gosto".

E segue o jogo.
Dando os melhores exemplos que eu tive na putaria nessa questão de química, vão ai alguns relatos:

Ellen Santos:

Pra quem é de SP, deve conhecer essa baixinha. Infelizmente, eu conheci ela no final da carreira de puta dela, sendo que ela começou em 2009 e eu fui me cadastrar aqui no fórum em 2010 e até Março de 2012 ela ainda atendia, mas só fui descobrir o ótimo atendimento dela no final de 2011 e ainda tive oportunidade de ficar 3 vezes com ela, mas queria ter ficado mais vezes. Ela eu tenho certa dificuldade de classificar como tipo 2 ou 3, pois eu notava certo PPP e profissionalismo nela, mas uma coisa que era notório é que ela gostava da coisa. Dizia ser advogada e que estava tentando virar delegada e o possível destino seria Minas Gerais. Na época, aparentava ter entre 32 e 35 anos mas uma baixinha bonita, com cara de Madonna e gostosa. Embora ela tenha me feito passar uma puta vergonha ao ficar com ela pela primeira vez, vinda de um atendimento com um jumento que a arrombou o cu e me fez sentir pequeno e também ratificou que estava no negócio pela grana e foda-se a qualidade do produto que ela vai entregar ao cliente, uma vez que já devia ter gozado horrores e bastava ir pra casa, ela sempre foi carinhosa e solícita comigo, e em vez de deixar beijar, ela vinha até mim me beijar calorosamente e ficava molhada. Ela realmente gostava da coisa, ou rolava muita química comigo, me elogiando e tal, embora a gente sempre fique com um pé atrás com esses elogios. Mas, se ela veio me falar que achava o Neymar bonito, vai ver ela realmente via alguma coisa em mim... kkkk O problema meu com ela foi que, ainda na época, eu era muito chato e encanado com a putaria, e na última vez que eu fiquei com ela eu falei algo que visivelmente a deixou chateada e acho que isso motivou ela a me dar uma pisada de bola numa quarta tentativa de ficar com ela, ou é mera impressão minha, pois lembro de ter oportunidade de agendar pra uma data, mas por receios resolvi agendar pra uma data mais posterior e coincidiu com a mensagem dela de que havia abandonado a putaria. Conforme informações de uma freelancer com quem eu fiquei, parece que ela se casou e virou evangélica. Apesar dos pesares, foi uma das melhores GPs com quem eu tive oportunidade de ficar, pois na maior parte do tempo o sexo com ela era muito bom, e se eu fosse mais ligeiro na época, teria aproveitado muito mais o tempo com ela, pois ela notava que eu era meio travado e me incentivava a ser mais safado com ela. Creio que puta burocrática e que não curta sexo não faria esse tipo de coisa, ou engana muito bem;

Melissa Sayuri:

Também com dificuldade de classificar entre tipo 2 e tipo 3, e esta parece que purpurinou, também, visto isso no tópico dela, recentemente, onde diz que só atenderá caras mais chegados, tentei ligar pra ela, mas ela não atende, o que parece significar que eu estou fora da lista de amigos dela. Fiquei com ela de 6 a 7 vezes com ela. Não digo que ela é um primor de beleza, mas longe de ser feia e tem um corpo legal pra uma mestiça de japonesas, com belas coxas e bunda. No que tange beijos é que eu achava o ponto fraco dela, e não era só eu quem reclamava, onde parecia que ela só abria a boca e pouco movia a lingua, ou ela que não queria me beijar, mesmo. Mas, fora isso, era um ótimo atendimento, com barba, cabelo e bigode e sempre regado a um bom papo, coisa que nem dá pra esperar de toda puta. Tive uns desentendimentos com ela, mas depois normalizou e fiquei mais uma vez com ela. Também considero como uma das que eu mais gostava de sair, embora eu a deixei abaixo da Ellen Santos, mas além de um bom sexo, era uma boa companhia;

Sabrina Fantinati:

Outra purpurinada e de ótimo atendimento. Algo entre tipo 2 e tipo 3, também. Pro meu gosto, muito bonita, sendo uma moça com cara de italiana do sul, pele morena clara, olhos expressivos, um tanto alta e belo corpo. Atendimento triplo sim, sem regulagem pra beijos e sem frescuras e um cu que adorava rola, com ela gemendo e ficando molhada só de ficarem passando a lingua ou roçando o pau no cu dela. Acho que no conjunto beleza e atendimento, foi a melhor com quem eu fiquei até hoje. Há um consenso de que toda puta mente, mas pelo menos no caso dela, parecia ser se não a, uma das que menos mentia, pra não dizer que era das mais honestas. Pouco ou praticamente não notava PPP nela e sempre agradável e atenciosa durante o programa. Mas, ficava claro que ela curtia um sexo, mas era exigente quanto ao tamanho da ferramenta. Ela parecia ser um dos casos de puta que não estava nem ai de ter seu cu arrombado por um jegue, pois curtia quicar num gigante, apesar de falava que "gostava do grande e de um menor", mas duvido que quem goste de um grande vai gostar de um médio ou pequeno. Enfim... Também fui conhecer ela mais pro final de carreira dela e só fiquei 3 vezes. Poderia ter ficado uma quarta, mas ela disse que tinha se acidentado de moto e estava com o braço com tipóia e que não poderia fazer algumas posições e eu decidi cancelar o programa por achar que dificultaria ele, mas eu devia era ter ido e aproveitar, pois logo depois ela purpurinou. Deixa saudades, pois nesse meio de putas gananciosas, ela era uma que se sobressaia com um atendimento bom e honesto, e deixou uns ai de cabeça virada. Vai que ela retorna com essa crise? Ela é nova e ainda deve estar toda gostosa;

Paty:

Uma menina de clínica, das mais bonitas com quem eu fiquei, baixinha e magrinha, meu número. E, além de bonita, safada. Curtia uma rola e não tinha muita frescura, salvo que diziam que ela fazia anal e até fez dupla penetração na clínica, mas se recusou a fazer anal comigo, dizendo que "comeram o cu dela e estava traumatizada", mas ao final do programa, ficou dedilhando o cu rosinha dela... Isso eu interpretei como uma das frases que falam aqui que "cu se conquista". Ela fazia anal, sim, mas eu que não soube cativá-la a fazer, pois duvido que ela não fazia anal. Nem toda puta você pede secamente o cu e elas dão, e eu acho que eu deveria ficar roçando meu pau no cu dela, metendo o dedo ou, se estivesse limpo, até meter a língua pra deixá-la mais a vontade, mas não fiz. Fora isso, beijos safados mouth fuck e porra na boca, com muita disposição dela. Disseram que também se casou com cliente. Quanto BOP nesse planeta... Tinha um pouco de PPP, mesmo sendo novata na putaria, mas tinha tendências de tipo 3 porque gostava da putaria;

Sabrina Japa:

Outra Sabrina, garota de clínica. Essa é o exemplo de garota que o Fodedor disse sobre você ir pegando intimidade com ela conforme ia ficando mais com ela e pegando vínculo, começando do tipo 1 e, comigo, ficando entre um tipo 2 e 3. Ela era tida como uma égua meio xucra no começo de carreira dela na putaria, mas a gerência da casa foi tomando as rédeas dela e ela foi amansando, e comigo a coisa foi evoluindo tanto que ela até me chamava de marido e eu a chamava de esposinha, mas na brincadeira, sem BOPismo. Fiquei umas 6 vezes com ela e não era um sexo completo, mas era um bom duplo sim e com uma boa intimidade entre a gente. Tal intimidade facilitava que eu finalizasse oral na boca dela, pois ela sentia confiança em mim, mas é claro que eu não era o único que fazia isso com ela, mas parecia que ela não deixava qualquer um fazer isso, já que ela elogiava minha higiene e isso a deixava mais segura (palavras dela);

Mais uma Sabrina:

Tenho boa relação com Sabrinas... Essa ai foi uma branquinha de outra clínica, toda com jeito de sonsa e tímida, mas surpreendente na cama, e me fez gozar que nem coelho e continuar de pau duro, tamanho o tesão que ela me deixou. Ela parecia unir o fato de gostar de rola com a necessidade financeira que ela tinha, tendo que alimentar as crias dela. Só fiquei uma vez com ela, mas poderia ter ficado mais, pois era uma foda deliciosa com ela. Não era tão bonita, tinha um corpo legal, beijos safados, uma boca gulosa e muita safadeza;

Enfim, acho que poderia dar mais exemplos, mas dou exemplos de excelentes fodas que eu tive nessa carreira de putanheiro. Dessas, destaco a Ellen Santos, Sabrina Fantinati, a Paty e a última Sabrina. Se tivéssemos mais putas como elas, estaríamos satisfeitos, mas estão fazendo falta. Ou elas até existem, mas são seletivas. Pode ser que tanto a safadeza natural delas como uma pitada de profissionalismo tenha ajudado a criar uma espécie de selo de qualidade no atendimento delas. Independente disso, putas como elas me fazem falta, e creio que a mais putanheiros, também.

Ah. Faltou eu citar uma garota que também purpurinou recentemente, de nome Grazy, de uma clínica da ZS. Dizia ser descendente de russos - se era verdade, vai saber - e gaúcha, mas não tinha sotaque. Mas tinha todo perfil europeu, sendo loira, olhos azuis, e um rosto que eu julgo bonito, mas sendo um pouquinho cheinha, mas não era gorda, quase chubby. Mas de uma simpatia e atenção dentre poucas que eu vi por ai. Triplo sim, não tinha frescuras comigo e sempre atenciosa. Essa eu acho que se encaixa bem no sentido profissional da coisa, mas não uma profissa burocrática, pois ela é do tipo que atende muitíssimo bem e faz parecer que te curte, tanto que é pros mais incautos tomarem cuidado em não BOPar com ela. Via o cliente na recepção, lembrava dele com alegria, dava selinho, pegava na mão, dava cartão personalizado com o telefone dela... O incauto se sente desejado pela moça, mas é notório que ela apenas está fazendo o que toda profissional deveria fazer, que é tratar bem o cliente e cativá-lo, e fazia isso com um serviço completo.

Enfim... Exemplos de putas que eu curti bastante e gostaria que existissem mais tipos como elas. Ainda há algumas no mercado, mas por estarem em atividade, não vou citar nomes e fazer propaganda, mas são poucas e uma delas resolveu inflar o preço e diminuir o tempo de atendimento, contrariando a tal "crise", que pra elas está meio relativa... Algumas delas tanto teve o tal profissionalismo, mas também teve as que gostavam da fodelança e rolou a tal química que eu venho tanto falando aqui.

É isso.

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Re: A tal da química

#67 Mensagem por rapaz solitário » 07 Dez 2015, 08:40

Em resumo: citei acima alguns exemplos de garotas que eu curtia muito uma transa, e ao que me parecia, havia tanto o lado do profissionalismo, de atender bem o cliente, a quimica, tanto pela atração física quanto a química adquirida com os tempos de atendimento e a intimidade adquirida por tal e, no caso de algumas, era a safadeza delas mesmo, em destaque a Ellen Santos. Isso nos remete a um tópico criado a pouco tempo que fala sobre as putas de hoje não mais fidelizarem seus clientes. Se a Ellen fazia um excelente atendimento de forma proposital, pelo profissionalismo, até pode ser. Mas algo que era fato é que ela gostava de sexo, embora um cara com quem eu já falei e disse que ficou com ela por indicação de outra freela disse que ela tinha sido muito frio com ele, uma vez, e não sei se ele chegou a postar o TD com ela. Unanimidade é burra, diz o ditado, então, não me surpreende, mas fica a sensação maior da safadeza da purpurinada. E isso acaba ajudando na criação de atendimentos fantásticos, só que está cada vez mais difícil achar GPs desse naipe, que realmente gostem da coisa. Bem, dizia ela (ai, cabe ponderar se é verdade ou não) que tinha muito gosto por sexo, que se masturbava com frequência e tal, e ela era uma mulher que era um tanto carente e não tinha parceiro fixo e aproveitava os TDs pra saciar suas carências. Pode ter sido parte do script dela falar essas coisas mas, pra quem ficou com ela e lembra dos seus relatos postados aqui, sabe que a Ellen, se não era unanimidade, era quase isso. Como o Fodedor classificou, há os 3 tipos de putas e algumas variações dentre esses três tipos, e imagino que a Ellen era mais pro tipo 3 que o 2.

E, tomando ela como maior exemplo, além das outras que eu citei que também servem de exemplo a "tal da química" que eu tanto falo consiste naquilo que alguns, provavelmente, já relataram em alguns posts por aqui, que é a máxima que o beijo vai entregar se o atendimento será bom ou não, e não precisa ser nenhum namorado ou amante pra puta fazer isso contigo, pois como eu já citei, tem o exemplo das baladas em que pessoas que não se conhecem se pegar de tudo quanto é jeito. O Malevo falou sobre poder existir a química e o atendimento não ser, necessariamente, triplo sim, e vice-versa. Bem, pode ser. Concordo que um atendimento pode ser bom, sem que a GP beije o cara o coisas do tipo. Mas, pra mim, é algo que eu curto muito quando estou com a GP, ainda mais se for uma que eu ache uma gracinha. Como disse, já denota se ela irá te atender bem se ela te beijar bem, também, e no meu caso, beijos ajudam muito na excitação. Se uma menina souber me cativar e me deixar com tesão nas preliminares, acontece o que eu citei com uma das Sabrinas com quem eu fiquei: gozar rápido e a ferramenta seguir dura. E isso tem faltado bastante, de tempos pra cá. Se uma menina fica toda burocrática, desviando de beijos, já denota rejeição e não me ajuda em nada a ficar duro, muito pelo contrário, aliás: ajudando a broxar, algumas vezes, dada a tensão que eu fico pelos refugos.

E, na boa: uma vez que eu estou com o freio de mão puxado na putaria, tanto pela crise quanto pela chateação da putaria em si e por conta de umas raivas que eu peguei dela, por conta de uns fatos que é bem capaz de eu externar por aqui com maiores detalhes, meu ritmo de ida aos antros diminuiu bastante. Mas, fica ai, mais uma vez, meus relatos do que eu acho ideal, ao menos pra mim, na putaria. Se terei mais sorte, em outros atendimentos? Assim espero.

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Re: A tal da química

#68 Mensagem por FUCK hard » 08 Dez 2015, 08:44

Caro colega rapaz solitário,

Eu acredito na tal da química entre um macho e uma fêmea. Existe sim, porém depende de alguns fatores.
Não é só o caso da garota te beijar ou não. O clima precisa estar favorável p/ tal. Ambos devem estar relaxados e querendo sexo. Precisa haver uma certa empatia, atração sexual forte. Ao se tocarem vc já percebe um lance diferente.
Comigo já aconteceu e é foda. Fica muito gostoso.

Mas te digo que é difícil acontecer. Eu já não gosto muito nem de sair com garota que regula beijos. No meu caso, o beijo estimula muito o tesão.
Relaxa com essa questão, que quando voce menos esperar vai rolar um lance desses. O problema é que voce vai querer sair sempre com a mesma garota.

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Re: A tal da química

#69 Mensagem por Leao_domar » 08 Dez 2015, 09:50

Eu não tinha lido este topico com tempo, o Fodedor mandou muito bem na explicação, depende de N fatores e não se pode esquecer que toda gp é uma mulher como qualquer outra a diferença é que faz sexo por $$, nisso entra as variaveis de toda mulher e por incrivel que pareça as vezes a nivel 3 acaba virando nivel 1 porque ela esquece da relação comercial e tudo tem os dois lados, por isso eu disse que o Fodedor mandou muito bem, uma nível 3 pode deixar de atender outro cara para atender você, como também pode deixar você esperando porque como é nível 3 e rola uma certa entrega você tem que entender que é o trabalho dela.

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Re: A tal da química

#70 Mensagem por bullitt » 08 Dez 2015, 11:01

Excelente o post do Fodedor Municipal.
Acho que uma variável importante que também entra na conta é o horário, especialmente quando se trata de estabelecimentos como privês e casas de massagens.
Houve uma época que conseguia ir em um ou outro privezinho mediano de tarde e o atendimento era muito diferente daquele no horário de pico: a chance de rolar a tal da "química" era estupidamente maior, mesmo se tratando de privê. Até a própria gerente normalmente se encontrava mais relaxada. A única desvantagem desse horário é que a equipe era menor.
Puta ruim é sempre ruim em qualquer horário. Entretanto aquelas que eram do tipo 2 e as raras tipo 3 na parte da tarde, quase sempre no final do expediente despencavam para o tipo 1 ou 2. Não era apenas o cansaço, mas havia aquela pressa/stress em faturar o próximo cliente da fila no pico de movimento. Percebi que dificilmente existia tratamento igual para o cliente da tarde e para o cliente da noite, exceto para aquelas GPs niveladas bem por baixo, no tipo 1.

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Re: A tal da química

#71 Mensagem por MALEVO » 08 Dez 2015, 19:18

Brothers, vocês estão confundindo química com bom atendimento. Nada a ver o cu e a merda.

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Re: A tal da química

#72 Mensagem por PRS » 09 Dez 2015, 07:22

MALEVO escreveu:Brothers, vocês estão confundindo química com bom atendimento. Nada a ver o cu e a merda.
Lá vem você estragar esse momento sentimental entre putanheiros modernos reclamando que as mulheres que abrem as pernas por dinheiro para eles não agem com eles como se fosse "de verdade". evil:

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Re: A tal da química

#73 Mensagem por bullitt » 09 Dez 2015, 11:21

Ao meu ver dá para diferenciar muito bem "a química" do mero "bom atendimento". Não é questão só da puta gostar do que faz e fazer direito.
Claro que essa química não é uma situação corriqueira, e depende de empatia e outras coisas como o FUCK hard escreveu.
Um ambiente mais relaxado, sem muita pressão de horário, aumenta as chances dessa química ocorrer.
O problema ocorre quando o putanheiro é carente, e com química ou não, se apaixona por determinada puta, aí fudeu! Se com civil essa situação já é uma merda...
Uma certa vez aconteceu justamente o contrário, uma puta que parecia carente se apaixonou por mim, e queria dar para mim fora do expediente, sem cobrar. Só que nessa situação a puta acaba ganhando o principal defeito das civis, que é esperar que um relacionamento casual evolua para namoro sério. Não demorou muito para encher o saco.

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Re: A tal da química

#74 Mensagem por MALEVO » 09 Dez 2015, 16:10

Ok, mas a conversa descambou para a discussão se a puta beija ou dá o cu ou chupa sem.

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Re: A tal da química

#75 Mensagem por TheSinistro » 09 Dez 2015, 16:43

Acrescentando ao assunto, outra coisa bem preocupante são as golpistas...
Inclusive já caí nas garras da dupla do primeiro post (mas tenho certeza de que fazem pelo menos uns 2 ou 3 anos isso, quando vi a foto no post reconheci uma delas na hora, a Flávia inclusive foi o único desprazer que tive com as garotas do mсlass até agora):
http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=2&t=161892
http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=2 ... m#p1980038
(Não passei pelo terror do segundo post, mas porra, imagina se acontece com você)

Agora, quanto a ser mal atendido (digo da mina ser cheia de não me toques e não querer tirar nem o sutiã na hora da foda ou sei lá agir como se odiasse estar na profissão), vez ou outra acontece com todo mundo (nem sempre na "entrevista" - no meu caso eu dou uma papeada pra conhecer melhor a moça, criar uma intimidade, ao invés de ficar só perguntando se ela dá isso ou aquilo como se fosse uma entrevista de emprego rsrs, mais pra ver se a garota é legal ou chata daquelas que vou me arrepender amargamente de ir pro quarto - dá pra prever esses casos, tem umas que são bem simpáticas no papo, mas na hora do quarto são super reguladas com tudo)...

Quando acontece comigo (só aconteceram 3 vezes até hoje na vida da putaria, rsrs, mas eu havia me afastado por um tempão), eu pego outra gp no mesmo dia (mas já aviso pra gp que me dei mal com uma garota antes dela. geralmente me dou muito bem na segunda gp) pra não ir frustrado pra casa :lol:

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Re: A tal da química

#76 Mensagem por rapaz solitário » 10 Dez 2015, 06:32

Bem, realmente há interpretação diferente de muitos aqui sobre o que é química ou não. Eu repito: NÃO ESTOU QUERENDO ROMANCE COM PUTA, MAS APENAS SER BEM ATENDIDO. Vou frisar sempre que considero um encontro na putaria como algo parecido na balada, onde uma menina pode pagar pau pra um cara que nunca viu na vida, eles saem e fodem. Na putaria, mesmo que seja algo profissional, uma vez que puta continua sendo mulher, se aparecer algum cliente que seja suficientemente atraente pra ela, vai rolar um pouco de química, tesão ou seja lá que porra vocês nomeiem isso ai. Nem sempre química é algo restrito a um casal de namorados ou de marido e mulher que se amam.

Tá. Relembrando minhas experiências na putaria, concordo com o Malevo que é possível sair satisfeito de um programa sem que a menina seja tão envolvente, assim. Mas, que com um envolvimento na foda é melhor, não tenho dúvidas.
FUCK hard escreveu:Caro colega rapaz solitário,

Eu acredito na tal da química entre um macho e uma fêmea. Existe sim, porém depende de alguns fatores.
Não é só o caso da garota te beijar ou não. O clima precisa estar favorável p/ tal. Ambos devem estar relaxados e querendo sexo. Precisa haver uma certa empatia, atração sexual forte. Ao se tocarem vc já percebe um lance diferente.
Comigo já aconteceu e é foda. Fica muito gostoso.

Mas te digo que é difícil acontecer. Eu já não gosto muito nem de sair com garota que regula beijos. No meu caso, o beijo estimula muito o tesão.
Relaxa com essa questão, que quando voce menos esperar vai rolar um lance desses. O problema é que voce vai querer sair sempre com a mesma garota.
Como eu escrevi mais acima, eu também sinto estímulo com beijos, podendo broxar se a menina não me cativar nesse aspecto. E eu não teria problema algum de repetir com uma menina que eu tenha certeza que irá me atender bem, independente de ser química ou mero bom profissionalismo por parte dela, tanto que eu já fiquei com puta umas 7 vezes por conta do bom atendimento e do bom clima que ficava durante o programa, e sem bopismo. E, mais uma vez, pra quem é de SP, creio que a melhor experiência que eu tive foi com a Ellen Santos, mas eu só fiquei com ela 3 vezes e não soube aproveitar os momentos com ela pois eu ainda era um tanto travado na época. E, no caso dela, não sei tanto se era química ou se ela era ninfomaníaca, de gostar de rola. Mas, que ela atendia bem, atendia, e muito.
Leao_domar escreveu:Eu não tinha lido este topico com tempo, o Fodedor mandou muito bem na explicação, depende de N fatores e não se pode esquecer que toda gp é uma mulher como qualquer outra a diferença é que faz sexo por $$, nisso entra as variaveis de toda mulher e por incrivel que pareça as vezes a nivel 3 acaba virando nivel 1 porque ela esquece da relação comercial e tudo tem os dois lados, por isso eu disse que o Fodedor mandou muito bem, uma nível 3 pode deixar de atender outro cara para atender você, como também pode deixar você esperando porque como é nível 3 e rola uma certa entrega você tem que entender que é o trabalho dela.
Humpf... Exemplo meu disso ai foi com uma garota de clínica de nome Marcela, que atualmente atende pelas casas da ZS. Fiquei com ela numa clínica que eu frequento na ZL e fui o segundo cliente dela na casa, e a gerente de lá cobra das meninas que elas atendam seus clientes como se fossem namorados, e a garota encarnou bem isso, pois ela me fez um dos melhores atendimentos que eu tive em se tratando de envolvimento, até hoje. Todo aquele ritual de tirar cada peça da roupa dela, beijos calorosos e sem regulagem, oral matador e até me liberou o cu. Mas, depois que eu fui rever ela em outra casa, após muito tempo, o atendimento dela mudou e ficou muito burocrático. Se foder. Ou seja: o atendimento primoroso dela na primeira vez foi fruto de profissionalismo, e não de química. Esse é meu exemplo que ratifica um tanto o que o Malevo disse, sobre não precisar de química pra rolar um bom atendimento, só que essa garota em questão não manteve o profissionalismo e caiu de puta 2 pra puta 1, mesmo que algumas coisas ela ainda não regulasse, como uma boa gulosa e ser solícita a ficar em várias posições, e até atolar o dedo no cu dela (anal nunca mais com ela, nem pagando, pelo menos comigo), mas era nítido que ela não tinha prazer de ficar comigo, pois dava gemidos fingidos e nem queria olhar minha cara. Algo totalmente diferente da primeira vez que eu fiquei com ela, nem parecendo que era a mesma moça. Mas, já tive poucos exemplos de meninas que pareciam curtir a minha presença e de ficarem mandando mensagens pra mim, ou apenas pra eu ser trouxa e agendar um programa com ela ou pelo mesmo motivo, mas fazia isso com alguém que ela ia com a cara. Mas, uma que foi fazer isso comigo, mandando mensagem pra mim, eu nem dei bola.
bullitt escreveu:Excelente o post do Fodedor Municipal.
Acho que uma variável importante que também entra na conta é o horário, especialmente quando se trata de estabelecimentos como privês e casas de massagens.
Houve uma época que conseguia ir em um ou outro privezinho mediano de tarde e o atendimento era muito diferente daquele no horário de pico: a chance de rolar a tal da "química" era estupidamente maior, mesmo se tratando de privê. Até a própria gerente normalmente se encontrava mais relaxada. A única desvantagem desse horário é que a equipe era menor.
Puta ruim é sempre ruim em qualquer horário. Entretanto aquelas que eram do tipo 2 e as raras tipo 3 na parte da tarde, quase sempre no final do expediente despencavam para o tipo 1 ou 2. Não era apenas o cansaço, mas havia aquela pressa/stress em faturar o próximo cliente da fila no pico de movimento. Percebi que dificilmente existia tratamento igual para o cliente da tarde e para o cliente da noite, exceto para aquelas GPs niveladas bem por baixo, no tipo 1.
Eis algo que eu gosto de fazer, hoje em dia: ir o mais cedo possível a um lugar pra ser atendido por uma GP, seja pelo humor e dedicação dela em atender melhor o cliente quanto ao estado em que o brinquedo dela estará, pois estará mais sujeita a ser arrombada por alguém e o trouxa aqui vai brincar de pica no vácuo, em paralelo ao Valdívia e seu chute no vácuo. A Ellen Santos que me fez passar a agir dessa forma(por estar com o cu arrombado e provavelmente ter gozado horrores com o cliente anterior. Ou seja: estava só o bagaço e eu acabei pagando por um produto deteriorado, mas até que a empolgação dela parecia estar em alta), mesmo que eu já tenha ficado com alguma menina mais pro final do expediente e tenha sido bem atendido e ela não estivesse arrombada, mas já tive vários exemplos de meninas acelerando a foda por já estarem com a buceta ardendo e pedindo pra irem pra casa esfriar elas ou, simplesmente, regularem algumas coisas e mostrarem displicência no atendimento. Raiva da porra!!

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Re: A tal da química

#77 Mensagem por Leao_domar » 10 Dez 2015, 07:51

Ah cara ai complica hein, todo cara que já teve um relacionamento longo sabe que nem toda foda com a mulher é muito louca devido aos problemas do dia a dia... as vezes a GP já deu para vários caras no dia, não tem nem como nem com o ficante, cafetão ou sei la que porra dela rolar uma foda legal, desgaste fisico mesmo, eu já conheci GP em inicio de carreira que era super gente fina super profissional atendia super bem, sai varias vezes, estes dias mandei um zap querendo agendar, so no outro dia me respondeu ai gato tenho muitas mensagens para responder se quiser agenda só para a semana que vem e era tipo uma quarta feira deve ter vários baba ovo la implorando atendimento, então o esquema é ir variando e a tal química pode ser que role pode ser que não é so na hora rssss

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Re: A tal da química

#78 Mensagem por rapaz solitário » 10 Dez 2015, 10:05

E além de tudo o que eu falei, fico puto com o fato de a mesma puta atender bem um cara e mal outro. Entra algumas variantes, como o dia em que a puta está, se está com problemas e tal, mas sempre me vem à mente que é porque ela foi mais com a cara do cliente do que com a do outro, e ai não entra questão de falta de profissionalismo, pois se assim fosse, a puta atenderia mal todo mundo, mas tem os que ela atende bem e os que não atende bem. É isso que me faz apertar sempre a mesma tecla de que a putaria pode ser igual a um esquema balada, dependendo de como for a puta.

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Re: A tal da química

#79 Mensagem por MALEVO » 10 Dez 2015, 10:49

Romance e química também não são a mesma coisa. Pra haver química, os parceiros não precisam estar apaixonados. Romantismo demais, na maioria das vezes, até esfria o negócio. A mulher, de um modo geral, gosta da coisa meio selvagem, animalesca.

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Re: A tal da química

#80 Mensagem por bullitt » 10 Dez 2015, 23:01

MALEVO escreveu:Romance e química também não são a mesma coisa. Pra haver química, os parceiros não precisam estar apaixonados. Romantismo demais, na maioria das vezes, até esfria o negócio. A mulher, de um modo geral, gosta da coisa meio selvagem, animalesca.

Concordo 100%.
Só complementando, GP existe exatamente para isso: cortar o (tedioso) caminho da conquista e evitar o romance.
Por mais que role química com uma puta, e TD com essa química é muito mais gostoso, ainda é uma transação comercial e vai sofrer certas limitações, como o horário. Por exemplo, eu gosto de chupar buceta, mas estaria queimando o valioso tempo do TD.
Pode ocorrer da puta gostar do cliente indo além da mera fidelização com fins lucrativos, mas isso é exceção da exceção.
Assim como algus colegas, eu preferia uma GP mais "namoradinha", mas esse tipo de satisfação só se consegue "de verdade" com civis. É algo bem subjetivo, difícil de explicar.
Nem precisa ter um romance com civil, basta relacionamentos casuais aqui e ali. Essa é a alternativa que encontrei, porque estava de saco cheio dos TDs mecânicos e repetitivos das GPs e também estava de saco cheio de decepções com relacionamentos mais duradouros com civis.

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Re: A tal da química

#81 Mensagem por Fodedor Municipal » 21 Jan 2016, 16:37

rapaz solitário 2 escreveu:
Fodedor Municipal escreveu:
rapaz solitário 2 escreveu:Tem uma clínica famosinha que fica perto do aeroporto de Congonhas que acho que ainda tem uma ruiva natural e, na minha opinião, bonita. Uma pena que ela não foi com a minha cara de suburbano... :(
Ué? Não entendi...
O programa foi ruim? A puta foi burocrática?

Se o problema foi esse, é normal. Putas mais tops costumam ser mais frescas. Principalmente em clínicas / casas de massagem, porque, enquanto elas entram toda hora no quarto, as outras, mais feinhas, ficam chupando o dedo. Aí, o ego delas incha mais ainda 8)
Vai ficar meio offtopic, mas... Cara, a tal ruiva natural é bem qualificada na casa em questão, sendo do estilo namoradinha e dificilmente vejo alguém reclamando dela, onde relatam que ela é carinhosa e beija sem miséria boa parte dos clientes. Mas, eis que comigo ela foi apenas simpática, mas regulou beijos, não mostrou o devido envolvimento e ainda noto que ela não estava com a higiene 100%, e o programa terminou com um clima chato e tive que trocar a garota por outra que eu já conhecia e era tiro certo. Não se tratou de burocracia, mas da falta de empatia dela comigo. Vai ficar naquele círculo vicioso em relação ao tópico que eu criei, que o problema não estaria comigo, mas com a garota que não atende bem e tal... Mas, convenhamos: se ela atende a maioria massacrante dos clientes e, chega em mim, regula, algo está errado. E o fato é que a tal casa é reduto de uma clientela mais requentada, onde sempre aparecem estrangeiros falando nos seus respectivos idiomas. Também vejo gente "comum" por lá, mas como você mesmo já falou, mesmo que eu vá pagar a mesma coisa que um típico abastado, as putas irão dar melhor tratamento pra eles do que pra mim. Outros clientes já ficaram me olhando de cima pra baixo na sala de recepção e até apontando o dedo, me deixando constrangido e me fazendo parecer um lixo, e não só lá como em outros lugares. Até já passei pela situação de ir a uma clínica que sempre foi foco de assaltos e a gerente do lugar me viu, voltou, mandou o segurança me abordar, perguntando se eu estava armado... E até com meninas já me deparei com a situação de puta, pelo menos pro meu gosto, feia que dói, me olhando com cara do tipo "o que esse "pobre" tá fazendo aqui", toda esnobe. Ou eu ir a flats pra ficar com freelancers e, em uma certa vez, me sento numa poltrona ao lado da que um engravatado deixou seu notebook e, como um movimento instintivo, logo que eu sentei, ele foi se sentar. Foi coincidência? Vai saber... Ou, seguranças que fazem a vigia das ruas, tipo grupos como o G4S ou Haganá, sendo o último em questão, me encarando de um jeito como se eu fosse um criminoso iminente, quando eu só queria comer uma buceta, e acabou que o programa em questão foi uma merda. Isso e mais outras situações...

Baseado nisso, não é nenhum pouco difícil chegar a uma conclusão de que, por mais que possa ser comum haver putas burocráticas, meu caso é diferente, e mesmo que eu já tenha me dado muito bem com meninas realmente lindas e gostosas, venho tomando muito tapa na cara e soco no queixo quanto a alguma menina se dispor a me atender bem, não porque ela é uma má profissional, mas é justamente por conta da porra da tal química que eu venho tanto falando, e não meramente químicas de namorados ou casados, mas de menina que fica com tesão do boy magia na balada, ou e a tal da "questão de gosto". E com a tal ruiva, ela até foi simpática e alegre comigo, mas o programa foi aquém do que eu esperava e ela nitidamente não se agradou comigo. Mas, sempre irão insistir que eu estou confundindo as coisas, ou sempre vai ter aquele que vai dizer que eu estou de mimimi, e isso é fácil demais de acontecer. Ou, simplesmente, vai ter quem esteja pouco se fodendo com minha condição de minoria, pois quem mandou eu nascer onde e do jeito que eu nasci, né?
*texto postado no tópico "Com quem vc transaria". Trouxe para cá para não ficar offtopic lá...

Rapaz Solitário, vc é negro? Tô perguntando porque esse seu texto dá essa impressão para mim. Tenho um conhecido, negro. E, vez ou outra, vamos em barzinhos, tomar uns gorós, com outros camaradas. E, constantemente, ele comenta que o "pessoal do bar e os seguranças" estão olhando para ele de forma diferente. Eu tô junto e não percebo nada. Mas ele insiste. E ele diz que é por causa da cor dele, porque no tipo de bar que nós vamos, é local de gente branca.

Sinceramente, acho que ele é meio complexado com a cor. Não percebo nada de diferente no comportamento de seguranças ou responsáveis pelo bar com a relação a ele. E, se por acaso percebesse, é óbvio que não ia deixar quieto. Ia foder com o bar até não poder mais. Mas a realidade não é essa. A impressão que esse camarada negro me passa é que tem vergonha de si mesmo. E isso é um erro muito grave.

E já falei sobre essa história de que "a GP atende e se entrega para todo mundo, menos para mim". Como é que vc vai saber se isso é verdade mesmo? Vc não estava no quarto com eles. Sem contar duas coisas: tem os caras que gostam de contar vantagem sem ser verdade e tem os caras que se contentam com qualquer coisa, ou seja, o atendimento que vc achou mais ou menos, é um atendimento espetacular para esses coitados...

E outra: uma forma bemcomum de decepção é o excesso de expectativa. Às vezes, vc cria expectativa demais com determinada puta. Na hora H, a puta não é tudo isso que a sua imaginação criou. E, daí, é normal sair frustrado ou achando que foi mal-atendido. Entenda: puta não gosta de homem. Puta gosta de dinheiro. E, a não ser que vc esteja junto com o peão no quarto na hora que ele está transando com a puta e veja tudo, não confie em relatos muito maravilhosos não. Normalmente, a galera dá aquela dramatizada, para fazer o relato parecer mais sensacional do que realmente foi, muitas vezes, querendo fazer de conta que a puta o achou delicioso demais :lol: :lol:

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rapaz solitário
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Re: A tal da química

#82 Mensagem por rapaz solitário » 22 Jan 2016, 15:26

Fodedor Municipal escreveu:
rapaz solitário 2 escreveu:
Fodedor Municipal escreveu:
rapaz solitário 2 escreveu:Tem uma clínica famosinha que fica perto do aeroporto de Congonhas que acho que ainda tem uma ruiva natural e, na minha opinião, bonita. Uma pena que ela não foi com a minha cara de suburbano... :(
Ué? Não entendi...
O programa foi ruim? A puta foi burocrática?

Se o problema foi esse, é normal. Putas mais tops costumam ser mais frescas. Principalmente em clínicas / casas de massagem, porque, enquanto elas entram toda hora no quarto, as outras, mais feinhas, ficam chupando o dedo. Aí, o ego delas incha mais ainda 8)
Vai ficar meio offtopic, mas... Cara, a tal ruiva natural é bem qualificada na casa em questão, sendo do estilo namoradinha e dificilmente vejo alguém reclamando dela, onde relatam que ela é carinhosa e beija sem miséria boa parte dos clientes. Mas, eis que comigo ela foi apenas simpática, mas regulou beijos, não mostrou o devido envolvimento e ainda noto que ela não estava com a higiene 100%, e o programa terminou com um clima chato e tive que trocar a garota por outra que eu já conhecia e era tiro certo. Não se tratou de burocracia, mas da falta de empatia dela comigo. Vai ficar naquele círculo vicioso em relação ao tópico que eu criei, que o problema não estaria comigo, mas com a garota que não atende bem e tal... Mas, convenhamos: se ela atende a maioria massacrante dos clientes e, chega em mim, regula, algo está errado. E o fato é que a tal casa é reduto de uma clientela mais requentada, onde sempre aparecem estrangeiros falando nos seus respectivos idiomas. Também vejo gente "comum" por lá, mas como você mesmo já falou, mesmo que eu vá pagar a mesma coisa que um típico abastado, as putas irão dar melhor tratamento pra eles do que pra mim. Outros clientes já ficaram me olhando de cima pra baixo na sala de recepção e até apontando o dedo, me deixando constrangido e me fazendo parecer um lixo, e não só lá como em outros lugares. Até já passei pela situação de ir a uma clínica que sempre foi foco de assaltos e a gerente do lugar me viu, voltou, mandou o segurança me abordar, perguntando se eu estava armado... E até com meninas já me deparei com a situação de puta, pelo menos pro meu gosto, feia que dói, me olhando com cara do tipo "o que esse "pobre" tá fazendo aqui", toda esnobe. Ou eu ir a flats pra ficar com freelancers e, em uma certa vez, me sento numa poltrona ao lado da que um engravatado deixou seu notebook e, como um movimento instintivo, logo que eu sentei, ele foi se sentar. Foi coincidência? Vai saber... Ou, seguranças que fazem a vigia das ruas, tipo grupos como o G4S ou Haganá, sendo o último em questão, me encarando de um jeito como se eu fosse um criminoso iminente, quando eu só queria comer uma buceta, e acabou que o programa em questão foi uma merda. Isso e mais outras situações...

Baseado nisso, não é nenhum pouco difícil chegar a uma conclusão de que, por mais que possa ser comum haver putas burocráticas, meu caso é diferente, e mesmo que eu já tenha me dado muito bem com meninas realmente lindas e gostosas, venho tomando muito tapa na cara e soco no queixo quanto a alguma menina se dispor a me atender bem, não porque ela é uma má profissional, mas é justamente por conta da porra da tal química que eu venho tanto falando, e não meramente químicas de namorados ou casados, mas de menina que fica com tesão do boy magia na balada, ou e a tal da "questão de gosto". E com a tal ruiva, ela até foi simpática e alegre comigo, mas o programa foi aquém do que eu esperava e ela nitidamente não se agradou comigo. Mas, sempre irão insistir que eu estou confundindo as coisas, ou sempre vai ter aquele que vai dizer que eu estou de mimimi, e isso é fácil demais de acontecer. Ou, simplesmente, vai ter quem esteja pouco se fodendo com minha condição de minoria, pois quem mandou eu nascer onde e do jeito que eu nasci, né?
*texto postado no tópico "Com quem vc transaria". Trouxe para cá para não ficar offtopic lá...

Rapaz Solitário, vc é negro? Tô perguntando porque esse seu texto dá essa impressão para mim. Tenho um conhecido, negro. E, vez ou outra, vamos em barzinhos, tomar uns gorós, com outros camaradas. E, constantemente, ele comenta que o "pessoal do bar e os seguranças" estão olhando para ele de forma diferente. Eu tô junto e não percebo nada. Mas ele insiste. E ele diz que é por causa da cor dele, porque no tipo de bar que nós vamos, é local de gente branca.

Sinceramente, acho que ele é meio complexado com a cor. Não percebo nada de diferente no comportamento de seguranças ou responsáveis pelo bar com a relação a ele. E, se por acaso percebesse, é óbvio que não ia deixar quieto. Ia foder com o bar até não poder mais. Mas a realidade não é essa. A impressão que esse camarada negro me passa é que tem vergonha de si mesmo. E isso é um erro muito grave.

E já falei sobre essa história de que "a GP atende e se entrega para todo mundo, menos para mim". Como é que vc vai saber se isso é verdade mesmo? Vc não estava no quarto com eles. Sem contar duas coisas: tem os caras que gostam de contar vantagem sem ser verdade e tem os caras que se contentam com qualquer coisa, ou seja, o atendimento que vc achou mais ou menos, é um atendimento espetacular para esses coitados...

E outra: uma forma bemcomum de decepção é o excesso de expectativa. Às vezes, vc cria expectativa demais com determinada puta. Na hora H, a puta não é tudo isso que a sua imaginação criou. E, daí, é normal sair frustrado ou achando que foi mal-atendido. Entenda: puta não gosta de homem. Puta gosta de dinheiro. E, a não ser que vc esteja junto com o peão no quarto na hora que ele está transando com a puta e veja tudo, não confie em relatos muito maravilhosos não. Normalmente, a galera dá aquela dramatizada, para fazer o relato parecer mais sensacional do que realmente foi, muitas vezes, querendo fazer de conta que a puta o achou delicioso demais :lol: :lol:
Cara... Sei lá! Eu faço parte do famigerado grupo dos pardos que, pro tio Lula, todos são tão afros quanto o Pelé. Estaria eu mais pra alguns tipos nordestinos do que pretos, talvez. Mesmo assim, sou o tipo de cara que a polícia adora parar para abordar porque estaria cometendo atitude suspeita...

Bem, o seu texto só reitera o que eu havia postado anteriormente: que muitos custam a acreditar quando algum tipo de atitude do gênero acontece. Mesmo que você diga que, se percebesse algo contra algum conhecido seu, você iria intervir, ainda é do tipo que só vai acreditar se for algo muito escancarado. Talvez, até seja algo prudente, uma vez que alguma injustiça possa ser feita, quando não aconteceu nada demais e uma pessoa se melindra a toa. Pelo o que eu tenho visto no Facebook, a bosta do BBB gerou polêmica com uma esponja de lavar louça em forma de negro blackpower e, ao meu ver, foi uma puta frescura, pois nem se deram conta que tais esponjas eram temáticas e também tinham modelos que brincavam com punks brancos, e se fosse o tal punk, ninguém daria um pio. Eis um exemplo de tolice nesse aspecto.

Mas, o que eu mais noto é que tem gente que custa a acreditar quanto algum tipo de ação dessas acontece não é porque não foi algo explícito e deixou dúvidas, mas é porque não convém, mesmo. Muita gente que não faz parte das minorias odeia quando estas vêm com o tal mimimi e, se fosse algo do interesse delas, não pensariam dessa forma. Exemplo eu tenho dentro do meu círculo social, onde tem gente que não pode escutar nada do gênero que já me rechaçam e enchem o saco, falando que eu estou com mimimi e eu só fico nisso, mas quando é alguma coisa que acontece com eles e é da conveniência deles, se tratando de algo similar ao que eu venha a reclamar, ai a causa pra eles é válida. Irônico, não é? Até posso admitir que em determinados momentos eu esteja enganado, mas é de irritar quando eu vejo situações óbvias acontecendo, mas sempre tem alguém pra achar que eu estou vendo pêlo em ovo.

A verdade é que preconceito existe, independente de quem parta. O problema é quando tal fato acontece e parece que só se for algo esfregado na cara que a pessoa irá aceitar, justamente porque não é algo do interesse dela e só sendo algo explícito pra ela realmente acreditar e aceitar. Sabemos bem que existe o tal do preconceito velado, por baixo dos panos, e mesmo assim, muitos não dão o devido crédito a certas situações. Eu fico de saco cheio diante disso tudo, onde tenho que ficar engolindo sapo quando acontecem tais fatos só pra não gerar discórdia. Mas, pro meu próprio bem mental, acaba que se eu ficar vendo problema em tudo, eu não vivo. Porém, eles existem, e sempre ficar engolindo sapo só satisfaz a opinião de muitos que vêm melindre em tudo.

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Re: A tal da química

#83 Mensagem por rapaz solitário » 27 Jan 2016, 00:19

Complementando o que o Fodedor me replicou.

Cara, você falou em erro grave quando as minorias melindram a toa. Não digo que não exista esse melindre a toa. Agora, você sabe o que é ser estigmatizado com quase tudo e, diante de tudo quando é tipo de situação, sempre há a chance de alguém de tratar com dois pesos, duas medidas? É foda! O que dizer de eu ir a um shopping, comprar algumas roupas e pares de sapatos e não só outras pessoas no shopping, mas seguranças ficarem me olhando desconfiados? E se fosse alguém com típica cara de playboy, mesmo sem ser playboy? Aconteceria da mesma forma? E quando eu fui abordado pela polícia, quando me dirigia a uma clínica num bairro nobre de SP pela primeira vez, eu me perdi e fui tratado que nem lixo, fora os digníssimos filhos de ronca e fuça terem cometido abuso de autoridade e ainda me furtado uns reais da minha carteira? E se fosse outra pessoa a estar perdida? O trato seria o mesmo? Até poderia, mas as chances de acontecer igual ao que me ocorreu, dependendo de quem fosse a pessoa, eu DUVIDO que a truculência seria a mesma. Sorte que eu não apanhei, até porque eu não fiz nada de errado pra merecer tal coisa. Mas, do jeito que a Polícia é, é pra esperar sempre esse tipo de coisa. Só que pra alguns, é Deus no Céu e a Polícia logo depois, pois sempre devemos defender a Polícia, já que ela está pra nos proteger. Bem, isso não seria uma mentira pois, de fato, deveríamos apoiar a Polícia, mas uma Polícia justa, sem tratamento diferenciado. Mas, do que adianta se, não generalizando, mas em muitas vezes, eles tratam quem eles notam que tem uma posição social e financeira melhor de forma diferenciada, sem falar na aparência que acaba condizendo com tal condição? E, claro: defendem o Estado, antes de qualquer coisa. Choro da minha parte? Há quem ache...

E, aliás: com relação a essa coisa de preto e bla bla bla, há os ditos prós e contras dentro das relações sociais os envolvendo. Você fala sobre erro grave o melindre de muitos deles - e botemos tudo quanto for minoria, não só negros, pois o Brasil não se resume só à polarização de negros e brancos, como muitos insistem em repetir - mas teria o outro lado da moeda, sobre o que ocorre cada vez mais na sociedade, quanto à vontade ou fetiche de muita mulher pra cima de negão, principalmente se for branca, seja pela fama de pé de mesa, por serem mais competentes dentro daquilo que muita mulher busca no homem, que é fazer o papel de macho que traz segurança a elas, por conceitos politicamente corretos e a porra toda. Não que não exista quem os rejeite (eu que o diga com os poucos tocos que eu tomei de alemãzinhas em Santa Catarina ou das minhas experiências em SP), mas diria que está muito na moda ver casais interraciais onde o negro ou minoria em geral da história é homem e, nos seus braços, uma linda moça. Tanto que essas coisas me deixam um tanto puto e dá vontade de sair dando voadora em meio mundo, fora que eu não tenho essa tal sorte. Mas, se as coisas são assim no "mundo real", você não acha que isso pode ser levado pra putaria? Ao menos duas freelancers de SP já chegaram a comentar que não gostavam de sair com clientes negros já na propaganda de seus atendimentos, e uma que chegou a ficar comigo disse o mesmo sobre os negros tipo África, mesmo, já que ela deve considerar os mestiços outra coisa e até chegou a falar que achava o Neymar lindo. :lol: Ou se pegar quaisquer outros exemplos de profissão, onde o cliente é tratado de forma diferente, dependendo de sua origem. Não se trataria somente de falta de profissionalismo, pois se assim fosse, atenderia mal a todos, mas atende bem uns e não outros. E então? Você continua achando que se atendimentos ruins por parte de putas seguem acontecendo, é só por falta de profissionalismo delas?


Bem, somando tudo isso ao que você repetiu sobre coisas já comentadas, sobre puta não gostar de sexo, mas de dinheiro, dela ser diferente do homem, da franqueza dos foristas no seus relatos e bla bla bla. Aff... Sempre fica um círculo vicioso nisso, pois você tem uma posição definida quanto a isso, considera exceção coisas que aconteçam fora dessa regra que aqui você escreve, eu discordo e não sai disso. Realmente, se o que você diz é fato no que tange a falta de franqueza de boa parte dos foristas, não sei pra que existe esse fórum. Não é possível que todos tenham a mesma experiência que eu tenho com boa parte das putas, mas só eu sou sincero e a grande maioria mente, seja em relatos aqui ou pessoalmente, em conversas na recepção de alguma clínica ou privê da vida. É claro que puta gosta de dinheiro, já que está trabalhando. Mas será que é tão difícil pra muitas delas não se agradar com algum cliente, mesmo que esteja num ambiente profissional? Não estou falando de puta criar paixonite por cliente, pois isso é besteira total, mas se eu mesmo, com todas essas reclamações, já notei de alguma puta sentir nem que seja um pouco de tesão por mim em alguma transa, por que seria diferente com outros caras? E não estou confundindo tesão, química ou como queira lá chamar isso com mero bom atendimento, como o adorador de negras Malevo citou em alguns comentários. A menina ter ficado com a buceta molhada durante a foda é sinal de fingimento? Ela conseguiu me enganar, colocando lubrificante nela, antes de eu notar? Beijo, que eu considero um grande indicativo de agrado por parte da puta/mulher em geral, é algo que qualquer menina possa fazer, sem ter o mínimo de atração por um cara? Até pode ter casos que engane o putanheiro, mas acho totalmente possível uma puta, ao ficar com determinado cliente, sentir tesão pelo cara, e não apenas atendê-lo da melhor maneira possível. Estranharia mais se fosse na Europa, com a baita burocracia que são os atendimentos por lá, conforme relatos de muitos.

Desse jeito, se a tal ruiva que eu citei não me atendeu do jeito que eu queria, não acho nenhum pouco impossível de ter sido por ela ter se agradado comigo. Não é porque a pessoa está exercendo a profissão que ela não pode gostar dela, né? Mesmo que se trate de prostituição e seus tabus e estigmas.

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Re: A tal da química

#84 Mensagem por Fodedor Municipal » 27 Jan 2016, 16:50

Cara, vc leva tudo muito a ferro e fogo...

Tem forista mentiroso? Muitos. Mas não todos. Tem forista que, em vez de postar um TD com dados relevantes para outros clientes, prefere postar um conto erótico, onde ele faz, em 1h, a puta subir pelas paredes de tanto gozar :lol: Mas não todos. Tem muito forista sério e que posta os TDs para os clientes, e não para as putas. O que vc tem que ter é bom senso ao ler os TDs. Nem tudo que parece tão maravilhoso relatado ali, condiz com a verdade...

Com relação ao gosto das putas, tem muitas que não gostam de negão mesmo. Eu conheço várias. E, para os meus camaradas mais "pardinhos", nem as recomendo. Será, então, que vc não está escolhendo as putas erradas? Tem puta que não gosta de negro, mas tem outras que gostam. Ficar insistindo em meretrizes que não curtem uma pele mais escura vai fazer com que vc se fruste sempre...

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Re: A tal da química

#85 Mensagem por rapaz solitário » 27 Jan 2016, 19:12

Fodedor Municipal escreveu:Cara, vc leva tudo muito a ferro e fogo...

Tem forista mentiroso? Muitos. Mas não todos. Tem forista que, em vez de postar um TD com dados relevantes para outros clientes, prefere postar um conto erótico, onde ele faz, em 1h, a puta subir pelas paredes de tanto gozar :lol: Mas não todos. Tem muito forista sério e que posta os TDs para os clientes, e não para as putas. O que vc tem que ter é bom senso ao ler os TDs. Nem tudo que parece tão maravilhoso relatado ali, condiz com a verdade...

Com relação ao gosto das putas, tem muitas que não gostam de negão mesmo. Eu conheço várias. E, para os meus camaradas mais "pardinhos", nem as recomendo. Será, então, que vc não está escolhendo as putas erradas? Tem puta que não gosta de negro, mas tem outras que gostam. Ficar insistindo em meretrizes que não curtem uma pele mais escura vai fazer com que vc se fruste sempre...
Insistindo? Você diz como se toda minha frustração fosse recorrentes de repetecos... Eu noto tal diferenciamento no primeiro atendimento. Como eu vou adivinhar que fulana só gosta de X ou Y? Porque, se depender dos relatos aqui do fórum, de acordo com o que você aqui escreve, tô ferrado. E mais: e com relação a casos que eu sei que a puta atendeu bem alguém similar ou pior a mim e, comigo, é diferente? Ou quando até mesmo meninas com o mesmo perfil fenotipico ou parecido com o meu fica de regulagem? Vai ver o putanheiro ou mesmo a puta mentiram pra mim? Vai ver, foi... ou o problema sou eu... Se eu preciso ter sensatez ao analisar os relatos, acho que isso também cabe a qualquer um que vá analisar esse tipo de situação e parece minimiza-las como mera exceção da regra, se é que é exceção.

Só sei que isso cansa.

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Re: A tal da química

#86 Mensagem por Fodedor Municipal » 27 Jan 2016, 19:22

Mas toda puta te atendeu mal? Acho que não, se não vc já teria vazado desse mundo...

Mal atendido, todo mundo é, vez ou outra. Eu mesmo, tenho as minhas putas que são garantias de boas fodas e tem aquelas que, não quero ver nunca mais. Faz parte.

Se vc sabe, de fontes verídicas, que a puta X atendeu o cara Y bem e, na sua vez, foi ruim, existem duas conclusões a se fazer:

1 - A puta não te curtiu. Não rolou a tal da "química". Nesse caso, pega o teu boné e parte para a próxima. Azar o dela. É um cliente a menos e, consequentemente, dinheiro também;
2 - Vc tá exigindo demais. O que é bom para o cara Y, no programa, pode ser pouco para vc. Conheço cara que paga e curte sair com putas só para receber boquete. Encapado ainda por cima. E gosta. E diz que o programa foi ótimo. Já para mim, por exemplo, sair com uma puta só para receber boquete encapado, não vira. Nem gozo...

Tente ver em qual situação vc se encaixa. O problema vai ser sério se a situação 1 acontecer com 80% ou mais das suas saídas com puta. E, se for o caso da situação 2, reveja suas exigências em um programa ou, então, procure putas que se encaixam em tais exigências...

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Re: A tal da química

#87 Mensagem por rapaz solitário » 28 Jan 2016, 00:29

Fodedor Municipal escreveu:Mas toda puta te atendeu mal? Acho que não, se não vc já teria vazado desse mundo...

Mal atendido, todo mundo é, vez ou outra. Eu mesmo, tenho as minhas putas que são garantias de boas fodas e tem aquelas que, não quero ver nunca mais. Faz parte.

Se vc sabe, de fontes verídicas, que a puta X atendeu o cara Y bem e, na sua vez, foi ruim, existem duas conclusões a se fazer:

1 - A puta não te curtiu. Não rolou a tal da "química". Nesse caso, pega o teu boné e parte para a próxima. Azar o dela. É um cliente a menos e, consequentemente, dinheiro também;
2 - Vc tá exigindo demais. O que é bom para o cara Y, no programa, pode ser pouco para vc. Conheço cara que paga e curte sair com putas só para receber boquete. Encapado ainda por cima. E gosta. E diz que o programa foi ótimo. Já para mim, por exemplo, sair com uma puta só para receber boquete encapado, não vira. Nem gozo...

Tente ver em qual situação vc se encaixa. O problema vai ser sério se a situação 1 acontecer com 80% ou mais das suas saídas com puta. E, se for o caso da situação 2, reveja suas exigências em um programa ou, então, procure putas que se encaixam em tais exigências...
Não. Apesar das minhas reclamações, nesses quase 13 anos de putaria que eu estou, já tive muita transa memorável e posso dizer que tive a sorte de foder decentemente com meninas gatas, essas que vem diminuindo com o passar do tempo e me preocupa... Mas o fato é que eu venho tendo muito azar nisso de tempos pra cá, fora as putas filhas da puta que eu gostaria de vê-las se fodendo de verde e amarelo por tanta falta de profissionalismo por parte delas... Pode-se dizer que acontece tanto o caso de a menina realmente não ter me curtido quanto de eu ser um tanto exigente. Qual a proporção disso? Sei lá, mas sempre fico com a sensação da primeira opção ser a predominante. Acho que das situações mais recentes, foi foda ter que escutar na lata de uma bela catarinense freelancer que não rolou química comigo... Se foder... Impossível uma menina falar isso sem ter fundamento.

Agora, com esse seu post ai, você está me dando razão quanto ao que eu venho insistentemente falando que, de fato, pode rolar química numa porra de atendimento de GP. Afinal, elas continuam sendo mulheres e até parece que se aparecer algum cliente com pinta de qualquer galã da TV que as façam piscar o cu e molhar a calcinha e pagar pra foder com quaisquer putas que sejam, aliado a um bom clima criado pelo tal "cosplay de galã", se o atendimento dela não vai ser tão bom quanto uma foda normal que ela faria com o mesmo se fosse fora do ambiente de trabalho dela. Vai até esquecer que está sendo paga pra foder com o sortudo. O que eu mais venho lendo aqui é uma relativização dos meus relatos, como se boa parte do que eu escrevo fosse mera exceção da regra ou de falarem que eu estou confundindo química com mero bom atendimento.

Ah. Você entrou no mérito de raça e tal. Apesar das minhas reclamações, o fato é que eu penso um tanto diferente da maioria e seu pensamento lugar comum sobre a questão. Fato é que entra e muito essa questão de cor/raça/etnia nos gostos/conceitos de cada um no que tange as suas preferências, mas não estou querendo aqui dizer que todo mundo tem que amar todo mundo e tal. Até porque, podemos colocar qualquer exemplo de tipos feios ou estranhos que possam se dar mal num atendimento, como gordos em geral, ainda mais se forem com pinta de nerd e todos espinhentos, e sendo desse tipo nerd, tanto faz se é gordo ou magro, mas sempre vem a imagem de um nerd branco, e ai foda-se a cor do indivíduo. Ou mesmo pessoas mais velhas, que mesmo dentro das conversas com GPs e muitas delas falarem de terem boas experiências com pessoas maduras, tem muita que reclama de atender muito velhote. A questão de cor é só mais um exemplo dentro disso tudo, mas pra muitos, só se resume a isso ou essa questão é maximizada de um jeito que é como se fosse mais grave do que matar e estuprar todas as mulheres da sua família na sua frente. Mas, o problema existe e está ai pra todo mundo ver. Só acho que é tratado de uma forma tão maternalista e assistencialista que dá nojo, com as típicas frases "não sou preconceituoso(a), gosto de negras(os)", "a miscigenação acaba com o racismo" e bla bla bla, como se o tal "benefício" fosse só um "direito" de negros, como se não tivesse um monte de pessoas de outras origens. Mas, assim funcionam as coisas não só no Brasil, mas em boa parte do Mundo. Europa e sua White Guilt que nos diga...

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Re: A tal da química

#88 Mensagem por rapaz solitário » 28 Jan 2016, 23:56

Saopaulinotarado escreveu:Liga não rapaz solitário, não sei se vc é negro ou tem cara de baiano mesmo, mas eu peso 145kg, sou mais peludo que o Tony Ramos, transpiro mais que um porco e mesmo assim um monte de menina linda faz fila para me dar beijinho grego e fio terra.
Tô paganôôô :lol: :lol:
Trazendo pra cá um post que o confrade acima errou o tópico e postou no lugar errado, originalmente.

E, como eu respondi no outro tópico o mesmo post: pagar pra receber esses serviços citados por você acima? Bem... cada um com suas preferências... Serve pra ilustrar como que funciona a bagaça na putaria. Mas, nem sempre esse negócio de "tô pagando" funciona. Se toda GP entendesse assim, todos, sem exceção, seriam bem atendidos.

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Re: A tal da química

#89 Mensagem por rapaz solitário » 29 Jan 2016, 04:00

Saopaulinotarado escreveu:Então, particularmente gosto muito quando elas demonstram nojo de mim, é aí que agarro mais elas, transpiro ainda mais o que já deixou algumas com ânsia de vômito e gemo com força quando gozo.
Saber que elas não gostam ao invés de me travar me faz foder melhor e com mais fôlego (claro que o viagrão ajuda), acabo demonstrando mais disposição para a foda e dando canseira nelas.
Lógico que me afeiçoo a algumas meninas, mas já cansei de fazer programa onde sequer falava com a puta. É sadismo? Claro que é (embora nunca bati em nenhuma delas sem acordar antes, não bato em mulher fora das quatro paredes e sem o consentimento delas), mas meu prazer na maioria das vezes com elas é assim, não problematizo muito isso não.
Até porque é tudo combinado antes entre dois adultos e regiamente pago, se no fim ela fica com ânsia de vômito ou querendo chorar é problema delas e não meu, termino o programa devidamente relaxado pelas gozadas e "massagens" e vou beijar minha mulher e meus filhos.
rapaz solitário 2 escreveu:
Saopaulinotarado escreveu:Liga não rapaz solitário, não sei se vc é negro ou tem cara de baiano mesmo, mas eu peso 145kg, sou mais peludo que o Tony Ramos, transpiro mais que um porco e mesmo assim um monte de menina linda faz fila para me dar beijinho grego e fio terra.
Tô paganôôô :lol: :lol:
Trazendo pra cá um post que o confrade acima errou o tópico e postou no lugar errado, originalmente.

E, como eu respondi no outro tópico o mesmo post: pagar pra receber esses serviços citados por você acima? Bem... cada um com suas preferências... Serve pra ilustrar como que funciona a bagaça na putaria. Mas, nem sempre esse negócio de "tô pagando" funciona. Se toda GP entendesse assim, todos, sem exceção, seriam bem atendidos.

Bem, é que sua proposta e exigência são diferentes da minha e acaba que dá pra entrar em acordo com as GPs em questão, mesmo que elas possam vir a se arrepender, conforme você escreve :shock: :lol: . Como eu já não sou tão hard assim e prefiro uma namoradinha ou namoradinha safada, não depende apenas de eu estar pagando pra coisa funcionar bem, infelizmente. Se fosse comigo igual é contigo, da repulsa delas me motivar a meter mais e mais e de eu saber lidar bem com isso, seria uma maravilha. Mas, nesse caso, não é assim que funciona com a maioria das pessoas. Não dá pra combinar a tal química, a não ser que a garota realmente seja profissional no sentido de conseguir passar por cima desses fatores e saber fingir que curtiu o cara como se fosse a última pica da galáxia, mas eu custo a acreditar que na questão de envolvimento isso aconteça tão fácil assim. E no que tange a higiene, pelo menos a grande maioria das meninas me elogiam por isso, o que já me concedeu alguns supostos benefícios da menina se sentir mais segura comigo e ser mais liberal, e digo suposto porque quem garante que ela esteja falando a verdade? Mas, pelo meu feeling, acredito na maioria das vezes que a minha higiene foi fator positivo. Porém, não é algo absoluto e mesmo estando limpinho, há quem não curta com a minha cara de favelado e, ainda por cima, carrancudo. Mas, contraditoriamente, o que eu mais tenho visto em SP são garotas bonitas com caras até piores que eu. Vai entender... Quer dizer: entender eu até entendo, mas é duro de aceitar...

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Re: A tal da química

#90 Mensagem por oGuto » 29 Jan 2016, 19:00

Interessantes essas encucações do rapaz solitário. Muitos devem ter, mas não as compartilham. Faz muito tempo que não leio a área de tds, mas sempre foi evidente que muitas das narrativas tinham mais a ver com o que o autor imaginava que tinha acontecido do que com o que de fato ocorreu. Sempre rola um exagero. Aquela velha coisa de que quem conta um conto aumenta um ponto.
Editado pela última vez por oGuto em 29 Jan 2016, 19:05, em um total de 1 vez.

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