Discrição social é item de sobrevivência na mochila de um putanheiro?

[Por vezes]

Eu tbm sou do tipo discreto, e faço das palavras de Che na primeira mensagem as minhas. Não vou em nenhum encontro que possa ser marcado de foristas, tenho cá meus motivos e minhas culpas pra me utilizar de GP's.

Gostei desse forum por poder me informar de coisas que antes batiam à cachola e eu não comentaria nem com meu melhor amigo - alias, o único que sabe saí com uma GP, mas mesmo pra ele só contei de UMA (num universo de dezenas, quiça centenas).

Minha senhora, então, nem desconfia e isso eu tenho certeza, por que o dia que ela souber de uma, meu relacionamento vai por água abaixo (e minha reputação também!). Se ela faz algo de errado, aí eu não posso me dizer, mas a coisa está boa do jeito que tá.

Esse misto de descrição/aventura/pecado/traição/covardia/desejo é o que faz de mim um utilizador de GP's...

(Se bem que eu tiraria covardia da lista, que já fui em cada bocada, a la Che, viu! Pior que rua dos Andradas 69!)


Ah! Meu mundo também é pequeno. Relembrando agora, uma vez encontrei um dentista conhecido meu no sofá do privê. Nos cumprimentamos, trocamos meia dúzia de palavras, ele sabia que eu tinha mulher, eu sabia da dele. Subimos aos quartos e bastou por aquele dia. Fui revê-lo uns seis meses depois, numa festa... nenhum comentário sobre o fato, lógico!

Outra vez, uns três meses atrás, subindo a Frei Caneca com a minha mulher, duas da tarde de um sábado, cruzei com uma GP que havia comido há menos de uma semana. Cruzamos olhares, fingi que não era comigo e continuei!

[O Cara!]

quando o neguinho me viu, ficou branco que nem cera......................

me chamou do lado de fora ,,pediu 500 mil vezes para naao falar tai um belo caso de vida dupla................................

Land

blz?

este também é meu caso.
e já vivi esta cena.
minha esposa está direto na casa dele, seria um estrago.
nós dois, eu e um vizinho, fizemos um pacto. e ninguém sequer cita onome do outro emqualquer lugar.

cordialidade de putanheiros.

VAMOS MANTER O SIGILO.

[oraculo]

To nessa:

aldo.lazo@ig.com.br

[Mister Madruga]

Tópico importante para discussão entre os novos usuários!!

[EMIRADO]

Não sei se vou dar aula mas acho que vale minha contribuição na condição de casado.
NUNCA digo pra alguem que sai com uma GP se esse "amigo" conhece minha mulher.
Primeiro: o cara pode tentar dar uma de santo falando "porra o XXXX que é o maior santo e aprontas pacas" pra namorada ou mulher e, cedo ou tarde, vai respingar no ouvido da sua respectiva...
Segundo: não deixa de ser um lance meio que desrespeitoso com a patroa....
Se vc quer compartilhar essas experiências use o GP guia....sem contar que o serviço é ótimo para que possamos extirpar do nosso convívio más profissionais - daquelas que são GPs e esnobam a gente na academia...

[transa00]

Acho que discrição é fundamental. Não falo nem para os meus amigos que saio com GP's para evitar boatos.

[b-müller]

Um ex-chefe meu estava comentando um dia que a putaria de hoje em dia mudou muito em relação a uns 10 ou 20 anos atrás. Antigamente existia um "código de conduta" de clientes e GPs. O putanheiro não saia contando bravatas (exceto um ou outro que escrevia praquelas revistinhas pornôs de quinta) e a biscate caso cruzasse com um cliente fingia que nunca viu o cidadão.

Ele disse que acredita que hoje em dia isso mudou porque a prostituição se expandiu de forma tão espantosa, que dos dois lados aumentaram o universo: GPs e clientes. Tal fato acontece em funçao da maior liberação e discussão do sexo como tema aberto. A gente liga a TV a noite e vê um monte de programa com matérias sobre putas e afins. Tentem se lembrar se isso acontecia a 15 ou 20 anos atrás (pode parecer, mas não é tanto tempo assim)

Com isso, e eu tive que concordar, entram no meio pessoas de certa forma inexperientes que talvez em função disso, não sabem se comportar porque:

A) A puta acha que um cliente dela é como um cliente do cabelereiro e cumprimenta-o na rua. Eu já passei por esta situação quando estava caminhando com uma amiga que já ficou intrigada com o fato da perva me cumprimentar, mesmo não conhecendo-a.

B) A clientela também não ajuda, comportando-se de todas as maneiras possíveis, menos com discrição. Sai pra todo lado levando a perva, conta pra todos os amigos, o que acaba fazendo com que a puta também acabre abrindo mais a boca sobre o que faz e com quem faz. Acontece que geralmente ela não sabe sobre quem ela pode e quem ela não pode falar.

Isso ocorre principalmente com pessoas com menor grau de educação. (observem que eu disse educação e não instrução - não quer dizer que o grau de escolaridade determina tal comportamento).

Eu acredito que o "código de conduta" é menos conhecido (não que ele exista em um papel escrito num tratado da ONU) quanto mais longe dos centros de informação as putas se encontram. Por exemplo, aquelas putas mais novas recem-chegadas de regiões mais distantes (fora de sampa, no caso).

[Clinton]

Amigos,

Se há ou não necessidade de discrição, esta história que me contou um amigo é suficiente para espancar qualquer dúvida.

Esse amigo trabalhava no mercado financeiro, naquelas mesas. Um dos caras que trabalhava com ele, havia saído na balada uns dias antes, pegou uma vadia e a pagou com cheque (1ª cagada capital).

O cheque voltou sem fundos (2ª cagada capital)

No cheque ele colocou o telefone do local de trabalho (3ª cagada capital)

A putana não teve dúvidas, pegou o borrachudo, foi até o local de trabalho dele, vestida de forma o mais vulgar possível e armou um barraco para receber o valor do cheque em dinheiro.

O otário pagou na hora

[MadMax]

Amigos,

Se há ou não necessidade de discrição, esta história que me contou um amigo é suficiente para espancar qualquer dúvida. Esse amigo trabalhava no mercado financeiro, naquelas mesas. Um dos caras que trabalhava com ele, havia saído na balada uns dias antes, pegou uma vadia e a pagou com cheque (1ª cagada capital). O cheque voltou sem fundos (2ª cagada capital) No cheque ele colocou o telefone do local de trabalho (3ª cagada capital)

A putana não teve dúvidas, pegou o borrachudo, foi até o local de trabalho dele, vestida de forma o mais vulgar possível e armou um barraco para receber o valor do cheque em dinheiro.

O otário pagou na hora

Acho que as pessoas estão exagerando neste tópico. Óbvio que discrição é importante, mas não tem absolutamente nada a ver essa história de "cara que leva a perva pra passear" ou "pagar com cheque é cagada capital". Cagada é sair com mulher de qualquer tipo... quando vc é cliente e conhece a prima não há o menor problema em pagar com cheque ou levá-la pra passear. Quanto a ser cumprimentado na rua... mais cabacice ainda é ficar envergonhado, vermelho, sem jeito etc, na frente da mulher / namorada. Como escolho bem as primas com quem saio, sei que qualquer uma delas pode me cumprimentar na rua ou mesmo me ligar (elas têm meu telefone, sem problema...) que não terei o menor constrangimento com minha mulher.

Agora, é claro, cheque que dou pra prima NUNCA volta sem fundos... porque aí já seria dar sopa demais pro azar...

Sds, parceiros!

Mad

[Clinton]

MadMax,

Com a devida vênia, não existem mulheres confiáveis. A mulher é confiável enquanto não for contrariada.

Na minha profissão já ouvi e vi histórias cabeludíssimas de caras que tinham total confiança na patroa, na amante ou em ambas ao mesmo tempo e tomaram na tarraca.

Com GP, então, a coisa tende a ser mais crítica, pois elas têm menos ainda a perder.

Sei que não preciso dizer isso a você, mas é bom confiar desconfiando.

[woodstock]

MadMax,

Com a devida vênia, não existem mulheres confiáveis. A mulher é confiável enquanto não for contrariada.

Na minha profissão já ouvi e vi histórias cabeludíssimas de caras que tinham total confiança na patroa, na amante ou em ambas ao mesmo tempo e tomaram na tarraca.

Com GP, então, a coisa tende a ser mais crítica, pois elas têm menos ainda a perder.

Sei que não preciso dizer isso a você, mas é bom confiar desconfiando.

Será que eram clientes da Ingrid ? ( )

Abs.

[rasteiro]

Toda esta conversa sobre discrição deixou-me intrigado. Por um par de razões:
1ª) Eu sou português e moro no Porto que é uma cidade de 250.000 habitantes. Aqui discrição é imperiosa. Mas a maior parte dos foristas vive em São Paulo e no Rio de Janeiro, que são cidades de muitos milhões de habitantes. É verdade que o rácio gp/clientes é muito maior nesse lado do atlântico, mas concerteza é mais difícil passar por situações embaraçosas.

2ª) Eu tenho uma posição social de algum relevo e exposição ao público e vivo cheio de medo que alguma gp venha ao meu escritório para ter uma consulta.

Graças a Deus (e por eu ser novo nestas andanças) nunca passei por situações embaraçosas, excepto quando me cruzei com uma GP no Via Catarina (centro comercial), mas eu olhei sempre em frente e fingi que não a reconheci (e ela também).
Em relação aos amigos, o jeito foi colocar todos na mesma posição (ou seja, fomos todos a uma boite e subimos todos).

A ideia de um encontro internacional é excelente. Se eu tiver disponibilidade de tempo e de dinheiro (inicio de carreira) para viajar para o Brasil, estarei lá com toda a certeza.
Um abraço

[Horista]

Toda esta conversa sobre discrição deixou-me intrigado. Por um par de razões:
1ª) Eu sou português e moro no Porto que é uma cidade de 250.000 habitantes. Aqui discrição é imperiosa. Mas a maior parte dos foristas vive em São Paulo e no Rio de Janeiro, que são cidades de muitos milhões de habitantes. É verdade que o rácio gp/clientes é muito maior nesse lado do atlântico, mas concerteza é mais difícil passar por situações embaraçosas.

Caro amigo transatlântico,
Respondo à sua dúvida com uma frase que vi aqui nesse GPGuia:
"Não adianta dizer que a cidade é grande, se o mundo é pequeno".

Capice?

2ª) Eu tenho uma posição social de algum relevo e exposição ao público e vivo cheio de medo que alguma gp venha ao meu escritório para ter uma consulta.

Graças a Deus (e por eu ser novo nestas andanças) nunca passei por situações embaraçosas, excepto quando me cruzei com uma GP no Via Catarina (centro comercial), mas eu olhei sempre em frente e fingi que não a reconheci (e ela também).

A repressão da "Liga das Senhoras de Évora" já foi notícia até na revista Time (EUA), e também na Folha de São Paulo.
O catolicismo/conservadorismo/hipocrisia da sociedade portuguesa é uma dificuldade a mais para o putanheiro tramontino.

Em relação aos amigos, o jeito foi colocar todos na mesma posição (ou seja, fomos todos a uma boite e subimos todos

Estratégia arriscada, pelo menos na minha discreta opinião.
Mas cada um é cada um...
Abraços,
Horita

[rasteiro]

Caro horita:
Importa somente realizar duas correcções:
Não é a Liga das Senhoras de Évora mas sim (penso que é a isto que refere) o movimento das mães de Bragança. Bragança fica de facto em Trás - os - Montes, perto da fronteira espanhola. De facto elas sairam todas de Bragança, só que foram todas para o outro lado da fronteira onde foram muito bem recebidas. E o mais curioso é que os homens de Bragança, agora gastam o seu dinheiro em espanha e não em Portugal. É caso para dizer: "Se estupidez pagasse imposto..."

A 2ª correcção (que não sei se o é) é somente para dizer que eu não dou de Trás -os-Montes, mas sim do Porto, que é a 2º cidade de Portugal (mesmo assim muito pequena).

É certo que é arriscado, mas já estou agarrado ao vício.

P.s.: Évora fica no sul de Portugal, no Alentejo.
Um abraço

[Horista]

Caro horita:
Importa somente realizar duas correcções:
Não é a Liga das Senhoras de Évora mas sim (penso que é a isto que refere) o movimento das mães de Bragança. Bragança fica de facto em Trás - os - Montes, perto da fronteira espanhola. De facto elas sairam todas de Bragança, só que foram todas para o outro lado da fronteira onde foram muito bem recebidas. E o mais curioso é que os homens de Bragança, agora gastam o seu dinheiro em espanha e não em Portugal. É caso para dizer: "Se estupidez pagasse imposto..."

A 2ª correcção (que não sei se o é) é somente para dizer que eu não dou de Trás -os-Montes, mas sim do Porto, que é a 2º cidade de Portugal (mesmo assim muito pequena).

É certo que é arriscado, mas já estou agarrado ao vício.

P.s.: Évora fica no sul de Portugal, no Alentejo.
Um abraço

Bragança, Tras-Os-Montes, Évora, Alentejo...
Desculpe a confusão.
Vc deve ter sentido o mesmo que um brasileiro sentiria, caso um portuga confundisse gaúchos com paraibanos, cariocas com amazonenses, e ainda dizer que Santa Catarina é a capital de Pernambuco.
Saudações às Lisbocetas!