*GENTE Cù TAMBÈM SE LAVA *

[pepsicool]

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Concordo com a questão da higiene, mas discordo totalmente dessa história de 'farinha do mesmo saco'
Há uma diferença enorme entre quem está pagando e quem está dando pelo dinheiro. É óbvio: GP é puta, cliente não é puta.
Não tem nem como comparar...

Preciso explicar de novo?

rs rs rs ...........é hilário a intensáo de dissociar uma coisa da outra. Bill Clinton disse : "eu fumei mas nao traguei " ..............hipocrisia pouca é bobagem............rs rs rs

Explique se quiser...
Para mim, não é hipocrisia. A minha opinião é que GP é GP e cliente é cliente. (ah, e BOP é BOP)
Se um advogado criminalista defende um criminoso, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um usuário compra drogas de um traficante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um fiscal cobra propina do ambulante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Os exemplos acima também envolvem pessoas que estão no mesmo meio, fazendo uma transação comercial. Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história.

Caro Bullitt,
com todo prazer , o farei oportunamente.

Mas antes, por favor, discorra sobre a distinçao de : "GP é GP e cliente é cliente " e tambem " Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história ".


grato

[pepsicool]

pesquisando sobre a origem da expressao que despertou controvérsias , achei isto :


"SÃO TODOS FARINHA DO MESMO SACO "


Indiscutivelmente, o País clama por um referencial ético. Isso em todas as áreas que possamos citar. Seja na política, na justiça, e mais ainda no meio religioso (por mais contraditório que isso possa ser, mas é fato). O escândalo de “ontem”, comparado com o de “hoje” não foi nada. E o que dizer do de “amanhã”? Essa é uma certeza que pudemos ter: Os escândalos sempre teremos! Quando um escândalo vem à tona, automaticamente afirma-se: “SÃO TODOS FARINHA DO MESMO SACO”. De onde vem esse adágio popular? Eis a sua história:
“Esta frase, que tem o fim de desmascarar pessoas que fingem ser o que não são, nasceu de uma metáfora que compara os homens ao trigo e seus derivados. A farinha de boa qualidade é posta em sacos separados para não ser confundida com a de qualidade inferior. Quando indivíduos falsos se arrogam em críticos severos de outros de quem podem ser na verdade cúmplices, sócios ou amigos, surge esta frase para dar conta de que não há diferença entre eles. Originalmente apareceu em latim: Homines sunt ejusdem farinae (são homens da mesma farinha). O famoso escritor francês Honoré de Balzac (1799-185) usa a expressão com freqüência em seus romances: C’est sont de gens de La même farine, que em português foi traduzida com leve alteração.” (SILVA, 1998, p. 101).
E ai, qual a sua opinião, de fato “são todos farinha do mesmo saco”? Ou será que é bom mesclar com outro adágio que diz: “toda regra tem exceção”?




Fonte : http://historiaedebate.blogspot.com/201 ... -saco.html

[oGuto]

(............) Quando indivíduos falsos se arrogam em críticos severos de outros de quem podem ser na verdade cúmplices, sócios ou amigos, surge esta frase para dar conta de que não há diferença entre eles.(............)

E ai, qual a sua opinião, de fato “são todos farinha do mesmo saco”? Ou será que é bom mesclar com outro adágio que diz: “toda regra tem exceção”?

A abordagem por esse ângulo, acaba evidenciando que não foi esse o ponto colocado pelo caro Dick Laurent, cujos posts costumam primar pela autenticidade e pela não necessidade de fantasiar qualquer questão.
Senão, vejamos :

...... me impressiona o fato de que pessoas que pregam valores e bons hábitos, como qualidades que distinguem os melhores seres humanos, se dispõem a vendê-los, a jogá-los para escanteio por uma quantia, muitas vezes irrelevante, de dinheiro.
Sob essa perspectiva, acho que muito mais honesto é aquele que assume, sem máscara, sua podridão do que o honesto, digno, higiênico dependendo do valor.

Ora, sem meias palavras, o post acima deixa claro que não há isso de “farinha do mesmo saco”, a não ser entre quem compartilha da mesma hipocrisia, o que exclui aqueles que não tem porque enfeitar a verdade.
Restrito, obviamente, ao contexto que gerou toda essa discussão.
Portanto, o único modo de levarmos essa comparação adiante, com algum proveito, é com a mesma crueza acima utilizada.
Ouso dizer que, mesmo assim e longe de ser uma questão de se ser melhor ou pior, restará comprovado que os putanheiros pouco tem a ver com as putas.
Mais ainda, ao contrário do que o meu caro camarada Pepsicool diz, penso que ao final se evidenciará que a semelhança, nesse caso, é a verdadeira exceção.
Diria até que uma “exceção”, paradoxalmente, muito comum e extremamente perniciosa.

[pepsicool]

(............) Quando indivíduos falsos se arrogam em críticos severos de outros de quem podem ser na verdade cúmplices, sócios ou amigos, surge esta frase para dar conta de que não há diferença entre eles.(............)

E ai, qual a sua opinião, de fato “são todos farinha do mesmo saco”? Ou será que é bom mesclar com outro adágio que diz: “toda regra tem exceção”?

A abordagem por esse ângulo, acaba evidenciando que não foi esse o ponto colocado pelo caro Dick Laurent, cujos posts costumam primar pela autenticidade e pela não necessidade de fantasiar qualquer questão.
Senão, vejamos :

...... me impressiona o fato de que pessoas que pregam valores e bons hábitos, como qualidades que distinguem os melhores seres humanos, se dispõem a vendê-los, a jogá-los para escanteio por uma quantia, muitas vezes irrelevante, de dinheiro.
Sob essa perspectiva, acho que muito mais honesto é aquele que assume, sem máscara, sua podridão do que o honesto, digno, higiênico dependendo do valor.

Ora, sem meias palavras, o post acima deixa claro que não há isso de “farinha do mesmo saco”, a não ser entre quem compartilha da mesma hipocrisia, o que exclui aqueles que não tem porque enfeitar a verdade.
Restrito, obviamente, ao contexto que gerou toda essa discussão.
Portanto, o único modo de levarmos essa comparação adiante, com algum proveito, é com a mesma crueza acima utilizada.
Ouso dizer que, mesmo assim e longe de ser uma questão de se ser melhor ou pior, restará comprovado que os putanheiros pouco tem a ver com as putas.
Mais ainda, ao contrário do que o meu caro camarada Pepsicool diz, penso que ao final se evidenciará que a semelhança, nesse caso, é a verdadeira exceção.
Diria até que uma “exceção”, paradoxalmente, muito comum e extremamente perniciosa.

Muito bom , caro oGuto

aprecio o que escreve.

neste , gostei especialmente quando diz :


" Portanto, o único modo de levarmos essa comparação adiante, com algum proveito, é com a mesma crueza acima utilizada " ( citando o post do Dick Laurent)



Para que a "crueza" perdure , lanço a idéia : que tal enumerarmos os aspectos que tire o putanheiro ( hipócrita) do mesmo saco ? até para afastar de vez as semelhanças entre putas e putanheiros.


Gosto tbm quando cita :


“Ouso dizer que, mesmo assim e longe de ser uma questão de se ser melhor ou pior, restará comprovado que os putanheiros pouco tem a ver com as putas “



para o exorcismo cabal das dúvidas .......rs rs rs que acha da minha idéia / pergunta ?

[Compson]

No Brasil, corruptor não tem nada a ver com corrupção e putanheiro não tem nada a ver com puta...

Tirando o fato de que as duas definições são relacionais e um só se define em relação ao outro, bom... Não tem mais nada a ver mesmo!

Tá falado, segue o enterro!

No mais, quem não sabe a diferença entre sêmem pré extraído e resquícios de bosta fermentada com suor num ambiente que raramente tem contato com luz ou ar fresco, precisa voltar pra escola primária da higiene...

[bullitt]

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Concordo com a questão da higiene, mas discordo totalmente dessa história de 'farinha do mesmo saco'
Há uma diferença enorme entre quem está pagando e quem está dando pelo dinheiro. É óbvio: GP é puta, cliente não é puta.
Não tem nem como comparar...

Preciso explicar de novo?

rs rs rs ...........é hilário a intensáo de dissociar uma coisa da outra. Bill Clinton disse : "eu fumei mas nao traguei " ..............hipocrisia pouca é bobagem............rs rs rs

Explique se quiser...
Para mim, não é hipocrisia. A minha opinião é que GP é GP e cliente é cliente. (ah, e BOP é BOP)
Se um advogado criminalista defende um criminoso, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um usuário compra drogas de um traficante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um fiscal cobra propina do ambulante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Os exemplos acima também envolvem pessoas que estão no mesmo meio, fazendo uma transação comercial. Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história.

Caro Bullitt,
com todo prazer , o farei oportunamente.

Mas antes, por favor, discorra sobre a distinçao de : "GP é GP e cliente é cliente " e tambem " Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história ".


grato

Pepsicool, fiz um quoting bem ruim, juntando tudo, isso que dá tomar umas enquanto navega na Internet de madrugada. Quem queria supostamente "explicar" era a mariana@_, no 1o quoting, por isso escrevi "Explique se quiser... "
O resto sim, é um argumento ao seu post. Quanto ao que escrevi, não é porque as pessoas estão no mesmo meio são farinha do mesmo saco, dando três exemplos fora da putaria.

Vou lançar uma pergunta aos foristas que acreditam que é tudo farinha do mesmo saco:
Se você tivesse uma filha você aceitaria numa boa que ela fosse GP? Se fosse um filho, aceitaria que fosse um putanheiro?

[oGuto]

Vou lançar uma pergunta aos foristas que acreditam que é tudo farinha do mesmo saco:
Se você tivesse uma filha você aceitaria numa boa que ela fosse GP? Se fosse um filho, aceitaria que fosse um putanheiro?

Por essas e outras, é que tenho que admitir que não há nada como a simplicidade das coisas.....

[pepsicool]

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Concordo com a questão da higiene, mas discordo totalmente dessa história de 'farinha do mesmo saco'
Há uma diferença enorme entre quem está pagando e quem está dando pelo dinheiro. É óbvio: GP é puta, cliente não é puta.
Não tem nem como comparar...

Preciso explicar de novo?

rs rs rs ...........é hilário a intensáo de dissociar uma coisa da outra. Bill Clinton disse : "eu fumei mas nao traguei " ..............hipocrisia pouca é bobagem............rs rs rs

Explique se quiser...
Para mim, não é hipocrisia. A minha opinião é que GP é GP e cliente é cliente. (ah, e BOP é BOP)
Se um advogado criminalista defende um criminoso, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um usuário compra drogas de um traficante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um fiscal cobra propina do ambulante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Os exemplos acima também envolvem pessoas que estão no mesmo meio, fazendo uma transação comercial. Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história.

Caro Bullitt,
com todo prazer , o farei oportunamente.

Mas antes, por favor, discorra sobre a distinçao de : "GP é GP e cliente é cliente " e tambem " Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história ".


grato

Pepsicool, fiz um quoting bem ruim, juntando tudo, isso que dá tomar umas enquanto navega na Internet de madrugada. Quem queria supostamente "explicar" era a mariana@_, no 1o quoting, por isso escrevi "Explique se quiser... "
O resto sim, é um argumento ao seu post. Quanto ao que escrevi, não é porque as pessoas estão no mesmo meio são farinha do mesmo saco, dando três exemplos fora da putaria.

Vou lançar uma pergunta aos foristas que acreditam que é tudo farinha do mesmo saco:
Se você tivesse uma filha você aceitaria numa boa que ela fosse GP? Se fosse um filho, aceitaria que fosse um putanheiro?

Caro Bullitt,

entendo seu ponto de vista, mas receio que seus exemplos de distinçao entre putas e putanheiros sao infelizes.
por exemplo , quando usa a analogia : "Se um fiscal cobra propina do ambulante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?

a resposta náo seria outra, se náo o SIM !!!

o que os coloca "no mesmo saco " é o fato da figura do corruptor náo existir sem o corrompido !!!

neste teu exemplo quem é a "puta" ???

O Compson teceu um comentário hilário,inteligente e verdadeiro acima.Nele lembrei da frase : No nosso querido Brasil, traficante cheira, cafetão se apaixona e puta goza. ... rs rs rs.

Quanto a perguntada lançada por ti , sobre paternidade , com todo respeito , mais uma vez , foi infeliz.

Nela há um fator abstrato.

O amor. Quando falamos em paternidade, chegamos ( na maioria das vezes) muito próximo do entendimento da máxima que diz : "O verdadeiro amor é a aceitação de tudo que o outro é ".

É meu caro.............. as vezes eu tbm escrevo sob o efeito de substâncias ilícitas ........rs rs rs .

No mais ............estou com vontade de acampar neste final de semana.

É muito gostoso dormir num destes ( abaixo) com uma "amiga "



[ external image ]


saudaçoes

[bullitt]

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Concordo com a questão da higiene, mas discordo totalmente dessa história de 'farinha do mesmo saco'
Há uma diferença enorme entre quem está pagando e quem está dando pelo dinheiro. É óbvio: GP é puta, cliente não é puta.
Não tem nem como comparar...

Preciso explicar de novo?

rs rs rs ...........é hilário a intensáo de dissociar uma coisa da outra. Bill Clinton disse : "eu fumei mas nao traguei " ..............hipocrisia pouca é bobagem............rs rs rs

Explique se quiser...
Para mim, não é hipocrisia. A minha opinião é que GP é GP e cliente é cliente. (ah, e BOP é BOP)
Se um advogado criminalista defende um criminoso, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um usuário compra drogas de um traficante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um fiscal cobra propina do ambulante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Os exemplos acima também envolvem pessoas que estão no mesmo meio, fazendo uma transação comercial. Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história.

Caro Bullitt,
com todo prazer , o farei oportunamente.

Mas antes, por favor, discorra sobre a distinçao de : "GP é GP e cliente é cliente " e tambem " Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história ".


grato

Pepsicool, fiz um quoting bem ruim, juntando tudo, isso que dá tomar umas enquanto navega na Internet de madrugada. Quem queria supostamente "explicar" era a mariana@_, no 1o quoting, por isso escrevi "Explique se quiser... "
O resto sim, é um argumento ao seu post. Quanto ao que escrevi, não é porque as pessoas estão no mesmo meio são farinha do mesmo saco, dando três exemplos fora da putaria.

Vou lançar uma pergunta aos foristas que acreditam que é tudo farinha do mesmo saco:
Se você tivesse uma filha você aceitaria numa boa que ela fosse GP? Se fosse um filho, aceitaria que fosse um putanheiro?

Caro Bullitt,

entendo seu ponto de vista, mas receio que seus exemplos de distinçao entre putas e putanheiros sao infelizes.
por exemplo , quando usa a analogia : "Se um fiscal cobra propina do ambulante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?

a resposta náo seria outra, se náo o SIM !!!

o que os coloca "no mesmo saco " é o fato da figura do corruptor náo existir sem o corrompido !!!

neste teu exemplo quem é a "puta" ???

O Compson teceu um comentário hilário,inteligente e verdadeiro acima.Nele lembrei da frase : No nosso querido Brasil, traficante cheira, cafetão se apaixona e puta goza. ... rs rs rs.

Quanto a perguntada lançada por ti , sobre paternidade , com todo respeito , mais uma vez , foi infeliz.

Nela há um fator abstrato.

O amor. Quando falamos em paternidade, chegamos ( na maioria das vezes) muito próximo do entendimento da máxima que diz : "O verdadeiro amor é a aceitação de tudo que o outro é ".

É meu caro.............. as vezes eu tbm escrevo sob o efeito de substâncias ilícitas ........rs rs rs .

No mais ............estou com vontade de acampar neste final de semana.

É muito gostoso dormir num destes ( abaixo) com uma "amiga "

saudaçoes

No meu caso é só a dose de álcool de quase todos os dias...
Quanto à paternidade, mesmo o pai aceitando diria que o pai do putanheiro seria muito mais orgulhoso que o pai de puta... Eu admito que tenho grande viés contra as GPs, mas sempre as tratei com o respeito que trataria qualquer pessoa, na época que era viciado em putas. Continuo acreditando no que eu disse: embora exista uma relação de benefício mútuo puta x cliente, não significa que ambos encaixem na mesma categoria. Já nem lembro o motivo da discussão original sobre cu sujo de cliente ter seguido este caminho, então deixa para lá.

[Dick Laurent]

No meu outro post acho que realmente dei uma escorregada bem hipócrita no último trecho mas o principal está ali: quanto à higiene não tenho muito do que discordar - banho antes da trepada, pau lavado antes da chupeta sem camisinha, boca escovada, listerinada ou, ao menos, para os que tem mau hálito ou bebem ou fumam, algo para dar uma disfarçada (um halls preto, por exemplo) e para quem gosta de ter as bolas ou o toba lambidos uma boa esfregada embaixo do chuveiro. Higiene. Isso não tem nada a ver com essa estória de depilar as bolas. Há não muito tempo atrás isso nem era cogitado - de ambas as partes - e só virou moda por causa do pornô. Outro dia uma puta coroa da área trash me veio com essa "sugestão" de que se eu depilasse as bolas as putas chupariam com mais vontade e eu perguntei com quantos homens depilados ela já havia namorado ou se casado e a mesma me respondeu que nenhum; no entanto suponho que ela nunca tenha se negado a chupá-los. Se for parar pelo na língua, é só cuspir (adoro um boquete molhado, babado e escarrado).
Puta e cliente, farinha do mesmo saco? Usando a analogia de um outro forista que comparou com a situação de diferentes tipos de criminosos, é óbvio que um assaltante é diferente de um assassino, mas a rigor ambos são criminosos e fica estranho se o primeiro (ou o segundo, tanto faz) passasse um sermão no outro sobre qual seria a maneira correta e honesta de se agir, de se levar a vida. Outro dia vi uma dessas reportagens sobre o sistema prisional brasileiro e sobre o "sistema de leis" dos próprios condenados e veio aquela intolerância a estupradores. Um dos entrevistados, um sujeitinho sinistro que tinha, entre outros crimes, muitos assassinatos hediondos na ficha, não só execuções mas tortura seguida de assassinato, e o mesmo afirmava que "estuprador tem de sofrer muito antes de morrer; que era a pior raça que existia". Me desculpe, mas em que categoria se encaixa um torturador-assassino? Nas dez maravilhas do mundo?
Então, algum deles realmente pode apontar quem é o normal?

[oGuto]

Quanto a perguntada lançada por ti , sobre paternidade , com todo respeito , mais uma vez , foi infeliz.

Nela há um fator abstrato.

O amor. Quando falamos em paternidade, chegamos ( na maioria das vezes) muito próximo do entendimento da máxima que diz : "O verdadeiro amor é a aceitação de tudo que o outro é ".

Bom...depois disso, para que mais discutir?
Sobretudo com um camarada como o Pepsicool.
Fiquemos, então, no entendimento de que somos todos seres humanos, com nossas incompletudes e falibilidades.
O que nos torna mais semelhantes do que, por vezes, gostaríamos.

Já nem lembro o motivo da discussão original sobre cu sujo de cliente ter seguido este caminho, então deixa para lá.

Esta aí uma ótima sugestão.

[pepsicool]

Quanto a perguntada lançada por ti , sobre paternidade , com todo respeito , mais uma vez , foi infeliz.

Nela há um fator abstrato.

O amor. Quando falamos em paternidade, chegamos ( na maioria das vezes) muito próximo do entendimento da máxima que diz : "O verdadeiro amor é a aceitação de tudo que o outro é ".

Bom...depois disso, para que mais discutir?
Sobretudo com um camarada como o Pepsicool.
Fiquemos, então, no entendimento de que somos todos seres humanos, com nossas incompletudes e falibilidades.
O que nos torna mais semelhantes do que, por vezes, gostaríamos.

Já nem lembro o motivo da discussão original sobre cu sujo de cliente ter seguido este caminho, então deixa para lá.

Esta aí uma ótima sugestão.

Sugestao acatada !!! Caro oGuto

saudaçoes

[Compson]

Já nem lembro o motivo da discussão original sobre cu sujo de cliente ter seguido este caminho, então deixa para lá.

Esta aí uma ótima sugestão.

Sugestao acatada !!! Caro oGuto

Longe de mim provocar a discórdia, mas foi assim:

(1) Uma puta falou que algumas pessoas só comem pagando porque são sujos.

(2) Eu discordei, dizendo que sou limpo, mas só como pagando.

(3) A puta ampliou sua teoria, dizendo que, se não for sujo, o putanheiro regular tem algum outro tipo de problema.

(4) Isso abalou a autoconfiança de alguns, que retrucaram que os putanheiros têm problemas, mas não podem ser julgados pelas putas, pois estas seriam ainda mais problemáticas.

(5) Uma outra puta tentou aparar as diferenças dizendo que, do ponto de vista moral, somos farinha do mesmo saco.

(6) Aí começou a discussão sobre a farinha, que agora se encerra concluindo que, afinal, somos todos humanos, com nossas semelhanças e diferenças.

(7) Conclusão que pouco significa, pois o Garfield não é humano e me identifico muito mais com ele do que com a maioria dos humanos.

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[Gilmor]

(7) Conclusão que pouco significa, pois o Garfield não é humano e me identifico muito mais com ele do que com a maioria dos humanos.

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Não se prenda a detalhes evolucionários.

[pepsicool]

Será que o Garfield usaria ???.........rs rs




[ external image ]



http://caninablog.wordpress.com/2010/10 ... -cachorro/

[salsicha]

Admirável a capacidade de síntese do Compson.

Arrisco, porém, alguns "reparos".

Infelizmente, algumas putas imaginam que há homens que "só comem pagando", que são inferiores aos outros "que não precisam pagar para comer.

E, assim, a suposta incompetência dos primeiros seria a garantia de trabalho para elas.

Na verdade, muitos dos putanheiros fazem uma opção. No lugar do "prazer da conquista" - que muitas vezes envolve mentiras, meias verdades e construção de castelos de ilusões - os putanheiros optam por desembolsar uma pequena quantia por uma trepada e, preferencialmente, momentos agradáveis com alguém o mais interessante possível, dentro daquilo que se pode esperar das putas em geral - ou, eventualmente, com mulheres realmente interessantes que passam pela putaria...

Do mesmo modo que nem todos comem putas "porque precisam", nem todos os que se insurgiram contra determinados pontos de vista estão com a "autoconfiança abalada". Muitos apenas consideram um contra senso alguém que chupe dois ou três pintos sem camisinha por dia tentar dar aos outros lições de higiene.

Ainda assim, achei uma parte sincera no depoimento da moça que criou o tópico, bem como em outros que com ele colaboraram. Ao menos assumiram que não atendem apenas "gatos" ou gente "super legal". Sim, porque, a tomar por uns e outros blogs de puta que temos por aí, vida é uma maravilha (todos os clientes cagam cheiroso!!!). E a bem da verdade são poucos esses blogs, pois são raras as que se dão ao trabalho de escrever... Muitas limitam-se a fotos, padrões...enfim, um vazio sem fim.

Fica claro que a vida dessas garotas - como a de muitos outros profissionais - também não é fácil!

E difícil também é falar como deveriam agir as putas sem nunca ter sido uma delas. Mas, a partir da queixa que constitui o tópico, percebo que faria mais sentido que elas dessem preferência aos clientes que mais se preocupam com a saúde e com o asseio do que querer "ganhar no atacado" e atender a todos. Mas, assim, no lugar de ganhar 10, ganhariam 3, e a profissão perde talvez seu maior atrativo - o "dinheiro fácil" (mas não tão assim, como acabamos de comentar...)

É simples: se uma puta for sair dizendo abertamente que um cliente é sujo e apontando o problema de cada um outro, ficará sem clientes.

Desta forma, só resta largar a putaria, demonstrar gratidão aos bonzinhos e limpinhos, e tolerar os porcões.

[mariana@_]

Havia visto em um documentário que os romanos usavam banheiros coletivos, a privada era um bloco de pedra com vários buracos lado a lado. As pessoas conversavam enquanto faziam o seu número dois. Para lavar a bunda havia um palito com uma esponja amarrada na ponta, que ficava mergulhada na água. Não bastasse sentir o cheiro da bosta dos outros, a esponja era de uso coletivo... Não lembro se o mesmo banheiro era para ambos os sexos.

Na ex-URSS se usava jornal para limpar a bunda. Tomava-se o cuidado de não utilizar as partes do jornal com as fotos do Stalin ou de outra figura do partidão, pois havia sempre o medo de denúncias.

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Concordo com a questão da higiene, mas discordo totalmente dessa história de 'farinha do mesmo saco'
Há uma diferença enorme entre quem está pagando e quem está dando pelo dinheiro. É óbvio: GP é puta, cliente não é puta.
Não tem nem como comparar...

Preciso explicar de novo?

Estive pensando ..........deixe-me ver ........... se :


Prostituta: mulher que tem relações sexuais em troca de dinheiro

Putanheiro : homem que tem relaçoes sexuais pelo intermédio de dinheiro.

Se náo somos farinha do mesmo saco .....seríamos os dois lados da mesma moeda ???

rs rs rs ...........é hilário a intensáo de dissociar uma coisa da outra. Bill Clinton disse : "eu fumei mas nao traguei " ..............hipocrisia pouca é bobagem............rs rs rs

"É mais fácil separar a água do vinho que a hipocrisia da verdade no julgamento das ações humanas".Carlos Malheiro Dias

[mariana@_]

Se náo somos farinha do mesmo saco .....seríamos os dois lados da mesma moeda ???

rs rs rs ...........é hilário a intensáo de dissociar uma coisa da outra. Bill Clinton disse : "eu fumei mas nao traguei " ..............hipocrisia pouca é bobagem............rs rs rs

"É mais fácil separar a água do vinho que a hipocrisia da verdade no julgamento das ações humanas".Carlos Malheiro Dias

Nem farinha do mesmo saco, nem faces da mesma moeda.
Ora, como comparar o prazer interesseiro do putanheiro em comer com o sacrifício abnegado da puta em dar?
Assim como há uma grande diferença entre o putanheiro conviver com o próprio ânus mal higienizado e a obrigatoriedade que o elevado senso ético da puta lhe impõe de prestar o serviço em bom termo, independente de circunstâncias desse tipo.
Resumindo, jogar o árduo trabalho das putas no mesmo balaio do mero lazer dos putanheiros, mais do que uma hipocrisia, não passa de uma grande ofensa a essas valorosas mocinhas.

P.S. Tenho certeza de que mesmo que eu estivesse sendo totalmente sincero, não haveria uma única puta que não fosse achar que estou de gozação. Por que será??

oGuto, vc tem que reler ao que se referia o 'farinha do mesmo saco'. Foi em resposta a um post do Dick Laurent em que ele repudiava moralmente as prostitutas, e em nada os putanheiros. Sendo mais claro, a expressão em mais detalhe seria: "moralmente são farinha do mesmo saco".

[Compson]

Vai sair casamento deste tópico...

[mariana@_]

Sim, se prostituir é o modo como mulheres normais 'ganham a vida', assim como financiar a prostituição é o modo como homens normais conseguem alguém pra fazer sexo! É possível perceber a ironia?

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Acho que estou entendendo o dilema,mas antes de desenvolvê-lo gostaria que esclarecesse-me:.

Veja, sem clientes não existiriam prostitutas. Existiriam putas - no sentido de promiscuidade - assim como existem "garanhões" do lado masculino mas, óbvio, se ninguém pagasse por sexo , não haveriam mulheres que topassem dar por algo material. Se é esse o sentido que você vive apontando ok, você está certa.

Se você está comentando que acha estranho esse senso crítico em relação a Gps vindo justamente dos homens que as contratam , também compartilho dessa estranheza, e isso já há anos,como comentei em 2006 nessa enquete aqui: http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=38&t=37276. Acho curioso esse senso moralista de apontar na cara da GP porque ela é GP - é como dono de boteco criticar bêbado - pode até ter razão quanto aos excessos, mas não faz sentido reclamar do cara beber. .

Porém, se está dizendo que somos (GPs x Clientes) "semelhantes" sinto muito, não somos. As diferenças são básicas,mas profundas.

Só que antes de tentar desenvolver meu argumento, eu quero entender o que você quer dizer.Portanto, faça a gentileza de desenvolver sua frase...

Cês falam nos tempos antigos e eu fico pensando...

Como as mulheres faziam quando ficavam menstruadas na Roma antiga ou na Idade Média?

Não davam nesse período. Para conter o pinga-pinga usavam panos ou folhas ou ficavam em casa , pingando.

Querido P, acho que fui bem clara, mas como a interpretação de alguns (e não estou falando de vc) é sofrível, posso tentar explicar de novo! O que me causa estranheza é justamente o que também lhe causa estranheza: um querendo 'apontar o dedo' pro outro! SÓ ISSO!

[mariana@_]

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Concordo com a questão da higiene, mas discordo totalmente dessa história de 'farinha do mesmo saco'
Há uma diferença enorme entre quem está pagando e quem está dando pelo dinheiro. É óbvio: GP é puta, cliente não é puta.
Não tem nem como comparar...

Preciso explicar de novo?

rs rs rs ...........é hilário a intensáo de dissociar uma coisa da outra. Bill Clinton disse : "eu fumei mas nao traguei " ..............hipocrisia pouca é bobagem............rs rs rs

Explique se quiser...
Para mim, não é hipocrisia. A minha opinião é que GP é GP e cliente é cliente. (ah, e BOP é BOP)
Se um advogado criminalista defende um criminoso, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um usuário compra drogas de um traficante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Se um fiscal cobra propina do ambulante, então ambos seriam farinha do mesmo saco?
Os exemplos acima também envolvem pessoas que estão no mesmo meio, fazendo uma transação comercial. Ninguém é santo, mas dá para saber claramente quem é quem na história.

Ah vá que gp é gp e cliente é cliente?

Sim, são todos 'farinha do mesmo saco' no sentido MORAL da expressão!

"Qual é mais virgem, aquela que é deflorada dormindo, ou a freira que ardente de lágrimas e desejos se revolve no seu catre, rompendo com as mãos sua roupa de morte, lendo algum romance impuro?"

[mariana@_]

No meu outro post acho que realmente dei uma escorregada bem hipócrita no último trecho mas o principal está ali: quanto à higiene não tenho muito do que discordar - banho antes da trepada, pau lavado antes da chupeta sem camisinha, boca escovada, listerinada ou, ao menos, para os que tem mau hálito ou bebem ou fumam, algo para dar uma disfarçada (um halls preto, por exemplo) e para quem gosta de ter as bolas ou o toba lambidos uma boa esfregada embaixo do chuveiro. Higiene. Isso não tem nada a ver com essa estória de depilar as bolas. Há não muito tempo atrás isso nem era cogitado - de ambas as partes - e só virou moda por causa do pornô. Outro dia uma puta coroa da área trash me veio com essa "sugestão" de que se eu depilasse as bolas as putas chupariam com mais vontade e eu perguntei com quantos homens depilados ela já havia namorado ou se casado e a mesma me respondeu que nenhum; no entanto suponho que ela nunca tenha se negado a chupá-los. Se for parar pelo na língua, é só cuspir (adoro um boquete molhado, babado e escarrado).
Puta e cliente, farinha do mesmo saco? Usando a analogia de um outro forista que comparou com a situação de diferentes tipos de criminosos, é óbvio que um assaltante é diferente de um assassino, mas a rigor ambos são criminosos e fica estranho se o primeiro (ou o segundo, tanto faz) passasse um sermão no outro sobre qual seria a maneira correta e honesta de se agir, de se levar a vida. Outro dia vi uma dessas reportagens sobre o sistema prisional brasileiro e sobre o "sistema de leis" dos próprios condenados e veio aquela intolerância a estupradores. Um dos entrevistados, um sujeitinho sinistro que tinha, entre outros crimes, muitos assassinatos hediondos na ficha, não só execuções mas tortura seguida de assassinato, e o mesmo afirmava que "estuprador tem de sofrer muito antes de morrer; que era a pior raça que existia". Me desculpe, mas em que categoria se encaixa um torturador-assassino? Nas dez maravilhas do mundo?
Então, algum deles realmente pode apontar quem é o normal?

Agora sim!

[Compson]

Bom, até agora só dei pitacos sem opinar, então vamos lá...

Eu acho que ser puta não é um problema moral, mas uma solução econômica, boa ou ruim dependendo do caso.

É boa se ela tiver um objetivo específico (estudar, viajar, curtir a vida por um tempo, acumular uma grana ou o que ela quiser); é ruim se ela se valer do dinheiro "fácil" (na verdade, da possibilidade de ganhar um dinheiro razoável sem as exigências burocráticas e técnicas de um emprego) para ficar eternamente empurrando com a barriga (ou com a boceta?) a necessidade de definir objetivos de vida.

Acho também que esse argumento é muito problemático:

Muitos apenas consideram um contra senso alguém que chupe dois ou três pintos sem camisinha por dia tentar dar aos outros lições de higiene.

Porque:

(1) As putas não chupam dois ou três pintos sem camisinha por dia porque querem, mas porque as condições culturais e de mercado impõem isso como condição para a realização de seu trabalho;

(2) Isso posto, dada a falta de higiene que é ter contato sexual com vários desconhecidos por dia, existem mecanismos de controle para que minimizar o risco de que essa falta de higiene específica se transforme num vetor de doenças; um desses mecanismos é justamente (o complexo e inovador) banho; sua exigência, portanto, não é uma "lição de higiene", mas uma técnica de controle;

(3) Um banho, a princípio (e ao contrário do sexo oral com camisinha), não causa nenhum desprazer ao cliente; mesmo que você tenha algum fetiche de que a prestadora encare o futum, vai acabar achando alguma maluca que tope, mas sob as condições culturais e de mercado análogas às da puta que só chupa com camisinha, por exemplo;

(4) Em última análise, a decisão soberana sobre o uso de seu corpo é da puta, se ela concede o oral descamisado, mas não o cu fétido, trata-se de uma decisão que só cabe a ela tomar, independentemente de qualquer justificativa lógica.

Feitas essas considerações sobre as putas, resta a questão "farinha do mesmo saco".

Pois bem, acho que putas e putanheiros são farinhas do mesmo saco, justamente porque não moralizo nenhum desses papeis. Assim como não considero que ser puta é bom ou ruim, mas uma decisão que pode ser boa ou ruim dependendo das condições e do objetivo de quem a toma, aplico o mesmo raciocínio ao putanheiro (já argumentei extensivamente sobre isso naquele tópico do "Para não dar de olhos fechados"/A verdade sobre os putanheiros).

Acho que a diferença fundamental na relação entre putas e putanheiros está na liberdade de escolha que cada um tem no ato do programa. De certo modo, o que o dinheiro faz é colocar o putanheiro no situação de ser agradado e a puta na situação de agradar. Por isso há uma dissimetria nas opções de comportamento: o putanheiro não é obrigado a nada (além de pagar) e a puta é obrigada a algumas coisas específicas. Isso, aliado a um certo machismo, explica porque aceitamos/gostamos que nossos filhos sejam putanheios, mas não gostamos que nossas filhas sejam putas. Pois, afinal, o putanheiro só tem que gastar uma parcela de sua renda, ao passo que as putas têm de se submeter às escolhas dele (ou é isso que nós, homens, acreditamos).

[Se alguém acha que não há diferença entre perder dinheiro e perder liberdade, responda se deixaria o filho na cadeia ou se venderia até as cuecas para pagar sua fiança...]

De todo modo, para milha filha, eu preferiria os seguintes destinos em ordem crescente: gari < paniquete < modelo, mas nem por isso acho que modelos e paniquetes sejam pessoas melhores ou menos problemáticas que garis.

Como diria o Bill Gates, o hambúrguer é o mesmo:

[ external image ]

[pepsicool]

Depois de ler o post do Compson (acima) eu só não levantei e bati palmas na frente do micro porque há pessoas na sala !!! iam achar que surtei .......rs rs rs

Depois deste , pode trancar ........ rs rs rs

[salsicha]

O banho, de fato, pode evitar alguns problemas, tanto que, sempre que termino de transar com uma garota, seja ela puta ou não, me lavo bastante, com especial dedicação ao pinto.

Só que ele não é capaz de imunizar ninguém contra vírus, bactérias e outros germes e nem sequer contra chato ou sarna.

A condição cultural, citada pelo Compson, foi modificada radicalmente em poucos anos e não em todos os meios.

Quando ingressei no GPGUIA, você encontrava boas garotas que faziam questão de fazer oral com capote - Cintia Shiffer era uma delas.

Em boates não costumo perguntar o que a garota vai fazer no quarto, até porque sou bem sossegado e costumo deixar rolar... Mas, nas vezes em que perguntei, só para testar, apreciei aquelas que diziam fazer TUDO com camisinha. No quarto, felizmente, a maioria delas coloca a camisinha para chupar - peço para fazer isso, quando não tomam a iniciativa.

Nos tópicos de clínicas, até pouco tempo, notava que metade das garotas fazia oral com... Nunca frequentei clínicas... acho meio estranho a "viração" - 5 clientes por dia ... E as mais caras nada melhor oferecem, em relação às boates...

Quanto a dizer que a putaria "pode ser uma boa", a depender dos objetivos, devo confessar que conheci poucas putas que conseguiram boa condição material, no ramo. E um monte que viu muita grana passar por suas mãos e não tem muito mais do que um carro, um apartamento, mais de 30 anos e nenhuma perspectiva. E, ao lado disso, alguns traumas a serem superados...

Trabalhei em empresas, até em setores de produção, com garotas realmente bonitas - gente que ganha menos de 1000, estuda, namora, leva uma vida "normal"... E vai galgando... No clube que frequento, havia uma moça bem legalzinha, que ficava na recepção, com o menor salário dos trabalhadores... Com o PROUNI, fez educação física e hoje dá aula em dois empregos - deve ganhara uns 2 ou 3 mil reais (menos de 10% do povo ganha mais do que isso!).
Certamente, conseguirá o que a maior parte das putas não consegue. Note que estou falando em regra e não em exceções.

(A título de exceção, deparei-me outro dia com uma jovem, de uns 30 anos, que ficou mais de cinco na europa... tem casas de aluguel, bom carro, mora em uma casa que vale 300 mil...- tenham certeza de que, para tanto, ela não atendeu somente os espanhóis, portugueses e ingleses mais cheirosos e limpinhos... - ESSE É MAIS UM CASO A EXPLICITAR: ou a pessoa quer bastante dinheiro, na putaria, ou quer ao seu lado pessoas interessantes, bem cuidadas...ou ajudá-las a se tornarem melhores...).

Nunca imaginei sequer sugerir a essas moças "de vida simples e comum" que tentassem a putaria... e acho que fiz bem, embora respeite quem adote a alternativa, sempre torcendo para que seja um período menos desastroso possível.

Uma outra, que passou por pouco tempo na putaria (só para conhecer, segundo disse... era lá do Musas... ) fez técnico em enfermagem, tem trabalho fixo e também perspectiva. Como há oito anos...

Quanto a colocar as putas e os putanheiros no mesmo saco, também sou obrigado a discordar.
Como sou um tanto chato, acho que poderia ir a qualquer lugar acompanhado das moças com quem estive, na relação puta / putanheiro. Em regra, são pessoas esclarecidas, não barraqueiras, sem trejeitos e com a cabeça boa. E note que, se tomarmos umas 20 ou 30 putas, estamos falando em um contingente razoável.

No caso delas, penso que não seria assim... Uma moça mediana atende uns 40 cabras por mês - uns bastante legais e uma série de outros com os mais diversos tipos de problema, uma das participantes aqui citou.

Será que essas moças teriam interesse de passear com todos por aí?
Penso que não.

A diferença é que, diferentemente da "vida real", os putanheiros escolhem e as putas são escolhidas.

Houve um tempo - dos mais felizes que tive na putaria (pena que tão rápido) - que uma puta passou a me atender em seu ap. Sei lá por que, me tratava de um modo especial - chegou a dizer que éramos amigos (de fato, íamos a restaurantes, moteis, até com o carro dela...). E ela me contou que "quis" dar para o instrutor da auto-escola, um meninote, de uns 18 anos...

Achei aquilo estranho; afinal, ela dava para uns 40 ou 60 caras ao mês.

A moça explicou que é muito diferente escolher para quem dar e dar sendo escolhida.
Algo bastante óbvio, mas penso que seja capaz de deixar bem clara a diferença de situação entre a puta e o putanheiro.

Essa moça sumiu... quem a conhece diz que de tempos em tempos ela pira, não quer ver ninguém...

Mais recentemente, uma mocinha que considero bem lindinha, com cabeça boa (cheguei até a comentar sobre ela, com o PEPSI, via MP), ao ser questionada sobre o porquê fazer oral sem capote, apresentou a mesma tese do COMPSON... "condição mercadológica" - não pode dizer não, porque se assim fizer trabalhará pouco... e também não pode prometer e não cumprir, alegando "falta de higiene", para não constranger os clientes... sabe do risco...é ambiciosa.

Há opção para fazer sexo com segurança e até higiene. Nas boates, basta a moça não dar bola para todos os tipos... nota-se quem não está bêbado, quem está com a roupa limpa e, presumidamente, o corpo também... Evidentemente, ao ser seletiva, a renda mensal cairá para uns 5 ou 6 mil, trabalhando todo dia, quando poderia ser de até 10...

Então ficam as opções... ser puta ou não... ter mais ou menos higiene... atender todo tipo de gente ou não...trabalhar em determinados ambientes e não em outro.

E sob tais aspectos, penso que o putanheiro possa fazer suas escolhas, muito mais do que a maioria das putas. Logo, passam a ter em seus papéis diferença essencial, embora sejam, de fato, iguais na essência.

[salsicha]

O banho, de fato, pode evitar alguns problemas, tanto que, sempre que termino de transar com uma garota, seja ela puta ou não, me lavo bastante, com especial dedicação ao pinto.

Só que ele não é capaz de imunizar ninguém contra vírus, bactérias e outros germes e nem sequer contra chato ou sarna.

A condição cultural, citada pelo Compson, foi modificada radicalmente em poucos anos e não em todos os meios.

Quando ingressei no GPGUIA, você encontrava boas garotas que faziam questão de fazer oral com capote - Cintia Shiffer era uma delas.

Em boates não costumo perguntar o que a garota vai fazer no quarto, até porque sou bem sossegado e costumo deixar rolar... Mas, nas vezes em que perguntei, só para testar, apreciei aquelas que diziam fazer TUDO com camisinha. No quarto, felizmente, a maioria delas coloca a camisinha para chupar - peço para fazer isso, quando não tomam a iniciativa.

Nos tópicos de clínicas, até pouco tempo, notava que metade das garotas fazia oral com... Nunca frequentei clínicas... acho meio estranho a "viração" - 5 clientes por dia ... E as mais caras nada melhor oferecem, em relação às boates...

Quanto a dizer que a putaria "pode ser uma boa", a depender dos objetivos, devo confessar que conheci poucas putas que conseguiram boa condição material, no ramo. E um monte que viu muita grana passar por suas mãos e não tem muito mais do que um carro, um apartamento, mais de 30 anos e nenhuma perspectiva. E, ao lado disso, alguns traumas a serem superados...

Trabalhei em empresas, até em setores de produção, com garotas realmente bonitas - gente que ganha menos de 1000, estuda, namora, leva uma vida "normal"... E vai galgando... No clube que frequento, havia uma moça bem legalzinha, que ficava na recepção, com o menor salário dos trabalhadores... Com o PROUNI, fez educação física e hoje dá aula em dois empregos - deve ganhara uns 2 ou 3 mil reais (menos de 10% do povo ganha mais do que isso!).
Certamente, conseguirá o que a maior parte das putas não consegue. Note que estou falando em regra e não em exceções.

(A título de exceção, deparei-me outro dia com uma jovem, de uns 30 anos, que ficou mais de cinco na europa... tem casas de aluguel, bom carro, mora em uma casa que vale 300 mil...- tenham certeza de que, para tanto, ela não atendeu somente os espanhóis, portugueses e ingleses mais cheirosos e limpinhos... - ESSE É MAIS UM CASO A EXPLICITAR: ou a pessoa quer bastante dinheiro, na putaria, ou quer ao seu lado pessoas interessantes, bem cuidadas...ou ajudá-las a se tornarem melhores...).

Nunca imaginei sequer sugerir a essas moças "de vida simples e comum" que tentassem a putaria... e acho que fiz bem, embora respeite quem adote a alternativa, sempre torcendo para que seja um período menos desastroso possível.

Uma outra, que passou por pouco tempo na putaria (só para conhecer, segundo disse... era lá do Musas... ) fez técnico em enfermagem, tem trabalho fixo e também perspectiva. Como há oito anos...

Quanto a colocar as putas e os putanheiros no mesmo saco, também sou obrigado a discordar.
Como sou um tanto chato, acho que poderia ir a qualquer lugar acompanhado das moças com quem estive, na relação puta / putanheiro. Em regra, são pessoas esclarecidas, não barraqueiras, sem trejeitos e com a cabeça boa. E note que, se tomarmos umas 20 ou 30 putas, estamos falando em um contingente razoável.

No caso delas, penso que não seria assim... Uma moça mediana atende uns 40 cabras por mês - uns bastante legais e uma série de outros com os mais diversos tipos de problema, uma das participantes aqui citou.

Será que essas moças teriam interesse de passear com todos por aí?
Penso que não.

A diferença é que, diferentemente da "vida real", os putanheiros escolhem e as putas são escolhidas.

Houve um tempo - dos mais felizes que tive na putaria (pena que tão rápido) - que uma puta passou a me atender em seu ap. Sei lá por que, me tratava de um modo especial - chegou a dizer que éramos amigos (de fato, íamos a restaurantes, moteis, até com o carro dela...). E ela me contou que "quis" dar para o instrutor da auto-escola, um meninote, de uns 18 anos...

Achei aquilo estranho; afinal, ela dava para uns 40 ou 60 caras ao mês.

A moça explicou que é muito diferente escolher para quem dar e dar sendo escolhida.
Algo bastante óbvio, mas penso que seja capaz de deixar bem clara a diferença de situação entre a puta e o putanheiro.

Essa moça sumiu... quem a conhece diz que de tempos em tempos ela pira, não quer ver ninguém...

Mais recentemente, uma mocinha que considero bem lindinha, com cabeça boa (cheguei até a comentar sobre ela, com o PEPSI, via MP), ao ser questionada sobre o porquê fazer oral sem capote, apresentou a mesma tese do COMPSON... "condição mercadológica" - não pode dizer não, porque se assim fizer trabalhará pouco... e também não pode prometer e não cumprir, alegando "falta de higiene", para não constranger os clientes... sabe do risco...é ambiciosa.

Há opção para fazer sexo com segurança e até higiene. Nas boates, basta a moça não dar bola para todos os tipos... nota-se quem não está bêbado, quem está com a roupa limpa e, presumidamente, o corpo também... Evidentemente, ao ser seletiva, a renda mensal cairá para uns 5 ou 6 mil, trabalhando todo dia, quando poderia ser de até 10...

Então ficam as opções... ser puta ou não... ter mais ou menos higiene... atender todo tipo de gente ou não...trabalhar em determinados ambientes e não em outro.

E sob tais aspectos, penso que o putanheiro possa fazer suas escolhas, muito mais do que a maioria das putas. Logo, passam a ter em seus papéis diferença essencial, embora sejam, de fato, iguais na essência.

[Dr. Zero]

O banho, de fato, pode evitar alguns problemas, tanto que, sempre que termino de transar com uma garota, seja ela puta ou não, me lavo bastante, com especial dedicação ao pinto.

Só que ele não é capaz de imunizar ninguém contra vírus, bactérias e outros germes e nem sequer contra chato ou sarna.

A condição cultural, citada pelo Compson, foi modificada radicalmente em poucos anos e não em todos os meios.

Quando ingressei no GPGUIA, você encontrava boas garotas que faziam questão de fazer oral com capote - Cintia Shiffer era uma delas.

Em boates não costumo perguntar o que a garota vai fazer no quarto, até porque sou bem sossegado e costumo deixar rolar... Mas, nas vezes em que perguntei, só para testar, apreciei aquelas que diziam fazer TUDO com camisinha. No quarto, felizmente, a maioria delas coloca a camisinha para chupar - peço para fazer isso, quando não tomam a iniciativa.

Nos tópicos de clínicas, até pouco tempo, notava que metade das garotas fazia oral com... Nunca frequentei clínicas... acho meio estranho a "viração" - 5 clientes por dia ... E as mais caras nada melhor oferecem, em relação às boates...

Quanto a dizer que a putaria "pode ser uma boa", a depender dos objetivos, devo confessar que conheci poucas putas que conseguiram boa condição material, no ramo. E um monte que viu muita grana passar por suas mãos e não tem muito mais do que um carro, um apartamento, mais de 30 anos e nenhuma perspectiva. E, ao lado disso, alguns traumas a serem superados...

Trabalhei em empresas, até em setores de produção, com garotas realmente bonitas - gente que ganha menos de 1000, estuda, namora, leva uma vida "normal"... E vai galgando... No clube que frequento, havia uma moça bem legalzinha, que ficava na recepção, com o menor salário dos trabalhadores... Com o PROUNI, fez educação física e hoje dá aula em dois empregos - deve ganhara uns 2 ou 3 mil reais (menos de 10% do povo ganha mais do que isso!).
Certamente, conseguirá o que a maior parte das putas não consegue. Note que estou falando em regra e não em exceções.

(A título de exceção, deparei-me outro dia com uma jovem, de uns 30 anos, que ficou mais de cinco na europa... tem casas de aluguel, bom carro, mora em uma casa que vale 300 mil...- tenham certeza de que, para tanto, ela não atendeu somente os espanhóis, portugueses e ingleses mais cheirosos e limpinhos... - ESSE É MAIS UM CASO A EXPLICITAR: ou a pessoa quer bastante dinheiro, na putaria, ou quer ao seu lado pessoas interessantes, bem cuidadas...ou ajudá-las a se tornarem melhores...).

Nunca imaginei sequer sugerir a essas moças "de vida simples e comum" que tentassem a putaria... e acho que fiz bem, embora respeite quem adote a alternativa, sempre torcendo para que seja um período menos desastroso possível.

Uma outra, que passou por pouco tempo na putaria (só para conhecer, segundo disse... era lá do Musas... ) fez técnico em enfermagem, tem trabalho fixo e também perspectiva. Como há oito anos...

Quanto a colocar as putas e os putanheiros no mesmo saco, também sou obrigado a discordar.
Como sou um tanto chato, acho que poderia ir a qualquer lugar acompanhado das moças com quem estive, na relação puta / putanheiro. Em regra, são pessoas esclarecidas, não barraqueiras, sem trejeitos e com a cabeça boa. E note que, se tomarmos umas 20 ou 30 putas, estamos falando em um contingente razoável.

No caso delas, penso que não seria assim... Uma moça mediana atende uns 40 cabras por mês - uns bastante legais e uma série de outros com os mais diversos tipos de problema, uma das participantes aqui citou.

Será que essas moças teriam interesse de passear com todos por aí?
Penso que não.

A diferença é que, diferentemente da "vida real", os putanheiros escolhem e as putas são escolhidas.

Houve um tempo - dos mais felizes que tive na putaria (pena que tão rápido) - que uma puta passou a me atender em seu ap. Sei lá por que, me tratava de um modo especial - chegou a dizer que éramos amigos (de fato, íamos a restaurantes, moteis, até com o carro dela...). E ela me contou que "quis" dar para o instrutor da auto-escola, um meninote, de uns 18 anos...

Achei aquilo estranho; afinal, ela dava para uns 40 ou 60 caras ao mês.

A moça explicou que é muito diferente escolher para quem dar e dar sendo escolhida.
Algo bastante óbvio, mas penso que seja capaz de deixar bem clara a diferença de situação entre a puta e o putanheiro.

Essa moça sumiu... quem a conhece diz que de tempos em tempos ela pira, não quer ver ninguém...

Mais recentemente, uma mocinha que considero bem lindinha, com cabeça boa (cheguei até a comentar sobre ela, com o PEPSI, via MP), ao ser questionada sobre o porquê fazer oral sem capote, apresentou a mesma tese do COMPSON... "condição mercadológica" - não pode dizer não, porque se assim fizer trabalhará pouco... e também não pode prometer e não cumprir, alegando "falta de higiene", para não constranger os clientes... sabe do risco...é ambiciosa.

Há opção para fazer sexo com segurança e até higiene. Nas boates, basta a moça não dar bola para todos os tipos... nota-se quem não está bêbado, quem está com a roupa limpa e, presumidamente, o corpo também... Evidentemente, ao ser seletiva, a renda mensal cairá para uns 5 ou 6 mil, trabalhando todo dia, quando poderia ser de até 10...

Então ficam as opções... ser puta ou não... ter mais ou menos higiene... atender todo tipo de gente ou não...trabalhar em determinados ambientes e não em outro.

E sob tais aspectos, penso que o putanheiro possa fazer suas escolhas, muito mais do que a maioria das putas. Logo, passam a ter em seus papéis diferença essencial, embora sejam, de fato, iguais na essência.

deveríamos tomar banho com ácido fluorídrico para eliminar os vírus e as bactérias... e as pervas deveriam fazer o mesmo

dito isto, é "tudo farinha do mesmo saco", sim — ou existe alguma distinção entre o drogado e o traficante, o dono do boteco e o bêbado, o fumante e o dono da padaria/banca? deveríamos convidar o Taleban para ajudar a limpar nossas instituições podres e nossa moral pra lá de duvidosa

[caçador_novo]

Sim, se prostituir é o modo como mulheres normais 'ganham a vida', assim como financiar a prostituição é o modo como homens normais conseguem alguém pra fazer sexo! É possível perceber a ironia?

É difícil aceitar que somos 'farinha do mesmo saco', né?

Acho que estou entendendo o dilema,mas antes de desenvolvê-lo gostaria que esclarecesse-me:.

Veja, sem clientes não existiriam prostitutas. Existiriam putas - no sentido de promiscuidade - assim como existem "garanhões" do lado masculino mas, óbvio, se ninguém pagasse por sexo , não haveriam mulheres que topassem dar por algo material. Se é esse o sentido que você vive apontando ok, você está certa.


Se você está comentando que acha estranho esse senso crítico em relação a Gps vindo justamente dos homens que as contratam , também compartilho dessa estranheza, e isso já há anos,como comentei em 2006 nessa enquete aqui: http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=38&t=37276. Acho curioso esse senso moralista de apontar na cara da GP porque ela é GP - é como dono de boteco criticar bêbado - pode até ter razão quanto aos excessos, mas não faz sentido reclamar do cara beber. .

Porém, se está dizendo que somos (GPs x Clientes) "semelhantes" sinto muito, não somos. As diferenças são básicas,mas profundas.

Só que antes de tentar desenvolver meu argumento, eu quero entender o que você quer dizer.Portanto, faça a gentileza de desenvolver sua frase...

Cês falam nos tempos antigos e eu fico pensando...

Como as mulheres faziam quando ficavam menstruadas na Roma antiga ou na Idade Média?

Não davam nesse período. Para conter o pinga-pinga usavam panos ou folhas ou ficavam em casa , pingando.

Querido P, acho que fui bem clara, mas como a interpretação de alguns (e não estou falando de vc) é sofrível, posso tentar explicar de novo! O que me causa estranheza é justamente o que também lhe causa estranheza: um querendo 'apontar o dedo' pro outro! SÓ ISSO!

Causa estranheza a mim também, porque essas pessoas que apontam o dedo partem do princípio de que a prostituição é um delito grave e que os putanheiros são frustrados e praticam uma conduta inaceitável. Nem acho que as putas são criminosas ou vilãs nem considero que os putanheiros são incapazes de comer mulheres na vida civil, muito menos que estão praticando o pior dos pecados.

[Compson]

E um monte que viu muita grana passar por suas mãos e não tem muito mais do que um carro, um apartamento, mais de 30 anos e nenhuma perspectiva.

Sim, e isso as coloca basicamente entre 20% ou 30% mais ricos no Brasil. Temos que lembrar que a maioria das garotas tem origem muito pobre, embora elas tentem fazer parecer o contrário. Ter casa e carro sem perspectiva é melhor que não ter casa, carro nem perspectiva.

E, ao lado disso, alguns traumas a serem superados...

A putaria é especialmente traumatizante para algumas mulheres. Para outras apenas potencializa problemas já existentes. Mas ser pobre também causa problemas psicológicos. Igualmente para casamentos ruins. E ninguém fala que esposas frustradas são moralmente abjetas ou algo assim.

Trabalhei em empresas, até em setores de produção, com garotas realmente bonitas - gente que ganha menos de 1000, estuda, namora, leva uma vida "normal"... E vai galgando... No clube que frequento, havia uma moça bem legalzinha, que ficava na recepção, com o menor salário dos trabalhadores... Com o PROUNI, fez educação física e hoje dá aula em dois empregos - deve ganhara uns 2 ou 3 mil reais (menos de 10% do povo ganha mais do que isso!).
Certamente, conseguirá o que a maior parte das putas não consegue. Note que estou falando em regra e não em exceções.

Sim, essa é a regra das putas... Mas é também a das não putas: o caso da recepcionista é absolutamente excepcional (se não fosse, ela não poderia ganhar, como você mesmo disse, mais do que ganha 90% dos brasileiros).

De todo modo, quando disse que a putaria pode ser uma boa escolha econômica, não quis dizer que toda puta pode resolver sua vida facilmente, mas simplesmente que a prostituição propicia a ela opções que ela não teria "naturalmente". Se o objetivo dela é dar até sangrar para comprar bolsas de 20k, isso é problema dela... Mas que outro emprego você sugeriria para que ela cumprisse esse objetivo?

Nunca imaginei sequer sugerir a essas moças "de vida simples e comum" que tentassem a putaria...

Nem eu, mesmo porque isso seria crime. Mas considero uma decisão legítima da mulher...

Quanto a colocar as putas e os putanheiros no mesmo saco, também sou obrigado a discordar.
Como sou um tanto chato, acho que poderia ir a qualquer lugar acompanhado das moças com quem estive, na relação puta / putanheiro. Em regra, são pessoas esclarecidas, não barraqueiras, sem trejeitos e com a cabeça boa. E note que, se tomarmos umas 20 ou 30 putas, estamos falando em um contingente razoável.

No caso delas, penso que não seria assim... Uma moça mediana atende uns 40 cabras por mês - uns bastante legais e uma série de outros com os mais diversos tipos de problema, uma das participantes aqui citou.

Será que essas moças teriam interesse de passear com todos por aí?
Penso que não.

Ah, mas essa é outra história. Quando falei que, em um certo sentido, putanheiros e putas estão no mesmo saco, eu criticava justamente a posição contrária, de que putanheiros seriam moralmente superiores às putas.

Que haja mais putanheiros dispostos a passear com putas do que vice-versa é uma consequência direta da relação, afinal, espera-se que as putas, na média, sejam muito mais "socialmente desejáveis" que quem lhes paga. Mas quem se importa em passear com putas.

Creio que temos de tomar cuidado para, sob um pretenso humanismo de aparência, não cairmos no velho preconceito de subestimar e fragilizar as putas (ou as mulheres) ou de achar que todos os putanheiros são trolls toscos. Esse tipo de "humanismo" só serve para se achar melhor que os outros...

[mariana@_]

É, realmente está difícil entender o sentido da expressão 'farinha do mesmo saco'.