
Então, retiro minhas objeções!
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Compson, as infos que mandei mostram o QUÃO FALHO é o sistema de segurança da industria porno.Compson escreveu:Eu continuo não botando muita fé, mas os senhores entendem muito mais de filme pornô do que eu...![]()
Então, retiro minhas objeções!
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Entendo, entendo... Também acho que seja falho!Celso Blues Boy escreveu:Compson, as infos que mandei mostram o QUÃO FALHO é o sistema de segurança da industria porno.Compson escreveu:Eu continuo não botando muita fé, mas os senhores entendem muito mais de filme pornô do que eu...![]()
Então, retiro minhas objeções!
Isso lá dos EUA.
Aqui então que nem há sistema...
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E nos EUA tem uma lista de todos os atores, que tem, tiveram alguma doença venerea...Mirko escreveu:Acho que uma das grandes merdas é a seguinte: tem uma leva de giletes trabalhando, ou seja o cara dá o cu e paga boquete num dia e no outro está comendo uma gostosa. E pelo que li, o cuidado dos filmes gays é inexistente, chegando ao descalbro de terem soro-positivos trabalhando normalmente, logo...
Foi o que aconteceu com o último caso do pederasta Derrick Burts, quem em uma das suas várias versões de contaminação é que pegou a maldita depois de ficarem estourando sua garganta por mais de meia hora (oral sex in gay porn is very rough - se não me engano essas foram as palavras dele).
Posso estar falando uma grande merda, mas se formos analisar a quantidade de casos que temos e a quantidade de vezes que esses caras fodem, não é o fim do mundo, recionalizando é um trabalho que envolve risco como outros.
Pegquem de 2000 a 2010, quantos casos tivemos?
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Caramba... Não sabia que tinham morrido tantos assim de AIDS. Alguns via atuar.Mirko escreveu:Acho que uma das grandes merdas é a seguinte: tem uma leva de giletes trabalhando, ou seja o cara dá o cu e paga boquete num dia e no outro está comendo uma gostosa. E pelo que li, o cuidado dos filmes gays é inexistente, chegando ao descalbro de terem soro-positivos trabalhando normalmente, logo...
Foi o que aconteceu com o último caso do pederasta Derrick Burts, quem em uma das suas várias versões de contaminação é que pegou a maldita depois de ficarem estourando sua garganta por mais de meia hora (oral sex in gay porn is very rough - se não me engano essas foram as palavras dele).
Posso estar falando uma grande merda, mas se formos analisar a quantidade de casos que temos e a quantidade de vezes que esses caras fodem, não é o fim do mundo, recionalizando é um trabalho que envolve risco como outros.
Pegquem de 2000 a 2010, quantos casos tivemos?
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Tudo bem, mas ai você está simplificando demais a coisa.kssabu1 escreveu: Prefiro acreditar que a estatísitica mais racional é a seguinte: a cada transa sem camisinha, tua probabilidade individual de contrair algo é de 50% (ou contrai ou não contrai).
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Talvez. Mas é melhor do que se deixar enganar por qualquer estatística furada. Afinal de contas, como foi dito acima, no meio pornô já não existe mais controle de fato, como o que era feito pela mencionada AIM. Imagina o que acontece pelo mundo afora, onde as pessoas comuns (ou não tão comuns assim) não fazem exames após comportamentos de risco e às vezes até fazem, descobrem que estão contaminadas e não tomam os devidos cuidados para não comprometer outros.Mirko escreveu:Tudo bem, mas ai você está simplificando demais a coisa.kssabu1 escreveu: Prefiro acreditar que a estatísitica mais racional é a seguinte: a cada transa sem camisinha, tua probabilidade individual de contrair algo é de 50% (ou contrai ou não contrai).
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Você está confundindo um pouco as coisas. Contrair ou não a doença não é a tua "probabilidade" e sim os dois resultados possíveis.kssabu1 escreveu: Prefiro acreditar que a estatísitica mais racional é a seguinte: a cada transa sem camisinha, tua probabilidade individual de contrair algo é de 50% (ou contrai ou não contrai).
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Não há confusão nenhuma se você levar em consideração a limitação para o evento "a cada transa". Entendeu?Carnage escreveu:Você está confundindo um pouco as coisas. Contrair ou não a doença não é a tua "probabilidade" e sim os dois resultados possíveis.kssabu1 escreveu: Prefiro acreditar que a estatísitica mais racional é a seguinte: a cada transa sem camisinha, tua probabilidade individual de contrair algo é de 50% (ou contrai ou não contrai).
Por exemplo, se você atravessar uma avenida bastante movimentada com os olhos fechados, você tem dois resultados possíveis; ser atropelado ou não. Mas isso não quer dizer que você tem 50% de chance de ser atropelado. Como a avenida é muito movimentada, a chance de ser atropelado sem você ver o que está fazendo é muito grande, provavelmente bem maior que 50%.
Numa roleta russa, num revólver com um tambor com sete espaços e apenas uma bala, se você apertar o gatilho tem dois resultados possíveis, se matar ou não. Mas isso não quer dizer que você tem 50% de chance de se matar. No caso, é fácil de se calcular, é uma chance em sete, ou 14%.
Entendeu a diferença?
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kssabu1, pra mim houve confusão sim. É óbvio que a limitação é "a cada transa" No exemplo que eu dei da roleta russa, 14% é a porcentagem efetiva "a cada vez que você puxar o gatilho". A mim parece que você confundiu resultados possíveis com a porcentagem deles acontecerem. Eu tenho dois resultados, mas o cálculo da porcentagem de qual deve acontecer se deve a um monte de fatores, não apenas aos número de resultados possíveis. Portanto, o número de 50% que você levantou, é puramente arbitrário e não tem relatção nenhuma com nada. Dependendo da situação e dos fatores envolvidos a porcentagem real pode até ser maior que isso. Mas numa situação média, provavelmente é bem menor que e isso.kssabu1 escreveu:Não há confusão nenhuma se você levar em consideração a limitação para o evento "a cada transa". Entendeu?
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OK. Você está certo. É uma escolha arbitrária, sim pois como eu disse antes, prefiro acreditar que as chances são de 50% para cada possibilidade. No que se refere à saúde, não vou ficar brincando com estatísticas que são furadas ou manipuladas (como sempre são), ainda mais no caso particular do HIV.Carnage escreveu:kssabu1, pra mim houve confusão sim. É óbvio que a limitação é "a cada transa" No exemplo que eu dei da roleta russa, 14% é a porcentagem efetiva "a cada vez que você puxar o gatilho". A mim parece que você confundiu resultados possíveis com a porcentagem deles acontecerem. Eu tenho dois resultados, mas o cálculo da porcentagem de qual deve acontecer se deve a um monte de fatores, não apenas aos número de resultados possíveis. Portanto, o número de 50% que você levantou, é puramente arbitrário e não tem relatção nenhuma com nada. Dependendo da situação e dos fatores envolvidos a porcentagem real pode até ser maior que isso. Mas numa situação média, provavelmente é bem menor que e isso.kssabu1 escreveu:Não há confusão nenhuma se você levar em consideração a limitação para o evento "a cada transa". Entendeu?
Outro exemplo, se você pular da janela do décimo andar, "a cada vez que você pular" podem acontecer dois resultados, você morrer ou você não morrer. Mas você vai dizer que a chance de você não morrer é 50%? Claro que não. Existe sim a chance de você não morrer, mas ela é ínfima, nunca 50%.
Agora, na verdade não vejo o motivo pra ficar se calculando a porcentagem de chance de você se contaminar com HIV numa transa sem camisinha. Se é pra ser racional, o melhor é assumir que o risco é 100% e não transar sem nunca.
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