Pessoal vejam que notícia mais bizarra e absurdo:
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Médico é acusado de sedar pacientes homens em Colíder; ele está preso na Polinter, em Cuiabá
O ortopedista Célio Eiji Tobisawa, 43, preso no dia 27 de julho passado sob a acusação de abusar sexualmente de cinco pacientes, na cidade de Colíder (650 km a Extremo-Norte de Cuiabá), foi indiciado por estupro de vulnerável pela Polícia Civil.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Sérgio Ribeiro Araújo, o médico fez cinco vítimas (todas do sexo masculino, nos quais ele fazia sexo oral, após sedá-los, durante tratamento), mas foi denunciado em apenas um caso.
"Apenas o último paciente o denunciou em junho passado. Os outros quatro registraram queixas seis meses antes da alteração no artigo 225, do Código Penal, o que beneficia o infrator", informou o delegado.
Durante as investigações, foram ouvidas 11 testemunhas e os cinco homens que foram vítimas do médico. "Todos os depoimentos confirmaram que o médico praticava o crime sempre da mesma maneira. Ele sedava os pacientes para realizar exame de infiltração e, durante o procedimento, ele acariciava o paciente, dava beijos e fazia sexo oral", disse Araújo, como base em depoimentos das vítimas.
As vítimas eram, preferencialmente, homens jovens, brancos, loiros e de olhos claros. A idade variava entre 20 e 25 anos. Das cinco, apenas um homem era moreno.
No inicio das investigações a Justiça de Colíder determinou a prisão preventiva do médico. Ele está preso, desde o dia 27 de julho, na Polinter de Cuiabá.
De acordo com a Polícia, o médico pode pegar de 8 a 15 anos de prisão. O caso já foi entregue ao Ministério Público Estadual, que deverá oferecer a denúncia nos próximos dias.
Depoimentos
Em depoimento, J.E., uma das vítimas relatou que, antes de o médico lher dar um sedativo, perguntou se ele era casado ou tinha namorada. "Quando eu deitei na maca, ele começou a passar a mão na minha perna e na minha barriga. Além de me perguntar se eu tinha namorada. Ai, eu disse: Pode parar de pegar na minha perna, você tem que mexer apenas no meu dedo", disse J., em depoimento.
"Depois, ele foi sedado e, durante o exame, o médico fez sexo oral nele, até o momento em que a mãe do jovem entrou na sala sem bater e flagrou o médico deitado sobre o filho", disse o delegado.
Outra vítima contou ao delegado que, durante um exame, sentiu o médico beijando a sua barriga. Ele acordou e, ainda sonolento, viu o que o médico estava fazendo, mas não resistiu ao efeito do sedativo.
"O médico notou que eu vi que ele me acariciava e continuou fazendo (...) Depois de alguns minutos, eu acordei e ele estava fazendo sexo oral. Fui pra cima dele, dei uns tapa nele e acabei caindo da maca", contou J.D.J,,em depoimento na delegacia de Colíder.
"Eu não o denunciei na época porque sou pobre. Ninguém iria acreditar em mim. O médico era conhecido como um ótimo profissional e muito rico. Todos iriam acreditar nele", afirmou J.
Tobisawa, que atuava no Hospital Regional de Colíder, é acusado de se aproveitar do estado de sedação de pacientes homens, durante um procedimento denominado infiltração, para fazer sexo oral neles, que só percebiam o ato ao acordar.
Demitido
O médico foi demitido do hospital em Colíder e estava trabalhando apenas na sua clínica particular, em Cuiabá. O médico, que é casado e pai de duas meninas, sempre foi visto como um profissional exemplar no município.
"Os moradores de Colíder estão traumatizados com o absurdo que ele fez. Alguns fazem piadinhas sobre o crime. Os abusos cometidos pelo médico mexeram com a cidade toda, devido ao fato d ele ser visto como um ótimo profissional", disse o delegado Araújo.
Outro lado
De acordo com o advogado de defesa, Manoel Francisco da Silva, foi pedido um habeas corpus em defesa do médico. "Estamos aguardando o julgamento do mérito e o posicionamento do Ministério Público sobre o caso", disse.
Se for negado o pedido, a defesa vai entrar com recurso, na tentativa de tirar o médico da prisão.
Segundo o advogado, Tobisawa nega todas as acusações, afirmando que não há fundamento nas denúncias.
Fonte:
http://www.midianews.com.br/?pg=noticia ... dnot=28568
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Médico é acusado de sedar pacientes homens em Colíder; ele está preso na Polinter, em Cuiabá
O ortopedista Célio Eiji Tobisawa, 43, preso no dia 27 de julho passado sob a acusação de abusar sexualmente de cinco pacientes, na cidade de Colíder (650 km a Extremo-Norte de Cuiabá), foi indiciado por estupro de vulnerável pela Polícia Civil.
De acordo com o delegado que investiga o caso, Sérgio Ribeiro Araújo, o médico fez cinco vítimas (todas do sexo masculino, nos quais ele fazia sexo oral, após sedá-los, durante tratamento), mas foi denunciado em apenas um caso.
"Apenas o último paciente o denunciou em junho passado. Os outros quatro registraram queixas seis meses antes da alteração no artigo 225, do Código Penal, o que beneficia o infrator", informou o delegado.
Durante as investigações, foram ouvidas 11 testemunhas e os cinco homens que foram vítimas do médico. "Todos os depoimentos confirmaram que o médico praticava o crime sempre da mesma maneira. Ele sedava os pacientes para realizar exame de infiltração e, durante o procedimento, ele acariciava o paciente, dava beijos e fazia sexo oral", disse Araújo, como base em depoimentos das vítimas.
As vítimas eram, preferencialmente, homens jovens, brancos, loiros e de olhos claros. A idade variava entre 20 e 25 anos. Das cinco, apenas um homem era moreno.
No inicio das investigações a Justiça de Colíder determinou a prisão preventiva do médico. Ele está preso, desde o dia 27 de julho, na Polinter de Cuiabá.
De acordo com a Polícia, o médico pode pegar de 8 a 15 anos de prisão. O caso já foi entregue ao Ministério Público Estadual, que deverá oferecer a denúncia nos próximos dias.
Depoimentos
Em depoimento, J.E., uma das vítimas relatou que, antes de o médico lher dar um sedativo, perguntou se ele era casado ou tinha namorada. "Quando eu deitei na maca, ele começou a passar a mão na minha perna e na minha barriga. Além de me perguntar se eu tinha namorada. Ai, eu disse: Pode parar de pegar na minha perna, você tem que mexer apenas no meu dedo", disse J., em depoimento.
"Depois, ele foi sedado e, durante o exame, o médico fez sexo oral nele, até o momento em que a mãe do jovem entrou na sala sem bater e flagrou o médico deitado sobre o filho", disse o delegado.
Outra vítima contou ao delegado que, durante um exame, sentiu o médico beijando a sua barriga. Ele acordou e, ainda sonolento, viu o que o médico estava fazendo, mas não resistiu ao efeito do sedativo.
"O médico notou que eu vi que ele me acariciava e continuou fazendo (...) Depois de alguns minutos, eu acordei e ele estava fazendo sexo oral. Fui pra cima dele, dei uns tapa nele e acabei caindo da maca", contou J.D.J,,em depoimento na delegacia de Colíder.
"Eu não o denunciei na época porque sou pobre. Ninguém iria acreditar em mim. O médico era conhecido como um ótimo profissional e muito rico. Todos iriam acreditar nele", afirmou J.
Tobisawa, que atuava no Hospital Regional de Colíder, é acusado de se aproveitar do estado de sedação de pacientes homens, durante um procedimento denominado infiltração, para fazer sexo oral neles, que só percebiam o ato ao acordar.
Demitido
O médico foi demitido do hospital em Colíder e estava trabalhando apenas na sua clínica particular, em Cuiabá. O médico, que é casado e pai de duas meninas, sempre foi visto como um profissional exemplar no município.
"Os moradores de Colíder estão traumatizados com o absurdo que ele fez. Alguns fazem piadinhas sobre o crime. Os abusos cometidos pelo médico mexeram com a cidade toda, devido ao fato d ele ser visto como um ótimo profissional", disse o delegado Araújo.
Outro lado
De acordo com o advogado de defesa, Manoel Francisco da Silva, foi pedido um habeas corpus em defesa do médico. "Estamos aguardando o julgamento do mérito e o posicionamento do Ministério Público sobre o caso", disse.
Se for negado o pedido, a defesa vai entrar com recurso, na tentativa de tirar o médico da prisão.
Segundo o advogado, Tobisawa nega todas as acusações, afirmando que não há fundamento nas denúncias.
Fonte:
http://www.midianews.com.br/?pg=noticia ... dnot=28568